Deputado revela plano de Cartaxo para tirar Romero e esvaziar PSDB de C�ssio Cunha Lima

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Revela��es do deputado An�sio Maia mostram que o prefeito Luciano Cartaxo n�o quer o senador C�ssio Cunha Lima e o PSDB como aliados nas elei��es de 2016. Na verdade, pelo que disse Maia em entrevista no Sistema Arapuan, nesta quinta-feira, Cartaxo planeja dar uma “punhalada nas costas” de C�ssio, levando o prefeito Romero Rodrigues para o PSD, de R�mulo Gouveia, e esvaziando o ninho tucano em Campina Grande, onde o senador e o seu partido, PSDB, contam como certa a reelei��o do atual prefeito.

PSD e PT s�o aliados no plano federal. R�mulo Gouveia trocou o PSDB pelas benesses do Pal�cio do Planalto e hoje faz parte da bancada da presidente Dilma Rosusef no Congresso Nacional. Segundo An�sio Maia, o �nico motivo para Cartaxo se aproximar de Romero � a possibilidade de mudan�a do tucano para o PSD, onde ganharia o apoio do PT. Se � verdade, e An�sio tem cacife para falar do assunto por ser porta-voz do prefeito de Jo�o Pessoa, o suposto acordo com os tucanos em 2016 voltou � estaca zero. Ali�s, diante dos novos fatos, podemos dizer que nunca existiu. Pelo menos da parte de Cartaxo e do PT.

Mas, n�o foram s� as revela��es de An�sio Maia que causaram estranheza. Pouco depois do petista, foi a vez de R�mulo Gouveia “dar um basta” nas especula��es sobre a poss�vel filia��o de Romero ao PSD. Dizem as m�s l�nguas que a interven��o imediata do “Gordinho” teria o dedo de C�ssio, para se contrapor �s investidas de Cartaxo em defesa da troca de partido do prefeito. Todos sabem que R�mulo dificilmente se negaria a atender um pedido do senador, mesmo posando de aliado do governador Ricardo Coutinho (PSB).

Trocando em mi�dos, parece que o “tiro” de Cartaxo saiu pela culatra. Ao inv�s de ganhar novos aliados, talvez o prefeito tenha conquistado futuros advers�rios. At� porque, n�o sei se C�ssio, Romero e R�mulo ter�o mais motivos para confiar nos verdadeiros prop�sitos do petista.

No “vale tudo” da politica paraibana, Cartaxo “cola” em C�ssio para provocar “ci�mes” em Ricardo Coutinho

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PT e PSDB na pol�tica brasileira s�o como �gua e �leo: n�o se misturam. Um � governo e o outro oposi��o. Essa rela��o, j� foi inversa no passado. Mas, na Para�ba a regra pode ser quebrada. Depois de levar v�rios “chega para l�” do governador Ricardo Coutinho e do PSB, o prefeito Luciano Cartaxo (PT) resolveu “colar” no senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) durante os festejos juninos, numa clara inten��o de provocar “ci�mes” no socialista, seu maior aliado nas elei��es estaduais de 2014.

Juntos no S�o Jo�o de Campina Grande, Cartaxo, C�ssio e o prefeito Romero Rodrigues geraram fortes rumores sobre uma poss�vel composi��o entre PT e PSDB nas elei��es municipais de 2016, tendo como foco principal o apoio � reelei��o dos dois atuais prefeitos, que disputar�o a reelei��o. Pelo acordo, os petistas votariam em Romero em Campina e teriam a contrapartida na Capital, com o apoio dos tucanos a Cartaxo.

Em tese, seria uma uma boa sa�da para os dois grupos. Com a vit�ria, al�m de manterem o controle dos dois principais col�gios eleitorais, PT e PSDB provocariam grandes perdas ao PSB que, sem Jo�o Pessoa e Campina Grande, teria dificuldades para repetir o forte palanque das elei��es do ano passado. Na pr�tica, entretanto, n�o � uma opera��o f�cil. Primeiro porque, no meio do caminho, tem o governador Ricardo Coutinho com uma “m�quina azeitada” e farto curr�culo de especialista em “furar bloqueios” e conquistar novos aliados.

