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O PT far�, na noite desta segunda-feira, reuni�o onde poder� definir nome do candidato a prefeito de Jo�o Pessoa em outubro pr�ximo. O nome de Luiz Couto tem a prefer�ncia do partido, mas o deputado federal ainda resiste � ideia de concorrer � sucess�o municipal. Segundo alguns petistas, Couto teme que as a��es de campanha prejudiquem o relacionamento que o deputado mant�m com o Pal�cio da Reden��o. “Dependendo do resultado da campanha, Luiz pode ser prejudicado em 2018”, confidenciou um assessor do parlamentar.

Luiz Couto � hoje um dos principais aliados do governador Ricardo Coutinho e teme que essa situa��o se modifique durante e ap�s a campanha eleitoral. Ele defende que o PT se alie oficialmente ao PSB, repetindo a “dobradinha” de 2014 que elegeu Ricardo governador. Indicado para o Senado na mesma chapa pelo PT, Luc�lio Cartaxo, irm�o do atual prefeito, n�o teve a mesma sorte.

Da c�pula do PT, apenas Couto prega alian�a com PSB e o governador Ricardo Coutinho. O restante quer candidatura pr�pria, mesmo que Couto n�o aceite o desafio,

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O deputado federal Manoel J�nior e o senador Jos� Maranh�o parecem a cada dia mais afinados, principalmente quando se trata da sucess�o municipal em Jo�o Pessoa. Pr�-candidato a prefeito, J�nior defende alian�a com PSDB para vencer a disputa e Maranh�o prev� vit�ria do peemedebista em primeiro turno. “Temos plenas condi��es de ganhar as elei��es j� em primeiro turno. Nosso candidato (Manoel J�nior) est� preparado para isso”, garantiu o presidente do PMDB na Para�ba.

Manoel J�nior entende que o PSDB � um partido de grande musculatura, em condi��es portanto de lan�ar candidatura pr�pria a sucess�o municipal. Ele at� citou nomes: C�cero Lucena, Laurem�lia e Pedro Cunha Lima. Mas, lembrou que o PMDB � o maior partido do Estado e n�o pode abdicar de candidaturas pr�prias na Capital, em Capina Grande e outras cidades paraibanas. “Com certeza ter�amos uma chapa vitoriosa com um vice do PSDB”, avaliou o pr�-candidato.

Al�m dos discurso p�blico em defesa da alian�a, o PMDB vem conversando constantemente com lideran�as tucanas.

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O senador Jos� Maranh�o, presidente do PMDB na Para�ba, descartou novamente alian�a com o atual prefeito de Jo�o Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), pr�-candidato a reelei��o em outubro pr�ximo. Segundo ele, a �nica possibilidade de unir PMDB e PSD seria diante de um eventual apoio do prefeito ao deputado federal Manoel J�nior, pr�-candidato peemedebiswta a sucess�o municipal. “Se Cartaxo quiser apoiar Manoel J�nior n�o haver� problema. At� porque nunca vi candidato rejeitar apoio”, sustentou.

Maranh�o reafirmou que a candidatura de Manoel J�nior ser� mantida porque segue orienta��o da dire��o nacional do PMDB e deixou claro que n�o h� qualquer tipo de restri��o ao PSB, do governador Ricardo Coutinho, nem ao PSDB do senador C�ssio Cunha Lima, advers�rios ferrenhos desde as elei��es de 2014. O senador ainda externou certa “simpatia” pela legenda socialista.

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A candidatura do deputado federal Manoel J�nior a prefeito de Jo�o Pessoa pode provocar a volta do tamb�m deputado peemedebista Tr�colli J�nior � Assembleia Legislativa. Tr�colli est� licenciado e ocupa a Secretaria Estadual de Articula��o Pol�tica. Seu retorno � Assembleia faria com que Olenka Maranh�o, sobrinha do presidente do PMDB na Para�ba, senador Jos� Maranh�o, voltasse � condi��o de suplente. “Estamos preparados para todas as circunst�ncias”, garantiu uma fonte ligada a Maranh�o.

Tr�colli se adaptou rapidamente ao governo do PSB, a quem fazia oposi��o at� pouco tempo, e admite que est� trabalhando para manter o PMDB aliado do governador Ricardo Coutinho. Mas, estaria disposto ao “sacrif�cio” para dar sua contribui��o ao projeto socialista na Capital. O PSB escolheu Jo�o Azevedo, atual secret�rio estadual de Infraestrutura, pr�-candidato a prefeito da Capital e quer que o PMDB indique o vice em sua chapa.

Diante do impasse, PMDB e PSDB abriram di�logo para poss�vel alian�a. � tudo que o PSB n�o quer.

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Cansada de esperar por decis�o do PSB, partido ao qual acreditava estar filiada, a vice-prefeito do Conde resolveu mudar de postura e solicitou ficha para filia��o ao Rede Sustentabilidade. Integrantes da dire��o do partido no Conde se re�nem na noite desta sexta-feira para discutir o assunto e encaminhar � dire��o nacional. “Acho que n�o teremos problema”, adiantou um dirigente do Rede.

