Paraibanos preparam manifestao para receber presidencivel Jair Bolonaro

Imagem: Agncia Brasil

Imagem: Agncia Brasil

A direita paraibana -movimento que se diz conservador-liberal- realiza neste domingo (26), em Joo Pessoa, manifestao em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O ato est agendado para acontecer s 15h, no Busto de Tamandar, na praia de Cabo Branco.

O evento est sendo combinado atravs das redes sociais. Pelo Facebook , na pgina da direita paraibana, informa, inclusive, tempo e temperatura na Capital paraibana deste domingo , data em que ser realizado o ato:

Quase de 500 pessoas confirmaram presena no evento e outras 1.200 marcaram que tm interesse em participar. Na pgina do Facebook informa ainda que 2,7 mil pessoas foram convidas para o ato.

A manifestao de apoio ao deputado Bolsonaro que foi transformado em ru pelo Supremo Tribunal Federal, acusado de incitao ao crime. O TST ainda acolheu uma queixa crime contra o deputado por injria.

Os crimes teriam sido cometidos pelo deputado em dezembro de 2014 durante discurso no Plenrio da Cmara dos Deputados, quando teria dito que a deputada Maria do Rosrio (PT-RS) no merecia ser estuprada.

Tambm consta dos autos que, no dia seguinte, em entrevista ao jornal Zero Hora, Bolsonaro teria reafirmado as declaraes, dizendo que Maria do Rosrio muito feia, no faz meu gnero, jamais a estupraria.

Acompanhe mais notcias do ClickPB nas redes sociais: Facebook, Twitter, Youtube e Instagram. Entre em contato com a redao do ClickPB: Telefone: (83) 99624-4847E-mail: redacao@clickpb.com.br

Com Clickpb

Ministrio Pblico Federal entra com mais uma ao civil pblica contra deputado paraibano

Imagem da Internet

Imagem da Internet

O Ministrio Pblico Federal (MPF), por meio da Procuradoria da Repblica em Sousa, ajuizou ao civil pblica por ato de improbidade administrativa em desfavor do ex-prefeito do municpio de So Bento, no Serto paraibano, e atual deputado estadual, Jaci Severino de Souza, conhecido por Galego de Souza. A ao foi ajuizada em razo de desdobramentos de investigao da Operao Gasparzinho, deflagrada em junho de 2011.

Segundo o MPF/PB, foi feita montagem do procedimento licitatrio Tomada de Preos n. 05/2009, com o objetivo de selecionar, de forma fraudulenta, a empresa Sibeza Silva Bezerra Construes LTDA para a execuo do Contrato de Repasse n. 267954-73/2008, firmando com o Ministrio do Turismo, para a pavimentao de paraleleppedos em diversas ruas no bairro da Sudene, em So Bento, na gesto de Galego Souza, em 2009. Outros envolvidos na ao so: Valdrio Antnio Bezerra, Acssio Dutra de Almeida e Silva, Carlos Andr de Oliveira, Girleno Pereira da Silva, alm da empresa Sibeza.

Segundo apurado, foi desenvolvido um esquema criminoso com o mesmo modus operandi revelado pelas operaes Carta Marcada, I-Licitao, Fachada, Transparncia e, mais recentemente, Operao Andaime, nas quais empresas fictcias eram constitudas e, via de regra, negociadas com vrios municpios paraibanos, a fim de simular despesas e fraudar procedimentos licitatrios.

Ainda de acordo com as investigaes do MPF, o procedimento de licitao para pavimentao em paraleleppedos em diversas ruas no bairro Sudene foi dispensado ilegalmente pelo ento prefeito Jaci Severino de Souza, para favorecer a empresa Sibeza, de seu cmplice Girleno Pereira da Silva. Depois, ambos, com auxlio da Comisso Permanente de Licitao (CPL), formada por Valdrio Antnio Bezerra, Acssio Dutra de Almeida e Silva e Carlos Andr De Oliveira, falsificaram uma srie de documentos pblicos, com o objetivo de justificar aos rgos de controle (Tribunal de Contas da Unio, Controladoria-Geral da Unio e MPF) aquela contratao ilegal.