Segundo porque, como disse ates, em n�vel nacional PT e PSDB n�o se misturam. N�o estaria, portanto, descartado um eventual veto da c�pula petista a um acordo dessa natureza. C�ssio vem “batendo” tanto no governo de Dilma que talvez os petistas prefiram enfrentar preju�zos eleitorais em Jo�o Pessoa a ter que “engoli-lo” como aliado, mesmo no �mbito regional.

De qualquer maneira, a aproxima��o entre Cartaxo e C�ssio mostra que, para chegar ao poder, vale qualquer esfor�o ou barganha, como foi visto na disputa do ano passado. Prova tamb�m que n�o se pode descartar nenhuma hip�tese em se tratando da pol�tica paraibana.

Durante semin�rio, Lula defende renova��o no PT e afirma que Dilma est� no “volume morto”

lula

Mantendo um discurso cr�tico ao PT, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva defendeu uma mudan�a no Partido dos Trabalhadores (PT) durante semin�rio nesta segunda-feira, em S�o Paulo. Para Lula, � preciso fazer uma revolu��o no partido e colocar pessoas mais jovens no PT. O ex-presidente, em reuni�o no instituto que leva o seu nome. Para Lula, �Dilma est� no volume morto, o PT est� abaixo do volume morto� e ele pr�prio est� no volume morto.

� Eu acho que o PT perdeu um pouco a utopia. Eu lembro como � que a gente acreditava nos sonhos, como a gente chorava quando a gente mesmo falava, tal era a cren�a. Hoje n�s precisamos construir isso porque hoje a gente s� pensa em cargo, a gente s� pensa em emprego, a gente s� pensa em ser eleito e ningu�m hoje mais trabalha de gra�a � disse Lula nesta segunda-feira.

O ex-presidente tamb�m ressaltou a necessidade de construir uma nova utopia e promover uma �revolu��o interna� no PT.
� O PT precisa urgentemente voltar a falar pra juventude tomar conta do PT. O PT est� velho. Eu, que sou a figura proeminente do PT, j� estou com 69 (anos), j� estou cansado, j� estou falando as mesmas coisas que eu falava em 1980. Fico pensando se n�o est� na hora de fazer uma revolu��o neste partido, uma revolu��o interna, colocar gente nova, mais ousada, com mais coragem. Temos que decidir se n�s queremos salvar a nossa pele e os nossos cargos, ou queremos salvar nosso projeto. E acho que n�s precisamos criar um novo projeto de organiza��o partid�ria nesse pa�s.

� O PT era, em 1980, o que � hoje o Podemos. A gente nasceu de um sonho, de que a classe trabalhadora pudesse ter vez e ter voz, e n�s constru�mos essa utopia. H� necessidade de repensarmos a esquerda, o socialismo e o que fazer quando chegamos ao governo. Enquanto voc� � oposi��o � muito f�cil ser democrata voc� pode sonhar, pensar, acreditar, mas quando voc� chega ao governo, precisa fazer, tomar posi��es.

Lula afirmou ainda que o maior legado deixado por seu governo foi o exerc�cio da democracia.

� Nunca antes na hist�ria do Brasil o povo exerceu tanto a democracia e participou tanto das decis�es do meu governo como o povo participou quando o PT chegou ao governo.

O petista falou sobre o Foro de S�o Paulo, grupo composto por partidos e movimentos de esquerda da Am�rica Latina, e um dos temas mais criticados por movimentos anti-PT e anti-governo.

� O Foro de S�o Paulo foi criado com a ideia de educar a esquerda latino-americana a praticar a democracia. Na Argentina, nem o Maradona unificava a esquerda. Hoje, os partidos de esquerda participam de governos nesses pa�ses.

