Ruy Carneiro prev PSDB unido disputando o Governo do Estado com Cssio Cunha Lima

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O deputado federal Ruy Carneiro, presidente do PSDB, aposta todas as suas fichas que o partido estar unido, a partir da segunda quinzena de fevereiro, trabalhando pela candidatura do senador Cssio Cunha Lima ao Governo do Estado. Carneiro no tem dvidas de que, a preo de hoje, a grande maioria favorvel ao lanamento de candidatura prpria, mas prefere no estipular percentuais.

“O que posso dizer que a maioria deseja votar em Cssio para governador. Agora, a deciso do PSDB ser tomada na segunda quinzena de fevereiro, quando a executiva estadual vai se reunir e anunciar o rumo que tomaremo”, afirmou Carneiro, durante entrevista aos radialistas Samuka Duarte e Emerson Machado, da Rdio Correio FM.

Carneiro tambm falou sobre a vontade do presidente nacional do PSDB, Acio Neves, de ver Cssio disputando a sucesso estadual. Segundo ele, apesar do paraibano ajud-lo muito nas atribuies partidrias, Acio prefere t-lo como candidato. “At para garantir seu palanque na paraba”, justificou.

Contas de Ricardo Coutinho sero analisadas pelo TCE na prxima segunda-feira

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O Tribunal de Contas da Paraba vai realizar, segunda-feira (27), a partir das 14 horas, sua 145 Sesso Extraordinria para exame das contas do exerccio de 2012 do Governo do Estado. O processo tem como relator o conselheiro Arthur Cunha Lima.

O julgamento das contas do exerccio de 2012 do Governo do Estado pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraba j foram adiadas seis vezes. Na quarta-feira (15), o julgamento foi adiado porque o voto do Conselheiro Arnbio Viana que no estava pronto para a Sesso de hoje.

O processo j havia sido adiado por outros motivos, como a ausncia do Conselheiro Arthur Cunha Lima que estava em Portugal e Nominando Diniz que estava ausente da Sesso devido seu aniversrio. Outro adiamento, aconteceu em razo da pequena divulgao da primeira data, fato decorrente da viagem de parte dos conselheiros ao XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil ocorrido, em Vitria (ES).

Com Ascom do TCE

Mamanguape: Em ano eleitoral, polticos disputam at festas de aniversrio

Prefeito Eduardo Brito (Imagem da Internet)

Prefeito Eduardo Brito (Imagem da Internet)

Eleitor que se preza adora uma festa. Poltico tambm. Talvez por isso, em Mamanguape, no Litoral Norte da Paraba, o clima esteja to acirrado que nem festas de aniversrio escapam da disputa eleitoral.

Duas grandes festas esto programadas para hoje. Uma, do prefeito Eduardo Carneiro de Brito. A outra, do microempresrio Ricardo Lima. Alm de completarem nova idade, os dois tm em comum a vontade de reunir os amigos e correligionrios para comemorar, no apenas a data, mas tambm futuros dividendos eleitorais.

Eduardo, do PR, foi reeleito em 2012 e tem mandato assegurado at janeiro de 2017, mas quer eleger um deputado estadual da regio, posto que j foi ocupado por Jos Lacerda Neto e Ariano Fernandes. Lacerda j se aposentou e Fernandes quer receber apoio do prefeito, em quem votou na eleio municipal.

Ricardo, do PRB, pretende disputar mandato de deputado federal ou estadual, este ano, mas sonha mesmo com uma vaga na Cmara Municipal, em 2016. Os dois so adversrios e prometem um “regabofe” digno de suas “patentes” eleitorais. Na cidade, o comentrio que o prefeito teria prometido matar pelo menos dois bois para o churrasco.

Mais modesto, Ricardo Lima garante que tambm no faltar carne em sua festa. “No tenho as condies que ele tem, mas pelo menos uma perno de boi ns teremos, com certeza”, brincou o adversrio do prefeito.

Independente das “posses” de cada um, os convites j foram distribudos para as duas festas.

Lder assegura que postura de deputados aliados que votaram a favor da Defensoria ser avaliada

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Deputados governistas que votaram a favor da Defensoria Pblica, no caso do remanejamento de recursos no Oramento Geral do Estado de 2014 sero avaliados pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). O lder do Governo, Hervzio Bezerra (PSB), ficou irritado com a postura dos colegas Domiciano Cabral (DEM), Assis Quintans (DEM), Juthay Magalhes (PRB), Carlos Dunga (PTB) e Vital Costa (PP) que ajudaram a oposio a derrotar emenda de Lindolfo Pires (DEM), apoiada pelo Palcio da Redeno.

