C�mara Municipal quer afastar Netinho de Santa Rita nesta ter�a-feira; Prefeito pede que vereadores faltem � sess�o

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Os vereadores de Santa Rita devem apreciar nesta ter�a-feira (27) um pedido de afastamento do prefeito da cidade, Netinho de V�rzea Nova. A preocupa��o do presidente da C�mara Municipal, no entanto, � de que n�o haja qu�rum para apreciar a mat�ria.

�O prefeito pediu para a bancada n�o comparecer. Todo o problema � em quest�o do qu�rum�, afirma o presidente da C�mara, An�sio Miranda. �Eu preciso de 13 votos e o m�ximo que chegamos foi a 11 votos�, lamenta o vereador.

A C�mara acolheu uma den�ncia de que a prefeitura tem cometido irregularidades quanto ao pagamento dos seus servidores. An�sio Miranda elenca os fatos que motivaram o pedido de afastamento do prefeito Netinho. �N�o pagamento dos servidores apesar de os recursos virem m�s a m�s. N�o repasse das contribui��es patronais e previdenci�rias dos servidores. Quanto aos empr�stimos consignados, foi descontado o valor nos contracheques e n�o repassa para a institui��o financeira�, ressalta o presidente da C�mara.

A C�mara Municipal de Santa Rita � formada por 19 vereadores e para validar um poss�vel afastamento do prefeito, s�o necess�rios pelo menos 13 votos. A maior parte dos vereadores faz parte da bancada de sustenta��o do atual prefeito, Netinho de V�rzea Nova.

Na �ltima sexta-feira (23), come�aram a ser efetuados os pagamentos de sal�rios atrasados de algumas categorias de servidores. O Minist�rio P�blico da Para�ba ingressou na justi�a para interceder pelos servidores com sal�rios atrasados.

Com Clickpb

Governador Ricardo Coutinho anuncia para 29 e 30 pagamento de servidores estaduais

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Servidores estaduais receber�o os sal�rios deste m�s nos pr�ximos dias 29 e 30. O an�ncio foi feito pelo governador Ricardo Coutinho nesta segunda-feira, durante a entrega da obra de reconstru��o da barragem de Camar�, no munic�pio de Alagoa Nova. Com as receitas em queda, Ricardo disse que o Governo do Estado fazendo um esfor�o incomum para manter em dia e dentro do m�s trabalhado pagamento do funcionalismo p�blico. “� um compromisso que assumimos com os servidores estaduais e estamos cumprindo”, explicou.

A crise financeira vem causando uma sangria incalcul�vel nos repasses das cotas do FPE. Tanto que alguns estados, incluindo a Para�ba, j� amea�aram decretar calamidade por falta de recursos na tentativa de convencer o Governo Federal a suprir a defasagem existente. A Para�ba � um dos poucos estados que mant�m em dia o pagamento dos servidores.

TRE libera candidatura de Nabor Wanderley em Patos e MPE deve recorrer ao TSE contra decis�o

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O deputado Nabor Wanderlei teve sua candidatura a prefeito de Patos, pelo PMDB, liberada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Para�ba. Na sess�o desta segunda-feira, os demais integrantes da Corte Eleitoral seguiram o voto do desembargador federal Emiliano Zapata, relator do processo, que entendeu n�o haver decis�o da C�mara Municipal de Patos rejeitando presta��o de contas de Nabor, motivo do indeferimento do registro do candidato em primeira inst�ncia, que poderia ensejar a impugna��o.

A defesa do candidato alegou ainda que as irregularidades citadas em oito processos do Tribunal de Contas do Estado foram todas sanadas. O Minist�rio P�blico Eleitoral, que solicitou o indeferimento do registro, pode ainda recorrer da decis�o ao Tribunal Superior Eleitoral.

