PMDB lan�a Vitalzinho a governador e coloca PT da Para�ba em “saia justa”

Foi realmente esquisita a ades�o do PT ao projeto de reelei��o do governador Ricardo Coutinho. T�o esquisita que chegou a ser confndida com oportunista. Talvez o PT n�o tenha percebido.

Mas, o PMDB sim. Tanto que tratou de lan�ar Vital do Rego Filho para subsutituir o irm�o, Veneziano, como pr�-candidato ao Governo do Estado.

A decis�o muda novamente a conjuntura pol�tica na Paraiba. E for�a o PT a recuar na inten��o de se aliar ao PSB do governador Ricaldo Cotinho. Caso contr�rio, o PMDB da Paraiba pode n�o apoiar a presidente Dilma.

Nesse vale tudo, o PMDB resolveu “pagar pra ver”. Agora, � esperar a pr�xima jogada do PT, restando poucos dias para as conven��es homologat�rias de candidaturas e coliga��es.

Numa manobra ousada, Ricardo se alia ao PT e aguarda resposta do PMDB para fechar chapa

O governador Ricardo Coutinho continua surpreendendo os que teimam em desconhecer sua habilidade na arte de conquistar aliados.

Numa manobra pr� l� de ousada, conquistou apoio do PT e ainda aguarda decis�o do PMDB sobre proposta de ocupar a vaga de vice em sua chapa. Antes disso, Ricardo atraiu dezenas de prefeitos que em 2010 n�o estiveram no palanque socialista. A maioria deles � justamente do PMDB.

A ousadia do governador n�o se resume ao fato de ter atra�do apoios, mas principalmente de ter conquistado advers�rios. Na pol�tica, assim como na matem�tica, cada novo apoio conquistado vale o dobro porque retira o mesmo dos advers�rios. Da� a import�ncia de se buscar votos “fora de casa”.

Al�m disso, conta ainda em favor o fato de reduzir o peso da artilharia advers�ria. PT e PMDB eram, at� ontem, os mais ferrenhos opositores do Governo do Estado. Os dois partidos adotaram tal postura logo ap�s o resultado das elei��es de 2010, muito antes portanto do rompimento entre C�ssio e Ricardo.

Mas, nem tudo s�o flores no jardim dos girass�is. N�o se sabe ainda como reagir�o aliados prejudicados com as investidas do governador. O vice R�mulo Gouveia, por exemplo, que foi exclu�do da chapa majorit�ria e obrigado a arquivar o sonho de ser senador. O ex-senador Efraim Morais, que entregou o DEM a Ricardo na esperan�a de ocupar a vaga de vice. E tantos outros defensores de “primeira hora”.

A expectativa do governador e de seus advers�rios, entretanto, est� centrada na avalia��o popular. Ningu�m sabe como vai reagir o eleitor a essa jun��o de for�as at� pouco tempo antag�nicas.

Em 2010, a estrat�gia deu certo.

Minist�rio P�blico perde mais uma e Justi�a mant�m S�o Jo�o da Capital na orla mar�tima

Imagem da Internet

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O Tribunal de Justi�a da Para�ba (TJPB) negou nesta sexta-feira (20) o recurso impetrado pelo Minist�rio P�blico Estadual, que tentava impedir a realiza��o do S�o Jo�o Pra Valer no Busto de Tamandar�, entre as praias de Cabo Branco e Tamba�. A decis�o foi proferida pelo desembargador plantonista S�lvio Ramalho e manteve o entendimento do juiz Manoel Abrantes, que havia negado, na �ltima quinta-feira, a antecipa��o de tutela em a��o civil p�blica movida pelo �rg�o.

O S�o Jo�o Pra Valer come�a neste s�bado com shows de Elba Ramalho e Pinto do Acordeon, que ser� o homenageado deste ano no evento. A festa se estende at� a pr�xima ter�a-feira. Durante os quatro dias de shows, est�o previstos tamb�m atra��es como Luan Estilizado, Forr� da Xeta, Forr� Pegado e Os Gonzagas. A estimativa � a de que o p�blico supere os 50 mil em algumas das apresenta��es.

A festa seria realizada inicialmente no Ponto de Cem R�is, no Centro, mas foi mudada para a orla depois que o Corpo de Bombeiros apresentou um laudo restringindo o p�blico m�ximo no local a 10,8 mil pessoas. O Minist�rio P�blico, no entanto, discordou da decis�o e recorreu � Justi�a pedindo o cancelamento dos shows. O �rg�o alegava que um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de 2005 proibia a realiza��o da festa na orla. A Justi�a, no entanto, entendeu que o termo se referia � n�o realiza��o da festa apenas no Parque Solon de Lucena.

