Mais dois vereadores deixam base de Cartaxo e anunciam apoio � candidatura de Cida Ramos

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Os vereadores Djanilson da Fonseca (PR) e Chico do Sindicato (PT do B) anunciam nesta sexta-feira sa�da da base de sustenta��o do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) na C�mara Municipal. Os dois, al�m de passarem para a bancada de oposi��o, decidiram apoiar a candidatura da professora Cida Ramos (PSB) � Prefeitura de Jo�o Pessoa. Djanilson e Chico enfrentavam problemas de conviv�ncia na bancada de Cartaxo desde que votaram pela cria��o da CPI da Lagoa, destinada a investigar den�ncias de suposto desvio de verbas nas obras de reforma do Parque Solon de Lucena apontado pela Controladoria Geral da Uni�o (CGU).

A insatisfa��o somou-se � decis�o do PR e do PT do B de acompanhar a candidata do PSB na Capital. A professora Cida Ramos j� conta com treze partidos para uma futura coliga��o, incluindo os dois acima.

Al�m do trabalho intenso em favor da Cida Ramos, os dois vereadores prometeram uma fiscaliza��o ainda mais ampla das a��es do Poder Executivo.

Gest�o de Cartaxo briga por licen�a da Sudema e “esquece” R$ 6,5 milh�es para preserva��o da fal�sia do Cabo Branco

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O prefeito Luciano Cartaxo (PSD) e auxiliares passaram v�rios dias travando uma “guerra midi�tica” por causa de uma licen�a da Sudema para in�cio das obras de conten��o da eros�o na fal�sia do Cabo Branco. A prefeitura de Jo�o Pessoa acusava o �rg�o estadual de boicotar a concess�o, enquanto que a Sudema assegurava que a licen�a n�o saia porque o projeto da PMJP estava incompleto, vers�o confirmada pelo Minist�rio P�blico. Mas, enfim, a licen�a foi concedida e a licita��o deve ser feita nos pr�ximos dias, para o bem da fal�sia e del�rio dos ambientalistas.

A PMJP adiantou que j� tem R$ 14 milh�es para execu��o da obra. Nada mal. Talvez por isso, a gest�o de Luciano Cartaxo tenha “esquecido” recursos federais da ordem de R$ 6,5 milh�es destinados � mesma obra atrav�s de emendas do ent�o senador Wilson Santiago (PTB) apresentadas quatro anos atr�s. O deputado federal e pr�-candidato a prefeito pelo PTB, Wilson Filho, disse que os recursos j� foram empenhados, contratados e at� liberados, mas n�o chegaram aos cofres da Prefeitura da Capital por pend�ncias no projeto. Isso mesmo, motivo semelhante ao alegado pela Sudema para demora na libera��o da licen�a ambiental.

Pior que isso, � saber que a verba pode ser destinada a outra obra ou at� mesmo a outro Estados por falta de provid�ncias da gest�o municipal para resolver o problema. Numa �poca de crise como a que enfrentamos �, no m�nimo, lament�vel essa situa��o.

�O que estamos vendo agora � que existe uma emenda empenhada, contratada, liberada � disposi��o da prefeitura, desde 2010/2011, para que a obra da conten��o da barreira fosse executada. Inclusive, o dinheiro pode se perder a qualquer momento, porque o projeto n�o foi apresentado � Caixa, que cobra documenta��o a prefeitura, mas que n�o � atendida. Eu j� estive com os ministros do Turismo e v�rios ministros estiveram � frente da pasta nos �ltimos quatro anos, para pedir que cobrasse a entrega dos documentos que possibilitassem que o dinheiro pudesse ser gasto na obra, mas at� agora nada foi feito pela gest�o Cartaxo. Eu tenho condi��es de provar e garantir que essa emenda est� � disposi��o da prefeitura desde 2011�, disse Wilson Filho, em entrevista � jornalista M�rcia Dias, editora do portal PBAgora.

Com a palavra, a PMJP.

C�lio Alves desmente suposto estremecimento na rela��o entre PSB e PMDB

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O secret�rio de Estado da Comunica��o Institucional, C�lio Alves, desmentiu as informa��es que a gest�o do governador Ricardo Coutinho (PSB) estaria rompendo com o PMDB.

C�lio Alves disse que as altera��es na secretaria da administra��o estadual n�o se tratam de uma puni��o � legenda.