DELA��O PREMIADA: Empreiteiro acusa deputado Nabor Wanderley de receber propina sobre obra da Prefeitura de Patos

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O empres�rio Jos� Aloysio da Costa Machado Neto, um dos donos da Soconstr�i, empresa investigada na opera��o Desumanidade, afirmou em proposta de dela��o premiada que o pai do deputado Hugo Motta (PMDB-PB) recebeu 10% em propina sobre obra da Prefeitura do munic�pio de Patos. Nabor Wanderley da N�brega Filho, pai do peemedebista, � candidato a prefeito do cidade pelo PMDB. De acordo com o depoimento, a propina saiu de um contrato de terraplanagem de ruas de Patos.

Nabor � o candidato do grupo pol�tico da fam�lia Motta � Prefeitura de Patos. Sua candidatura havia sido impugnada pela Justi�a, mas ele recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral da Para�ba e o relator do caso, Ricardo Costa Freitas, votou pela libera��o da chapa para disputar o pleito. A decis�o final est� prevista para a pr�xima semana.

�Hugo Motta j� era deputado federal nesta �poca. Nabor ganha as elei��es e todas as obras v�o ser executadas por Segundo Madruga, as empresas eram emprestadas, 10% do valor das obras iriam para o grupo pol�tico comandado por Nabor � o grupo envolve Nabor, hugo Motta, Chica Motta, Ilanna Motta e outros menores�, explicou o empres�rio em sua proposta de dela��o.

O empres�rio tamb�m afirmou que Segundo Madruga, prefeito da cidade vizinha de Emas (PB), e cunhado de Hugo Motta, se reuniu com Nabor Wanderley para determinar que a obra de terraplanagem ficaria a cargo da empresa de fachada Suport. �Isto ocorreu em 2010, o contrato tinha o valor de 1 milh�o e 96 mil. Que no caso em espec�fico a fraude se deu pela especificidade e direcionamento do Edital�, afirmou o empres�rio. Ao Minist�rio P�blico Federal, o empres�rio declarou que os editais da Prefeitura de Patos s�o “confeccionados com algumas exig�ncias e restri��es para beneficiar algumas empresas”.

Jos� Aloysio da Costa Machado Neto disse que Segundo Madruga, cunhado de Motta, solicitou o acervo t�cnico da empresa para que o presidente da licita��o e Secret�rio de Planejamento � �poca, identificado como Corcino, enquadrasse ao edital. �Hugo Motta havia determinado a Corcino que o Edital deveria atender a empresa. Que o primeiro edital que Corcino fez n�o atendia ao acervo do colaborador (Jos� Aloysio da Costa Machado Neto) ent�o Hugo chamou a aten��o dele para que fosse elaborado um novo Edital atendendo ao acervo para que a empresa pudesse vencer. A Suport participou e venceu�, revelou o empres�rio.

Em depoimento gravado em v�deo em 4 de agosto deste ano, Jos� Aloysio da Costa Machado Neto declarou que em determinado momento o dinheiro destinado ao pai de Hugo Motta era transferido direto da conta da Suport para a empresa Engemaia (Junior Maia), “para arcar com d�bitos de Nabor”. �Nabor geralmente recebia em esp�cie, mas no final a parte de Nabor ia diretamente para a Engemaia (Junior Maia). Esta construtora ainda existe e o s�cio � vivo�, afirmou o empres�rio.

Integrantes da fam�lia de Hugo Motta foram alvos de duas opera��es do Minist�rio P�blico Federal da Para�ba. A Desumanidade investiga desvios na constru��o de Unidades B�sicas de Sa�de em Patos e a Veicula��o apura fraude na loca��o de ve�culos em tr�s cidades cujos prefeitos s�o parentes dos Motta.

