Gervasinho veio primeiro e Ricardo vem depois; Ordem das peças não deve alterar objetivo do PSB no xadrez da sucessão municipal

 

Imagem da ImagemQue o PSB quer retomar a Prefeitura de João Pessoa, disso ninguém duvida. No que muita gente não acredita é que Ricardo Coutinho não será candidato a prefeito em 2020, mesmo que ele deixe a entender, no discurso, que repitirá a decisão tomada em 2018.

O cenário e as circuntâncias são outros. Em 2018, Ricardo precisava eleger João Azevedo para dar continuidade ao projeto político-administrativo do PSB. Mesmo amparado por uma gestão exitosa e aprovada pela população parainana, João corria.riaco de derrota e Ricardo sabia. Por isso, decidiu concluir o mandato e abrir mão de uma vaga no Senado quase certa para comandar a campamha vitoriosa do socialista.

Agora, a situação é diferente. Não apenas porque o ex-governador precisa de um mandato, mas também porque o PSB necessita de “oxigênio” para pensar nas eleições de 2022. Eleger o futuro prefeito de João Pessoa ou de Campina Grande é fundamental para sobrevivëncia do partido, que corre o risco de virar “nanico” na Paraíba após a saída, já agendada para o final do ano, do govermador João Azevedo.

Diante do quadro, não seria exagero avaliar como um mero “balão de ensaio” o lançamento precoce do nome de Gervasinho. Sem tirar os méritos do deputado, que poderia até surpreender nas urnas com apoio do Mago, mas não no cenário atual.

O PSB sabe que, desta vez, não contará com estrutura administrativa da máquina estadual.nem da municipal. Por isso, tem que lançar sua “força máxima”, no caso, representada por Ricardo Coutinho. E o ex-governador sabe que não pode nem deve “errar” novamente.

Gervazinho daria um bom.vice, na hipótese de chapa “puro sangue”. Foi lançado primeiro para preservar o.verdadeiro candidato do PSB de ataques dos adversários.

Ricardo virá depois, podem anotar. A menos que seja barrado por alguma pendência jurídica.

 

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Imagem da Internet

Filiação de João Azevedo e indefinição de Ricardo Coutinho emperram sucessão municipal em João Pessoa

Imagem da Internet

Mesmo de forma indireta, o ex-governador Ricardo Coutinho e o atual, João Azevedo, já polarizam a campanha municipal do ano que vem. Aliás, a indefinição sobre a candidatura de Ricardo e a expectativa em relação ao novo partido de João emperram o processo sucessório na Capital, acostumada à campanhas eleitorais deflagradas bem antes do prazo legal.

Se puder e decidir ser candidato, o ex-govermador certamente arrastará uma.legião de cabos eleitorais e seguidores. Da mesma forma que João, ao se filiar, deve transformar sua “nova casa” num dos maiores – talvez até no.maior – partido da Paraíba.

A torcida dos dois lados é grande, embora ainda silenciosa. Até mesmo os adversários, como o prefeito Luciano Cartaxo (PV), acompanham a movimentação da arquibancada.

Todos aguardando a “entrada das equipes em campo” para início da partida.

Deputado “abusa” da sinceridade e revela torcida na base pelo rompimento entre João e Ricardo: “Do tamanho do Maracanã”

Imagem da Internet

O deputado Ricardo Barbosa voltou a exercitar sua peculiar sinceridade ao avaliar o quadro atual do PSB paraibano. Em entrevista ao Sistema Arapuan de Comunicação, Barbosa colocou a “última pá de terra” na tese de reconciliação entre o governador João Azevedo e seu antecessor, Ricardo Coutinho.

Segundo o líder governista, não seria coerente os dois brigarem agora e estarem no mesmo palanque na campanha eleitoral de 2020. “Qual o sentido os dois romperem e amanhã estarem chamando: meu governador, meu prefeito, um.para o outro?”, questionou Barbosa.

Realmente, nenhum. E o pior, pelo que expôs o parlamentar, é que a base governista já estaria preparada para o desfecho final do processo de rompimento. Barbosa garantiu que até torcida pela separacão já existe e não é pequena: “Do tamanho do Maracanã”, brincou.

