João Henrique confirma rompimento com Ricardo e diz que “governo foi quem o deixou”

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O deputado estadual João Henrique (DEM) confirmou, na manhã de hoje, o rompimento político com o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o apoio à pré-candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) ao Governo do Estado. Apesar do anúncio, João Henrique garante que não deixou o governo. “Foi o governo que me deixou logo que iniciou o mandato, com seus secretários arrogantes e prepotentes”, disparou.

João Henrique lembrou que ajudou a eleger o governador Ricardo Coutinho, dando-lhe apoio não só na região de Monteiro, onde sua esposa é prefeita, mas em todas as regiões do Estado, onde visitou durante a campanha eleitoral de 2010. “Naquela época, segui a orientação do PSDB, partido da minha esposa que elegeu o vice-governador Rômulo Gouveia. Por isso, hoje, continuarei seguindo o PSDB e a orientação do senador Cássio Cunha Lima”, completou.

Da bancada do DEM, apenas o deputado Lindolfo Pires não anunciou ainda apoio a Cássio.

Deputado afirma que PSC continua dialogando e nega acordo com Veneziano Vital

Depois do presidente estadual do PSC, foi a vez do deputado estadual Guilherme Almeida negar acordo com o PMDB, do ex-prefeito Veneziano Vital do Rego, pré-candidato ao Governo do Estado. Veneziano disse que o PSC, a exemplo de outros partidos, continua dialogando para decidir sobre coligações majoritária e proporcional. “Não é somente o PSC. O PR de Wellington Roberto está conversando com todo mundo. Aguinaldo Ribeiro, do PP, também não decidiu nada ainda. O PSC está mesma situação. Vamos conversar o quanto for possível”, afirmou Almeida.

Ex-secretário do prefeito Romero Rodrigues, Almeida defende apoio à pré-candidatura do senador Cássio Cunha Lima, do PSDB, e garantiu que o PSC não fechou acordo com Veneziano. “Defendi e continuo defendendo apoio a Cássio, mas essa decisão será tomada pelo partido e acredito que ainda vai demorar”, prevê.

Talvez Veneziano tenha se precipitado.

Hervázio reassume mandato, prega respeito entre bancadas e aguarda oficialização da liderança

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O deputado estadual Hervázio Bezerra (PSDB) reassumiu hoje o mandato na Assembleia Legislativa da Paraíba pregando “respeito entre as bancadas”. Ele disse que, durante toda sua vida pública, sempre soube separar questões das pessoais das políticas para não comprometer as amizades. Segundo Hervázio, é importante preservar o respeito entre os colegas, sem que as bancadas abram mão de suas prerrogativas.

“Vou continuar respeitando a oposição e espero que também seja respeitado. Acho que cada um pode desempenhar o seu papel sem necessidade de ataques pessoais”, afirmou Bezerra.

Apesar de o governador Ricardo Coutinho (PSB) tê-lo anunciado como líder de sua bancada, Hervázio preferiu agir com cautela no primeiro dia do retorno à Casa de Epitácio Pessoa. “Estou aguardando a oficialização. É preciso encaminhar documento à Assembleia Legislativa comunicando o fato, pois trata-se de uma escolha restrita ao governador”, justificou.

Frei Anastácio já admite que PT pode indicar vice e vaga de senador deve sobrar para Maranhão

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O deputado Frei Anastácio, que liderou o movimento pelo apoio à candidatura de Veneziano Vital do Rego logo no primeiro turno, disse hoje que a aliança com o PT está consolidada e até o próximo dia 10 a chapa majoritária estará definida. Anastácio entende que a consolidação da aliança é mais importante que a indicação de nomes e admite que o PT pode indicar nome para o Senado ou mesmo para a vice.

“Nossa intenção é viabilizar a aliança para garantir um palanque forte à presidente Dilma Roussef na Paraíba. A prioridade do PT é a reeleição de Dilma”, sustentou Anastácio.

Se o PT aceitar a vaga de vice, abre vaga para o PMDB indicar o candidato ao Senado Federal. Quem torce por isso é o ex-governador José Maranhão, líder nas pesquisas e nome mais cotado para compor a chapa peemedebista.

