Deputados aprovam fim da reelei��o e apenas um paraibano votou contra proposta inclu�da na reforma pol�tica

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Por um placar de 452 votos a favor e 19 contra, o fim da reelei��o para cargos no executivo foi aprovado durante sess�o nessa quarta-feira (27), na C�mara dos Deputados, em Bras�lia. O painel tamb�m registrou uma absten��o.

A medida s� valer� para as pr�ximas disputas, e n�o atingir� quem conquistou um mandato nas elei��es de 2012 e 2014. A nova regra tamb�m n�o atinge quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente, exceto se j� tiverem exercido os mesmos cargos no per�odo anterior.

A exce��o para o cargo de presidente da Rep�blica n�o cabe porque a presidente Dilma Rousseff, j� reeleita, n�o poder� se candidatar novamente em 2018.

Dentre os paraibanos, apenas o deputado Efraim Filho, do DEM, votou favor�vel a perman�ncia do instituto da reelei��o para cargos do executivo.

Com MaisPB

C�mara dos Deputados recua e aprova doa��es de empresas; Maioria da bancada paraibana votou favor�vel

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Com o apoio da maioria dos deputados da bancada da Para�ba, o plen�rio da C�mara dos Deputados aprovou ontem, quarta-feira, por 330 votos a 141 e 1 absten��o, o financiamento privado de campanhas com doa��es de pessoas f�sicas e jur�dicas para os partidos pol�ticos e com doa��es de pessoas f�sicas para candidatos.

Da Para�ba, apenas dois deputados votaram contra a proposta, s�o eles: Luiz Couto (PT) e Dami�o Feliciano (PDT).

O texto aprovado � uma emenda � reforma pol�tica (PEC 182/07) apresentada pelo l�der do PRB, deputado Celso Russomanno (SP), que atribui a uma lei futura a defini��o de limites m�ximos de arrecada��o e dos gastos de recursos para cada cargo eletivo.

Pela emenda, o sistema permanece misto � com dinheiro p�blico do Fundo Partid�rio e do hor�rio eleitoral gratuito � e privado, com doa��es de pessoas e empresas.

A aprova��o da emenda ocorreu em meio a protestos de deputados do PCdoB, do PT, do Psol e do PSB. Esses partidos avaliaram que houve uma manobra para reverter a derrota imposta na ter�a-feira pelo Plen�rio �s doa��es de empresas �s campanhas. Os deputados rejeitaram a emenda que autorizava as doa��es de pessoas f�sicas e jur�dicas para candidatos e partidos.

A sess�o desta quarta-feira chegou a ser suspensa para uma conversa reservada entre os l�deres partid�rios e o presidente da C�mara, Eduardo Cunha. Houve momentos de tens�o, com bate-boca entre deputados do PMDB e do PT.

Cunha decidiu colocar a emenda de Russomanno em vota��o por considerar que esse era o rito regimental. Ele disse ainda que, caso a emenda fosse rejeitada, o Plen�rio deveria votar o texto do relator da proposta, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tinha teor semelhante � emenda aprovada.

Acordo entre l�deres

A cr�tica dos descontentes se baseou no fato de Cunha ter dito na sess�o da noite anterior, antes da derrota da primeira emenda sobre o financiamento privado, que o texto principal n�o iria a voto, conforme o acordo de procedimento firmado entre os l�deres.

O presidente da C�mara esclareceu que fez �um coment�rio talvez equivocado�. “A Presid�ncia n�o est� descumprindo acordo feito com os l�deres. Na medida em que nenhuma emenda for aprovada, n�o restar� outra alternativa que submeter a voto o texto do relat�rio e n�o posso impedir que sejam votadas as emendas apresentadas�, afirmou.