Palco

A Funjope concluiu nesta sexta-feira a montagem do palco de 270 metros quadrados, o maior at� ent�o utilizado em um evento da Prefeitura. Outra estrutura in�dita ser� uma pista de dan�a de 900 metros quadrados sobre as areias, convidativa a um bom arrasta-p�. Quatro tel�es de alta defini��o � dois ao lado do palco e dois a 80 metros dele � permitir�o uma boa visibilidade para quem estiver mais afastado, mesma fun��o das duas torres de redu��o de delay sonoro dispostas nas areias.

Estrutura

Cem banheiros qu�micos, sendo dez adaptados, estar�o dispon�veis, bem como uma tenda da acessibilidade com vista para as apresenta��es.

Seguran�a

Cerca de 400 homens das pol�cias Civil e Militar, Guarda Civil Municipal, Corpo de Bombeiros e efetivo particular participar�o do esquema de seguran�a integrada. A Secretaria de Seguran�a P�blica disponibilizar� 15 viaturas e 100 agentes por noite, divididos em patrulhas pela cavalaria, motocicletas (Rotam), policiamento ambiental, apoio ao turista (Ceatur) e rondas a p�.

Com Assessoria

PSDB realiza �ltimo Encontro Regional neste s�bado no Esporte Clube de Bayeux

O diret�rio estadual do PSDB realiza neste s�bado (21), �s 17h, no Clube Esporte de Bayeux, mais um encontro intrapartid�rio. Esta ser� a 14� reuni�o que o partido realiza com os seus filiados para debater a participa��o do PSDB nas elei��es, antes da conven��o estadual, marcada para o dia 29.

�� muito importante estabelecer esse di�logo com os filiados, que t�m voz dentro da constru��o desse projeto. O PSDB preza pela democracia e est� presente em todas as regi�es do Estado�, disse o presidente estadual do partido, deputado federal Ruy Carneiro.

Nos encontros anteriores, realizados em todas as microregi�es do Estado, o partido decidiu pela pr�-candidatura do senador C�ssio Cunha Lima ao governo do Estado. Em todas as oportunidades, os filiados ao PSDB foram un�nimes.

O Clube Esporte � localizado na Avenida Liberdade, no Centro de Bayeux. Ap�s a reuni�o, os dirigentes partid�rios conceder�o entrevista coletiva � imprensa nas depend�ncias da C�mara Municipal de Bayeux.

A Executiva do PSDB j� se reuniu com filiados nas cidades de Patos, Guarabira, Mamanguape, Campina Grande, Concei��o, Pombal, Itabaiana, Monteiro, Catol� do Rocha, Princesa Isabel, Boqueir�o, Cuit� e Santa Rita.

S�o Jo�o – O senador C�ssio Cunha Lima visita v�rias cidades neste per�odo de festejos juninos entre elas, Serra da Raiz, Salgado de S�o F�lix, Bananeiras, Sol�nea, Santa Luzia e Patos.

Com Assessoria

Andr� Gadelha confirma apoio � candidatura do senador C�ssio Cunha Lima

Imagem da Internet

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O que j� era esperado foi confirmado. O prefeito de Sousa, Andr� Gadelha, que � filiado ao PMDB, oficializou, na noite dessa quinta-feira (19) o apoio � pr�-candidatura do senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) ao Governo da Para�ba e vai mesmo ignorar a postula��o do seu partido, que tem como pr�-candidato o ex-prefeito Veneziano Vital do R�go.

Gadelha havia convidado o presidente do PSDB, Ruy Carneiro para participar da abertura dos festejos juninos na cidade e aumentado as pistas sobre que rumo iria seguir nas elei��es deste ano, mas, na noite de ontem, ao lado do tucano e tamb�m do presidente estadual do PEN, deputado Ricardo Marcelo o prefeito abriu o jogo e anunciou com quem iria marchar no pleito deste ano.

Para o prefeito, os demais integrantes da fam�lia, que por sua vez s�o filiados ao PSC, tamb�m dever�o seguir o mesmo caminho que ele e apoiar � pr�-candidatura tucana. Conforme Andr�, o an�ncio do PSC pr�-C�ssio pode acontecer a qualquer momento.

A expectativa � que todas as coliga��es e forma��es de chapas sejam definidas apenas na v�spera, ou at� mesmo na madrugada das conven��es, fazendo assim jus ao ditado de que a pol�tica � a arte dos poss�veis.