Instrutores de auto escolas reclamam a falta de funcionários do Detran para prova prática de habilitação

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Instrutores de auto escolas protestaram ontem contra o que chamam de falta de organização na área de realização da prova prática para habilitação. Segundo eles, os poucos funcionários do órgão, encarregados da da aplicação e fiscalização da prova, são insuficientes e acabam prejudicando o trabalho das empresas particulares. “Hoje (ontem) mesmo, apenas dois funcionários aplicaram a prova. Eu trouxe nove candidatos, mas somente dois conseguiram fazer a prova”, contou um dos instrutores que preferiu não se identificar.

Além da insuficiência de material humano, os instrutores reclamam também da mudança do horário destinado aos exames. Antes, as provas práticas eram realizadas em turno único, pela manhã, encerrando-se por volta das 13 horas. Hoje, apesar de serem dois expedientes, o número de candidatos atendidos é bem menor. “O problema é que existe o horário de almoço e isso acaba prejudicando o andamento das provas. Muitos candidatos que chegam ao Detran pela manhã não querem ou não podem esperar até a tarde para fazer o exame”, explicou outro instrutor, também de forma anônima.

Os instrutores estudam entregar um documento ao superintendente do Detran, Rodrigo Carvalho, e até ao governador Ricardo Coutinho pedindo solução do problema.

Presidente do PPS condena voto obrigatório e defende candidatura sem partido político

Nonato proferiu palestra na UFPB (Imagem da Internet)

Nonato proferiu palestra na UFPB (Imagem da Internet)

Em palestra ministrada na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para os alunos do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) sobre o tema ‘Educação Pública e Ética na Política’, o vice-prefeito Nonato Bandeira (PPS) criticou a obrigatoriedade do voto e defendeu as candidaturas avulsas que representem a sociedade e o fim das reeleições sucessivas para o Legislativo. Na oportunidade, ele também se manifestou favorável à centralização da educação no país.

Nonato lamentou a falência das estruturas políticas do Brasil e a falta de vontade da classe política de promover uma reforma política eficaz. “Essa estrutura carcomida partidária é uma das coisas que comprometem a ética na política e temos um vazio de ideias nas agremiações partidárias e a falta de vontade de ter uma ruptura com esse modelo, o que gera uma crise de representatividade”.

Nonato elencou pontos da reforma política debatidos no Congresso Nacional e defendeu as candidaturas avulsas. “Elas precisam ser legitimadas e temos que ter essa coragem. Não existe democracia representativa apenas nos partidos. É preciso abrir para pessoas que querem se candidatar, que representam ideias e segmentos sociais, mas não querem se filiar a um partido”.

Ele se manifestou favorável ao fim do voto obrigatório. “No dia em que acabarmos com o voto obrigatório, serão cidadãos livres que irão às urnas. Não podemos viver numa democracia punitiva e coercitiva. Isso não pode existir num país democrático”. Nonato defendeu o fim das reeleições sucessivas para o Poder Legislativo ao apostar no rodízio do poder no Senado, nas Câmaras Federal e Municipal e nas Assembleias Legislativas.

O presidente do PPS considerou inapropriada a permanência de chefes de executivos nos cargos na disputa pela reeleição. “Como se falar em ética na política e disputar o poder com quem está concorrendo no cargo com a caneta, fazendo nomeações, remanejamentos, liberação de verbas, de propagandas às vésperas das eleições. Tem que se concorrer fora do cargo para dar condições de igualdade com quem está na oposição”.

O vice-prefeito rechaçou o financiamento público de campanha e a implantação de listas fechadas no processo eleitoral. “Quem tem que bancar a campanha do candidato é quem acredita nele e não o contribuinte. Além do mais, os partidos já recebem o recursos do fundo partidário. E não se pode colocar no poder um burocrata do partido que não tem voto e não tem inserção na sociedade”.

Educação

Na ocasião, o vice-prefeito também falou da necessidade do poder público investir maciçamente na área educacional, com destaque para a educação básica. Nonato criticou a política educacional do governo federal desde o período ditatorial, que passou para as prefeituras a responsabilidade sobre a educação básica.

“O governo federal abandonou e deixou o sistema educacional para as administrações municipais e cada uma gerencia esse setor com suas dificuldades e com suas ausências. Muitas vezes, existe a falta de preparo para elaborar projetos para a educação de base e os gestores municipais fazem isso de acordo com suas conveniências, incluindo aí os interesses políticos e a falta de recursos financeiros”.

