Não chamem para a mesma mesa Tião Gomes e os vereadores “infiéis” do Avante

O deputado Felipe Leitão, presidente do Avante em João Pessoa, ainda age de forma maleàvel, acreditando numa possïvel recomposição com os quatro vereadores que teimam em apoiar a pré-candidata do prefeito Luciana Cartaxo, sua concunhada Edilma Freire (PV).

Mas, com o deputado Tião Gomes, da direção estadual, a “pancada do bombo” é diferente. Gomes anda revoltado com a postura de Raíssa Lacerda, Chico do Sindicato, Professor Gabriel e Dinho e defende que o Avante negue legenda a quem.não estiver no.palanque de Cícero Lucena (PP), a quem o Avante declarou apoio oficialmente.

“Aqui.não tem isso, não. Tem que seguir as decisões do partido ou então caia fora, vá procurar outra legenda que compactue com infiéis”, afirmou Gomes.

Pelo sim e pelo não, como diria o sábio colega Gutembergue Cardoso, é melhor não reunir o deputado e os vereadores numa mesma mesa.

EM LIVE: Governador anuncia apoio a Cícero Lucena em João Pessoa às 11 horas

 

Para evitar aglomeração, em tempo de pandemia, o governador João Azevedo resolveu anunciar apoio ao pré-candidato do PP em João Pessoa, Cícero Lucena, de forma virtual. João Azevedo fará uma live às 11 horas desta segunda-feira para informar à população paraibana a decisão do Cidadania de marchar ao lado do ex-governador e ex-prefeito da capital por duas vezes.

Avante e PMB já declararam apoio a Cîcero e, após o Cidadania, outros partidos da base do governador devem fazer o mesmo. O desejo de João Azevedo é levar todos os seus aliados, ou pelo menos a maioria, para o palanque do pré-candidato do PP.

Cícero Lucena tem dito que “aqueles que pensam.no bem dos pessoenses e no futuro da cidade serão bem vindos”.

Os dois parecem sintonizados.

Pelo bem de João Pessoa.

 

Governador João Azevedo anuncia nesta segunda-feira apoio do Cidadania ao pré-candidato Cícero Lucena

Imagem Reprodução da Internet

O governador João Azevêdo anuncia, nesta segunda-feira (24), o apoio do Cidadania à pré-candidatura do ex-senador Cícero Lucena (Progressistas) a prefeito de João Pessoa. O pronunciamento do gestor em relação às eleições municipais na Capital paraibana ocorre às 11h, por meio de coletiva virtual. Cícero Lucena estará ao lado do governador na coletiva. Já o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (Progressistas) e a senadora Daniella Ribeiro (Progressistas) também participarão, virtualmente do evento, direto de Brasília.

O anúncio será transmitido nos perfis pessoais do governador no YouTube (https://www.youtube.com/JoaoAzevedoLins); Facebook (https://www.facebook.com/joaoazevedolins/) e Instagram (@joaoazevedolins) e também poderá ser acompanhado pelas redes sociais do pré-candidato a prefeito Cícero Lucena pelos endereços eletrônicos no Youtube (https://www.youtube.com/user/cicerolucena); Facebook (https://www.facebook.com/CiceroLucenapb/) e Instagram (@cicerolucena).

A imprensa poderá enviar perguntas direcionadas aos participantes da coletiva até às 9h desta segunda-feira por meio do e-mail assessoriacicerolucena@gmail.com.

Desde já, agradecemos a compreensão dos profissionais de Comunicação.

Com Assessoria

Cícero Lucena paga preço por ser favorito na corrida pela sucessão do prefeito Luciano Cartaxo

Imagem da Internet

Em cachorro morto, não se bate, ensina a sabedoria popular. Mas, em candidato favorito, se bate e muito, inclusive com mentiras. No “vale tudo” da política, o que interessa é denegrir a imagem e desgastar quem se apresente com reais condições de vitória.