Lula tamb�m voltou a criticar a imprensa e acusou os ve�culos de comunica��o de �fazer oposi��o pelo editorial�. Ele disse que � preciso saber usar melhor as redes sociais e a internet do que pedir entrevista.

� Aqui no Brasil n�s reclamamos muito da m�dia. A oposi��o aqui � a imprensa. Em alguns jornais, eles fazem oposi��o pelo editorial. Ao inv�s de brigar com isso, temos que melhor saber usar a internet, melhor saber usar as redes sociais � disse Lula.

Ele falou ainda da regula��o da m�dia, disse que nove fam�lias controlam praticamente todos os ve�culos de comunica��o e que o pa�s est� atrasado.

� O Brasil est� defasado. A regula��o � de 1962, no tempo que ligar do Rio Grande do Sul para Bras�lia, segundo o (Leonel) Brizola, levava seis horas. N�o tinha nem fax. E na era da TV Digital, ainda tem nove fam�lias que controlam toda a comunica��o do pa�s � declarou Lula.

Com O Globo

CASO PERDIDO? Enquanto Frei Anast�cio levanta bandeira branca, Adalberto Fulg�ncio estimula disc�rdia entre PT e PSB

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Sempre que se fala na alian�a PT/PSB na Para�ba, logo vem � mem�ria a imagem do passado. Em 2014, quando poucos apostavam, os dois partidos se juntaram para reeleger Ricardo Coutinho governador e projetar o desconhecido Luc�lio Cartaxo na pol�tica estadual, com uma vota��o consagradora para o Senado. Hoje, a situa��o � outra, completamente diferente. Quando aparece algu�m ou um gesto na tentativa de amenizar a crise que caminha para um eventual rompimento entre Ricardo e Cartaxo, n�o s�o poucos os que agem na dire��o contr�ria.

O deputado Frei Anast�cio (PT), oposi��o a Ricardo na Assembleia Legislativa, elogiou o secret�rio de Seguran�a, Cl�udio Lima, por incr�vel que pare�a. Anast�cio pediu refor�o policial em munic�pios onde atua e obteve a promessa de atendimento do pleito. Bastou isso para o deputado, enfim, reconhecer o esfor�o do auxiliar e, por tabela, do governo no combate � viol�ncia.

Na outra ponta, o secret�rio de Articula��o Municipal, Adalberto Fulg�ncio, rotulado por vereadores da pr�pria base de Cartaxo como secret�rio da “desuni�o”, disparou contra om Pal�cio da Reden��o afirmando que as obras executadas pelo Governo do Estado em Jo�o Pessoa dependem apenas de recursos federais, ou seja, do governo do PT. A declara��o irritou o governador e provocou sua rea��o imediata.

Primeiro, Ricardo lembrou que os recursos federais n�o s�o de propriedade de grupos pol�ticos, referindo-se ao PT de Cartaxo e Adalberto. Depois, “passou na cara” dos petistas a falta de defesa da presidente Dilma Roussef diante da crise �tica, moral, econ�mica e pol�tica que o governo do PT atravessa. “Esse grupo, na hora que o governo precisa n�o bota a cabe�a de fora. Quando � para defender a presidente (Dilma), n�o defende”, sustentou.

� a fogueira das elei��es municipais queimando a todo vapor.

Ricardo reconhece crescimento da criminalidade, diz que problema � nacional e avalia que viol�ncia “chegou ao ponto extremo”

Ricardo Coutinho

O governador Ricardo Coutinho (PSB) reconheceu a exist�ncia de uma crise na Seguran�a P�blica, mas voltou a lembrar que o problema � nacional e n�o estadual ou municipal. Segundo ele, a viol�ncia atingiu um n�vel extremo, gerando a impress�o de que as pessoas est�o perdendo o limite de suas a��es. “A viol�ncia est� sendo combatida. Se n�o houvesse viatura, policiais e armas poderia se dizer que a seguran�a p�blica n�o existe. as, as pol�cias est�o agindo, os bandidos est�o sendo presos. N�o podemos � adivinhar onde os atos de viol�ncia v�o ocorrer”, explicou Coutinho, durante seu programa radiof�nico semanal.