Apoio do PMDB

A decis�o teve o apoio dos l�deres de PSDB, Pros, DEM, PR, PRB e de outras legendas menores. O l�der do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), argumentou que n�o houve tentativa de se votar o tema derrotado por se tratar de textos diferentes. O texto que perdeu autorizava doa��es de empresas a candidatos e partidos, enquanto o aprovado nesta quarta-feira permite as doa��es empresariais apenas aos partidos. “H� uma diferen�a substancial no m�rito”, disse Picciani.

Celso Russomano explicou que os deputados derrotaram o texto na ter�a por n�o concordar com doa��es de empresas diretamente a candidatos. �Muitos achavam que n�o estava certo o financiamento direto, que ele cria compromisso do candidato com a empresa, o que n�o � claro”, afirmou.

A decis�o foi criticada pelo deputado Glauber Braga (PSB-RJ). “Naquele momento [quando Cunha disse que n�o iria colocar o texto-base sobre financiamento em vota��o] n�o houve reclama��o porque os deputados achavam que eram vitoriosos. O Plen�rio n�o pode voltar a deliberar”, disse. Segundo ele, a nova vota��o traz inseguran�a para os parlamentares.

J� o l�der do PT, deputado Sib� Machado (AC), disse que a bancada rejeita o resultado da vota��o, mas n�o soube afirmar se h� possibilidade de ir � Justi�a contra a decis�o. �N�s ganhamos ontem [ter�a]. O que houve aqui n�o est� acobertado pelo acordo, inclusive para n�o obstruir. Como n�s ganhamos, n�o podemos compactuar com o que foi feito aqui. Deram um jeito de voltar a um assunto derrotado”, reclamou o l�der.

O deputado J�lio Delgado (PSB-MG) comparou a sess�o a um jogo de futebol. “Estamos vivendo um jogo de futebol. O dono da bola perdeu o jogo e est� tentando fazer o jogo de novo”, comentou.

STF e financiamento

Ao colocar na Constitui��o a permiss�o para doa��o de empresas a partidos, a inten��o dos deputados � impedir que esse modelo de financiamento seja colocado na ilegalidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A doa��o de empresas, autorizada por lei, � questionada por uma a��o proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Seis ministros do STF j� votaram contra o modelo de financiamento.

“O Parlamento teve consci�ncia de que n�o pode abrir m�o da sua prerrogativa de legislar”, disse o l�der do PMDB, deputado Leonardo Picciani. Ele avaliou que a popula��o n�o aceitaria apenas o financiamento p�blico, como defende o PT. “No Brasil, haveria um preju�zo grande de se tirar dinheiro do caixa do governo para financiar elei��o, a sociedade n�o reagiria bem a isso”, disse.

Para o deputado Rubens Pereira J�nior (PCdoB-MA), o �nico objetivo da reforma pol�tica pautada pela C�mara � resolver a pol�mica com o STF. “Mudan�a de sistema, fim da reelei��o, � tudo cortina de fuma�a. O objetivo � colocar na Constitui��o o financiamento empresarial. Essa vota��o � uma colet�nea de votos perdidos no Supremo. Perderam no Supremo e agora querem aprovar”, disse.

O Plen�rio continua a vota��o de outros temas da reforma pol�tica nesta quinta-feira (28), a partir do meio-dia.

CONFIRA VOTO A VOTO

DEM

EFRAIM FILHO � SIM

SD

BENJAMIN MARANH�O � SIM

PSDB

PEDRO CUNHA LIMA � SIM

PT

LUIZ COUTO – N�O

PDT

DAMI�O FELICIANO – N�O

PSD

ROMULO GOUVEIA – SIM

PR

WELLINGTON ROBERTO � SIM

PMDB

VENEZIANO VITAL – SIM

HUGO MOTA – SIM

MANOEL J�NIOR – SIM

PTB

WILSON FILHO – SIM

PP

AGUINALDO RIBEIRO – SIM

Com PBAgora

Grava��es da PF mostram que nova mina da Turmalina Para�ba renderia 1 bilh�o de d�lares a investigados

Os di�logos interceptados durante a Opera��o Sete Chaves revelam a descoberta de nova reserva de turmalinas Para�ba, neg�cio �muito bom�, segundo os investigados. Eles comentam que lucrar�o cerca de �um bilh�o de d�lares� com o neg�cio e que estar�o �bem de vida at� a sexta gera��o da fam�lia de todos eles�.

