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Como bem disse o ex-prefeito Veneziano Vital (PMDB), o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (PSB), não é um “reserva de luxo” para disputar as eleições municipais de Campina Grande. Mesmo sem ser o “trenador” da equipe, digamos assim, Veneziano já escalou Galdino como titular. Não para concorrer à Prefeitura, mas para a vaga de vice.
Pessoas ligadas ao “Cabeludo” garantem que o deputado socialista, pela postura que vem adotando em defesa do pré-candidato do PMDB, ganhou confiança para compor uma eventual chapa oposicionista em duas hipóteses. Na primeira, com Veneziano sendo candidato. Nesse caso, Galdino seria o vice, representando o PSB e demais partidos integrantes do grupo comandado pelo governador Ricardo Coutinho (PSB).
Na segunda, caso Veneziano não seja candidato por impedimento legal ou decisão própria, o presidente da Assembleia Legislativa encabeçaria a chapa e teria como vice a esposa do peemedebista, Ana Cláudia, que inclusive já demonstrou interesse e disposição para a disputa de 2016. Nas entrevistas que tem concedido sobre o tema, a ex-primeira dama mostrou que tem “pique” para a missão.
Seja como for, uma coisa é ceta: o quadro político-eleitoral em Campina Grande está se “desenhando”. Faltando ainda um ano para as eleições, os principais partidos e possíveis candidatos já estão pelo menos “engatilhados” em seus projetos.
De um lado, o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) buscando a reeleição e, do outro, Veneziano e companhia tentando voltar ao poder. A tendênncia é clara.