Na presente ao, o MPF requer a condenao dos rus por atos de improbidade, por dispensa indevida de licitao. As penas previstas so: ressarcimento integral do dano, perda da funo pblica, suspenso dos direitos polticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de at duas vezes o valor do dano e proibio de contratar com o Poder Pblico ou receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios, direta ou indiretamente, ainda que por intermdio de pessoa jurdica da qual seja scio majoritrio, pelo prazo de cinco anos.

Esta j a terceira ao civil pblica por ato de improbidade ajuizada em desfavor do ex-prefeito.

PF revela que desvios de crdito consignado financiava PT e ex-ministro preso

Paulo bernardo

Paulo Bernardo, que foi ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicaes no primeiro governo Dilma Rousseff, foi preso nesta quinta-feira (23) acusado de integrar uma organizao formada para fraudar um servio de gesto de crdito consignado a funcionrios pblicos.

A quantia recebida a mais por meio de uma empresa contratada pelo esquema em 2009, a Consist, era destinada ao pagamento de propina e repassada a polticos e partidos, segundo informaram a Polcia Federal, a Receita Federal e o Ministrio Pblico Federal.

A Operao Custo Brasil, deflagrada nesta quinta em 5 estados, cumpriu ao todo 65 mandados judiciais, sendo 11 de priso preventiva, 40 de busca e apreenso e 14 de conduo coercitiva, quando a pessoa levada a prestar depoimento.

Alm de Paulo Bernardo, foi preso Valter Correia, secretrio de Gesto do prefeito Fernando Haddad, em So Paulo.

Est foragido Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT e marido da ex-ministra do Desenvolvimento Social no governo Dilma, Tereza Campelo.

Como funcionava o esquema
O esquema teve incio em 2010 e durou at agosto de 2015, quando foi realizada a 18 fase da Lava Jato, chamada de Pixuleco, em agosto de 2015.

No final de 2009, o Ministrio do Planejamento autorizou que a Consist fizesse a gesto de emprstimos consignados (com desconto em folha) para servidores pblicos e pensionistas. Contratou-se uma empresa que cobrava um valor muito maior do que deveria cobrar por aquele servio, afirmou o superintendente da Receita Federal em So Paulo, Fbio Ejchel.

Os funcionrios que faziam esse tipo de emprstimo com bancos acabavam pagando R$ 1 por ms para a Consist, como taxa de administrao. O custo, segundo investigadores, era de R$ 0,30. Tudo a mais que a empresa recebia com essa fraude (70% do faturamento dela) ia para o bolso de polticos, para o PT e para operadores do esquema, de acordo com a fora-tarefa da operao. O ex-ministro seria um dos beneficiados.

A defesa de Paulo Bernardo negou que a contratao da Consist teve seu aval e chamou a priso do ex-ministro de ilegal. O PT negou as acusaes e disse que h uma tentativa de criminaliz-lo (veja notas na ntegra ao final do texto).

Estamos falando de centenas de milhares de pagamentos do crdito consignado. E existia [a cobrana] de um pouco mais de R$ 1 para o servio de gerenciamento e controle, em um custo que era s R$ 0,30. Estes valores eram desviados e aumentavam o custo Brasil, afirmou Fbio Ejchel. Dezenas de milhares de funcionrios pblicos foram lesados.

O procurador Andrey Borges de Mendona explicou que eram os funcionrios que pagavam o sobrepreo que havia no servio. Foram aqueles que dependem do emprstimo consignado. Esses no final quem pagavam, porque os bancos repassavam a eles esse sobrepreo de, no mnimo, 70% do valor do contrato, disse.

Formao da quadrilha
At 2009, o sistema de informtica do Ministrio do Planejamento apresentava uma falha sobre o limite que o servidor poderia obter sobre o salrio cujo mximo 30% do salrio. Naquele ano, houve uma presso de bancos e de servidores para que houvesse a contratao de uma empresa especializada na rea para impedir que isso continuasse acontecendo.