Para C�lio Alves, as declara��es do senador Jos� Maranh�o ap�s a mudan�a do secret�rio de Estado de Turismo, Laplace Guedes, para a Secretaria Executiva de Energia foram m� interpretadas.

O secret�rio entende que o senador tem sempre se mostrado como aliado do Governo do Estado e n�o h� di�logo a respeito de diverg�ncias. Alves tratou como natural as altera��es administrativas feitas por Ricardo Coutinho. �O senador Z� Maranh�o diz em suas declara��es que � aliado do governador Ricardo. (…) O governador usou da prerrogativa que tem para fazer um remanejamento dentro de sua equipe, que acontece, vez por outra, quando h� necessidade para o melhor funcionamento do governo, n�o � tentativa de enquadramento de partido A ou B”, argumentou o secret�rio

C�lio Alves lembrou ainda que quando decidiu compor o governo estadual, o senador Jos� Maranh�o n�o fez exig�ncias em rela��o aos nomes que indicou e ressaltou que a responsabilidade de indicar poss�veis aliados seria do pr�prio PMDB sem estabelecer prioridades a partidos aliados. �O governador nomeou quadros do PMDB que foram indicados pelo partido. Cabe ao PMDB indicar quadros seus para o governo nomear, como cabe ao PMDB retirar as indica��es, caso assim for necess�rio e melhor para o partido. � uma rela��o bilateral em que s� h� o caminhar pol�tico comum, havendo reciprocidade tanto do PMDB, quanto do governador�, afirmou.

Com PBAgora

Justi�a Federal condena prefeito de Mariz�polis e irm�o de deputado por desvio de verbas p�blicas

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O Tribunal Regional Federal da 5� Regi�o � TRF5 deferiu, ontem, por maioria, os pedidos de execu��o provis�ria formulados pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) em rela��o ao prefeito de Mariz�polis (PB) Jos� Vieira da Silva, ao ex-prefeito de S�o Jo�o do Rio do Peixe/PB Jos� Aldeir Meireles de Almeida e a Francisco Sales Marques de Sousa, condenados, neste Tribunal, por desvio de verbas p�blicas, em 2012.

Essa foi a primeira execu��o provis�ria penal julgada pelo TRF5, ap�s o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido pela possibilidade de execu��o de ac�rd�o penal condenat�rio, ainda sujeito a recurso especial ou extraordin�rio.

�De acordo com essa linha de pensamento, n�o viola o princ�pio constitucional da presun��o de inoc�ncia a execu��o penal sem o tr�nsito em julgado da decis�o condenat�ria do Tribunal, porque, pelo contr�rio, este se desfaz no momento em que a mat�ria de fato j� est� resolvida, com o ju�zo de incrimina��o formado, s� restando discuss�es de direito. Sendo assim, nada obstaria a produ��o de efeitos do ac�rd�o condenat�rio�, afirmou o vice-presidente do TRF5, desembargador federal Roberto Machado.

ENTENDA O CASO � O MPF apresentou, em 2006, den�ncia imputando aos acusados a participa��o em procedimentos licitat�rios fraudulentos realizados no munic�pio de S�o Jo�o do Rio do Peixe/PB preliminares �s contrata��es das obras objeto dos Conv�nios n� 757/96 e 006/96, celebrados, respectivamente, com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa��o (FNDE) e com a Funda��o Nacional de Sa�de (FNS).

No julgamento da A��o Penal (APE 37/PB), ocorrida em 2012, o Pleno do TRF5 concluiu que os recursos p�blicos repassados pela Uni�o Federal ao munic�pio de S�o Jo�o do Rio do Peixe/PB, � �poca do mandato do ex-prefeito Jos� de Almeida, sa�ram do �mbito municipal, sendo repassados a terceiros, o que se demonstrou, por meio do pagamento integral e antecipado a empresas vencedoras de licita��es fraudulentas, sem que tenha sido observada a contrapresta��o acordada nos conv�nios, entendendo configurado o desvio de verbas p�blicas (artigo 1�, inciso I, do Decreto-lei n� 201/67).