O advogado Walter Agra apresentou certidão comprobatória da elegibilidade do pré-candidato Cícero Lucena, com base na premissa da inexistência de dolo, em ação judicial transitada em julgado. Para o bom entededor, isso basta. Mas, para alguns adversários do ex-senador, vale apenas decisão anterior do Tribunal de Contas da União (matéria vencida), que aponta supostas irregularidades em convênio assinado pelo ex-prefeito de João Pessoa.

Partindo do princípio de que tudo tem seu lado bom, dá para imaginar que a estratégia negativista usada por concorrentes acaba contribuindo com o projeto eleitoral de Cîcero. A impressão que fica é de desespero dos adversários, diante da insistência em prejudicar e impedir a candidatura do PP.

Cîcero entrou na disputa com reconhecida “bagagem político-eleitoral”. Já foi ministro, vice-governador, governador e prefeito da capital por duas vezes. Nenhum dos concorrentes postos até agora sequer se aproxima do seu “currîculo”.

Além disso, o pré-candidato tem conseguido atrair apoios como nenhum outro, até agora, e se prepara para receber o maior de todos. O Cidadania, do governador João Azevedo, deve anunciar nesta segunda-feira (24) aliança com o PP, de Cícero.

Depois disso, é muito provável que outros partidos da base do governador façam o mesmo.

Agora, respondam: Se Cîcero não fosse tão favorito, estariam os adversários tentando impedir sua candidatura à todo custo ?

Haveria, também, essa avalanche de apoios ao pré-candidato do PP ?

Perguntar, não ofende.

 

 

PEDRAS DE FOGO: Promotor Marinho Mendes pede medidas cautelares e até tornozeleiras eletrônicas para Lucas Romão e Ninho da Mangueira

Marinho Mendes (Imagem Reprodução/Internet)

O promotor Marinho Mendes Machado pediu ao Judiciário medidas cautelares para preservar a integridade física de Eronildo Sebastião da Silva, que denunciou o pré-candidato à prefeito Lucas Romão e o presidente da Câmara Municipal, Alisson Celestino do Nascimento, conhecido por Ninho da Mangueira, por tentativa de compra de voto e coação eleitoral.

Na petição, o promotor sugere que os dois acudados informem mensalmente à justiça sobre seus paradeiros e se mantenham a uma distância mínima de 200 metros do denunciante.

A quebra das cautelares, de acordo com a petição do promotor Marinho Mendes, pode levar ao uso de tornozeleiras eletrônicas.

­O pedido das cautelares deve ser apreciado pela.juíza da 44 Zona Eleitoral nesta segunda-feira (24).

 

 

 

Polícia Federal investiga denúncias de improbidade e fraude em licitação contra prefeitura de Cajazeiras

Imagem da Internet

Deu no portal Resenha Polítyka, da cidade de Sousa. A Polícia Federal, em Patos, abriu inquérito para investigar denúncias que podem se configurar, caso comprovadas, em crimes de improbidade administrativa e fraude em licitação.

Segundo o.portal, “a empresa Lev Car apresentou manifestação no Ministério Público Federal sobre supostas ilegalidades praticadas na locação de veículos destinados ao transporte escolar do município de Cajazeiras, na gestão do prefeito José Aldemir (PP)”.

O site diz ainda que “as acusações (que pesam sobre a gestão de Zé Aldemir) são de improbidade administrativa e o crime de fraude em licitação, o que, por este último, culminou com a abertura de inquérito policial na Delegacia da Polícia Federal em Patos”.

Com ResenhaPolytika

É mais uma.pedra no caminho da reeleição do prefeito da terra do Padre Rolim.

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Vereadores desafiam direção do Avante e ficam com pré-candidata de Cartaxo

 

Cartaxo, Emília e Dinho em reunião no Roger (Imagem Reprodução/PBAgora)

Da maneira como bem sendo conduzido em João Pessoa, o Avante mais parece um trem desgovernado. Enquanto a direção municipal fecha aliança e anuncia apoio a Cícero Lucena, vereadores mostram, publicamente, que estão alinhados com a pré-candidata Emília Freire (PV) e com o prefeito Luciano Cartaxo.