“Esses mesmos deputados haviam assinado a emenda, apoiando a proposta. No entendo como que um deputado assina um documento e depois retira a assinatura. Essa postura com certeza ser avaliada pelo governador”, afirmou Bezerra, sem especificar que tipo de avaliao ser feita.

A ajudinha dos governistas bancada de oposio acabou mantendo intactos os recursos da Defensoria Pblica. Apenas doze governistas seguiram o lder e votaram a favor da emenda de Lindolfo que retirava parte dos recursos para a Sade.

 

Trcolli destaca vitria da Defensoria Pblica na votao do Oramento

Imagem de Assessoria

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A Assembleia Legislativa da Paraba aprovou, na manh desta quarta-feira (22), a Lei Oramentria Anual 2014 (LOA). Durante a votao da matria, o deputado Trcolli Jnior (PMDB) se pronunciou a favor dos defensores pblicos, que correram o risco de ver seu oramento ser prejudicado pelo governo estadual. O parlamentar, que sempre esteve ao lado da categoria, comemorou a aprovao da LOA pela Casa Epitcio Pessoa garantindo recursos na ordem de R$ 71 milhes para a Defensoria Pblica.

Reafirmo o compromisso que tenho com a Defensoria Pblica que, atravs das associaes, sabe dos meus procedimentos nessa Casa. Emendas que, inclusive, sumiram do oramento do estado depois de aprovadas nessa Casa, capitaneadas pelo ditador Ricardo Coutinho. Enquanto eu estiver aqui no votarei nenhuma matria contra o funcionalismo pblico estadual, disse Trcolli.

O legislador disse que a Assembleia Legislativa uma Casa democrtica e defensora dos funcionrios pblicos. Quero parabenizar ao presidente dessa Casa, Ricardo Marcelo, pela brilhante conduo desses trabalhos. H muito tempo a Assembleia Legislativa deixou de ser um anexo do Palcio da Redeno, afirmou.

Trcolli tambm acusou o governo do estado de tentar impedir a presena, em massa, dos defensores pblicos na Assembleia durante a votao da pea oramentria. Foi alardeado pelo governo do estado que a Defensoria Pblica tinha feito um acordo e no houve acordo nenhum com o governador Ricardo Coutinho. O Palcio da Redeno ligou para a Defensoria Pblica para tentar impedir a vinda dos defensores pblicos para a Casa Epitcio Pessoa. E ns estamos demonstrando a esse governo que no adianta poltica da perseguio que no adianta poltica da ameaa, porque ns somos simples e independentes e vamos em breve dar a resposta que esse governo precisa para que ns possamos ter a paz de volta a esse estado, declarou.

O impasse na votao da LOA 2014 comeou depois que os defensores pblicos descobriram que o governo do estado apresentou a pea retirando recursos da Defensoria Pblica na ordem de R$ 16 milhes. A categoria entrou com uma ao no Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a votao da pea oramentria e determinou que o governo estadual reformulasse o texto da lei. Aps a determinao do STF, o governo reformulou a LOA e reencaminhou para o Legislativo garantindo os recursos reivindicados.

Entretanto, durante a apreciao da LOA nesta quarta-feira a bancada de situao ainda tentou inverter o jogo e apresentou uma emenda que tirava os R$ 16 milhes da Defensoria e destinava os recursos para a sade. Porm, mais uma vez o governo perdeu a queda de brao e a emenda foi rejeitada por maioria.

Com Assessoria

Deputados rejeitam duas emendas, aprovam LOA 2014 por unanimidade e entram em recesso

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Quebrando um protocolo de fidelidade cinco parlamentares da base governista votaram contra a emenda do Governo Estadual que previa remanejamento de recursos da Denfesoria Pblica para a Sade.

A votao ocorreu nesta quarta-feira (22) depois de vrios adiamentos e polmicas. As galerias e at o plenrio ficaram lotados de participao popular de vrios servidores estaduais como os do Fisco, UEPB e Defensoria.

Com o placar contra de 21 a 13, o Governo perdeu mais uma batalha na Assembleia Legislativa e contou com a ‘ajuda’ de cinco ‘traidores’ da base aliada. Os recursos da Defensoria foram mantidos e a Sade ganhou uma verba extra aps a Assembleia abrir mo de R$ 50 milhes em recursos que seriam para a construo de uma nova Casa Legislativa.

Os deputados Carlos Dunga (PTB), Domiciano Cabral (DEM), Francisco Quintans (DEM), Vital Costa (PP) e Jutay Menezes (PRB), votaram contra emenda da Defensoria apoiada pelo Governo.