Os r�us foram condenados � pena de inabilita��o, pelo prazo de cinco anos, para o exerc�cio de cargo ou fun��o p�blica, eletivo ou de nomea��o, bem como a perda de cargo que eventualmente ocupem. Foram condenados, ainda, � pena de reclus�o, a ser, inicialmente, cumprida em regime semiaberto (Jos� Aldeir Meireles de Almeida, 5 anos e 8 meses; Jos� Vieira da Silva, 4 anos, 11 meses e 15 dias; Sin�zio Martins de Oliveira, Francisco Sales Marques de Sousa e Eudes Ant�nio Pereira, 4 anos e 3 meses), al�m do pagamento solid�rio de indeniza��o no valor total de R$ 203.921,58, em favor do FNDE e da FNS.

No que se refere aos condenados Sin�zio de Oliveira e Eudes Pereira, iniciou-se a execu��o definitiva das penas impostas nos pr�prios autos da APE 37 (PB), em raz�o do tr�nsito em julgado da condena��o.

O r�u Francisco Sousa protocolou peti��o ao vice-presidente do TRF5, informando que teve a pena privativa de liberdade reduzida para 3 anos e 3 meses, em virtude do julgamento de habeas corpus no Superior Tribunal de Justi�a (STJ), requerendo o reconhecimento da prescri��o da pena. O pedido ser� apreciado antes de iniciar a execu��o das penas impostas.

A A��o Penal est� atualmente em tramita��o no Supremo Tribunal Federal (STF).

Cida Ramos fala sobre melhoria do tr�nsito de Jo�o Pessoa atrav�s de obras

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A pr�-candidata a prefeitura de Jo�o Pessoa pelo PSB, Cida Ramos, afirmou durante entrevista ao Sistema Arapuan de Comunica��o que hoje o Brasil vive a �cultura do autom�vel�, e que, no caso de Jo�o Pessoa � preciso se construir mais ciclovias para atender os esportistas e os milhares de trabalhadores que todos os dias saem de suas casas de bicicleta com destino ao trabalho.

Para a constru��o dessas ciclovias, segundo a candidata, � importante que haja uma discuss�o ampla com todos os outros setores da sociedade para que discuta o problema e se busque uma solu��o consensual. �A popula��o n�o aguenta mais �nibus lotados, rotas ultrapassadas e outros problemas inerentes ao transporte p�blico�, destacou.

Com rela��o a Infra-estrutura, Cida Ramos disse que a gest�o de Cartaxo s� conseguiu pavimentar 38 ruas enquanto que na gest�o de Luciano Agra foram cal�adas 500 ruas. �A cidade est� abandonada, falta manuten��o das a��es e servi�os e os cuidado di�rio com a coisa p�blica, falta servi�os essenciais como sa�de e educa��o.

Cida explicou que � preciso que se abra e se crie canais de participa��o com a sociedade para que os problemas seja discutidos de forma democr�tica e busque solu��es que agradem a todos. � � preciso se investir mais na Educa��o e, numa a��o conjunta entre diretores e professores, implantar pol�ticas p�blicas para diminuir o analfabetismo�, finalizou.

Com Paraiba.com.br

OAB lan�a comit� para combater “caixa dois” nas elei��es municipais da Para�ba

Comit� caixa 2

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Para�ba (OAB-PB) lan�ou, na manh� desta quarta-feira (29), no audit�rio da Institui��o, o Comit� contra o Caixa 2 nas elei��es municipais deste ano na Para�ba, dentro da Campanha deflagrada pela OAB Nacional, Confer�ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Movimento de Combate � Corrup��o Eleitoral (MCCE).

O evento foi comandado pelo presidente da OAB-PB, Paulo Maia, e contou com a presen�a do procurador regional eleitoral, Jo�o Bernardo da Silva; do secret�rio geral da OAB-PB, Assis Almeida; dos conselheiros federais da OAB, Marina Gadelha e Alfredo Rangel; do vice-presidente da Comiss�o Eleitoral, Israel Remora; do presidente da comiss�o de �tica, Luciano Pereira; do presidente da comiss�o de Combate ao Nepotismo, Claudio Toledo; do desembargador Jo�s de Brito, al�m de diversos outros advogados e autoridades.

Na oportunidade, foi apresentado o hotsite do comit�, dispon�vel no site da OAB-PB (www.oabpb.org.br), que servir� para receber den�ncias contra o caixa 2. Al�m do canal virtual, a OAB-PB tamb�m ir� instalar comit�s f�sicos, o primeiro ser� na pr�pria sede da Institui��o, localizada na rua Rodrigues de Aquino, 37, Centro de Jo�o Pessoa.