O vice-prefeito defendeu a centralização da educação no país com o objetivo de transformá-la numa política de estado. “Ao governo federal, cabe apenas a responsabilidade com a educação universitária e hoje nós pagamos um preço muito alto por isso. Nós estamos colhendo os péssimos frutos dessa falta de compromisso com a educação no nosso dia-a-dia”. Para Nonato, o governo tem se preocupado apenas em “produzir uma fábrica de bacharéis e de quadros técnico-funcionais” em vez de se comprometer com a formação da conscientização de cidadãos. “É preciso reparar esse erro histórico”.

A aula inaugural foi organizada pelo diretor do Centro CCSA, professor Walmir Rufino, e contou com a participação do pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da UFPB, Isaac Medeiros, da coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Bernardina Freire, e de vários outros professores do Centro, de estudantes e funcionários da universidade.

Com Assessoria

Deputados arquivam quatro CPIs e rejeitam três vetos do governador Ricardo Coutinho

Os deputados estaduais atenderam a convocação da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e deram início, na sessão ordinária desta terça-feira (29), ao esforço concentrado para apreciação de várias matérias em tramitação na Casa de Epitácio Pessoa. Ao todo, foram analisados sete pedidos de Medidas Provisórias (MP´s) e três vetos, oriundos do Poder Executivo, e 13 requerimentos de autoria dos parlamentares. Os requerimentos e seis MPs foram aprovadas.

Eles aprovaram, por unanimidade, a MP 212/2013. A matéria trata sobre a contratação por tempo determinado, por parte do Governo do Estado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público em casos de calamidade pública, assistência a emergências em saúde e atividades desenvolvidas em setores de Inteligência da Secretaria de Estado da Segurança e Defesas Social (SEDS).

Os parlamentares também aprovaram, por unanimidade, a MP 213/2013, que promove alteração em dispositivos da Lei Estadual 8.481/2008, que instituiu o programa Bolsa Atleta, do Governo do Estado. A matéria tem o objetivo de estabelecer o apoio financeiro, entre um e cinco salários mínimos, para os atletas e técnicos de rendimento das modalidades olímpicas e paraolímpicas, reconhecidas respectivamente pelo Comitê Olímpico Brasileiro e Comitê Paraolímpico Brasileiro.

Outra Medida Provisória aprovada foi a 214/2013, que promove alteração em dispositivo da Lei 3.909/1977, que modifica a idade limite de permanência de policiais militares na reserva remunerada. De acordo com o novo texto da legislação, para capitão, l° e 2° tenentes e subtenente, a idade será de 64 anos; para 1º e 2º sargentos, 63 anos; e para 3º sargento, cabo e soldado, 62 anos. A matéria também altera artigo da Lei 9.353/2011, estabelecendo como critério para ingresso no corpo voluntário de militares, denominado Guarda Militar da Reserva (GMR), o teste de aptidão física e exame de sanidade mental.

Perdão das dívidas
Os deputados aprovaram, à unanimidade, a MP 215/2013, que beneficia os proprietários de motocicletas nacionais, com até 150 cilindradas. A medida concede o perdão de créditos tributários e multas constituídas relativas ao Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA), e as taxas estaduais, vinculadas ao Detran-PB, bem como sobre o parcelamento destas taxas.

Junto com a MP 215/2013 foram incluídas duas emendas parlamentares. A primeira, de Anísio Maia (PT), torna obrigatória a Estado a indenização, por parte do Estado, aos proprietários que tiverem as motocicletas deterioradas durante o período em que estiver parada no pátio do Detran. Já a segunda, de Gervásio Maia (PMDB), assegura o direito de receber o veículo em perfeito estado de conservação, da mesma forma que estava quando foi apreendida.

Também foi aprovada a Medida Provisória 216/2013, que institui a taxa de serviço de custeio operacional para confecção de placas e tarjetas veiculares no âmbito da Paraíba, fixando o valor de R$ 150,00, sendo R$ 20 para a empresa fabricante e R$ 130 para o Detran-PB, que repassará o valor para a Fundação de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Fundac).

Reajuste dos Servidores Estaduais
Os parlamentares também aprovaram, por unanimidade, a MP 218/2013, que tem o objetivo de definir o reajuste para o servidor público do estado, fixado em 5%, válido desde o dia 1º de janeiro de 2014. Foram referendadas ainda a inclusão de sete emendas parlamentares. Entre elas, proposta de Anísio Maia que preserva uma paridade salarial entre os professores que estiverem em sala de aula e os docentes licenciados para realização de cursos ou capacitações.

