O prefeito Luciano Cartaxo conseguiu o que queria. Viabilizou o famoso “acord�o” que dar� respaldo ao seu projeto de reelei��o em outubro pr�ximo. Por enquanto, levou apenas uma banda do PMDB. Mas, conseguiu atrair o PSC, �nico partido que dava suporte � candidatura pr�pria peemedebista. Em mat�ria de articula��o, portanto, o prefeito segue de vento em popa.
O �nico problema de Cartaxo � a escolha do vice. N�o � por falta de postulantes, mas sim por excesso. O prefeito prometeu a vaga ao PP, de Durval Ferreira, ao PSDB, de C�ssio Cunha Lima e agora espera que o PMDB se reunifique para indicar o nome. Se n�o bastasse, o PSC “corre por fora” e sonha em ter o presidente do diret�rio estadual, Marcondes Gadelha, como companheiro de chapa de Cartaxo.
S�o muitos concorrentes para uma �nica vaga. Em casos assim, � dif�cil evitar sequelas ap�s a escolha. O que, aparentemente, � motivo de ostenta��o, pode se transformar em preocupa��o. O PP acha que merece o espa�o porque foi o primeiro a garantir apoio incondicional ao prefeito. E quer indicar o vereador Durval Ferreira, presidente da C�mara Municipal e aliado de primeira hora. O PSDB alega ser um partido maior e precursor do “acord�o”. Tem a ex-primeira dama do Estado Laurem�lia Lucena e os tr�s vereadores como alternativas. E o PMDB tem Manoel J�nior.
Que crit�rios Cartaxo usar� para resolver o impasse?