De família endinheirada, Bruno Cunha Lima quer registrar em cartório rejeição de fundo eleitoral para sua campanha

Imagem da Internet

Concordo com o deputado estadual Bruno Cunha Lima (Solidariedade). Gastar dinheiro público para custear eleição é desperdício. Os recursos milionários disponibilizados pelo Tesouro Nacional para o pleito de 2018, “em nome da democracia”, bem que poderiam ser investidos em Saúde, Educação, Segurança e Infraestrutura para minimizar os problemas que os brasileiros enfrentam.

Mas, o financiamento público faz parte das novas regras eleitorais aprovadas pelo Congresso Nacional, inclusive com apoio do partido de Bruno. O deputado pode discordar e até rejeitar o dinheiro que lhe caberia para a campanha, mas fazer disso um “cavalo de batalha” não é aconselhável.

A rejeição do dinheiro público é louvável, do ponto de vista ideológico, mas, perde a força enquanto bandeira de campanha por ser o deputado, candidato a uma vaga na Câmara Federal, integrante de uma família abastada, que não precisa de recursos públicos para elegê-lo.

Será que Bruno, se fosse de uma família pobre, humilde, abriria mão desse dinheiro?

Perguntar não ofende, como diria o colega Paulo Santos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O blog não se responsabiliza pelo conteúdo exposto neste espaço. O material é de inteira responsabilidade do seu autor