Durval defende consenso na eleição para presidente: “Quem tiver maioria deve ser o candidato”

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Aclamado por alguns colegas, o vereador Durval Ferreira, do PP, segue como um dos principais cotados para disputar a presidência da Câmara Municipal da Capital para o biênio 2017/2018. Em entrevista nesta terça-feira (25) ele disse que acredita em um consenso, mas defendeu que quem tem maioria não deve abrir mão do espaço conquistado.

“Eu acredito que sim em um consenso, da minha parte vocês estão vendo que jamais eu falei que não há consenso, jamais disse que realmente sou candidato, que quero impor meu nome, eu sou do diálogo, eu sou do acordo, e realmente ganha àquele que conquistar mais vereadores. Vocês estão vendo aí o trabalho que nós estamos fazendo, nós vamos inaugurar o anexo, a rádio FM e tantas outras coisas que fizemos em prol da Câmara beneficiando o povo de João Pessoa”, disse.

Sobre a tese do rodízio de presidente, Durval ratificou que abdicaria da disputa no 2º biênio caso fosse eleito para o primeiro, e o nome do tucano Marcos Vinícius seria uma boa opção para efetuar a rotatividade no comando da Casa de Napoleão Laureano.

“Eu não falei em nome, eu disse que eu abriria se caso a gente for eleito na primeira Mesa, provavelmente não seremos na segunda, agora o nome de Marcos Vinicius é um nome bom, é um vereador competente, que sabe fazer o trabalho, é até muito parecido comigo em algumas coisas, trabalhando muito nos bastidores, dialogando conversando, e acredito que ele seria um bom nome na segunda Mesa, mas não posso afirmar isso sem conversar com os vereadores”, ressaltou.

Caso surja um terceiro nome no páreo, Durval deixou claro que não será empecilho.

“Estou ajudando o prefeito e já coloquei a ele que não sou empecilho para nada. Se ele escolher um terceiro nome, sou do dialogo e sou do acordo, mas vence quem tem maioria, e quem tem maioria não pode abrir, se eu tiver maioria eu não abro.Vamos dar tempo ao tempo”, arrematou.

Apesar da declaração, Durval não adiantou se já contabilizava a maioria dos votos na Casa.

“Isso é uma cosia que estamos vendo, e daqui pra lá a gente fala”, finalizou.

Com PBAgora

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