Di�logo interceptado, em abril de 2014, revela a visita de especialistas do Gems Institute of America � mina em S�o Jos� da Batalha. No trecho, um dos investigados comenta que na semana anterior havia extra�do pedras de qualidade e que a visita dos americanos foi encomendada por Sebasti�o Louren�o e Azizi, com o objetivo de analisar a qualidade da extra��o das turmalinas para�ba.

Entre os dias 31 de mar�o de 2014 e 17 de abril do mesmo ano, uma expedi��o do GIA visitou minas brasileiras nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Para�ba. A expedi��o tinha o objetivo de �reunir informa��es e documentar o estado atual das minas de pedras coloridas, particularmente esmeralda e turmalina�.
Turmalina para�ba � uma das pedras preciosas mais caras do planeta

Procurador admite que deputado tinha autoriza��o para explorar Turmalina na PB, mas v� irregularidades
Jo�o Henrique diz que � s�cio legal de mineradora e vai contribuir com investiga��o: ‘tamb�m sou v�tima’
Ap�s lapidadas, Turmalina contrabandeada da PB era vendida por at� US$ 350 mil cada gema
Opera��o combate extra��o ilegal de Turmalina Para�ba; PF cumpriu mandado de busca na casa do deputado Jo�o Henrique

Embora haja turmalinas em outras regi�es do Brasil e do mundo, apenas as gemas do distrito de S�o Jos� da Batalha (PB) conseguem alcan�ar teores de cobre acima de 2% A turmalina para�ba � uma das pedras preciosas mais caras do planeta. Em raz�o de suas caracter�sticas particulares, de seu azul incandescente, a gema paraibana exerce fasc�nio em todo o mundo, sendo utilizada nas joias confeccionadas por grifes nacionais (Amsterdan Sauer e H Stern) e internacionais (Dior e Tiffany & Co UK).

Estima-se que um quilate (0,2 grama) da pedra custa em m�dia U$ 30 mil e pode chegar a custar at� U$ 100 mil, dependendo das caracter�sticas da gema. A maior dessas pedras j� encontrada, a Ethereal Carolina Divine Para�ba, tem 191,87 quilates e � de propriedade do filantropo canadense Vicente Boucher. A pedra foi avaliada em at� U$ 125 milh�es.

As turmalinas s�o um min�rio comum encontrado em v�rias localidades. Entretanto, a aut�ntica turmalina para�ba possui tra�os de cobre, mangan�s e ouro em percentuais �nicos, o que proporciona um efeito de fluoresc�ncia que n�o se encontra em nenhuma outra gema. Embora haja turmalinas em outras regi�es do Brasil e do mundo, apenas as turmalinas do distrito de S�o Jos� da Batalha (PB), conseguem alcan�ar teores de cobre acima de 2%. No Rio Grande do Norte e �frica, onde se exploram tamb�m turmalinas, os teores de cobre n�o chegam a 0.80%.

A pedra foi batizada de turmalina para�ba por ter sido encontrada pela primeira vez em S�o Jos� da Batalha, distrito do Munic�pio de Salgadinho, na regi�o do Cariri, interior da Para�ba, a 244 km da capital. Segundo relatos da imprensa, a primeira turmalina para�ba foi descoberta em 1982 por Heitor Dimas Barbosa, dono da Mina da Batalha. Na �poca da descoberta, Heitor Barbosa foi citado em revistas estrangeiras como o homem que descobriu a rar�ssima turmalina para�ba. A qualidade excepcional da pedra foi comprovada pelo Gemological Institut of America (GIA) nos Estados Unidos.