“O objetivo � instalar comit�s em todos os munic�pios para fiscalizar, conscientizar e receber den�ncias de cidad�os sobre irregularidades no financiamento de campanhas para prefeito e vereador, como as voltadas �s elei��es que ser�o realizadas nas elei��es deste ano”, explicou Paulo Maia.

�A partir de hoje este comit� se instalar� aqui em Jo�o pessoa e tamb�m em cada uma das oito cidades que possuem uma subse��o da OAB. A partir da�, esperamos a aglutina��o das entidades da sociedade civil para que possam replicar e multiplicar esses comit�s nas cidades, par�quias, igrejas, ou em qualquer outro local onde haja pessoas que queiram fazer esse espa�o de recep��o das den�ncias de crimes eleitorais�, acrescentou.

Paulo Maia acrescentou que as den�ncias ser�o apuradas e transmitidas ao Minist�rio P�blico Eleitoral.

O presidente declarou tamb�m que os membros do comit� est�o capacitados para avaliar se os ind�cios s�o suficientes para desencadear uma investiga��o e municiar o Minist�rio P�blico Eleitoral, para que tome as devidas provid�ncias.

�� importante saber que o comit� n�o ir� se esvair apenas no recebimento de den�ncias. Mas que a sociedade possa entender tamb�m o papel do voto consciente, o papel de n�o se vender, pois os pol�ticos eleitos est�o l� por nossa escolha. Portanto, a raiz da corrup��o n�o � apenas os financiamentos privados de campanhas, mas tamb�m o exerc�cio equivocado da cidadania ao escolher maus candidatos. Este comit� tamb�m ter� uma fun��o educativa para uma mudan�a de mentalidade do cidad�o brasileiro�, finalizou Paulo Maia.

A proposta visa ainda mobilizar advogados e contadores a prestarem gratuitamente seus servi�os para auxiliar a Justi�a Eleitoral na fiscaliza��o de campanhas suspeitas, assim como conscientizar o eleitor a suspeitar de candidatos cujas campanhas tenham a apar�ncia de incompat�veis com os recursos arrecadados.

Com Assessoria

Cartaxo volta a negar “prioridade” ao PSDB na indica��o do vice em sua chapa

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O prefeito Luciano Cartaxo (PSD) voltou a negar “prioridade” ao PSDB para indica��o do candidato a vice em sua chapa. Cartaxo reafirmou, nesta quarta-feira, que o nome s� ser� escolhido ap�s defini��o das alian�as partid�rias que estar�o no palanque do PSD, apoiando seu projeto de reelei��o. “Essa quest�o das alian�as est� sendo tratada por Luc�lio (Cartaxo), que � presidente do diret�rio municipal de Jo�o Pessoa. Eu continuo focado na gest�o. Depois que fecharmos o quadro de alian�as, definiremos o vice com a participa��o de todos os partidos”, sustentou, contrariando a inten��o dos tucanos de ocupa��o imediata da vaga.

Cartaxo disse que o PSDB � um aliado “de primeira hora” e vem apoiando as a��es do Executivo na C�mara Municipal desde o in�cio do seu mandato. Apesar disso, o prefeito prefere n�o trat�-lo como �nico privilegiado na defini��o do vice. “N�o temos pressa para escolha do vice. Isso ser� discutido na hora certa com todos os partidos aliados”, insistiu.

Os tucanos que aguardem.

FIM DA NOVELA: Sudema libera licen�a pr�via e d� prazo para PMJP licitar obra de conten��o da eros�o na fal�sia do Cabo Branco

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A licen�a pr�via para a prefeitura de Jo�o Pessoa dar in�cio �s obras de conten��o da eros�o da fal�sia do Cabo Branco, na Capital, ser� expedida at� o final da tarde desta quarta-feira (29). A informa��o foi confirmada pelo Superintendente da Sudema na Para�ba, Jo�o Vicente Machado.

Com isso, segundo Machado, a prefeitura poder� licitar a obra, al�m tamb�m de ganhar tempo para executar o projeto de esgotamento e drenagem, que continua inexistente.