Primeiro foram Raíssa Lacerda e Chico do Sindicato. Depois, Professor Gabriel e, por último, Waldir Dowsler, o Dinho, que participou de reuniåo no bairro do Róger com Edilma e Cartaxo. Aliás, dizem que o encontro ocorreu na casa de Ricardo Taurinho, que tem uma assessoria na Câmara Municipal, no gabinete de Dinho.

O presidente do Avante na capital, Felipe Leitão, chegou a ameaçar os “desertores” com possíveis ações na justiça reivindicando seus mandatos por infidelidade partidária, mas os vereadores nem se importaram.

Se o partido não resolver o impasse, corre sério risco de “rachar em banda” durante a campanha eleitoral.

Não é uma situação miito cômoda para uma legenda denominada de Avante.

Cícero Lucena é alvo de notícias “requentadas” e Polícia Federal é acionada para investigar orígem de fake news

Imagem da Internet

Na tarde deste sábado (22), mais uma onda de notícias falsas contra o pré-candidato Cícero Lucena (Progressistas), foi disparada do gabinete do ódio, supostamente ligado ao poder na capital. Trata-se da mesma notícia mentirosa e requentada, publicada em tempo real, nos sites e grupos de whatsapp por blogueiros que recebem verba pública.

O caso já foi denunciado à Polícia Federal e à Delegacia de Crimes Digitais para identificar o celular que disparou a distribuição de notícias falsas nos grupos e redes sociais. Essa é quarta vez que o fato acontece de forma coordenada e sempre utilizando a mesma ferramenta de disparos e os mesmos autores. “Trata-se de uma ação coordenada e que parte de uma orientação superior”, revelou um dos blogueiros que disse sofrer presão para postar os textos que já chegam editados.

Gabinete do ódio X Paraíba

Em maio deste ano, a Polícia Federal cumpriu 29 mandados de busca e apreensão contra alvos suspeitos de disseminar notícias falsas. A operação, parte do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre fake news, foi realizada em seis estados por decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no Corte. Ele também determinou a quebra de sigilos fiscal e bancário de suspeitos de financiar o suposto sistema criminoso.

Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes aponta indícios da existência do chamado “Gabinete do Ódio”, uma rede de propagação de notícias falsas e de ataques contra instituições com a finalidade de desestabilizar a democracia. No centro das articulações, de acordo com o magistrado, estão blogueiros que apoiam o governo, empresários e parlamentares. Para o juiz da Suprema Corte, investigações realizadas pela Polícia Federal revelam uma verdadeira associação criminosa em atividade na capital do país e que se espalha para os estados.

Com Assessoria

Investigado por suposto desvio de doações de fiéis, padre “celebridade” pede afastamento das funções

Imagem Reprodução

Por JÚLIA BARBON/FOLHAPRESS

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O padre-celebridade Robson de Oliveira Pereira, que costuma reunir multidões em suas missas pelo Brasil, pediu afastamento de suas funções após ser alvo, na sexta (21), de uma operação que apura supostos desvios de doações de fiéis a associações católicas fundadas e presididas por ele.

Segundo o Ministério Público de Goiás, as entidades vêm sendo geridas como empresas, envolvendo movimentações financeiras que somam R$ 1,7 bilhão, a compra e venda de casas, apartamentos e fazendas em diversos estados e a exploração de atividades como agropecuária e mineração.

Parte dos valores doados estariam sendo usados para pagar despesas pessoais dos investigados e não para propósitos religiosos, dizem os promotores, como a compra de uma casa de luxo na Praia de Guarajuba, na Bahia. Os crimes apurados são organização criminosa, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e sonegação fiscal.

A apuração tem como alvo a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), a Associação Filhos do Pai Eterno e Perpétuo Socorro e a Associação Pai Eterno e Perpétuo Socorro, além de “uma rede de empresas e pessoas que foi criada para a realização das possíveis fraudes”, diz a promotoria.