A vice-prefeita rompeu com a prefeita Tatiana Lundgreen (PT do B) por discordar da atual administra��o. Na oposi��o, Sandra fez v�rias den�ncias contra a gest�o de Tatiana.

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O deputado licenciado e atual secret�rio de A��o Governamental, Lindolfo Pires, venceu a queda de bra�o com o ex-deputado federal Major F�bio e a dire��o nacional promoveu interven��o no diret�rio do PROS na Para�ba. Pires, entretanto, preferiu permanecer no DEM e indicou Jorge Silva Coutinho e Eur�pedes Leal para comandar o partido que passa a integrar a base de sustenta��o do governador Ricardo Coutinho (PSB).

Pires, entretanto, adiantou que n�o haver� “ca�a �s bruxas”. Major F�bio e demais filiados que faziam oposi��o a Ricardo poder�o permanecer, “desde que respeitem a orienta��o e decis�es partid�rias”.

O “novo” PROS, inclusive, tem planos que incluem os “advers�rios internos”. Segundo Lindolfo, a professora Leila Fonseca, que teve um desempenho elogiado nas elei��es de 2014 como candidata ao Senado Federal, poder� ser mantida como op��o para disputar a Prefeitura de Jo�o Pessoa. Mas, ter� que contrariar o marido, vereador Djanilson da Fonseca, que apoia o prefeito Luciano Cartaxo.

Coincid�ncia ou n�o, Djanilson tem dado sinais de insatisfa��o com Cartaxo.

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O Sindicato dos Servidores de Santa Rita (Sinfesa) decidiu, durante assembl�ia na manh� desta quarta-feira (13), realizar �greve branca�, ap�s o quinto dia �til de cada m�s para pressionar a Prefeitura a pagar os sal�rios dos funcion�rios p�blicos municipais.

No entanto, a orienta��o do presidente do Sindicato, Jos� Farias (PT) � conhecido com Jos� do Sindicato -, � que os funcion�rios n�o fa�am manifesta��es nas ruas ou nos postos de trabalho, que apenas fiquem em suas casas.

Jos� � suplente de vereador e est� na titularidade do mandato, compondo a base do prefeito Severino Alves (PR), conhecido por Netinho V�rzea Nova, na C�mara Municipal de Santa Rita. As manifesta��es contra Prefeitura poderiam comprometer sua perman�ncia no Legislativo.

�Como ficou acertado que a gente n�o vai trabalhar ap�s o quinto dia �til, nenhum trabalhador deve ir trabalhar aos postos de trabalho exigir�, disse o presidente do sindicato na assembleia.

Com Maispb

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O prefeito Luciano Cartaxo (PSD) assimilou bem o estilo “oportunista” adotado pela maioria da classe pol�tica paraibana. Quando era do PT, seguia a “cartilha” do partido, ostentava postura ideol�gica e at� exercitava o veto a partidos e lideran�as consideradas “de direita” que ousassem propor composi��es. Agora, no PSD, o prefeito mudou de ideia e decidiu “n�o fechar as portas para ningu�m”, embora s� pense em tratar do assunto no segundo semestre.

Cartaxo sabe que tem pela frente a “janela” para transfer�ncias, que partidos e pretensos candidatos tanto esperam para definir seu futuro pol�tico. Tem tamb�m que montar o “xadrez” para ocupar a vaga de vice em sua chapa sem desagradar os advers�rios, tarefa quase imposs�vel diante de tantas promessas que fez para manter interessados em seu palanque.

Al�m de postergar a decis�o sobre alian�as e o vice, o prefeito da Capital manteve aberto o di�logo com todos os partidos, incluindo alguns de oposi��o. O leque de possibilidades vai do PMDB, hoje aliado do PSB, ao PSDB, principal advers�rio do governador socialista Ricardo Coutinho. Dessa forma, Cartaxo ganha tempo e, no melhor estilo “oportunista”, se d� ao luxo de estudar as op��es para escolha de futuros aliados.

Jogo t�pico de quem quer vencer a elei��o a qualquer pre�o.

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A gest�o administrativa do prefeito de Santa Rita, Severino Alves Barbosa, o Netinho de V�rzea Nova (PR), est� sendo duramente criticada por pol�ticos da Oposi��o, a exemplo dos vereadores Jo�o J�nior e Joselito Carneiro, o Josa de Nezinho, ambos do PSB.

Eles atacam a gest�o municipal por v�rios setores, com maior destaque para os da sa�de, finan�as e infra-estrutura, e salientam que netinho de V�rzea Nova estaria instalando o caos administrativo em Santa Rita. Tecem as cr�ticas depois que empreenderam o que chamam de maratona por toda a extens�o do munic�pio, onde a Prefeitura lastreia os equipamentos com os quais tem a obriga��o de prestar assist�ncia � popula��o, atrav�s de servi�os b�sicos.