Com MPF

Imprensa nacional registra envolvimento de deputado paraibano com venda ilegal de turmalinas, mas Jo�o Henrique nega

A imprensa nacional registrou o suposto envolvimento do vice-presidente da Assembleia Legislativa com o esquema de vanda ilegal de pedras preciosas desbaratado pela Pol�cia Federal. Abaixo, a mat�ria do portal UOL:

Vice-presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba � Suspeito de extra��o ilegal de pedras preciosas

O vice-presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba, o deputado Jo�o Henrique (DEM), � um dos nomes investigados de participa��o no esquema de extra��o ilegal da pedra preciosa turmalina para�ba, uma das mais preciosas e caras do mundo, que chega a custar R$ 3 milh�es. A turmalina para�ba s� � encontrada em cinco minas do planeta, tr�s das quais ficam no Brasil.

A informa��o foi confirmada pelo procurador da Rep�blica da cidade de Patos, Jo�o Rafael Lima, que participou das investiga��es que resultaram na opera��o Sete Chaves, realizada pela PF (Pol�cia Federal), nesta quarta-feira (27), nos Estados da Para�ba, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e S�o Paulo.

Segundo o procurador, as investiga��es come�aram em 2009, ap�s a pol�cia receber den�ncias da extra��o ilegal da pedra preciosa. O esquema foi desarticulado por meio de intercepta��es telef�nicas.

“H� rela��o do Jo�o Henrique com o grupo, mas ele tem foro privilegiado. Precisamos de um procurador regional para que os crimes sejam investigados”, disse Lima. O deputado nega as irregularidades e diz ter autoriza��o para a extra��o da pedra.

Segundo a PF, a pedra era extra�da na Para�ba, no distrito de S�o Jos� da Batalha, no munic�pio de Salgadinho (PB), e seguia para o munic�pio de Parelhas (RN), onde era “esquentada” com certificados de licen�a de explora��o.

Em seguida, a turmalina para�ba era levada para Governador Valadares (MG) para ser exportada para mercados do exterior, como Bangcoc, na Tail�ndia, Hong Kong, na China, Houston e Las Vegas, nos Estados Unidos.

A pol�cia disse que o grupo criminoso utilizava rede de empresas “offshore”, que t�m contas em para�sos fiscais, para dar suporte �s opera��es bilion�rias nas negocia��es com pedras preciosas e lavagem de dinheiro.

Com UOL

Deputados lamentam envolvimento de colega com esquema desbaratado pela PF, mas evitam citar nome

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Os deputados Herv�sio bezerra (PSB), l�der do governo, Branco Mendes (PEN) e Nabor Wanderley (PMDB)lamentaram o envolvimento de um deputado no esquema de venda ilegal de turmalina paraibana, desbaratado pela Pol�cia Federal na manh� desta quarta-feira. Eles acham que � preciso aguardar o resultado final das investiga��es e evitaram citar o nome do colega. “N�o sabemos ainda quem � o deputado, por isso n�o podemos apontar nome”, justificou Herv�sio Bezerra.

Mesma opini�o tem os deputados Branco Mendes e Nabor Wanderley.

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O envolvimento de um deputado e de empres�rios foi confirmado pela pr�pria PF, em release distribu�do com a imprensa sobre a opera��o Sete Chaves que utilizou cerca de 130 policiais federais, de todo o Nordeste, cumprindfo 35 medidas judiciais, sendo 8 de pris�o preventiva, 19 mandados de busca e apreens�o e 8 de sequestro de bens, nos estados da Para�ba, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e S�o Paulo. Os trabalhos foram desenvolvidos nas cidades de Jo�o Pessoa, Monteiro/PB, Salgadinho/PB, Parelhas/PB, Natal/RN, Governador Valadades/MG e S�o Paulo.