Neste momento, a quadrilha formada, com a contratao do Grupo Consist, que iria atuar no controle da tecnologia. neste momento, na contratao desta empresa [em 2009], que houve a fraude, afirma o delegado da Polcia Federal Rodrigo de Campos Costa.

Do total arrecadado no perodo, 30% era repassado para a Consist a custas de pagamento pelos servios (R$ 40 milhes). Segundo as autoridades, cerca de R$ 100 milhes arrecadados ilegalmente no perodo serviram para o pagamento de propina que manteve o esquema.

A Consist apontada pelo juiz Srgio Moro, frente da Operao Lava Jato, que investiga o esquema na Petrobras, por ser responsvel pelo pagamento de propina a partidos e polticos.

Distribuio da propina
Do contrato da Consist com o governo, o valor da propina (R$ 100 milhes no perodo) era repartido pelo ex-tesoureiro do PT Joo Vaccari Neto, quem decidia as porcentagens que cada um deveria receber, informou o procurador da Repblica Andrey Borges de Mendona.

Joo Vaccari ele tinha uma funo exponencial no esquema, porque ele era responsvel por coordenar o recebimento no Partido dos Trabalhadores (PT). As evidncias apontam que ele tinha conhecimento de tudo e que era ele que indicava as empresas que deveriam receber os valores e por meio de quais empresas ele deveria receber. Ento ele tem uma participao ativa no esquema, tanto que foi decretada a priso do senhor Joo Vaccari tambm, informou o procurador.

Destes 70% do total do esquema destinado propina de polticos que Vaccari administrava, Paulo Bernardo teve direito a quantias que variavam entre 9,5% e 2%, dependendo de sua funo no governo e na manuteno da fraude.

Alm de Bernardo, outros atores tinham direito a porcentagens dentro do pagamento da propina, entre eles Alexandre Romano, que ficava com 20% do total dos 70% da propina. Da parcela de Romano, 80% era destinado ao Partido dos Trabalhadores (PT).

O valor que foi recebido pelo escritrio ligado a Bernardo foi apurado com base em notas fiscais do Grupo Consist direcionadas a um escritrio de advocacia que prestava servio de forma laranja para Bernardo, segundo Andrey Borges de Mendona, procurador da Repblica que investiga o caso.

Os escritrios ficavam em mdia com 20% do valor total repassado. Os R$ 7 milhes foi o que se apurou em notas da Consist para o escritrio de advocacia. O que apuramos foi que 80% do total repassado ao escritrio [cerca de R$ 5,6 milhes] ia para Paulo Bernardo, disse Mendona.

O senhor Paulo Bernardo era ministro do Planejamento na poca que foi iniciado o esquema criminoso e foi ele quem indicou pessoas estratgicas pra que esse esquema se iniciasse, pessoas de primeiro e segundo escalo pra que esquema criminoso fosse instaurado e mantido por esses cinco anos, tanto assim que recebeu valores no apenas enquanto era ministro do Planejamento, mas as evidncias apontam que ele recebeu valores mesmo aps ter sado do Ministrio do Planejamento e at enquanto era ministro das Comunicaes ele continua recebendo esses valores, explicou o procurador da Repblica.

Questionado sobre se o PT recebeu propina do esquema, o procurador confirmou. As evidncias dizem que sim. O PT recebeu parcela dos valores desviados da Consist desse esquema do Ministrio do Planejamento.

Primeiro, segundo e terceiro escalo do Ministrio
Para que a fraude fosse mantida, funcionrios do Ministrio do Planejamento tambm recebiam no esquema. Foram identificados os pagamentos a dois empregados do ex-ministro Paulo Bernardo durante a transferncia de recursos. Os nomes no foram divulgados.

Secretrios adjuntos do ministrio e um servidor de uma diretoria, que tambm foi preso, estavam cientes da fraude, segundo o delegado Rodrigo de Campos.