Pelo quadro desenhado, não vai ter nem despedida entre João e Ricardo Coutinho

LARANJAL DO PSL: Justiça Eleitoral manda ex-canditada em Pernambuco devolver R$ 380 mil que recebeu na campanha

Imagem Reprodução

Por JOÃO VALADARES/FOLHAPRESS

RECIFE, PE (FOLHAPRESS) – A candidata laranja do PSL Maria de Lourdes Paixão, que recebeu R$ 400 mil de verba pública eleitoral a quatro dias da eleição passada e declarou ter gasto R$ 380 mil numa gráfica de fachada, terá que devolver o dinheiro proveniente do fundo partidário.

Nesta quarta-feira (27), o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Pernambuco reprovou por unanimidade as contas da candidata e determinou a devolução de R$ 380 mil. Apesar do alto valor destinado à candidata, Maria de Lourdes, como mostrou a Folha de S.Paulo em fevereiro deste ano, obteve apenas 274 votos.

O Ministério Público Eleitoral de Pernambuco relatou que a despesa apontada na prestação de contas da candidata se referia à confecção de diversas peças gráficas, incluindo nove milhões de santinhos e 1,5 milhão de adesivos tipo “praguinha”, no dia 3 de outubro de 2018.

O Ministério Público informou que foi apresentada nota fiscal para comprovar realização das despesas. No entanto, os procuradores eleitorais questionaram a veracidade do documento, argumentando que seria impossível confeccionar e distribuir todo esse material a quatro dias da eleição.
Além disso, conforme o Ministério Público Eleitoral, não houve nenhuma prova de que os adesivos e santinhos tenham sido, de fato, impressos e distribuídos.

Reportagem da Folha de S.Paulo, publicada no dia 10 de fevereiro deste ano, revelou que o grupo do atual presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), foi o responsável pela criação da candidatura.

Maria de Lourdes Paixão foi a terceira maior beneficiada com verba do PSL em todo o país, mais do que o próprio presidente Bolsonaro e a deputada Joice Hasselmann, que teve 1,079 milhão de votos.

O dinheiro do fundo partidário do PSL foi enviado pela direção nacional da sigla para a conta da candidata em 3 de outubro. Na época, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, demitido pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 18 de fevereiro, era presidente interino da legenda e coordenador da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), com foco em discurso de ética e combate à corrupção.

Apesar de ser uma das campeãs de verba pública do PSL, Lourdes teve uma votação que representa um indicativo de candidatura de fachada, em que há simulação de atos de campanha, mas não empenho efetivo na busca de votos.

No dia 8 de fevereiro, a reportagem da Folha de S.Paulo visitou primeiramente um endereço que consta na nota fiscal da gráfica Itapissu, no bairro Arruda, na capital pernambucana, e encontrou apenas uma oficina de carros, que funciona há quase um ano no local.
No dia 11, um dia após a publicação da reportagem, a empresa, no endereço constante na Receita Federal, amanheceu de porta aberta. Numa sala pequena com duas mesas, não havia máquinas para impressão em larga escala.

No imóvel informado na Receita, localizado no número 345 da avenida Santos Dumont, há um café instalado no térreo e um espaço para aulas de reforço. Ao ser questionada, a empresa, por meio do advogado, não informou onde o material da candidata havia sido rodado.
No dia 13 de fevereiro, a Folha de S.Paulo revelou ainda que Bebianno liberou R$ 250 mil de verba pública para a campanha de uma ex-assessora, que repassou parte do dinheiro para uma gráfica registrada em endereço de fachada.

Já no dia 14 de fevereiro, a Folha de S.Paulo mostrou que uma gráfica de pequeno porte de um membro do diretório estadual do PSL foi a empresa que mais recebeu verba pública do partido em Pernambuco nas eleições -sete candidatos declararam ter gasto R$ 1,23 milhão dos fundos eleitoral e partidário na empresa da cidade de Amaraji, interior de Pernambuco.
Maria de Lourdes teve sua defesa custeada pelo próprio partido durante o processo de investigação da Polícia Federal.

Na época, o advogado dela na esfera criminal, Ademar Rigueira, declarou que o fato de Lourdes ter recebido R$ 400 mil de verba pública eleitoral a quatro dias da eleição ocorreu porque ela seria uma aposta do PSL.
Segundo ele, em entrevista à imprensa em fevereiro, Lourdes e Luciano Bivar, deputado federal e presidente nacional do PSL, têm uma ligação que dura mais de 30 anos. Ela já trabalhou em duas empresas comandadas pelo político.