Na operação, batizada de Vendilhões, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão na sede das entidades, em empresas e em residências em Goiânia e Trindade. O município, a 23 km da capital, abriga a Basílica do Divino Pai Eterno, que atrai milhares de fiéis, é mantida pela Afipe e tem o padre Robson como reitor.

O Ministério Público chegou a pedir a prisão preventiva do pároco, mas o pedido foi negado pela juíza Placidina Pires, da Vara de Feitos Relativos a Organizações Criminosas e Lavagem de Capitais. Foram bloqueados judicialmente R$ 60 milhões em imóveis e contas bancárias dos envolvidos.

Os agentes encontraram uma quantia em dinheiro nos imóveis, que ainda estava sendo contabilizada.

A investigação teve início em 2019, quando um grupo foi condenado por ter praticado extorsão contra o padre Robson. Na ocasião, o religioso pagou R$ 2 milhões a cinco pessoas que hackearam seu computador e seu celular. Eles ameaçaram divulgar imagens e mensagens com informações pessoais, amorosas e profissionais, segundo os investigadores.

A partir daí, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) passou a apurar a origem de parte do dinheiro que o padre usou para pagar os criminosos e descobriu “uma grande teia de movimentações financeiras”, segundo o promotor Sebastião Marcos Martins.

O padre Robson de Oliveira nasceu e foi criado em Trindade, onde entrou para o seminário aos 14 anos. Ele também morou na Irlanda e em Roma, onde fez mestrado em Teologia Moral na Universidade do Vaticano.

Voltou ao Brasil em 2003 e assumiu a reitoria do então Santuário do Divino Pai Eterno, fundando a Afipe no ano seguinte. Hoje com o título de basílica concedido pelo Papa Bento 16, a unidade tem cerca de 2.500 lugares e aguarda a construção de outra sede com capacidade para mais 6.000 pessoas –erguida com doações de fiéis.
A Afipe também tem uma rádio e o canal de televisão TV Pai Eterno, fundada em 2019. São 24h de programação religiosa disponíveis em sinal aberto para cerca de 1.800 cidades ou por meio de antena parabólica no Brasil e no exterior.

A Arquidiocese de Goiânia divulgou nota afirmando que foi surpreendida com a operação. Disse ainda que está “aberta para apurar, com transparência, quaisquer denúncias em desfavor de seus membros”.

A organização informou que o padre Robson pediu o afastamento de suas funções na basílica e na Afipe até que os fatos sejam esclarecidos. Ele será substituído pelo padre André Ricardo de Melo, provincial dos Missionários Redentoristas de Goiás.

A reportagem tentou contato com a Afipe por telefones e e-mails neste sábado (22), mas não obteve resposta.

Segundo a revista Época, o advogado da associação, Klaus Marques, declarou que todos os negócios da entidade estão contabilizados e que a compra de fazendas, apartamentos e postos de combustíveis são investimentos, aplicados integralmente na entidade.

“A Afipe tem diversas atividades fim, uma delas é a evangelização pelos meios de comunicação. Vocês devem conhecer a rádio Pai Eterno, mais recentemente a TV, um enorme conglomerado comunicacional que custa dinheiro”, disse.

“Para que a Afipe pudesse ter tudo isso ela precisou de recursos. A questão toda era: vou manter todos os recursos que eu recebo dos meus fiéis no banco, com taxa Selic de 2% ao ano, ou vou fazer aplicações em outros mercados e ter rendimentos maiores?”, continuou o advogado.

Já a defesa do padre Robson afirmou em um entrevista à imprensa que o religioso está “chateado com acusações, mas tranquilo”. O advogado Pedro Paulo Medeiros declarou que seu cliente lhe falou que “aquele que anda com verdade não tem o que temer com acusações”, segundo o site G1.

A Afipe e o padre disseram que estão à disposição do Ministério Público.