C�ssio afirma que PT mais uma vez mostra sua incoer�ncia: “Naquela �poca, podia impeachment”

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Bras�lia � O l�der do PSDB no Senado, C�ssio Cunha Lima, fez quest�o de destacar a incoer�ncia do PT em contraponto ao palanque montado pela presidente Dilma Rousseff no Pal�cio do Planalto para refor�ar o mote escolhido pelos petistas para se segurarem no poder, de que o impeachment seria um golpe. Isto porque o PT que chegou ao poder parece ter esquecido que foi o respons�vel pela apresenta��o de nada menos do que 50 pedidos de impeachment entre 1990 e 2002.

O �nico desses pedidos bem sucedido foi apresentado em 1992 e garantiu o afastamento do cargo o primeiro presidente eleito pelo voto direto, ap�s a ditadura militar: Fernando Collor de Mello, ap�s a instala��o de uma CPI que investigou den�ncias de corrup��o em seu governo.

Naquela �poca podia impeachment?

Naquele momento, o PT assumiu a linha de frente do processo de impeachment contra Collor. O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que hoje considera o impeachment um golpe contra Dilma, tinha um discurso bem diferente e considerava leg�timo a oposi��o, a OAB e a popula��o apoiarem o afastamento de um presidente eleito pelo voto popular, com o aval dos antigos caras pintadas como o hoje senador petista Lindbergh Farias.

�O PT tem uma tradi��o de muita incoer�ncia. Quando ocorreu o impeachment do ex-presidente Collor, o PT estava na linha de frente defendendo o impeachment, e consequentemente sua legalidade. Agora, rumo o impeachment contra a presidente Dilma, pelos crimes de responsabilidade que foram praticados, est�o todos devidamente caracterizados, o PT passa a fazer, junto com o governo da presidente Dilma, esse discurso do golpe para tentar se manter no poder�, disparou C�ssio.

�� muita sede de poder�

Para o l�der tucano, Dilma n�o est� preocupada em resolver os problemas econ�micos do pa�s que afetam diretamente a popula��o brasileira.

�Um governo que entrou em colapso, que vive uma fal�ncia m�ltipla e que est� em desespero tentando se agarrar ao governo de toda forma. � muita sede de poder que eles possuem. Se houvesse o m�nimo de amor ao Brasil, a presidente j� teria encontrado um outro desfecho para essa crise, atrav�s de sua ren�ncia�, destacou.

Discurso do medo

Da tribuna do Senado, C�ssio Cunha Lima criticou a retomada da velha estrat�gia usada por Dilma Roussef nas elei��es de 2014, em que apelou para o discurso do medo para tentar manter o apoio o pouco apoio que ainda lhe resta, tendo em vista a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira (30) que mostra desaprova��o de seu governo por 82% dos brasileiros. Diante de uma claque escolhida a dedo, Dilma usou a estrutura do Planalto, com direito a transmiss�o ao vivo para TVs, para se colocar como v�tima de um golpe e persegui��o da oposi��o.

�N�o podendo a presidente frequentar as ruas do Brasil, ela se enquartela no Pal�cio do Planalto para tentar intimidar o povo brasileiro e amea�ar as institui��es democr�ticas de nosso pa�s. Continuaremos firmes na nossa luta, com firmeza e altivez. N�o vamos nos intimidar na defesa da democracia e na preserva��o da Constitui��o e tamb�m das nossas institui��es�, reagiu l�der tucano.

Com Assessoria

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