�A Sudema quer veementemente repudiar essa atitude da Prefeitura de transferir para o Estado e para a Sudema as suas responsabilidades, pois a responsabilidade da barreira � do munic�pio, embora seja um patrim�nio hist�rico e natural da Para�ba e em segundo lugar, depois de insistentes apelos para que a prefeitura apresentasse o projeto da drenagem urbana, da parte de terra do planalto, a Sudema vai hoje � tarde o pedido de licen�a pr�via. Isso habilita a prefeitura a fazer a licita��o, como eu tenho certeza que a prefeitura tem muito dinheiro, vai fazer esse processo celeremente�, disse.

Com a libera��o da licen�a pr�via, o superintendente da Sudema disse que espera, que, dessa vez, a prefeitura execute o projeto de esgotamento sanit�rio e drenagem, que n�o foi feito e tampouco apresentado at� agora.

�Vamos liberar essa licen�a pr�via hoje. Essa licen�a habilita a prefeitura a fazer a licita��o e como o tr�mite de licita��o leva um determinado tempo, eu espero que seja o tempo de ela executar o projeto de drenagem, que at� agora nem fez, nem apresentou�, assegurou.

Jo�o Vicente Machado tamb�m desmentiu a tese da gest�o sobre o suposto arquivamento do processo de licenciamento da obra pela Sudema e ratificou as palavras do secret�rio Lu�s Torres. �A gente n�o arquiva o que n�o existe, s� arquiva o que existe�, disse Jo�o Vicente.

PROJETO SEGUE INEXISTENTE

Jo�o Vicente aproveitou para desmistificar a tese da gest�o municipal sobre a exist�ncia de um projeto completo propalado pelo prefeito Luciano Cartaxo e explicou que o que foi entregue ao �rg�o, h� 14 meses, foi um projeto que contemplava apenas a parte mar�tima e seria descartado por um novo, que contemplasse tudo o que foi acordado na audi�ncia p�blica realizada na Assembleia Legislativa da Para�ba no final do ano passado.

Ele lembrou que tal projeto, que estava incompleto, por n�o contemplar a parte terrestre deveria ser substitu�do com outro, conforme o que foi acordado com a pr�pria prefeitura, em novembro do ano passado. A gest�o se comprometeu a entregar o documento contemplando a drenagem das obras da eros�o, no entanto at� agora o projeto de drenagem segue inexistente.

Da maneira inicial como foi sugerido pela gest�o municipal, sem contemplar a parte terrestre, o projeto provocaria um desarranjo marinho, afetando os mares de Cabedelo e at� mesmo do Litoral Norte da Para�ba

�O prefeito contabiliza ardilosamente 14 meses. Mas n�o foram 14 meses, porque em novembro de 2015, ou seja, h� oito meses, houve uma audi�ncia p�blica na Assembleia Legislativa da Para�ba, onde foi definido que o projeto para conten��o da fal�sia necessitava tamb�m de uma a��o no continente. Essa a��o consistia na drenagem das �guas das chuvas, revegetaliza��o da �rea para a conten��o das chuvas, ent�o esse projeto entrou como um projeto novo, o que a prefeitura estava pedindo no projeto que o prefeito insistentemente diz que tem 14 meses � a renova��o de uma licen�a de instala��o baseado em um projeto de 2011, que certificava dois quebra mares e um caminho de servi�o e a prefeitura agora acrescentava para oito quebra mares e dois caminhos de servi�o e isso pode provocar um desarranjo marinho que afetar� todo litoral norte, e que pode chegar em Cabedelo e at� em Lucena�, explicou.

Com PBAgora

Promotor do Meio Ambiente contesta PMJP e garante que projeto da fal�sia estava incompleto

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O promotor do Meio Ambiente da Capital, Jos� Farias, p�s por terra, nesta quarta-feira (29), toda a argumenta��o da Prefeitura Municipal de Jo�o Pessoa (PMJP) a respeito da pol�mica criada em torno do desmoronamento da barreira do Cabo Branco.

Em entrevista ao rep�rter Judivan Gomes, da R�dio Tabajara, o representante do Minist�rio P�blico da Para�ba foi taxativo ao afirmar que o projeto entregue pela Prefeitura � Superintend�ncia do Meio Ambiente da Para�ba (Sudema) �estava incompleto�. Ele ainda revelou que a PMJP n�o disp�es de recursos para tocar a obra.