Questionado sobre o motivo de o dinheiro só ter sido repassado na semana final das eleições, a defesa tinha alegado que havia uma indefinição sobre se a verba destinada à cota para mulheres poderia ser utilizada de fato na campanha eleitoral.

Rigueira também afirmou que o material foi efetivamente rodado, mas, apesar de toda a repercussão do caso, não soube, no dia do depoimento de sua cliente, precisar o endereço da gráfica. Também disse não se lembrar do nome da empresa.

O advogado declarou que uma parte da propaganda política que teria sido impressa ficou na residência da candidata. A outra parte teria sido levada ao comitê central de Jair Bolsonaro, então candidato a presidente, que funcionava na zona sul do Recife.
Procurado, Ademar Rigueira informou nesta quinta-feira (28) que não iria se pronunciar sobre a decisão do TRE-PE porque faz a defesa de Maria de Lourdes exclusivamente na esfera criminal.

COMO FUNCIONOU O ESQUEMA DO PSL

Qual a origem da suspeita de esquema envolvendo candidatura laranja do PSL?
A Folha de S.Paulo revelou, em 4.fev, que o ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), deputado federal mais votado em MG, patrocinou um esquema de candidaturas de laranjas no estado, abastecidas com verba pública do PSL, em 2018. Dias depois, em 10.fev, outra reportagem mostrou que o grupo do deputado Luciano Bivar (PSL-PE), presidente nacional da sigla, também criou uma candidata laranja em Pernambuco que recebeu do partido R$ 400 mil de dinheiro público na eleição.

Como funcionou o esquema?

Álvaro Antônio era presidente do PSL em Minas e tinha o poder de decidir quais candidaturas seriam lançadas. As quatro candidatas receberam R$ 279 mil de verba pública de campanha da legenda, ficando entre as 20 que mais receberam dinheiro do partido no país inteiro. No caso pernambucano, o dinheiro do fundo partidário do PSL foi enviado pela direção nacional da sigla para a conta da candidata laranja quatro dias antes da eleição; só dois candidatos receberam mais dinheiro público do PSL Nacional do que ela.

Quais as evidências de que as candidaturas eram de laranjas?

Não há sinais de que elas tenham feito campanha efetiva durante a eleição. As candidatas em Minas, juntas, somaram apenas cerca de 2.000 votos. A candidata em PE recebeu 274 votos.
Em buscas realizadas pela PF em MG no fim de abril, os policiais não encontraram nas gráficas citadas nas prestações de contas nenhum documento que indicasse que elas de fato prestaram os serviços declarados à Justiça Eleitoral; em PE, a Folha de S.Paulo não encontrou sinais de que a gráfica usada pela candidata tenha funcionado durante a eleição.

O que foi apurado até agora?
A PF afirmou que há indícios concretos de que houve irregularidades na prestação de contas das campanhas e que Álvaro Antônio era a cabeça do grupo que organizou o esquema. A suspeita é que os valores relatados foram desviados para outros candidatos ou para terceiros. Um depoimento e uma planilha obtidos pela PF sugerem que recursos do esquema foram desviados para abastecer, por meio de caixa dois, a campanha de Jair Bolsonaro e a de Álvaro Antônio. Em PE, a operação desta terça buscou esclarecer se houve “burla ao emprego de recursos” de recursos às candidatas mulheres.

Qual a origem da suspeita de caixa dois?
O coordenador da campanha de Álvaro Antônio a deputado federal disse à PF que acha que parte dos valores depositados para as campanhas femininas foi usada para pagar material de campanha do hoje ministro e de Bolsonaro. Em uma planilha há referência ao fornecimento de material eleitoral para a campanha de Bolsonaro com a expressão “out”, o que significa, na compreensão de investigadores, pagamento “por fora”.

Resultado de enquete da Arapuan consolida nome de Inácio Falcão e mostra força de Cássio Cunha Lima na sucessão campinense

­

Imagem da Internet

O resultado da enquete promovida pela Arapuan FM durante o programa “Arapuan Verdade”, nesta quinta-feira (27), mostra que o deputado Inácio Falcão (PC do B) está consolidado como pré-candidato a prefeito de Campina Grande, na melhor das hipóteses.