A Veicula��o prendeu Ilanna Motta, m�e de Hugo Motta, Segundo Madruga, seu cunhado, e Rene Caroca, casado com sua m�e, e conduziu coercitivamente Chica Motta, av� do peemedebista. A Procuradoria da Rep�blica, na Para�ba, mapeou repasses para m�e e cunhado de ex-presidente da CPI da Petrobr�s. Familiares do deputado Hugo Motta (PMDB-PB) teriam recebido valores desviados do Fundo Nacional de Sa�de que seriam utilizados na constru��o de uma Unidade B�sica de Sa�de (UBS).

Com a palavra Nabor Wanderley:

1 � Desconhe�o enfaticamente a proposta de dela��o citada nesta mat�ria;

2 � Julgo muito estranha essa proposta de dela��o e conclus�es totalmente inver�dicas �s v�speras da elei��o, claramente com o intuito de influenciar o pleito, j� que n�o conhe�o os dados mencionados;

3 � Jamais solicitei recursos ou interferi em processos licitat�rios de quaisquer �rg�os p�blicos da Para�ba. Confio na justi�a e no Minist�rio P�blico Federal e coloco-me � disposi��o para quaisquer esclarecimentos, na certeza de que a verdade sempre vence. No momento oportuno, toda a verdade ser� esclarecida e tomarei as providencias judiciais cab�veis contra os autores das inverdades.

Com a palavra a fam�lia Motta:

O advogado Solon Benevides, que representa os integrantes da fam�lia Motta, afirmou ao Estado que os fatos n�o podem ser objeto de an�lise p�blica porque est�o sob sigilo. Segundo ele, a prefeita Chica Motta mandou abrir uma sindic�ncia para apurar as poss�veis irregularidades. �No curso da instru��o vamos provar que as acusa��es n�o tem proced�ncia�, afirmou Benevides. O Estado n�o conseguiu contato com a defesa de Segundo Madruga.

Com Estad�o

TRE deve concluir nesta segunda-feira julgamento de recurso contra impugna��o de Nabor

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O Tribunal Regional Eleitoral da Para�ba (TRE-PB) deve concluir na pr�xima segunda-feira (26) o julgamento do recurso do deputado estadual Nabor Wanderley (PMDB), que pede o deferimento de sua candidatura a prefeito de Patos.

A assessoria do juiz Emiliano Zapata, que pediu vista do processo na sess�o da �ltima quinta-feira (22), confirmou que o magistrado ir� apresentar seu voto-vista na sess�o da segunda-feira.

O relator do processo, juiz Ricardo da Costa Freitas, j� apresentou seu voto pelo provimento do recurso e consequente deferimento do registro de candidatura.

Os dados do peemedebista j� est�o inseridos nas urnas que ser�o destinadas ao pleito de Patos, segundo informou o coordenador das elei��es, F�bio Falc�o.

Devido ao per�odo eleitoral, A Corte Eleitoral est� realizando duas sess�es ao dia, �s 9h e �s 14h. O processo de Nabor consta como o primeiro da pauta.

Com Assessoria

Cartaxo faz caminhada em trajeto das Muri�ocas e provoca Ricardo: “JP n�o aceita terceirizar voto”

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O candidato � reelei��o em Jo�o Pessoa, Luciano Cartaxo, e seu vice, Manoel Junior, levaram mulhares de pessoas ao percurso do bloco Muri�ocas do Miramar, ontem (24), de Miramar ao Busto de Tamandar�.

Em discurso, Luciano disse que a cidade” n�o aceita terceirizar seu voto. Nossa candidatura tem autonomia e independ�ncia, assim como o povo de Jo�o Pessoa. � por isso que vai votar em quem tem hist�ria e uma candidatura constru�da com a verdade. Vamos continuar esse trabalho por mais quatro anos porque conseguimos provar que � poss�vel unir trabalho e cora��o na administra��o de Jo�o Pessoa�.

Ainda estiveram.presentes, o senador Jos� Maranh�o (PMDB), o presidente estadual do PSD, R�mulo Gouveia, o presidente do PSDB, Ruy Carneiro, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), o presidente estadual do PRB, Jutay Menezes, entre outras tantas lideran�as.