Ainda de acordo com Coutinho, a viol�ncia urbana cresce assustadoramente no Brasil inteiro, fato que torna ainda mais dif�cil a a��o dos policiais e das for�as de seguran�a p�blica. Ricardo defendeu penas mais duras para crimes como latroc�nio como forma de combater esse crescimento. “Quem rouba e mata tem que tyer uma pena mais dura”, sustentou, insistindo tamb�m na tese de cria��o do Minist�rio da Seguran�a P�blica para tratar o tema de forma espec�fica.

Maranh�o garante que PMDB continuar� unido e re�ne deputados na pr�xima semana

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Como era esperado, o senador e presidente do PMDB Jos� Maranh�o “tomou as r�deas” da sucess�o no diret�rio municipal de Jo�o Pessoa e deve reunir os deputados Gervasio maia (estadual) e Manoel J�nior (federal) at� a pr�xima sexta-feira para evitar novos atritos p�blicos que atinjam a imagem do partido. Ao inv�s de dar bronca, Maranh�o elogiou os dois parlamentares e garantiu que o PMDB chegar� unido �s elei��es municipais de 2016, inclusive em Jo�o Pessoa.

Os afagos s�o uma esp�cie de “preliminar” da conversa que o dirigente ter� com Gervasio e Manoel J�nior. Embora n�o tenha antecipado o teor da conversa que ter� com os deputados, o senador deve mostrar os preju�zos causados ao PMDB pela troca de ataques pessoais registrada na R�dio Arapuan, na �ltima quinta-feira. “Epis�dios como aquele n�o devem se repetir porque afetam n�o apenas a imagem do PMDB, mas tamb�m a dos pr�prios agressores”, avalia.

Gervasio quer suceder Manoel J�nior na presid�ncia do PMDB em Jo�o Pessoa e alega que houve um acordo pr�vio nesse sentido com Manoel J�nior. J� o deputado federal nega o suposto acordo e diz que o partido far� rod�zio no diret�rio municipal, mas n�o significa que escolher� Gervasio presidente.

Ronaldinho nega envolvimento com “esquema” da Turmalina Para�ba e diz que apenas prestou servi�os advocat�cios

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O vice-prefeito de Campina Grande Ronaldinho Cunha Lima (PSDB) esclareceu as causas da inclus�o de seu nome na Opera��o Sete Chaves, da Pol�cia federal, que investiga a venda ilegal da Turmalina Para�ba. Em nota distribu�da por sua assessoria de imprensa, Ronaldinho disse que compareceu espontaneamente � sede da PF para informar que prestou apenas servi�os advocat�cios � empresa respons�vel pela explora��o da pedra preciosa.

Tendo em vista que os outros investigados tiveram contra si medidas coercitivas decretadas, Ronaldo Filho achou por bem impetrar um Habeas Corpus preventivo junto ao TRF-5, pois, como sua atua��o era meramente de advogado e hoje ocupa um cargo eletivo na Prefeitura de Campina Grande, evidentemente o zelo pela imagem de homem p�blico � um dever que tem perante a sociedade.
O desembargador, ao indeferir o Habeas Corpus, deixou claro que n�o vislumbrava ind�cios de nenhuma medida coercitiva contra a sua pessoa, o que sinaliza a veracidade do que provou durante sua visita espont�nea � autoridade policial.