Al�m de desmentir os argumentos da Prefeitura, a afirma��o do promotor serviu tamb�m para refor�ar a justificativa que vem sendo dada desde o in�cio pela Sudema para ainda n�o ter emitido a licen�a ambiental.

�A verdade pode at� demorar, mas ela sempre aparece. A fala de Dr. Farias confirma o que temos dito desde o in�cio dessa pol�mica, ou seja, que o projeto de drenagem entregue pela Prefeitura � Sudema estava incompleto�, observou o engenheiro Jo�o Vicente, superintendente da Sudema.

Saiba mais

A pol�mica em torno da barreira do Cabo Branco vem ocupando o notici�rio local depois que o Jornal Nacional, da TV Globo, exibiu uma reportagem na semana passada mostrando que a obra de conten��o da fal�sia, prometida pela Prefeitura de Jo�o Pessoa em 2014, ainda n�o saiu do papel.

Diante da repercuss�o da reportagem exibida em rede nacional, a PMJP tentou responsabilizar a Sudema por n�o ter come�ado a obra, usando como justificativa o fato de o �rg�o estadual ainda n�o ter emitido a licen�a ambiental para o in�cio dos servi�os.

A Sudema, por sua vez, desmentiu os argumentos da Prefeitura e exibiu uma s�rie de documentos comprovando que o projeto entregue no �rg�o estava incompleto. Dias depois, o engenheiro Pedro Ant�nio Molinas, contratado pela gest�o municipal para elaborar o projeto, confirmou, em entrevista exclusiva ao Para�ba J�, que os estudos ambientais requeridos pela Sudema n�o haviam sido feitos.

Com Paraibaja

PT homologa nome de Charliton Machado para disputar Prefeitura de Jo�o Pessoa

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Em seu Encontro Municipal, o Partido dos Trabalhadores de Jo�o Pessoa definiu na noite desta ter�a-feira, 28, pela homologa��o, por unanimidade, da candidatura do professor Charliton Machado. A decis�o termina com as especula��es de que o partido n�o teria candidatura pr�pria na elei��o para prefeito da Capital paraibana.

A defini��o aconteceu atrav�s da aprova��o de uma Resolu��o, e nela, al�m da ratifica��o da candidatura pr�pria, do nome do professor Charliton e da proibi��o de alian�as com partidos ou lideran�as pol�ticas golpistas, foram apresentadas as diretrizes que ir�o nortear a campanha do PT: Desenvolvimento Sustent�vel, Participa��o Popular e Cidad� e Controle Social, Pol�ticas Sociais e Afirma��o de Direitos, Gest�o �tica, Democr�tica e Eficiente, Desenvolvimento Urbano e Rural nos Munic�pios e Direito � Cidade.

Realizado no audit�rio do Sindicato dos Banc�rios, o espa�o ficou lotado pelos membros da dire��o municipal, estadual, delegados, militantes, pr�-candidatos a vereador e simpatizantes do partido.

Leia abaixo a Resolu��o na �ntegra:

RESOLU��O POL�TICA DO ENCONTRO MUNICIPAL DE DEFINI��O DE CANDIDATURAS

1. H� um golpe de Estado em curso que, muito mais do que desmantelar todas as conquistas sociais dos �ltimos treze anos, que melhoraram a qualidade de vida da popula��o mais pobre e reduziram a pobreza e as desigualdades sociais, pretende quebrar o pacto constru�do pela Constitui��o de 1988. O projeto pol�tico do golpe inclui a retirada de direitos, a diminui��o das liberdades democr�ticas e a criminaliza��o dos movimentos sociais.

2. Mais uma vez em nossa hist�ria, caber� � classe trabalhadora e ao campo democr�tico e popular a resist�ncia em defesa da legitimidade e legalidade democr�tica. O que unifica as for�as golpistas � a tentativa de inviabilizar e, se poss�vel, destruir o PT e o conjunto da esquerda brasileira.

3. As elei��es municipais ter�o uma forte influ�ncia da conjuntura nacional. Cada vez mais, a popula��o percebe que quest�es relacionadas � efetiva��o de pol�ticas p�blicas n�o est�o resumidas � realidade local. Por�m, tamb�m ser� o momento de um eleitorado cada vez mais consciente e informado debater o futuro de suas cidades.