Branco Mendes diz que vota��o da reforma pol�tica frustou expectativa da popula��o

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O deputado Branco Mendes (PEN) lamentou, na manh� desta quarta-feira, a vota��o da reforma pol�tica, iniciada ontem pela C�mara dos Deputados, em Bras�lia. Segundo ele, os parlamentares frustraram a expectativa da popula��o brasileira ao rejeitarem quase todas as propostas de mudan�a votadas at� agora. “Realmente, a classe pol�tica criou uma expectativa na popula��o, que esperava mudan�as no sistema atual. Mas, at� agora n�o foi aprovada nada de novo. Continua do jeito que est�. Isso acabou frustrando essa expectativa popular”,. afirmou.

Mendes espera que nas vota��es de hoje, quando deve entrar em pauta entre outras coisas o fim da reelei��o, o resultado seja diferente. “N�o � poss�vel continuar a reelei��o com o governante disputando no cargo, al�m de elei��o de dois em dois anos que acabam gerando um gasto alt�ssimo para a Na��o”, sustentou.

Tem toda raz�o.

PF desarticula esquema de venda ilegal de turmalina envolvendo empres�rios e um deputado

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A Pol�cia Federal, em conjunto com o Minist�rio P�blico Federal, deflagrou, na madrugada desta quinta-feira (27), a Opera��o Sete Chaves com o objetivo de combater e desarticular organiza��o criminosa que agia na extra��o ilegal da turmalina para�ba, uma das pedras preciosas mais valiosas do mundo.

Cerca de 130 policiais federais, de todo o Nordeste, est�o dando cumprimento simult�neo a 35 medidas judiciais, sendo 8 de pris�o preventiva, 19 mandados de busca e apreens�o e 8 de sequestro de bens, nos estados da Para�ba, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e S�o Paulo. Os trabalhos est�o sendo desenvolvidos nas cidades de Jo�o Pessoa, Monteiro/PB, Salgadinho/PB, Parelhas/PB, Natal/RN, Governador Valadades/MG e S�o Paulo.

A organiza��o criminosa � formada por diversos empres�rios e por um deputado estadual, que se utilizavam de uma intrincada rede de empresas off shore para suporte das opera��es bilion�rias nas negocia��es com pedras preciosas e lavagem de dinheiro.

Considerada uma das pedras mais caras do mundo, a turmalina Para�ba era retirada de S�o Jos� da Batalha, um distrito do munic�pio de Salgadinho, na Para�ba e enviada � cidade de Parelhas, no Rio Grande do Norte, onde era esquentada com certificados de licen�a de explora��o. De l�, as pedras seguiam para Governador Valadares em Minas Gerais para a comercializa��o em mercados do exterior como Bangkok, na Tail�ndia, Hong Kong, na China, Houston e Las Vegas, nos Estados Unidos.

Os Policiais suspeitam que um gigantesco volume dessas pedras j� esteja nas m�os de joalheiros e de particulares no exterior. Uma �nica pedra de turmalina azul “Para�ba” pode chegar ao valor de 3 milh�es de Reais. O mercado clandestino da pedra pode tem gerado uma movimenta��o milion�ria de capital il�cito, no Brasil e no exterior.

A opera��o contou com a colabora��o de fiscais do Departamento Nacional de Produ��o Mineral-DNPM e da Secretaria da Receita Federal.

Todos os investigados responder�o pelos crimes de lavagem de dinheiro, usurpa��o de patrim�nio da Uni�o, organiza��o criminosa, contrabando e evas�o de divisas.

Com Assessoria

C�cero Lucena “d� o troco” ao PSDB e rejeita convite de Ruy Carneiro e C�ssio para disputar Prefeitura de Jo�o Pessoa

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Demonstrando ainda m�goa por ter sido impedido de disputar a reelei��o em 2014, o ex-senador C�cero Lucena “deu o troco” ao PSDB paraibano, rejeitando convite do senador C�ssio Cunha Lima e do presidente estadual do partido, Ruy Carneiro, para disputar a sucess�o municipal em 2018. Lucena reafirmou sua “aposentadoria” da vida p�blica, alegando que quer se dedicar � fam�lia e � vida empresarial. Um argumento irrefut�vel, mas pouco convincente diante do vis�vel rancor que guarda de seus aliados. Ou seriam ex-aliados?