Os advogados de Ronaldo Filho peticionaram ao juiz federal da Comarca de Patos, juntando a c�pia dos esclarecimentos prestados pelo seu cliente, como tamb�m foi mantido contato telef�nico com o Procurador que est� � frente das investiga��es, afirmando em s�ntese que o vice-prefeito est� � disposi��o para qualquer outro esclarecimento que se fa�a necess�rio no apoio e colabora��o das investiga��es.

Finalmente, a nota se encerra com o advogado e vice-prefeito campinense destacando n�o ter nada a esconder, em sua vida p�blica ou nas atividades privadas. E garante: lutar� de forma veemente para fazer prevalecer suas prerrogativas de exerc�cio pleno da advocacia, em respeito � institui��o a que pertence � a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) -, pois do contr�rio um profissional do Direito ficar� impedido de atuar na sua �rea, sob pena de serem mal interpretadas as suas interlocu��es com o cliente, esperando a corre��o dos fatos devidamente esclarecidos para garantia n�o apenas pessoal, mas de qualquer advogado neste pa�s.a Lima Filho, de Campina Grande, emitiu no in�cio da tarde deste s�bado, 20, a seguinte nota:

Logo que tomou conhecimento de alus�es ao seu nome no inqu�rito da Pol�cia Federal referente � Opera��o Sete Chaves, Ronaldo Cunha Lima tomou as seguintes providencias:

1) Compareceu espontaneamente, com seu advogado Solon Benevides, � Superintend�ncia da Policia Federal em Jo�o Pessoa e prestou os seguintes esclarecimentos:

1.1) Todas as cita��es referentes ao seu nome, seja no relat�rio do inqu�rito ou nas intercepta��es telef�nicas das pessoas investigadas, se referem �nica e exclusivamente � sua atua��o como advogado, desde o ano de 1997, juntamente com o colega, j� falecido, Fernando Porto.

1.2) Ronaldo Filho entregou, na ocasi�o, c�pia dos contratos advocat�cios � autoridade policial, esclarecendo que o objetivo para o qual foi contratado era o de tentar fazer uma composi��o com as empresas, no que tange � explora��o do min�rio.

1.3) Disse, tamb�m, que sua atua��o profissional, juntamente com Fernando Porto, abrangia a �rea do Direito Miner�rio, visando obter os melhores resultados do contrato advocat�cio celebrado, que � o dever de qualquer advogado militante.

1.4) Negou, peremptoriamente, ter rela��o comercial ou acion�ria com qualquer das empresas investigadas, pois, pelos contratos juntados aos autos, a sua atua��o se limitava exclusivamente � advocacia empresarial.
1.5) Ronaldo Cunha Lima Filho autorizou expressamente ao delegado a quebra de seus sigilos banc�rio, telef�nico, fiscal e telem�tico (e-mails) como demonstra��o clara sobre sua real atividade profissional no objeto do contrato, que anexou ao inqu�rito.

Tendo em vista que os outros investigados tiveram contra si medidas coercitivas decretadas, Ronaldo Filho achou por bem impetrar um Habeas Corpus preventivo junto ao TRF-5, pois, como sua atua��o era meramente de advogado e hoje ocupa um cargo eletivo na Prefeitura de Campina Grande, evidentemente o zelo pela imagem de homem p�blico � um dever que tem perante a sociedade.

O desembargador, ao indeferir o Habeas Corpus, deixou claro que n�o vislumbrava ind�cios de nenhuma medida coercitiva contra a sua pessoa, o que sinaliza a veracidade do que provou durante sua visita espont�nea � autoridade policial.

Os advogados de Ronaldo Filho peticionaram ao juiz federal da Comarca de Patos, juntando a c�pia dos esclarecimentos prestados pelo seu cliente, como tamb�m foi mantido contato telef�nico com o Procurador que est� � frente das investiga��es, afirmando em s�ntese que o vice-prefeito est� � disposi��o para qualquer outro esclarecimento que se fa�a necess�rio no apoio e colabora��o das investiga��es.