Rejeitada MP que trata de taxas de contratos de financiamento
A única Medida Provisória rejeitada em plenário – 21 votos contra e apenas cinco a favor -, foi a 217/2013, que institui as taxas de registro de contratos de financiamento com cláusula de alienação fiduciária, de arrendamento mercantil, de compra e venda com reserva de domínio ou de penhor de veículos automotores.

Vários parlamentares se manifestaram contrários a MP 217. Entre eles, Aníbal Marcolino (PEN), que afirmou que ela atinge diretamente milhares de consumidores de média e baixa renda, que ficariam prejudicados pelo “aumento escabroso em torno das taxas de alienação”; Ivaldo Morais (PMDB) e Gervásio Maia (PMDB). “Não vamos permitir que o Governo crie mecanismos para onerar o bolso dos contribuintes paraibanos. Nós, que representamos o povo paraibano, devemos impedir essa medida que prejudica a população”, disse Gervásio Maia.

Pedidos de criação de CPIs são arquivados
Dando sequência a votação, os deputados aprovaram, por unanimidade, parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) – lido em plenário -, determinando o arquivamento do recurso 31/2013, de autoria de Hervázio Bezerra (PSB), João Gonçalves (PSD), Tião Gomes (PSL), Iraê Lucena (PSDB) e Léa Toscano (PSB). De acordo com o relator, a matéria não atendeu a requisitos legais, a exemplo da quantidade de assinaturas subscritas – um terço dos membros da ALPB -, por se tratar de interesse coletivo.

Em síntese, os parlamentares aprovaram o arquivamento dos quatro pedidos de criação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), formulados por meio do recursos 25, 26, 27 e 28/2013 – em tramitação no Poder Legislativo -, para investigar, respectivamente, a situação da violência contra a mulher e verificar quais os instrumentos instituídos em lei a favor do gênero; a denúncia de tráfico de pessoas paraibanas para outros países; o funcionamento dos planos de saúde no Estado; danos ao consumidor na prestação inadequada de serviços de telefonia móvel.

Vetos rejeitados
Ainda durante a sessão, os deputados estaduais decidiram pela rejeição de três vetos do Poder Executivo apresentados a projetos de Lei Ordinária (PLO) oriundos do Parlamento paraibano. Entre eles, o 235/2014, relacionado ao PLO 1.618/2013, de autoria da deputada Daniella Ribeiro (PP), que regulamenta o fornecimento de declaração por escrito ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS), na ocorrência de não existir medicamento à disposição nas unidades de saúde do estado.

O deputado Adriano Galdino (PSB) chegou a propor a inclusão de emenda para que a medida fosse estendida aos municípios do Estado, mas, mesmo assim, 21 parlamentares votaram pela rejeição contra apenas três votos favoráveis a manutenção do veto 235/2014.

Em seguida, os parlamentares rejeitaram, pelo placar de 22 votos contra três, o veto 237/2014, contrário ao projeto de lei 1.792/2013, do suplente de deputado Hervázio Bezerra (PSB). A matéria dispõe sobre a obrigatoriedade da adoção de práticas e métodos sustentáveis na construção civil, a exemplo da proteção ao meio ambiente mediante a determinação do emprego de técnicas; da reutilização dos recursos hídricos; da gestão de resíduos sólidos; do conforto e qualidade interna nos ambientes e uso de energia solar e emprego de energia eólica quando viável.

O terceiro e último veto apreciado foi o 239/2013, também rejeitado pelo placar de 21 votos contra três. Na matéria, o governo julga inconstitucional o projeto 1.745/2013, de autoria do deputado Ivaldo Moraes, que obriga a instalação de placas em braille contendo a relação das linhas de ônibus e seus itinerários nos terminais rodoviários urbanos e interurbanos do Estado. “A matéria fere a constituição por criar despesas ao Estado e por ser de competência do Executivo”, disse Adriano Galdino.

Em seguida, os deputados aprovaram em bloco todos os 13 requerimentos que constavam na Ordem do Dia de votação. Entre as matérias, está o 6.088/2014, do deputado Guilherme Almeida (PSC), solicitando a união da bancada federal da Paraíba para cobrar do Governo Federal o retorno do transporte e fornecimento de milho pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na Paraíba; e o 6.094/2014, de Vituriano de Abreu (PSC), requerendo junto ao Governo do Estado, a revitalização do asfalto da rodovia estadual PB 417, no trecho que liga a BR-230 ao município de Bom Jesus.