Ao final, declarou: �Temos uma candidatura constru�da de maneira natural, que n�o foi inventada de �ltima hora ou improvisada para agradar a uma s� pessoa. N�s buscamos agradar � a todo o povo de Jo�o Pessoa. Temos trajet�ria, hist�ria e futuro, por isso Jo�o Pessoa est� com a gente�, declarou Luciano.

Manoel Junior agradeceu � milit�ncia e reassumiu o compromisso de ajudar Luciano Cartaxo a construir a melhor gest�o da hist�ria de Jo�o Pessoa. �Essa miss�o de compor a alian�a tem o princ�pio da uni�o e respeito pela cidade. O povo dar� mais um voto de confian�a a Luciano e juntos faremos uma gest�o que ficar� para a hist�ria�, enfatizou.

Em seu discurso, o ex-governador Jos� Maranh�o afirmou que a demonstra��o de for�a e empolga��o da milit�ncia tiram qualquer d�vida de que a vit�ria j� est� decidida. �Jo�o Pessoa � uma cidade independente e que s� tem compromisso com a boa gest�o. N�o se muda time que est� ganhando e o povo sabe o que quer. Fui seu concorrente na �ltima elei��o, Luciano, mas agora estou ao seu lado por sua postura retil�nea e de quem honra compromissos, demonstrada nesses anos que comandou a prefeitura�, destacou.

Integram a coliga��o os partidos: PSD, PMDB, PSDB, PP, PSC, PCdoB, PSDC, PRB, PMN, PHS, PTN e Solidariedade.

Com Assessoria

Cida Ramos assume compromisso de apoio ao movimento escoteiro e com o Comit� de Inclus�o

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A candidata a prefeita de Jo�o Pessoa pela coliga��o Trabalho de Verdade, Cida Ramos (PSB), recebeu neste s�bado (24), no comit� jovem instalado no Castelo Branco, representantes do movimento escoteiro e do Comit� de Inclus�o e Acessibilidade da Universidade Federal da Para�ba (UFPB).

Cida destacou a import�ncia de se trabalhar em parceria com os mais diversos segmentos da sociedade e entidades representativas. �Tenho dito que a cidade � um territ�rio de muitas contradi��es, mas todos que nela vivem t�m que desfrutar em plenitude de tudo que a cidade tem a oferecer�, frisou

Um dos representantes do movimento escoteiro, Cristian Ubiratan, entregou a Cida um documento com compromissos a serem assumidos pela futura prefeita de Jo�o Pessoa. Al�m de uma parceria a ser estabelecida entre a Prefeitura da Capital e os escoteiros, o documento pede ainda uma gest�o mais transparente na PMJP.

J� os estudantes que integram o Comit� de Inclus�o e Acessibilidade da UFPB apesentaram algumas demandas e conheceram as propostas de Cida para as pessoas com defici�ncia.

Ela reafirmou o compromisso de criar a Secretaria da Pessoa com Defici�ncia, que vai fazer toda articula��o e integra��o com as demais pastas da gest�o. Cida se comprometeu ainda a estabelecer parcerias com as universidades para a implanta��o de pol�ticas p�blicas de inclus�o �s pessoas com defici�ncia.

Al�m da secretaria, Cida assegurou que vai criar o programa Porta-a-Porta, para garantir o acesso das pessoas com defici�ncia � escola, lazer, esporte e cultura. �Todos que me conhecem sabem que sou uma mulher de palavra. Vamos fazer a melhor gest�o que Jo�o Pessoa j� viu�, afirmou.

Com Assessoria

Amea�ado de morte, candidato pede paz aos advers�rios e sugere que deixem eleitor escolher seus representantes

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O ex-deputado Walter Brito Filho, candidato a prefeito de Lagoa de Ro�a pelo PP, pediu paz aos advers�rios e sugeriu que deixem o eleitor escolher seus representantes de forma livre e soberana. Amea�ado de morte, Walter Brito disse que as amea�as n�o o intimidaram na busca pelo mandato de prefeito “para implantar os projetos que temos”.

