Hipocrisia de ambientalistas e ranço contra nordestinos são únicos obstáculos à vaquejada

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Sejamos sinceros: o deputado Doda de Tião nunca foi afeito à apresentação de projetos, muito menos interessantes e polêmicos. Mas, esse que reconhece a vaquejada como esporte, deve ser referendado pelos paraibanos e nordestinos, da mesma forma que foi pelos seus colegas de Assembleia Legislativa. Até agora, os únicos obstáculos consideráveis contra a vaquejada, um esporte não reconhecido, mas tradicional em todo o Nordeste, foram a hipocrisia dos ambientalistas e o ranço dos sulistas contra os nordestinos.

Ora, nossos irmãos paulistas e sulistas contam com um esporte muito mais violento que a vaquejada: o rodeio. Para quem não sabe, amarra-se uma corda nos testículos do boi para que ele pule ainda mais e aumente a emoção da disputa, bem como o risco à integridade física dos peões e também dos animais. As quedas de animais e vaqueiros são contantes e igualmente perigosas às registradas nas vaquejadas. E os ambientalistas nada dizem, muito menos os participantes e o público da festa.

A vaquejada, um dos poucos eventos esportivos com animais realizados no Nordeste há dezenas de anos, tem na queda o único risco (do boi), exceto quando ocorre algum acidente com o vaqueiro. Mas, o animal corre livre, sem qualquer objeto preso em seus órgãos sexuais ou similares que o faça sentir dores e ampliar o esforço da dura caminhada. Mas, a hipocrisia de certos ambientalistas os leva a ter outra visão, distorcida da realidade e bem mais próximo de seus interesses pessoais.

Combina perfeitamente com esse ranço idiota dos sulistas contra os nordestinos.

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