Com PBagora

Walter Brito visita Campina Grande e outras cidades da regi�o da Borborema

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O ex-deputado estadual Walter Brito visita, at� a pr�xima semana, Campina Grande e outras cidades do chamado Compartimento da Borborema, onde participa dos festejos juninos e mant�m contatos pol�ticos para consolidar sua candidatura ao Senado Federal. Durante esse per�odo, Brito tamb�m dar� aten��o especial � comunidade evang�lica, da qual faz parte, de onde espera conseguir apoio decisivo para vencer a elei��o e exercer o mandato de senador da Rep�blica.

Walter Brito pretende, inclusive, visitar todas as comunidades evang�licas da Para�ba durante a campanha eleitoral. A inten��o, segundo ele, � tornar-se representante dos evang�licos no Congresso Nacional. “Quando era deputado estadual, fazia quest�o de encaminhar os pleitos dos evang�licos na Assembleia Legislativa. Agora, quero fazer o mesmo no Congresso Nacional”, explicou.

Couto defende decis�o do PT, condena “imposi��o” do PMDB e joga mais lenha na fogueira da alian�a proporcional

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O PT parece disposto a “peitar” o PMDB, pelo menos nesse caso da alian�a proporcional. N�o porque deseje transformar um aliado hist�rico em advers�rio, mas por quest�o de sobreviv�ncia pol�tica. A c�pula petista e os tr�s deputados – An�sio Maia, Frei Anast�cio e Luiz Couto – temem preju�zos eleitorais na composi��o com o PMDB e querem se aliar apenas ao PSC. Durante todo o dia, essa foi a “ladainha” dos petistas para justificar a recusa aos peemedebistas.

No final da tarde, Luiz Couto tamb�m se pronunciou sobre o assunto tentando “apagar fogo com gasolina”. Al�m de defender a decis�o do diret�rio estadual, o deputado disse que o PT n�o deveria ceder � “imposi��es” de quem quer que seja, num recado claro ao PMDB. Couto � dissidente assumido e j� deixou claro que vai pedir voto apenas para Luc�lio Cartaxo (senador), deixando � deriva o barco do candidato a governador, Veneziano Vital do Rego.

N�o por acaso, o parlamentar concluiu seu pronunciamento de hoje ressaltando que “o PT continua firme no prop�sito de reeleger a presidente Dilma Roussef, aumentar sua bancada no Congresso nacional, elegendo deputados federais e o primeiro senador do partido na Para�ba, e na Assembleia Legislativa, elevando o n�mero de deputados estaduais”. N�o citou, em momento algum, a elei��o de Veneziano.

Talvez porque o Cabeludo seja de outro partido. N�o est�, portanto, entre as prioridades do PT.

Professor da UFPB ser� primeiro suplente de senador do candidato Walter Brito

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A vice-prefeita do Conde, Sandra Ribeiro, n�o ser� mais candidata a suplente de senador de Walter Brito, pr�-candidato do PTC. Ele n�o pode disputar a vaga por causa da idade. Sandra tem menos de 35 anos, idade m�nima exigida pela legisla��o eleitoral. Walter Brito escolheu como substituto da vice-prefeita o professor universit�rio Valmir Rufino.

“Dentro de nossa estrat�gia de contemplar v�rios segmentos da sociedade paraibana em nosso mandato, decidimos pela escolha do professor Valmir Rufino”, justificou Brito.

A estrat�gia permitiu tamb�m ao pr�-candidato fechar parceria com o cantor evang�lico Marco Antonio, artista bastante conhecido nesse segmento. Ali�s, Walter Brito tem dado aten��o especial � comunidade evang�lica, da qual faz parte. Ele disse que pretende visitar todas as igrejas evang�licas da Para�ba durante a campanha eleitoral.

Decis�o do PT de rejeitar alian�a na proporcional pode levar PMDB para o palanque de C�ssio

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Mesmo com os constantes desmentidos do presidente estadual, ex-governador Jos� Maranh�o, e do pr�prio Veneziano Vital do Rego, a possibilidade de o PMDB se aliar ao senador C�ssio Cunha Lima, pr�-candidato a governador pelo PSDB, torna-se a cada dia mais real. E n�o por conta de boatos, como tratam essas lideran�as peemedebistas as informa��es sobre a suposta desist�ncia de candidatura, mas sim com base em declara��es dos pr�prios filiados.

Que o digam os deputados Manoel J�nior e Tr�colli J�nior que, al�m do sobrenome, t�m demonstrado sintonia tamb�m no discurso. Manoel foi r�pido “no gatilho”, ao tomar conhecimento da resist�ncia do PT em aceitar a coliga��o com o PMDB na chapa proporcional. “Se o PT n�o aceitar, defendo que o PMDB firme alian�a com o PSDB”, sustentou.