Primeiro lugar na “cosulta aberta”, Falcão desbancou nomes supostamente favoritos, como Cásso Cunha Lima (PSDB) e Veneziano Vital do Rego (PSB), que já governaram a cidade, empatados em segundo lugar. Em terceiro ficou o secretário de Saúde, Geraldo Medeiros.

Oa números, embora constituam uma simples amostragem, servem para uma avaliação preliminar do quadro campinense. Uma análise mais abalisada, só poderá ser feita após a definição de candidaturas, pelos partidos, e através de pesquisa eleitoral com amplitude bem maior e critérios científicos.

Imagem da Internet

Além de “colocar no.páreo” o pré-candidato do PC do B, a enquete radiofônica aponta que Cássio continua sendo o nome mais forte do grupo de Romero Rodrigues para a disputa eleitoral de 2020.

Mesmo sem mandato,  o tucano polariza com Veneziano, atual senador, na segunda posição. O Cabeludo, como tem demonatrado, deve lançar a esposa, Ana Cláudia, para concorrer ao pleito.

Cássio se projeta à frente de Bruno Cunha Lima e Tovar Correia Lima, atuais secretários de Romero e pré-candidatos declarados à sucessão municipal desde o ano passado.

Não por acaso, o ex-senador tucano é, hoje, visto como único capaz de unir o grupo do prefeito. Mesmo assim, continua resistindo à ideia.

Não se sabe até quando.

 

 

 

 

 

Paraibano integra CPI que vai investigar vazamento de óleo no litoral nordestino

O deputado federal paraibano Ruy Carneiro vai integrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará, na Câmara dos Deputados, o vazamento de óleo ocorrido no litoral nordestino e que nos últimos dias vem avançando para as praias do Sudeste.

Desde o início das primeiras aparições das manchas no mar, sobretudo no litoral paraibano – praias do Bessa, Manaíra, Cabo Branco, Tambaba e Pitimbu –, Ruy vem fazendo duras cobranças para que sejam apuradas todas as informações e os responsáveis punidos. Ao todo, já são mais de 700 locais atingidos no País, com diversos danos ambientais, segundo IBAMA.

Para Ruy Carneiro, integrar à Comissão Parlamentar reforça sua luta para ajudar o País a identificar os responsáveis pela agressão ao meio ambiente:

“O vazamento de óleo trouxe impactos ambientais e também para as famílias que vivem da pesca no Nordeste, assim como pode já estar afetando o nosso turismo. Qual a sua origem? Quem são os responsáveis? Qual pode ainda ser a sua extensão e dano? Quais atitudes preventivas e corretivas? São questões que precisamos responder à população do País, mas principalmente da Região Nordeste”.

Sobre meios pra evitar novos danos Ruy destacou: “Vamos trabalhar para criar estratégias que evitem um novo desastre desse porte”, afirmou.

O convite para que seja membro da CPI do Vazamento de Óleo foi feito pelo deputado Carlos Sampaio, líder do PSDB.

BODAS DE OURO: Deputados homenageiam hospital Edson Ramalho

Casa cheia na sessão especial da Assembleia Legislativa da Paraíba em homenagem aos 50 anos de fundação do Hospital da Polícia Militar General Edson Ramalho, de autoria do deputado Ricardo Barbosa. O hospital foi inaugurado pelo então governador João Agripino em 28 de novembro de 1969 e foi o general Edson Ramalho, nascido em Bananeiras, quem iniciou a luta pela sua construção.

Sua atuação na esfera administrativa da Paraíba e Ceará lhe rendeu o título de “General da Prosperidade”. O historiador Arion Farias diz que no tempo em que Edson Ramalho era o secretário de Estado da Receita, a Paraíba teve um momento histórico de grande avanço econômico e prosperidade, principalmente no desenvolvimento da cultura do sisal, conhecido à época como “O ouro verde de Paraíba”.
No ano de 1956, Edson Ramalho foi convidado pelo Governo da Paraíba para ser Comandante da Polícia Militar, tendo se tornado legatário de uma carreira que deixou marcas na PMPB por décadas.