Identificamos a participao de funcionrios do Ministrio do Planejamento e Gesto do primeiro, segundo e terceiro escalo, explicou o delegado da PF.

Veja ntegra da nota da defesa de Paulo Bernardo:

O Ministrio do Planejamento se limitou a fazer um acordo de cooperao tcnica com associaes de entidades bancrias, notadamente a ABBC e SINAPP, no havendo qualquer tipo de contrato pblico, tampouco dispndios por parte do rgo pblico federal. Ainda assim, dentro do Ministrio do Planejamento, a responsabilidade pelo acordo de cooperao tcnica era da Secretaria de Recursos Humanos e, por no envolver gastos, a questo sequer passou pelo aval do Ministro.

No bastasse isso, o inqurito instaurado para apurar a questo h quase um ano no contou com qualquer diligncia, mesmo tendo o Ministro se colocado disposio por diversas vezes tanto em juzo como no Ministrio Pblico e Polcia Federal.

A defesa no teve acesso deciso ainda, mas adianta que a priso ilegal, pois no preenche os requisitos autorizadores e assim que conhecermos os fundamentos do decreto prisional tomaremos as medidas cabveis

Veja ntegra da nota do PT:

O Partido dos Trabalhadores condena a desnecessria, miditica, busca e apreenso realizada na sede nacional de So Paulo.

Em meio sucesso de fatos e denncias envolvendo polticos e empresrios acusados de corrupo, monta-se uma operao diversionista na tentativa renovada de criminalizar o PT.
A respeito das acusaes assacadas contra filiados do partido, preciso que lhes sejam assegurados o amplo direito de defesa e o princpio da presuno de inocncia.

O PT, que nada tem a esconder, sempre esteve e est disposio das autoridades para quaisquer esclarecimentos.

Raoni critica falta de ao da PMJP com situao do trecho da falsia

raoni

O vereador Raoni Mendes (DEM) lamentou a falta de ao da Prefeitura Municipal de Joo Pessoa (PMJP), que em menos de dois anos decretou por duas vezes estados de emergncia para a problemtica da barreira do Cabo Branco. O parlamentar tem cobrado solues da atual gesto para o desgaste da falsia, que mesmo com dois decretos publicados ainda no teve iniciativa para resolver a situao do lugar.

Raoni Mendes explicou que o decreto publicado ontem em edio especial do Semanrio Municipal repete o mesmo documento apresentado em 2014. O decreto antigo relata os mesmos problemas causados pelo avano do mar do anterior. Mesmo assim at agora no foi feito nada para conter o avano do mar e consequentemente o desgaste da barreira, ressaltou.

O estado de emergncia decretado pela prefeitura autoriza processos de desapropriao e dispensa licitao nos contratos de aquisio de bens necessrios s atividades de resposta ao desastre. Em 2014 a prefeitura justificou os deslizamentos que aconteceram no local no ms de setembro. Quase dois anos se passaram e agora um novo documento com as mesmas justificativas. A gesto acusa a Sudema, mas sabemos que a prefeitura no repassou os documentos necessrios, disse o parlamentar

Durante a semana, o vereador usou as redes sociais para chamar ateno da populao em relao a atual situao da barreira do Cabo Branco e pedir uma interveno federal. Nossa luta tem sido constante junto aos Amigos da Barreira para preservar a falsia do Cabo Branco. Precisamos urgente de uma interveno federal, pois a atual gesto municipal tem procurado culpados para justificar a negligncia da administrao para resolver o descaso, destacou.

Com ParabaJ

Cssio apresenta emenda que garante proteo aos pequenos produtores endividados

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Braslia O lder do PSDB no Senado, Cssio Cunha Lima (PB), apresentou emenda na comisso mista que vai analisar a Medida Provisria (MP) 733/2016, que foi editada para autorizar a liquidao e a renegociao de dvidas de crdito rural por agricultores do Nordeste e aqueles inscritos em Dvida Ativa da Unio (DAU). Com isso, o senador age a fim de proteger os pequenos produtores endividados.

