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O vice-prefeito de Campina Grande Ronaldinho Cunha Lima (PSDB) esclareceu as causas da inclus�o de seu nome na Opera��o Sete Chaves, da Pol�cia federal, que investiga a venda ilegal da Turmalina Para�ba. Em nota distribu�da por sua assessoria de imprensa, Ronaldinho disse que compareceu espontaneamente � sede da PF para informar que prestou apenas servi�os advocat�cios � empresa respons�vel pela explora��o da pedra preciosa.
Tendo em vista que os outros investigados tiveram contra si medidas coercitivas decretadas, Ronaldo Filho achou por bem impetrar um Habeas Corpus preventivo junto ao TRF-5, pois, como sua atua��o era meramente de advogado e hoje ocupa um cargo eletivo na Prefeitura de Campina Grande, evidentemente o zelo pela imagem de homem p�blico � um dever que tem perante a sociedade.
O desembargador, ao indeferir o Habeas Corpus, deixou claro que n�o vislumbrava ind�cios de nenhuma medida coercitiva contra a sua pessoa, o que sinaliza a veracidade do que provou durante sua visita espont�nea � autoridade policial.
Os advogados de Ronaldo Filho peticionaram ao juiz federal da Comarca de Patos, juntando a c�pia dos esclarecimentos prestados pelo seu cliente, como tamb�m foi mantido contato telef�nico com o Procurador que est� � frente das investiga��es, afirmando em s�ntese que o vice-prefeito est� � disposi��o para qualquer outro esclarecimento que se fa�a necess�rio no apoio e colabora��o das investiga��es.
Finalmente, a nota se encerra com o advogado e vice-prefeito campinense destacando n�o ter nada a esconder, em sua vida p�blica ou nas atividades privadas. E garante: lutar� de forma veemente para fazer prevalecer suas prerrogativas de exerc�cio pleno da advocacia, em respeito � institui��o a que pertence � a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) -, pois do contr�rio um profissional do Direito ficar� impedido de atuar na sua �rea, sob pena de serem mal interpretadas as suas interlocu��es com o cliente, esperando a corre��o dos fatos devidamente esclarecidos para garantia n�o apenas pessoal, mas de qualquer advogado neste pa�s.a Lima Filho, de Campina Grande, emitiu no in�cio da tarde deste s�bado, 20, a seguinte nota:
Logo que tomou conhecimento de alus�es ao seu nome no inqu�rito da Pol�cia Federal referente � Opera��o Sete Chaves, Ronaldo Cunha Lima tomou as seguintes providencias:
1) Compareceu espontaneamente, com seu advogado Solon Benevides, � Superintend�ncia da Policia Federal em Jo�o Pessoa e prestou os seguintes esclarecimentos:
1.1) Todas as cita��es referentes ao seu nome, seja no relat�rio do inqu�rito ou nas intercepta��es telef�nicas das pessoas investigadas, se referem �nica e exclusivamente � sua atua��o como advogado, desde o ano de 1997, juntamente com o colega, j� falecido, Fernando Porto.
1.2) Ronaldo Filho entregou, na ocasi�o, c�pia dos contratos advocat�cios � autoridade policial, esclarecendo que o objetivo para o qual foi contratado era o de tentar fazer uma composi��o com as empresas, no que tange � explora��o do min�rio.
1.3) Disse, tamb�m, que sua atua��o profissional, juntamente com Fernando Porto, abrangia a �rea do Direito Miner�rio, visando obter os melhores resultados do contrato advocat�cio celebrado, que � o dever de qualquer advogado militante.
1.4) Negou, peremptoriamente, ter rela��o comercial ou acion�ria com qualquer das empresas investigadas, pois, pelos contratos juntados aos autos, a sua atua��o se limitava exclusivamente � advocacia empresarial.
1.5) Ronaldo Cunha Lima Filho autorizou expressamente ao delegado a quebra de seus sigilos banc�rio, telef�nico, fiscal e telem�tico (e-mails) como demonstra��o clara sobre sua real atividade profissional no objeto do contrato, que anexou ao inqu�rito.
Tendo em vista que os outros investigados tiveram contra si medidas coercitivas decretadas, Ronaldo Filho achou por bem impetrar um Habeas Corpus preventivo junto ao TRF-5, pois, como sua atua��o era meramente de advogado e hoje ocupa um cargo eletivo na Prefeitura de Campina Grande, evidentemente o zelo pela imagem de homem p�blico � um dever que tem perante a sociedade.
O desembargador, ao indeferir o Habeas Corpus, deixou claro que n�o vislumbrava ind�cios de nenhuma medida coercitiva contra a sua pessoa, o que sinaliza a veracidade do que provou durante sua visita espont�nea � autoridade policial.
Os advogados de Ronaldo Filho peticionaram ao juiz federal da Comarca de Patos, juntando a c�pia dos esclarecimentos prestados pelo seu cliente, como tamb�m foi mantido contato telef�nico com o Procurador que est� � frente das investiga��es, afirmando em s�ntese que o vice-prefeito est� � disposi��o para qualquer outro esclarecimento que se fa�a necess�rio no apoio e colabora��o das investiga��es.
Finalmente, a nota se encerra com o advogado e vice-prefeito campinense destacando n�o ter nada a esconder, em sua vida p�blica ou nas atividades privadas. E garante: lutar� de forma veemente para fazer prevalecer suas prerrogativas de exerc�cio pleno da advocacia, em respeito � institui��o a que pertence � a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) -, pois do contr�rio um profissional do Direito ficar� impedido de atuar na sua �rea, sob pena de serem mal interpretadas as suas interlocu��es com o cliente, esperando a corre��o dos fatos devidamente esclarecidos para garantia n�o apenas pessoal, mas de qualquer advogado neste pa�s.
Com Assessoria