Câmara Municipal aprova orçamento de R$ 2,5 bilhões da Prefeitura de João Pessoa para 2017

A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou, durante a sessão ordinária desta terça-feira (27), o orçamento que estima em R$ 2.578.838.120,00 a receita da Capital para 2017. Esse total simboliza um aumento de 1,12%, ou seja, R$ 28,5 milhões a mais em relação ao orçamento deste ano.

De acordo com o relator da Lei Orçamentária Anual (LOA), vereador Marmuthe Cavalcanti (PSD), a peça recebeu 119 emendas, sendo 109 dos parlamentares da Casa Napoleão Laureano e 10 advindas das Comissões Permanentes do Legislativo Pessoense.

Na ocasião, também foi aprovada a revisão do Plano Plurianual (PPA) relativo ao exercício financeiro do ano que vem, com relatoria do vereador Benilton Lucena (PSD). Conforme a LOA 2017, as áreas com maiores investimentos na Administração Direta da Capital serão Educação, com R$ 321.886.700,00; Administração, com R$ 207.050.000,00; Saúde, com R$ 185,5 milhões; Habitação Social, com R$ 152 milhões; e Planejamento, com R$ 150.879.000,00.

Entre os destaques da peça orçamentária, a Saúde permanecerá em 2017 com recursos idênticos aos aplicados na área durante este ano. Também está prevista a diminuição de mais de R$ 10 milhões na Educação e de R$ 2 milhões na área de Planejamento. Já as áreas de Administração e Habitação Social terão aumentos de R$ 7 milhões e de R$ 25 milhões, respectivamente.

Na Administração Indireta, os maiores valores serão destinados para a Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), que receberá R$ 126 milhões, ou seja, uma diminuição de R$ 3 milhões em relação a 2016; o Fundo Municipal de Saúde (FMS), para o qual serão destinados R$ 86 milhões, valor que indica um acréscimo de R$ 500 mil para o ano que vem; e o Instituto de Previdência Municipal (IPM), entidade que receberá R$ 77,5 milhões, o que corresponde a um aumento de R$ 9 milhões para 2017.

“Asseveramos que o orçamento financeiro de 2017 de João Pessoa contempla, de forma equilibrada e responsável, todas as áreas de interferência municipal e, principalmente, a Educação e a Saúde, não deixando de abarcar obras estruturais no segmento da mobilidade urbana e outras afins, que vão colaborar com a melhor condição de vida do cidadão”, destacou Marmuthe Cavalcanti, acrescentando que todas as emendas à peça foram acatadas.

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