Estacionada num inc�modo terceiro lugar em todas as pesquisas at� aqui realizadas, a candidatura de Veneziano vem afugentando apoios e provocando desconfian�a dos pr�prios correligion�rios. Ningu�m dentro do PMDB ou em partidos aliados entende por que o Cabeludo n�o ultrapassa os 10% da prefer�ncia do eleitorado. E como a resist�ncia ao PSB do governador Ricardo Coutinho � bem maior, n�o seria exagero dizer que o PMDB caminha c�lere na dire��o do palanque de C�ssio Cunha Lima.

Parece ser apenas quest�o de tempo.

PSDB confirma candidatura de A�cio Neves a Presid�ncia da Rep�blica

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A legenda afirma que mais de cinco mil pessoas de todo o pa�s participam do evento, que teve a presen�a de tucanos como o senador Aloysio Nunes (SP), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador Jos� Serra e os governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO), Teotonio Vilela (AL) e Beto Richa (PR). A candidatura tamb�m recebeu apoio de l�deres do DEM e do Solidariedade.

A�cio foi chamado para discursar no palanque ao som do hino nacional. No in�cio de sua fala de 30 minutos, ele lembrou do av�, Tancredo Neves, eleito presidente da Rep�blica pelo col�gio de l�deres em 1984, mas que morreu antes de assumir.

A�cio tamb�m elogiou a��es do PSDB durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
“Transformamos a realidade brasileira de forma permanente com o Plano Real. O Real recuperou a confian�a do Brasil em si pr�prio […] Criamos os primeiros programas de transfer�ncia de renda e benef�cios sociais, aquilo que se tornou depois o Bolsa Fam�lia”, afirmou o agora candidato.

Ao criticar o governo do PT, A�cio argumentou que petistas tinham se colocado contra o Plano Real e contra a Lei de Responsabilidade Fiscal na �poca em que esses dois projetos foram aprovados.
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“Nossos advers�rios mantiveram a coer�ncia. Quem foi contra o Plano Real � quem hoje n�o controla a infla��o. Quem foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal � quem hoje assina essa contabildade maldita”, criticou A�cio.
“N�s estamos aqui para dizer um basta definitivo �queles que se apropriaram do estado nacional e iniciarmos no Brasil um novo e generoso ciclo onde haja educa��o de qualidade, sa�de digna e seguran�a na porta das fam�lias brasileiras”, disse.
“Eu percebo que h�, n�o apenas mais uma brisa, mas uma ventania por mudan�as, um tsunami que vai varrer do governo federal aqueles que l� n�o t�m se mostrado dignos e capazes de atender �s demandas da popula��o brasileira”, afirmou.
FHC critica governo
O ex-presidente Fernando Henrique, em seu discurso na conven��o, tamb�m fez cr�ticas ao governo Dilma Rousseff e disse que “as vozes das ruas querem mudan�a”.
“Elas [as vozes das ruas] cansaram de impunidade, de engana��o, de mentira, de distanciamento do governo com o povo. O governo atual ficou distante , acusando quem n�o devia. N�o d� mais, ningu�m aguenta mais isso”, afirmou o ex-presidente.
“Posso dizer, do alto dos meus 83 anos, que o Brasil precisa de um l�der jovem”, concluiu FHC.

Serra participa de ato

O ex-governador Jos� Serra, que foi o candidato do PSDB na �ltima elei��o presidencial, tamb�m fez discurso para apoiar o colega de partido. “Esse esp�rito de mudan�a, A�cio, que agora converge para a sua candidatura, � o desdobramento de uma longa jornada no Brasil”.

Antes de A�cio ser escolhido pr�-candidato, no in�cio do ano, o nome de Serra era um dos cotados para concorrer pelo PSDB ao Pal�cio do Planalto. Ao final da conven��o, Serra afirmou, como j� vem fazendo nas �ltimas semanas, que n�o ser� vice na chapa de A�cio e que deve se candidatar para uma vaga no Senado ou na C�mara Federal.

Aliados

Entre os representantes de partidos aliados, foram � conven��o o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SDD-SP) e o senador Jos� Agripino Maia (DEM-RN), um dos cotados para ser vice. Outros nomes j� mencionados para o cargo est�o FHC, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e a ministra aposentada do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie.
O deputado e l�der sindicalista, Paulo Pereira da Silva, discursou na conven��o reafirmou o apoio do Solidariedade � candidatura tucana e fez cr�ticas ao governo Dilma.

“Nosso partido j� declarou que ap�ia a candidatura [de A�cio]. Quero dizer que n�s vamos enfrenta um governo que destr�i a infla��o nacional, que n�o cumpriu nenhuma das causas trabalhistas”, afirmou.

G1 KS�o Paulo