Os vereadores denunciam, por exemplo, que o prefeito, por n�o vir efetuando o pagamento, mensal e de forma regular, em valor de aproximado de R$ 160 mil, ao cons�rcio que gerencia o aterro sanit�rio da Regi�o Metropolitana de Jo�o Pessoa (por ironia, situado em �rea da pr�pria Santa Rita), permitiu-se, sem qualquer consulta pr�via �s institui��es competentes, instalar um lix�o, a c�u aberto, na comunidade Vidal de Negreiros, no entorno do pres�dio local. O problema, segundo eles, vem causando s�rios problemas � sa�de da localidade, em raz�o da prolifera��o de insetos transmissores de doen�as, as mais diversas. A pr�pria Infraero, que gerencia o Aeroporto Castro Pinto, j� se insurgiu contra a atitude do prefeito, sob a alega��o de que os dejetos ali depositados t�m atra�do enormes bandos de urubus, o que coloca, em risco, o transporte a�reo que faz rota sobre a localidade.

Eles tamb�m enfatizam que, dos 39 postos do Programa Sa�de da Fam�lia (PSF) existentes no munic�pio, apenas tr�s � que v�m funcionando (ainda que precariamente), al�m da Unidade avan�ada do Sandu; dos 23 que foram fechados, na gest�o anterior e por interfer�ncia do Conselho Regional de Medica, o prefeito, segundo os vereadores, ainda fechou os das comunidades Padre Malagrida, em Tibiri II, e Bar�o do Abiahy e S�o Judas Tadeu, em V�rzea Nova.

Atraso de repasses e pagamentos – Jo�o J�nior e Josa de Nezinho, de outra feita, centram fogo num setor fundamental da gest�o municipal de Santa Rita – o financeiro -, com a revela��o de que Netinho de V�rzea Nova estaria atrasando os sal�rios dos servidores – efetivos e contratados (pro tempore), alguns comissionados e, at�, dos aposentados do Iprev (Instituto de Previd�ncia), a�, incluindo-se, tamb�m, parte dos comissionados. Isso, segundo eles, por ele n�o vir repassando, ao �rg�o previdenci�rio, a taxa que � descontada, dos sal�rios dos servidores, para a garantia das futuras aposentadorias, o que obriga a Prefeitura a arcar com a responsabilidade de pagar a folha dos aposentados, m�s a m�s, no limite da folha.

Acusando o gestor de estar fazendo apropria��o ind�bita dos recursos dos servidores, no caso do Iprev, os dois pol�ticos ainda denunciam que Netinho de V�rzea Nova vem usando de igual procedimento no que concerne � folha dos empr�stimos consignados com a Caixa Econ�mica Federal (CEF), que vem lan�ando m�o de cl�usulas contratuais, para inclui-los em cadastros de negativados do sistema monet�rio nacional. “Ele (o prefeito) � useiro e vezeiro nessa pr�tica; n�o fez diferente quando tirou o mandato tempor�rio de nove meses!”, alfinetam os vereadores, sem exclu�rem os fornecedores da Prefeitura do rol de inadimpl�ncias do prefeito.

Com Parlamentopb

Netinho: at� agora, n�o disse a que veio (Imagem da Internet)

Para quem prometeu mundos e fundos desde a primeira vez que assumiu a Prefeitura de Santa Rita, o prefeito em exerc�cio, Netinho de Santa Rita, vem decepcionando a popula��o que esperava mudan�as na postura da administra��o municipal. Netinho e sua equipe n�o conseguiram equilibrar finan�as municipais. Com isso, houve atraso de sal�rios de comissionados e dos secret�rios municipais, que n�o recebem h� dois meses. Fornecedores tamb�m fazem romaria ao gabinete do prefeito, na tentativa de receber pelo menos parte do que t�m direito, sem sucesso.

O pior ainda est� por vir. Com a crise econ�mica que atinge o pa�s, recursos das prefeituras tendem a cair m�s a m�s. A primeira parcela do Fundo de Participa��o dos Munic�pios (FPM) de janeiro, onde Netinho esperava um aumento significativo, veio com uma redu��o de 35%, segundo seus assessores. “A situa��o tende a piorar porque as receitas caem e as despesas crescem”, explicou um secret�rio da �rea, que preferiu n�o se identificar.

As reclama��es, em contrapartida, se multiplicam a cada dia. As �reas da Educa��o e Sa�de s�o as mais afetadas. Falta de m�dicos, rem�dios, baixos sal�rios e tantos outras irregularidades s�o citadas diariamente em programas de r�dio e pelas ruas de Santa Rita. Tem gente at� com saudade de Reginaldo Pereira. O ex-prefeito, ali�s, distribuiu release, atrav�s da assessoria, nesta ter�a-feira alegando que foi “injusti�ado”, ao ser afastado do cargo, e prometendo voltar a comendar os destinos da cidade.

Al�m das pend�ncias administrativas, Reginaldo virou outro “fantasma” na vida de Netinho.