Desconfiança de desembargador sobre morte de Teori Zavascki é a mesma de quase 100% dos brasileiros

A morte do ministro Teori Zawascki, do STF, provocou reação em todos os setores da sociedade brasileira. Não apenas porque ele integrava a Suprema Corte do País, mas porque era relator de processos envolvendo o maior escândalo de corrupção do planeta. Na Paraíba, a repercussão não foi diferente. O desembargador José Ricardo Porto, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado, lamentou o fato, mas fez questão de cobrar uma investigação rigorosa para esclarecer justamente as inúmeras interrogações levantadas sobre o caso.

Porto manteve a cautela que recomenda o cargo que ocupa, mas falou em nome de milhões de brasileiros que não engoliram, até hoje, mortes misteriosas de autoridades como o ex-deputado Ulisses Guimarães e o ex-governador pernambucano Eduardo Campos, ambos vítimas de acidentes aéreos quando ocupavam posições de destaque na política brasileira.

“Foi (o acidente) às vésperas da homologação das delações da Odebrecht”, lembrou o desembargador, acrescentando que há necessidade de esclarecimentos para que não pairem dúvidas da população brasileira sobre o episódio.

Quem não deve, não teme.

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