Aconselhado por assessores, João Azevedo pode “dar um tempo” sem partido e priorizar reforma administrativa

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Convites não lhe faltam. Do PDT, de Lígia Feliciano, ao Podemos “de Veneziano”, passando pelo Avante,  de Genival Matias. Todos estão com o “tapete vermelho” estendido para receber João Azevedo.

Mas, deixar o PSB não significa que João passará, automaticamente, para outro partido. Gente do núcleo político – e também do administrativo – defende que o governador permaneça sem partido por algum tempo.

A justificativa é convincente: João não precisa estar filiado agora porque não disputará aa eleições municipais de 2020. Além disso, os defensores da tese avaliam que a filiação agora agradaria a uns e deixaria outros insatisfeitos, colocando em risco a unidade da base governista.

Num momento de turbulências políticas como agora, não seria aconselhável correr riscos, muito menos em se tratando dos aliados. Do outro lado “da corda”, tem sempre gente aguardando “as sobras”.

Além disso, o governador já adiantou que vai se concentrar, nos próximos dias, na reforma administrativa que pretende fazer, certamente excluindo imdicados pelo agora adversário, Ricardo Coutinho.

E como ficariam deputados, prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, além de outras lideranças, que pretendem seguir o governador? Seriam todos acomodados nos partidos aliados, pelos quais disputariam as eleições municipais.

A estratégia pode não ser uma “brastemp”, mas garantiria ao governador tempo.suficiente para “arrumar a casa” e fazer uma escolha partidária definitiva e sem trauma.

Até porque, João nunca foi de ficar “pulando de galho em galho”.

 

 

 

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