4. Em Jo�o Pessoa, o governo do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) expressa hoje um modelo gest�o provinciana aqu�m dos desafios enfrentados pela cidade e uma op��o pol�tica conservadora. A atual gest�o municipal desprezou completamente o programa de governo vitorioso em 2012, limitou-se a executar com qualidade question�vel os programas do governo federal e n�o apresentou nenhuma novidade para a solu��o dos problemas historicamente enfrentados pela popula��o.

5. Jo�o Pessoa � hoje uma cidade com seu patrim�nio hist�rico abandonado, com servi�os de sa�de precarizados, com problemas de mobilidade urbana acumulados, com uma educa��o p�blica deficit�ria, com seus recursos naturais amea�ados pela especula��o imobili�ria desenfreada e pela falta de planejamento urbano, sem nenhuma a��o de fomento ao emprego e renda e com uma popula��o em situa��o de rua cada vez mais numerosa. Na pol�tica, o atual prefeito na busca da reelei��o, se coloca como um coadjuvante das for�as golpistas do Estado. Jo�o Pessoa n�o deseja um �belo passado pela frente� e nem o sofr�vel presente com bandinhas de m�sica para inaugurar sem�foros.

6. O PT tem uma hist�ria de luta e de servi�os prestados em favor de uma vida mais digna para a maioria da popula��o brasileira. Por causa das pol�ticas p�blicas implementadas por governos do PT, vivemos hoje num pa�s com mais oportunidades, com mais igualdade social, mais participativo e com mais transpar�ncia e controle da gest�o p�blica. Na maior crise de nossa hist�ria, ningu�m defender� melhor o PT do que ele mesmo. Devemos inclusive, apresentar � nossa base social as necess�rias autocr�ticas, mas dizer claramente que somos atacados pela direita n�o por nossos erros, mas, por nossas virtudes.

7. O Encontro Municipal de Defini��o de Candidaturas do Partido dos Trabalhadores em Jo�o Pessoa resolve:
�Aprovar o lan�amento de candidatura pr�pria em Jo�o Pessoa;

�Aprovar o nome do companheiro professor Charliton Machado como nosso candidato a prefeito e porta-voz de nossa unidade partid�ria;

�Vetar qualquer alian�a com partidos e/ou lideran�as golpistas em nossa cidade;

�Remeter � Executiva Municipal o debate e a defini��o dos nomes dos candidatos/as � vice-prefeitura e � C�mara de Vereadores.

8. Assim como antes, a constru��o de nossa candidatura pr�pria � fruto da altivez, ousadia e soberania de nossa milit�ncia.

Jo�o Pessoa, 28 de junho de 2016

Diretrizes de Programa de Governo para Jo�o Pessoa em 2016

A constru��o da hegemonia do Partido dos Trabalhadores, nestes seus 36 anos, passa pela indica��o de nossas bandeiras de lutas, nossas propostas para sociedade e compromissos pol�ticos, e que devem, obrigatoriamente, constar em um instrumento que deve ser apresentado ao Munic�pio de Jo�o Pessoa, e a constru��o do mesmo representa uma das fun��es primordiais do nosso Partido, pois, ele apresentar-se-� como um momento desafiador, mais que tamb�m traz oportunidades de amplia��o de espa�os, onde se constr�i rela��es com os setores sociais e pol�ticos que promovem a an�lise cr�tica e aprofundada da conjuntura municipal.

Numa democracia forte e moderna qualquer candidatura n�o deve se construir de forma personificada mas, sim, apresentada aos seus eleitores mediante um instrumento que possa ser traduzido em a��es e participa��es que possam induzir o Estado a rever o seu papel e a forma como at� ent�o v�m sendo administrado, o instrumento em quest�o que tem exprimido as a��es de anseio de uma popula��o tem sido denominado de Programa de Governo.