Na avaliao de Cssio, o objetivo da emenda melhorar alguns pontos da MP para aprimorar a proposta aos agricultores.

preciso, por exemplo, a fixao mais clara dos parmetros de atualizao da dvida. Tambm necessrio a suspenso das execues em curso, que ser importante para evitar leiles de propriedades na vigncia da lei; a correo de redao para alguns itens da MP; a obrigao para que a instituio financeira apresente os extratos demonstrando a evoluo da dvida; a competncia na assuno do nus dessas medidas e do reclculo e, o enquadramento de cooperativas, associaes e condomnios rurais formais e informais, destacou o senador na justificativa de sua emenda.

DAU

A emenda de Cssio tambm aborda o enquadramento na Dvida Ativa da Unio (DAU), que ficou restrita ao ano de 2014. Isso traz prejuzos aos produtores porque a Lei n 12.844, de 2013, permitiu a no inscrio das parcelas vencidas, entretanto, nas operaes com risco da Unio, a simples suspenso do encaminhamento de parcelas vencidas no suspende a cobrana na forma definida na Medida Provisria 2.196-4, de 2001, uma vez que, em no havendo a inscrio das dvidas, esses produtores estaro prejudicados porque no podero renegociar esses dbitos j vencidos, lamentou Cssio.

Codevasf

Na justificativa da emenda, Cssio ressaltou que apesar de os dbitos relativos Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba (Codevasf) no serem caracterizados como dvida rural, quando vencidos, so inscritos em Dvida Ativa da Unio (DAU) e, por isso, foi preciso, segundo ele, inserir um pargrafo ao artigo 4 da MP.

A incluso desse pargrafo para proporcionar a esses agricultores, que esto j abrangidos pela SUDENE, a possibilidade de renegociar essas dvidas, pois, assim como as operaes amparadas pelo Fundo de Terras e da Reforma Agrria que no tm caracterstica de crdito rural, esto tendo o mesmo tratamento da dvida rural, afirmou.

Vice-presidente do PT defende aliana com Adriano Galdino em Campina Grande

Imagem da Internet

Imagem da Internet

O vice- presidente do Partido dos Trabalhadores na Paraba, Rafael Maracaj, utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (22) para defender o que o PT de Campina Grande construa uma aliana com pr-candidato Adriano Galdino (PSB). Para Rafael Maracaj, que representa o deputado Federal Luiz Couto na Executiva Estadual do partido, fundamental o campo de apoio ao governador Ricardo Coutinho discutir, dialogar e construir em todos os municpios do Estado alianas que garantam um palanque nico na defesa do projeto que vem desenvolvendo a Paraba.

Adriano Galdino deu um gesto fundamental para unificar a esquerda paraibana ao transformar nossa Assembleia Legislativa no quartel da resistncia ao golpe contra Dilma. Ele j conseguiu atrair o apoio do PCdoB e do PDT, por isso no vejo outro caminho para o PT em Campina Grande, destacou Maracaj. Porm, deve ser respeitada a vontade dos militantes de Campina, ressaltou. O dirigente do PT acrescentou que existe a necessidade de dilogo tambm em Joo Pessoa no sentido de adotar a melhor estratgia para enfrentar o prefeito Luciano Cartaxo (PSD).

No sei se o melhor momento de unio em Joo Pessoa agora, precisamos fazer a defesa do nosso partido que vem sendo atacado de forma covarde pelo grupo do prefeito, porm, deve haver um pacto preliminar: a candidatura que for para o segundo turno, dever receber o apoio das demais, enfatizou.

Com Parlamentopb

Vereador Raoni Mendes prev posse na Assembleia Legislativa na prxima semana

Imagem na Internet

Imagem na Internet

O vereador Raoni Mendes (DEM) confirmou que deve assumir, na prxima semana, o mandato de deputado estadual. A ascenso de Mendes ser possvel graas a uma engenharia montada pelo Palcio da Redeno. Os deputados Ricardo Barbosa e Buba Germano, ambos do PSB, devem se licenciar. Barbosa assumir a Secretaria Estadual de Representao do Governo do Estado em Braslia.

