TV Assembleia veicula programa especial no Dia Nacional de Combate ao Bullying

No Dia Nacional e Estadual de Combate ao Bullying e à violência nas escolas, 07 de Abril, a TV Assembleia exibe, neste domingo, às 20h00, um programa especial sobre esse assunto tão delicado, mas que provoca um grande prejuízo emocional e físico às vítimas.

Entre as reportagens do programa está uma prática lúdica, desenvolvida pelas psicólogas Ludmila Rodrigues e Shirley Simeão, com a finalidade de auxiliar as crianças no processo de compreensão das diferenças e da consequente diminuição de atitudes agressivas.

Uma entrevista com a neuropsicóloga Vandersônia Medeiros também ajudará os familiares a entenderem e identificarem os possíveis sinais de bullying, tanto de quem pratica quanto de quem sofre. Além disso, a profissional abordará os motivos que levam uma criança a praticar bullying e os prejuízos para a vítima.

A programação institucional da Assembleia Legislativa da Paraíba pode ser assistida em sinal aberto digital por meio do canal 40.2, ou ainda pelos canais pela NET TV (canal 11) e VIVO TV (340.2).

LEI ESTADUAL

Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, sem motivo aparente, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo surgiu a partir do inglês bully​, palavra que significa tirano, brigão ou valentão, na tradução para o português.

O Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola foi instituído em 2016, por meio da Lei 13.277. A data marca o aniversário da tragédia do Realengo, quando um ex-estudante da Escola Municipal Tasso da Silveira invadiu uma sala de aula e atirou contra as crianças, causando 11 mortes. O assassino, de 24 anos, cometeu suicídio em seguida.

A Lei 9.509 também determina o dia no calendário da Paraíba. Entretanto, uma outra lei estadual obriga as escolas a se responsabilizarem pelo combate a essa prática danosa. A lei entrou em vigor no dia 13 de julho de 2012 e dispõe sobre penalidades às escolas públicas e privadas do Estado que não combaterem e nem prevenirem a prática do bullying.

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