O programa de governo dever� nortear toda a campanha contendo aspectos conceituais, detalhados em eixos comuns e diretrizes estrat�gicas a serem al�adas dentro de uma perspectiva em que as propostas, advindas de di�logos com os diversos atores que comp�em a sociedade, possam responder aos problemas reais da popula��o e que sejam, sobretudo, vi�veis, assim este instrumento deve seguir compromissos:

�Que se assumem, oriundos do conhecimento que se tem da realidade local;

�Da demanda da popula��o;

�Das potencialidades do munic�pio;

�P�blico do partido e do candidato majorit�rio e dos proporcionais com a cidade e sua popula��o;

O programa de governo dever� ser elaborado com todos aqueles que se prop�em a construir uma nova forma de governar: o candidato majorit�rio, proporcionais, partidos, alian�as, lideran�as locais, movimentos sociais, religiosos, trabalhadores, empres�rios e t�cnicos, homens e mulheres e desta forma � importante criar um programa de forma participativa, em que as pessoas possam colocar suas opini�es, demandas, experi�ncias, etc.
Neste caso o mesmo ser� constru�do a partir de cinco grandes eixos do modo petista de governar, que s�o:

1- Desenvolvimento Sustent�vel;

2- Participa��o Popular e Cidad� e Controle Social;

3- Pol�ticas Sociais e Afirma��o de Direitos;

4 – Gest�o �tica, Democr�tica e Eficiente;

5 – Desenvolvimento Urbano e Rural nos Munic�pios e Direito � Cidade.

A partir destes grandes eixos devemos aprofundar com os eixos comuns que atendam: as pol�ticas p�blicas, diversidade, matricialidade, territorializa��o, transversalidade e universalidade.

Entendendo que muitos s�o problemas s�o latentes e urgentes e que entre eles temos os cl�ssicos, que infelizmente perduram em nosso em meio que s�o: a sa�de, a educa��o, pol�ticas sociais e a infraestrutura urbana que nos governos de Lula/Dilma apresentaram avan�os significativos para a popula��o mediante a implementa��o de pol�ticas p�blicas que afirmaram e fortaleceram estas duas quest�es.

No quesito Educa��o programas do porte do: FIES, PROUNI, Pronatec, Ci�ncias sem fronteiras e a expans�o do Ensino P�blico superior e educa��o infantil, fizeram com que por exemplo o n�mero de jovens fosse duplicado nas Universidades que tantos outros pudessem adentrar nos cursos t�cnicos necess�rios para atender as empresas de modo geral, mais infelizmente faltou ao nosso munic�pio uma aten��o a educa��o b�sica que tem trazido distor��es na forma��o dos nossos alunos, que poderiam terem sido corrigidas a partir da valoriza��o dos professores e combate ao analfabetismo.

No quesito Sa�de programas do porte: das Unidades de Pronto Atendimento – UPA�S, Mais M�dicos, Farm�cias Populares, SAMU, Unidades de Sa�de da Fam�lia fizeram com que a popula��o mais carente de sa�de pudesse ser assistida de maneira mais humana, e mais uma vez faltou ao nosso munic�pio uma aten��o a essa �rea para que a sociedade pudesse ter uma sa�de p�blica de qualidade. No campo das pol�ticas sociais, nosso povo foi beneficiada com programas como o Bolsa-Fam�lia e Minha Casa, Minha Vida.

N�o obstante a estes dois exemplos, que foram tratados de maneira negativa pelo Governo Municipal, muitas outras pautas est�o inseridas nas demandas da popula��o tais como: cultura, moradia, meio ambiente, turismo, igualdade racial, transpar�ncia p�blica, participa��o social, mobilidade urbana, etc, que n�o se demonstram com pautas inesgot�veis nem tampouco como �nicas, pois, bem sabemos que a sociedade hoje urge de problemas que surgem tamb�m da nossa pr�pria evolu��o como sociedade.

O programa de governo a ser implementado deve possuir uma agenda capaz de desenvolver pol�ticas de inclus�o social e supera��o de desigualdades, que pode ser feita a partir da melhor utiliza��o da fun��o alocativa do or�amento, da radicaliza��o da democracia, de cria��o ou fortalecimento de canais de participa��o e di�logo, com capacidade de compartilhar decis�es importantes entre governo e sociedade, por fim, ressaltar que tudo isto se dar� principalmente mediante os conceitos de controle social e de transpar�ncia p�blica.

A Cidade Educadora deve ser o centro norteador da vis�o de presente e de futuro de um munic�pio cuja popula��o caminha para alcan�ar um milh�o de habitantes e os desafios se ampliam na medida em que avan�amos na sociedade do s�culo XXI.

Partidos dos Trabalhadores de Jo�o Pessoa
Jo�o Pessoa, 28 de junho de 2016

Com Assessoria