A sada do deputado Ricardo Barbosa deve acontecer agora na prxima semana e graas a essa articulao estaremos fazendo nosso papel, representando o povo de Joo Pessoa. Como eu sempre disse quando eu pedi o voto, que estaria honrando qualquer misso que a sociedade me confiar, afirmou Mendes.

Alm de assumir vaga na Assembleia Legislativa, Raoni Mendes cotado para a vaga de vice na chapa encabeada pela pr-candidata do PSB a sucesso municipal em Joo Pessoa, Cida Ramos.

Cartaxo anuncia Josival Pereira como novo secretrio de Comunicao da Prefeitura de Joo Pessoa

Imagem da Internet

Imagem da Internet

O prefeito Luciano Cartaxo (PSD) anunciou nesta quarta-feira o nome do jornalista Josival Pereira como novo secretrio de Comunicao Institucional de Joo Pessoa. O anncio foi feito atravs de nota da Secom.

“Josival assume a Secom Municipal com a misso de promover a interlocuo da gesto com os veculos de comunicao para levar ao pessoense o conjunto de aes e servios que a administrao municipal vem desenvolvendo na capital de todos os paraibanos”, diz a nota.

Quem estava respondendo pela pasta era o jornalista Eduardo Carneiro, que ficou frente da Comunicao aps o retorno do vereador Marcos Vincius de volta para a Cmara Municipal de Joo Pessoa. Pela pasta j passaram tambm nomes como Marcus Alves, Cac Martins e Diego Tavares.

Josival Pereira natural de Cajazeiras, no alto serto paraibano, onde iniciou uma das mais bem sucedidas carreiras profissionais do jornalismo paraibano. Jornalista e advogado, Josival teve passagens marcantes nas principais emissoras de rdio de Cajazeiras e Sousa, e foi correspondente do jornal Correio da Paraba na regio sertaneja.

No incio da dcada passada, chegou a Joo Pessoa para apresentar o programa Correio Debate, na rdio 98 Correio FM, e assumir a editoria de poltica do jornal Correio da Paraba, tendo permanecido em ambas as funes por cerca de 10 anos. Josival Pereira estava frente do portal Tamba 247 e do programa Tamba Debate, da TV Tamba.

Propaganda paga na internet constitui conduta vedada, alerta procurador regional eleitoral

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Os pr-candidatos a cargos eletivos nas eleies deste ano tm utilizado as redes sociais como ferramenta para fazerem suas pr-campanhas. importante alertar, no entanto, que eles no podem desembolsar dinheiro para isso, nem mesmo pagar para promover as publicaes no Facebook. A Procuradoria Regional Eleitoral da Paraba (PRE-PB) est orientando os promotores eleitorais em todo estado da Paraba a fiscalizarem a propaganda paga na internet pelos pr-candidatos, e ajuizarem as aes eleitorais, nas zonas nos municpios, contra a conduta vedada.

A orientao do procurador regional eleitoral da Paraba, Joo Bernardo, que coordena os promotores eleitorais e est enviando a comunicao aos membros do Ministrio Pblico.

Na internet, a lei probe que se faa propaganda ou mesmo qualquer ato eleitoral pago, na pr-campanha ou na campanha, explicou o procurador. O que no pode ser feito na campanha, tambm no pode ser feito na pr-campanha, frisou Joo Bernardo.

De acordo com ele, haver fiscalizao por parte do Ministrio Pblico Eleitoral em relao a essas prticas. Porque isso um abuso, um ilcito eleitoral, e tomando conhecimento dessa prtica, o promotor j poder ajuizar as aes, explicou Joo Bernardo.

Se por um lado a propaganda eleitoral ainda no est liberada, uma vez que s existiro candidaturas oficialmente aps as convenes partidrias que vo at 5 de agosto, por outro lado, todo gasto de campanha precisa ser objeto de prestao de contas Justia Eleitoral.