Com Assessoria
Texto: Ângelo Medeiros

Ricardo acusa Cássio de abandonar obras iniciadas por Maranhão

O governador Ricardo Coutnho (PSB) voltou a atacar hoje o senador Cássio Cunha Lima, pré-candidato ao Governo do Estado e seu ex-aliado político. Ricardo acusou Cassio de abandonar obras iniciadas no governo de José Maranhão (PMDB).

Ricardo defendeu punição para gestores que que abandonam obras iniciadas por adversários politicos.

“É uma pena. O povo fica no prejuizo duas vezes. Primeiro porqe a obra não tem serventi§ esegundo porqr o dinheiro poderia ser emperegada em outra coisa”, lamentou o governador.

Ricardo insinuou que divulgará relaçâo das obras quue Câssio teria abandonado. “É uma lista imensa que o povo haverá de saber”, previu.

Juthay garante que PRB continua indeciso e vai continuar ouvindo filiados sobre apoio a Cássio ou Ricardo

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O deputado estadual Juthay Menezes, presidente do PRB na Paraíba, disse que o partido continuará ouvindo os diretorianos e lideranças para decidir se apoia o senador Cássio Cunha Lima, pré-candidato ao Governo do Estado pelo PSDB, ou o projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB). Juthay revelou que há uma ala defendendo apoio ao tucano, mas também exstem opiniões divergentes, apontando para o palanque do atual governador.

No próximo final de semana, o PRB reúne seus dirigentes em Guarabira, onde tem o vice-prefeito aliado do PSDB, para aferir a tendência partidária na região. Juthay Menezes disse que, até agora, não teve oportunidade de conversar com o governador para lhe entregar, pessoalmente, os cargos que o partido ocupa na esfera estadual. “Da mesma forma que o governador nos deu, colocamos os cargos à sua disposição para que possamos escolher livremente quem vamos apoiar”, justificou.

Juthay negou que a executiva nacional tenha orientado o PRB a fechar com a pré-candidatura de Cássio Cunha Lima. “Não há orientação alguma sobre isso. A decisão será dos filiados”, garantiu.

Com dez vetos em pauta, esforço concentrado pode revelar tamanho das bancadas do governo e da oposição

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) vai realizar esforço concentrado, nesta terça (29) e quarta-feira (30), para votar matérias que tramitam na Casa. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) também se reúne amanhã, às 8h, para analisar 18 propostas encaminhadas pelos parlamentares.

Durante o esforço concentrado desta terça-feira, os deputados devem apreciar, na sessão ordinária, sete Medidas Provisórias (MP) encaminhadas pelo Governo do Estado, 10 vetos a projetos de lei dos parlamentares, além de 13 requerimentos.

Entre as Medidas Provisórias que devem ser votadas, está a nº 215/2013, que dispõe sobre a remissão de créditos tributários constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, relativos ao IPVA e as taxas estaduais, vinculadas ao Detran-PB, bem como sobre o parcelamento destas taxas. Outra MP é a nº 281/2014, que define o reajuste para o servidor público estadual do Poder Executivo.

Já entre os vetos, devem ser apreciados o nº 240/2014, ao projeto de lei da deputada Daniella Ribeiro (PP), que determina a disponibilização de leitos apropriados para pessoas de necessidades especiais, e o 230/2013 ao projeto do deputado Caio Roberto (PR), que obriga a convocação dos candidatos aprovados dentro do prazo de validade do concurso público.

CCJ – Os integrantes da CCJ vão analisar 18 projetos de lei ordinária de autoria dos deputados da Casa e do Poder Executivo. Entre eles, o nº 1.891/2014, do deputado Jutay Meneses (PRB), visando proibir a venda e o consumo de bebidas alcoólicas dentro do espaço físico dos postos de combustíveis e suas conveniências.

Também devem ser apreciadas as propostas nº 1.847/2014, do Governo do Estado, que institui, dentro do sistema de transporte intermunicipal de passageiros da Paraíba, o transporte público complementar de passageiros, e a nº 1.879/2014, do deputado Gervásio Maia (PMDB), a respeito da obrigatoriedade de liberdade imediata do gravame após a quitação de veículos financiados.

Com Assessoria