Com nível dos dois primeiros debates, eleitor pessoense deve estar perguntando: “que galera é essa, meu irmão?”

Imagem Reprodução/YouTube

O cantor de axé-music Durval Lellys ficou conhecido por um refrão que usava sempre que estava diante de um.numeroso e animado público. “Que galera é essa, meu irmão?”, bradava Lellys, antes de iniciar os shows, para delírio da platéia.

A empatia entre artista e público ocorre desde quando Durval era vocalista da banda Asa de Águia, uma das mais famosas do Brasil.entre as precursoras do ritmo baiano. Hoje, Lellys segue carreira solo.

Vieram a decadência do axé-music e a pandemia. Foram-se os shows, mas, o refrão continua vivo na memória dos brasileiros e até de muitos estrangeiros que cantaram e dançaram ao som de Durval e sua gente.

O refrão do ex-Asa de Águia bem que poderia ser empregado pelo eleitor após os dois debates entre candidatos à sucessão do prefeito Luciano Cartaxo (PV), em João Pessoa, terra que Durval tanto admira.

Com raras excessões, os candidatos apostaram.muito mais nas questões pessoais que nas propostas para resolver os problemas da cidade. Uma lástima em início de campanha que continua repercutindo entre alguns que ae julgam representantes populares.

Diante do que foi exposto, não seria surpresa se os pessoenses estivessem a questionar, cada um a seu modo: QUE GALERA É ESSA, MEU IRMÃO?

A grande diferença, seria que Durval se admirava pelo lado positivo. Enquanto que os eleitores paraibanos…

 

 

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