Com a decis�o, o PSDB agora ter� que procurar outra alternativa para disputar o pleito na Capital em faixa pr�pria. Em princ�pio, o �nico nome de peso dispon�vel seria Ruy Carneiro, que j� concorreu uma vez � prefeitura e foi derrotado pelo atual governador Ricardo Coutinho (PSB). Mas, o pr�prio Ruy garantiu que o partido deve filiar “gente de peso” nos pr�ximos dias, at� mesmo em condi��es de concorrer �s elei��es no principal col�gio eleitoradl do Estado.

Imprensa nacional volta a “pegar no p�” de Veneziano e colunista de Veja aponta oito inqu�ritos abertos no STF contra deputado

A Imprensa nacional voltou a “pegar no p�” do deputado federal Veneziano Vital do Rego (PMDB), irm�o do ex-senador e atual ministro do Tribunal de Contas da Uni�o, Vital do Rego Filho. Colunista da revista Veja, uma das mais conceituadas do Pa�s, o jornalista Lauro Jardim divulgou que o Supremo Tribunal Federal j� abriu oito inqu�ritos contra Veneziano, todos referentes a irregularidades registradas durante sua gest�o como prefeito de Campina Grande.

Al�m dos inqu�ritos, consta tamb�m uma a��o penal contra o ex-prefeito paraibano.

Veja abaixo, o teor da nota publicada na coluna Radar, de Veja:

MAIS UM

Veneziano: oito inqu�ritos e uma a��o penal

Veneziano: oito inqu�ritos e uma a��o penal

O ritmo em que chegam inqu�ritos no STF para investigar Veneziano Vital do R�go, irm�o do ministro do TCU, parece o 7 a 1 da Alemanha contra o Brasil (leia mais aqui). Bastou piscar, chega mais um.

Na semana passada, C�rmen L�cia autorizou a abertura de mais um inqu�rito, novamente para investig�-lo por suspeita de crimes contra a Lei de Licita��es, quando ele governou Campina Grande.

Desde fevereiro, quando Veneziano tomou posse, j� s�o oito inqu�ritos e uma a��o penal.

Por Lauro Jardim

Deputado prev� queda de 36% no FPM de junho e fal�ncia de pequenas prefeituras paraibainas

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O deputado Antonio Mineral (PSDB) alertou, nesta ter�a-feira, para o risco de inviabilidade administrativa de pequenas prefeituras, principalmente, por causa das constantes quedas de receitas. Segundo ele, o Fundo de Participa��o dos Munic�pios do m�s de junho deve cair pelo menos 36%, fato que pode levar � fal�ncia v�rias administra��es municipais na Para�ba. “A situa��o � muito dif�cil. N�o � de hoje que o FPM vem caindo, prejudicando as administra��es municipais. Com essa nova queda de 36%, nem todas ter�o condi��es de continuar atendendo aos reclames da popula��o”, avisou Mineral.

De fato, a queda nas receitas � um fen�meno antigo, em outras �pocas n�o t�o constante e acentuada como agora. Por causa de crise econ�mica que o Pa�s atravessa, essa diminui��o, especialmente no FPM, apenas foi acelerada, deixando os prefeitos com as m�os na cabe�a. “No caso de prefeituras de m�dio e grande porte, a situa��o � menos grave porque recebem recursos de outras fontes como IPTU e ISS. Mas, as pequenas prefeituras, de coeficiente 0,6, n�o t�m a mesma sorte e dependem essencialmente do FPM. Al�m da folha de pessoal e do custeio da m�quina administrativa, essas prefeituras comprometem fatia consider�vel de suas receitas com pagamento de INSS e precat�rios. N�o h� como fugir”, avaliou Mineral.

A situa��o de fal�ncia das prefeituras foi agravada com os efeitos da seca, outra despesa pesada para os j� sufocados munic�pios paraibanos.