Ricardo confirma extinção da FAC e fusão de secretarias para economizar R$ 25 milhões

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Mais que mudar os nomes, que por sinal ainda permanecem em mistério, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), revelou nesta segunda-feira (22), em entrevista coletiva, mudanças na estrutura administrativa do estado, entre elas a extinção da FAC, fusão e criação de novas secretarias.

“Vamos extinguir a FAC, porque ela já cumpriu o seu papel. A FAC foi criada no inicio da década de 80 para fazer políticas em relação a trabalho, segurança alimentar, emprego e moradia”, explicou.

Sobre a secretaria de interiorização, RRC anunciou a criação da secretaria do semiárido, que substituirá a antiga estrutura, mantendo a sede em Campina Grande.

A outra alteração que será feita na próxima gestão que começa a partir do dia 1 de janeiro, será a fusão da Secretaria de Infraestrutura, será fundida com a Secretaria do Recursos Hídricos, Meio Ambiente. “Teremos uma única Secretaria que será a Secretaria dos Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e Infraestrutura. Essa secretaria será responsável por toda a parte de obras. Nós estamos fundindo, reduzindo 30% da estrutura do pessoal da atual das Secretarias fundidas”, justificou.

Serão mantidas nessas secretarias o DER, a Suplan, a Docas, a Sudema, a Fapesq, entre outros da administração indireta. O governador também informou que o DER deve passar por alterações futuras.

O governador também mexeu Companhia de Desenvolvimento de recursos minerais (CDRM). A Companhia passa a compor a estrutura da Secretaria de Recursos Minerais da Paraíba.

O governador Ricardo Coutinho (PSB) anunciou ainda a unificação administrativa de Emater, Enterpa e Emepa, além da criação de um nova Secretaria Executiva de Educação.

Na educação, a mudança passa pela criação da secretaria executiva de Gestão Pedagógica. “Esse é um momento muito importante de avançar na qualificação do nosso ensino.”, disse.

Também foi anunciada a fusão das secretaria de Finanças e Planejamento, resultando, segundo o chefe do executivo estadual, em uma economia total de 25 milhões no custeio e folha da máquina pública, serão ocasionados dentro da diminuição do quadro especificamente dos comissionados.

Com Assessoria

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