“Por isso dedicamos nessa homenagem uma reverência a Edson Ramalho que dar nome a tão importante equipamento público de saúde de nosso Estado. Neste sentido, é de nossa autoria o Projeto de Lei 1.267/19 que propõe que o General Edson Ramalho seja considerado o Patrono do Hospital Militar que carrega o seu nome”, informou o deputado, em seu pronunciamento.

Atualmente o hospital é comandado pelos diretores executivo e administrativo, Coronel Almeida Martins e Coronel Alberto Nunes, “e passa por uma reformulação administrativa que já começou a dar frutos, o que é percebido claramente nas suas dependências físicas”, destacou.

Informou, ainda, que colocou neste ano, para ser executado na LOA 2020, nas “emendas” de sua autoria, R$ 150 mil para acréscimo ou inclusão na dotação orçamentária do Hospital Edson Ramalho, “contribuindo com a saúde pública do nosso Estado e com a continuidade desse novo tempo administrativo do Hospital”.

“Mago das finanças”

O coronel Wellington Corlet dos Santos, vice-presidente da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, fez palestra resgatando toda a história do general Edson Ramalho, também conhecido, segundo ele, como “o mago das finanças”.
Lembrou que o homenageado serviu ao Exército brasileiro nas Forças Expedicionárias e esmiuçou sua atuação na Itália, sua participação na Batalha de Monte Castelo, em 1945, e outras curiosidades da vida pública e militar do general.

Já o coronel João Batista Lima falou sobre o atendimento de saúde dos militares nas primeiras décadas do século passado até a criação do hospital Edson Ramalho.
Também participaram da sessão especial o coronel Sósthenes, representando o comandante geral da PM, Euler Chaves; o coronel Almeida Martins, diretor-geral do hospital; Antônio Amâncio Ramalho, capitão de mar e guerra, irmão do general homenageado; e Hugo lobo, presidente do Batalhão Suez.

Com Assessoria

Enquanto Ricardo Coutinho prega “depuração” no PSB, João Azevedo prossegue com “depuração” do governo exonerando mais dois aliados do ex-governador

Fábio Maia foi exonerado do Governo do Estado (Imagem da Internet)

Mesmo com as constantes escaramuças envolvendo as duas principais lideranças do PSB, ainda há quem pense que tudo não passa de uma farsa. Ledo engano. Enquanto Ricardo Coutinho prega “depuração” no partido, João Azevedo prossegue em ritmo acelerado com processo semelhante no Governo do Estado.

O Diário Oficial publica, em sua edição desta quarta-feira (27), as exoneçaões de mais dois auxiliares do atual governador, ambos ligados ao presidente da Comissão Provisória do PSB. Yuri Simpson Lobato foi substituído por José Antonio Coelho Cavalcanti na presidência do Instituto de Previdência (Ipep), e Fábio Maia, um dos “homens fortes” de Ricardo Coutinho, perdeu a Secretaria Executiva do Planejamento para Francisco Petrônio de Oliveira Rolim.

Por mais que alguns tentem amenizar o impacto, a medida elevou ainda mais a temperatura na seara socialista. Aliados de ambas as partes reconhecem que o clima ficou insustentável e avaliam como irreversível a separação. O governador fixou o final de dezembro como prazo para decisão sobre sua permanência no PSB e analisa convites de filiação de vários partidos.

Ricardo Coutinho “flerta” com legendas de esquerda, como o PT, para formar uma Frente Partidária, tendo o PSB como “cabeça”, e disputar as eleições municipais de 2020.

O enfrentamento entre os dois “ex-companheiros” parece inevitável. Mesmo que de forma indireta.

A política tem dessas coisas.

 

 

Câmara Municipal entrega título de cidadania pessoense ao dono da rede de hotéis Nord

Daniel Rodrigues de Lacerda Nunes, contador, empresário e fundador da Rede Nord Hotéis, casado com a também empresária Patrícia Cantalice, receberá o Título de Cidadão Pessoense,  nesta quinta-feira, 28, às 16 horas, no plenário Senador Humberto Lucena na Câmara Municipal de João Pessoa, numa propositura do vereador Bruno Farias.