Essa proibio deve atingir tambm o chamado impulsionamento ou promoo de publicaes no Facebook, estratgia utilizada para se alcanar um maior nmero de pessoas. Nesse caso, teria que se analisar caso a caso, mas em tese, a partir do momento em que o pr-candidato paga ao Facebook para difundir, aumentar o nmero de alcance do seu site, ento est havendo um pagamento, e esse pagamento proibido pela Legislao Eleitoral, afirmou.

Ele no descartou a possibilidade de que seja requisitada ao Facebook, durante a instruo das aes, uma comprovao de que houve o pagamento pela divulgao ou pela utilizao desse recurso do Facebook. Nessa pr-campanha no se pode fazer nem gastos eleitorais, nem arrecadao, porque isso somente pode ser feito durante o perodo de propaganda mesmo, a partir de 16 de agosto, reforou o procurador. Essa despesa precisa constar na prestao de contas. Alm disso, o Ministrio Pblico estar alerta a possveis abusos de poder econmico.

De acordo com a PGR, no h problema se a divulgao for no site do prprio pr-candidato ou em site de partido poltico. O que ele no pode pagar para que uma outra pessoa divulgue no site dela as suas pretenses eleitorais, disse o procurador.
Na pr-campanha, o pr-candidato s pode praticar as condutas permitidas por lei, como exaltao das suas qualidades pessoais, apresentar-se como pr-candidato, dar opinio poltica a respeito dos fatos. No entanto, proibido pedir votos, seja em qualquer meio de comunicao. Na pr-campanha, a pessoa pode discutir na rdio, na internet ou qualquer outro meio de comunicao, dar a sua opinio sobre fatos polticos, expor a sua plataforma eleitoral, ou seja, aquilo que ele pretende fazer, quais so as suas qualidades especiais, por que ele almeja o cargo, se ele est preparado para o cargo ou no, disse.

Somente aps as convenes, que terminam no dia 5 de agosto, passaro a existir os candidatos propriamente ditos. O perodo de propaganda comea no dia 16 de agosto.

Com Clickpb

Manoel Jnior dispara contra adversrios: “Enquanto Cartaxo e Ricardo brigam, falsia desaba”

Imagem da Internet

Imagem da Internet

O deputado federal e pr-candidato a prefeito de Joo Pessoa, Manoel Junior (PMDB), criticou, nesta segunda-feira (20), o abandono das obras de recuperao da barreira do Cabo Branco pela prefeitura da Capital. Segundo ele, enquanto o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) e o governador Ricardo Coutinho (PSB) brigam a falsia desaba.

O deputado lembrou que emenda de sua autoria no valor de R$ 500 mil foi liberada para os primeiros estudos das correntes marinhas, mas nada foi feito pela PMJP.

Destinei emenda para obras de proteo e preservao deste importante ponto geogrfico da Paraba e do Brasil, o ponto mais oriental das Amricas. Essa obra importantssima. A falsia do Cabo Branco tem sido corroda ao longo do tempo, pelos efeitos das chuvas, dos ventos, mas a Prefeitura nada faz. Esperava que com os recursos da minha emenda a obra foi iniciada, disse.

Manoel Junior tambm lamentou o fato das obras da PMJP serem sempre judicializadas. As obras do atual prefeito so sempre questionadas na Justia por que so eivadas de irregularidades, sem o mnimo de planejamento, afirmou.

Nesta segunda, Cartaxo afirmou que a obra no foi iniciada ainda por que a Sudema (Superintendncia de Administrao do Meio Ambiente) no libera as licenas ambientais. O superintendente do rgo estadual, Joo Vicente, por sua vez, disse que a PMJP no apresentou projetos.

Noite de ontem, a eroso da barreira foi destaque negativo no Jornal Nacional, da rede Globo de Televiso. A reportagem lembrou que o problema foi mostrado pelo JN em outubro de 2014 e at agora nada foi feito.

Com Assessoria