O lder do Governo, Hervzio Bezerra (PSDB), demonstrou irritao com a debandada de deputados da situao. Cada um chegou aqui e mostrou a sua cara, votou com suas convices. Eu vejo com uma certa frustrao. Eu entendo que s existem duas bancadas: governo e oposio, lamentou.

O ponto positivo que a LOA- Lei Oramentria Anual foi aprovada por unanimidade, no entanto das cinco emendas de remanejamento de recursos que o Governo gostaria de aprovar, apenas duas foram aceitas e trs recusadas, como a mais polmica que retirava recursos da denfesoria para a Sade.

O Placar no todo foi ruim para o Governo que conheceu cinco parlamentares que em momento decisivo debandaram.

Com PBAgora.com.br

Frei Anastcio acusa Cartaxo de levar PT ao isolamento com candidatura de Nadja

O deputado Frei Anastcio acusou hoje o prefeito de Joo Pessoa, Luciano Cartaxo, de levar o PT ao isolamento, tentando por a candidatura de Nadja Palitot ao Governo do Estado.

Segundo ele, as instncias partidrias no foram ouvidas sobre escolha de Nadja e, portanto, “ela no tem legitimidade para repredentar o PT”.

Anastcio prev o surgimento de outros nomes para disputar a sucesso estadual pelo PT e acredita que a imposio trar prejuzos incalculveis para o partido.

“Se for por esse caminho, o PT vai ficar sozinho. Alis, dentro do partido j tem gente defendendo que nem candidato se lance”, revelou o parlamentar.

Estela afirma que o PSB nunca esteve “ reboque de ningum” e est pronto para enfrentar Cssio

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A secretria-chefe de gabinete do Governo do Estado, Estela Bezerra, jogou mais lenha na fogueira envolvendo o governador Ricardo Coutinho e o senador Cssio Cunha Lima. Ontem, ela teria dito que o projeto poltico do PSB “nunca esteve reboque de ningum e est preparado at para enfrentar o PSDB, se for o caso”.

“O governador Ricardo Coutinho ser candidato a reeleio com ou sem o apoio do senador Cssio Cunha Lima’, garantiu a secretria, em entrevista ao site SPB.

A declarao de Estela veio no momento de maior tenso entre PSDB e PSB, a poucos dias de Cssio anunciar se ser candidato ao Governo do Estado ou manter apoio a Ricardo. Chegou tambm no instante em que a tese de candidatura prpria ganhou mais um aliado: o prefeito e ex-deputado Zenbio Toscano.

Embora tenha destacado o desempenho da gesto de Ricardo Coutinho e de Cssio no Senado, Estela deixou claro que o PSB no vai “obrigar” o PSDB a permanecer como aliado. “Se for o caso, estamos preparados para enfrenar o PSDB”, sustentou.

Foi a declarao mais dura de um aliado do governador desde que Cssio admitiu disputar o Governo do Estado.

 

 

Exclusivo: Na reunio do PSDB, Zenbio “peita” Ricardo e adere candidatura de Cssio

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A reunio do PSDB no apartamento do deputado Ruy Carneiro, presidente do partido, no serviu apenas para avaliaes, como se pensava. Foi tambm um cenrio de queixas e mudanas de posies.

Uma delas, emblemtica: o prefeito de Guarabira e ex-deputado Zenbio Toscano, at ento um dos principais defensores da manuteno da aliana com o PSB, aderiu tese de candidatura prpria e ao rompimento com o governador Ricardo Coutinho.

Aps a conversa informal, segundo Ruy Carneiro, Toscano passou a ser um dos maiores defensores da candidatura de Csssio a governador. Tambm, pudera, soube que Ricardo pediu a um prefeito aliado de sua esposa, La, para votar em Hervzio Bezerra.

Coisas da poltica paraibana.

Lder do governo no tem dvidas de que LOA ser votada amanh

Depois de muitas discusses, o lder do governo, Hervazio Bezerra (PSB), no tem dvidas que a LOA 2014 ser votada nesta quarta-feira (22).

Hervzio acha que no h mais o que discutir, depois da aidincia pblica com o secretrio Gustavo Nogueira, da Administrao.

Mas, o dilema do governo no deve acabar amanh, mesmo que a LOA seja aprovada. A oposio deve apresentar emendas, o governador deve vet-las e comea tudo de novo, porque, nesse caso, o projeto volta Assembleia para apreciao dos vetos.

A peleja, pelo jeito, vai demorar.