Daniel Rodrigues, ou Daniel da Rede Nord, como é mais conhecido por todos, há 17 anos está no ramo hoteleiro paraibano, mas especificamente no litoral da Grande João Pessoa, administrando a Rede Nord Hotéis, com diversos equipamentos hoteleiros espalhados, principalmente, nas orlas marítimas de Tambaú e Cabo Branco.

“Estou super feliz com esse título, tão especial na minha vida, que receberei na Câmara Municipal de João Pessoa”, foi assim que ele reagiu ao receber a notícia da outorga da cidadania pessoense, aprovada em abril deste ano, mas que será outorgado nesta quinta-feira..

Começou como empregado, mas ainda jovem, aos 25 anos, em 2002 se tornou empreendedor, entrando definitivamente no mercado como empresário, tendo atualmente mais de dez hotéis, sob sua administração na Paraíba, sendo oito em João Pessoa, um em Conde, outro em Campina Grande e um em Patos.

“Muita gente pensa que a Nord é detentora de todos esses hotéis, mas na realidade nós fazemos a parte administrativa deles, desde a contabilidade às vendas”, revelou Daniel Rodrigues.

A Nord é a maior rede de hotéis a beira mar do Brasil. Especializada na administração, comercialização e gestão de hotéis e flats em todo território nacional. O Grupo Nord oferece serviços de excelência e por isso conta com profissionais qualificados, com anos de experiência, que trabalham para proporcionar resultados duradouros e sólidos aos investidores e aos hóspedes.

 Atualmente, o grupo possui hotéis em várias regiões da Paraíba, dentro de quatro marcas: Nord Luxxor, Nord Life, Nord Class e Nord Easy. A rede tem o hotel certo tanto para quem viaja a negócios, como para quem deseja descansar e conhecer os pontos turísticos da Paraíba.

Novos desafios – Mas o empresário Daniel Rodrigues não para quieto, como diz o nordestino. Este ano ele decidiu enveredar pelo amo do entretenimento e entrou em uma sociedade com um grupo que investiu no Projeto Folia de Rua, o maior projeto de pré-carnaval do Brasil, trazendo para as ruas de João Pessoa o Bloco Vumbora, animado pelo cantor baiano Bell Marques, que há cerca de 15 anos não subia em um trio elétrico.

Como um verdadeiro Midas (Rei Grego que em tudo que tocava virava ouro), o projeto encampado pelo Daniel da Nord foi um sucesso estrondoso, levando milhares de foliões às ruas da Epitácio Pessoa até o Busto de Tamandaré, dançando e cantando os sucesso da Axé Music. O sucesso foi tanto que em 2020 o Vumbora estará de volta e metade dos ingressos promocionais, colocados à venda, este mês, já foram vendidos rapidamente.

Daniel Rodrigues, o Lorde da Rede Nord, contribui com a geração de empregos na Paraíba e recebe o Título de Cidadão Pessoense pelos reais serviços prestados à população pessoense, melhorando o serviço hoteleiro para quem vem visitar a cidade e trazendo turistas para conhecer e se divertir, trazendo divisas para a Capital paraibana.

Ruy comemora aprovação do “Médicos Pelo Brasil”

*Brasília* – Após dois meses de intenso trabalho presidindo a comissão que aperfeiçoou o programa Médicos pelo Brasil (MP 890/2019), o deputado federal Ruy Carneiro comemorou a aprovação na noite desta terça-feira (26) do projeto no plenário da Câmara dos Deputados.

“É uma vitória para a saúde da população brasileira, principalmente para os mais pobres, que moram em regiões distantes, e que mais precisam da atenção dos profissionais de saúde”, celebrou.

O programa Médicos pelo Brasil vai contratar 18 mil novos médicos de saúde da família e comunidade para atender a população em todas as regiões do País, com 55% desse contingente reservado às regiões Norte e Nordeste.

“O trabalho que conduzi na comissão teve resultados e avanços muito importantes, como a garantia do exame Revalida duas vezes ao ano, para quem estudou no exterior. Outra questão resolvida foi a dos 2 mil médicos cubanos que permaneceram no País após saírem do programa Mais Médicos. Eles terão a oportunidade de passar mais dois anos atuando nas mesmas condições do programa anterior e quatro chances para revalidar o diploma”, explicou.

O Programa Médicos pelo Brasil segue agora para aprovação do Senado Federal.

Com Assesaoria