O candidato lembrou que vem fazendo uma campanha limpa, sem agredir os advers�rios e apresentando � popula��o propostas para promover o desenvolvimento da cidade. “Lagoa de Ro�a sempre foi uma cidade pacata. N�o podemos pensar em mudar essa marca por causa da pol�tica. As elei��es passam e os problemas ficam. temos que pensar no que � melhor para a popula��o”, afirmou Brito Filho.

Walter Brito j� exercer v�rios mandatos de deputado estadual e agora tenta o seu primeiro de prefeito ao lado da candidata a vice naninha.

Juiz S�rgio Moro d� prazo de cinco dias para Hugo Motta marcar depoimento em defesa da esposa de Cunha

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O juiz federal S�rgio Moro deu cinco dias para o deputado paraibano Hugo Motta (PMDB) responder que dia, afinal, pode depor como testemunha de defesa de Cl�udia Cruz, mulher do ex-deputado e ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A mulher de Cunha � r� por lavagem de dinheiro e evas�o de divisas na Opera��o Lava Jato.

Hugo Motta presidiu a CPI da Petrobr�s e fez parte da tropa de choque de Eduardo Cunha na C�mara. O deputado n�o compareceu � vota��o na C�mara que cassou o mandato do colega peemedebista.

A Justi�a Federal no Paran� havia colocado quatro datas (26 de setembro, 28 de setembro, 5 de outubro ou 6 de outubro) dispon�veis para as testemunhas de Cl�udia.

Na sexta-feira, 16, Hugo Motta solicitou o agendamento de seu depoimento para entre os dias 10 e 20 de novembro.

O parlamentar alegou que estava “impossibilitado de marcar em uma das datas propostas, pois devido ao per�odo eleitoral tem uma agenda extensa de compromissos no Estado da Para�ba”.

Segundo Moro, as datas indicadas por Hugo Motta �est�o muito distantes e representariam atraso injustific�vel do processo, m�xime quando h� acusado preso�.

�Ent�o renove-se o of�cio ao r. parlamentar solicitando a indica��o de uma das datas j� disponibilizadas, como j� fizerem seus pares. Oficie-se � Exma. Autoridade, no sentido exposto, expediente a ser subscrito por este Juiz, solicitando resposta, se poss�vel, no prazo de 5 dias�, determinou Moro.

Na semana passada, o juiz da Lava Jato autorizou, al�m do depoimento de Motta, os depoimentos de outras tr�s testemunhas arroladas pela mulher de Eduardo Cunha � o ministro dos Transportes do governo Temer, Maur�cio Quintella (PR-AL), o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) e Jovair Arantes (PTB-GO).

Com Estad�o

Gervasio afirma que suspens�o dos trabalhos n�o prejudica pauta de vota��es da Assembleia Legislativa. “Estamos em dia”

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O deputado estadual Gervasio Maia (PSB) afirmou, neste s�bado, que a suspens�o dos trabalhos n�o prejudica as vota��es da Assembleia Legislativa da Para�ba. Presidente eleito para o bi�nio 2017/2018, Maia disse que a Casa est� “em dia” com sua pauta e vem procurando apreciar as mat�rias mais importantes para evitar preju�zos � sociedade paraibana.

“A suspens�o � necess�ria por conta das elei��es municipais, que tomam muito tempo dos deputados engajados na campanha de seus aliados pelo interior do Estado. Se n�o estiv�ssemos em dia com as vota��es, poderia at� haver preju�zo. Mas, n�o � o caso”, sustentou Maia, acrescentando que as comiss�es permanentes e o plen�rio estar�o de prontid�o para a necessidade de vota��o de alguma mat�ria urgente.

Os trabalhos na Casa ser�o retomados na ter�a-feira ap�s encerramento do processo eleitoral.