Finalmente, a nota se encerra com o advogado e vice-prefeito campinense destacando n�o ter nada a esconder, em sua vida p�blica ou nas atividades privadas. E garante: lutar� de forma veemente para fazer prevalecer suas prerrogativas de exerc�cio pleno da advocacia, em respeito � institui��o a que pertence � a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) -, pois do contr�rio um profissional do Direito ficar� impedido de atuar na sua �rea, sob pena de serem mal interpretadas as suas interlocu��es com o cliente, esperando a corre��o dos fatos devidamente esclarecidos para garantia n�o apenas pessoal, mas de qualquer advogado neste pa�s.

Com Assessoria

Galdino afirma que Assembleia “cumpriu seu papel” no primeiro semestre e instala Comiss�o de Recesso

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A Assembleia Legislativa da Para�ba (ALPB) entra em recesso parlamentar a partir deste s�bado (20) e retorna as atividades no pr�ximo dia seis de julho, ap�s os festejos juninos.

O presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba, deputado Adriano Galdino disse estar satisfeito com a atua��o da casa e parabenizou a todos os parlamentares pelo desempenho. “A Assembleia cumpriu o seu papel nesse primeiro semestre da 18� Legislatura. Encerramos os trabalhos com a pauta limpa, atuamos de forma efetiva e pr�xima a popula��o”, pontuou.

De acordo com o Regimento Interno da Casa, uma Comiss�o Representativa foi formada para atuar durante o recesso parlamentar. Composta por 12 deputados titulares e 12 na condi��o de suplentes, compete � Comiss�o cuidar pelas prerrogativas do Poder Legislativo durante o recesso.

Al�m do presidente Adriano Galdino, atuam como titulares desta Comiss�o os deputados Buba Germano, Estela Bezerra, Jo�o Bosco Carneiro, An�sio Maia, Ricardo Barbosa, Charles Camaraense, Camila Toscano, Renato Gadelha, Tovar Correia Lima, Janduhy Carneiro e Bruno Cunha Lima.

Como suplentes da Comiss�o Parlamentar de Recesso, est�o os deputados In�cio Falc�o, Branco Mendes, Herv�zio Maia, Genival Matias, Gerv�zio Maia, Frei Anast�cio, Galego Souza, Dinaldinho Wanderley, Arnaldo Monteiro, Jutay Meneses, Daniella Ribeiro e Raniery Paulino.

Com ALPB

Ricardo destaca import�ncia de obras em Jo�o Pessoa e provoca C�ssio: “N�o fui eleito s� para pagar a folha”

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A visita que fez �s obras em andamento em Jo�o Pessoa, n�o serviram apenas para mostrar a presen�a do Governo do Estado no principal col�gio eleitoral da Para�ba, mas tamb�m mais uma oportunidade para o governador Coutinho (PSB) provocar seu ex-aliado e principal advers�rio, senador C�ssio Cunha Lima (PSDB). Ricardo disse que o volume de obras comprova que o atual governo tem prioridades, se comparado com os anteriores.

Mesmo sem citar nomes, Ricardo citou que, no passado, servidores estaduais foram obrigados a fazer empr�stimos para receber o 13� sal�rio, diferente do que acontece hoje. “Acho que o Estado tem, em compara��o com os demais, uma performance diferenciada, com base nas prioridades”, afirmou.

Ap�s relacionar o Trevo e a Escola T�cnica, em Mangabeira, a Central de Pol�cia e o viaduto, no Ernesto Geisel, entre outras obras que espera concluir nesse segundo governo, Ricardo espertamento tratou de evitar confronto com o prefeito Luciano Cartaxo, do PT, que “clama” diariamente por seu apoio para disputar a reelei��o. O socialista evitou compara��es, lembrando que a Prefeitura de Jo�o Pessoa tamb�m tem obras que independem do Governo do Estado. “N�o vou virar manchete por causa de respostas como estas”, justificou, como quem n�o quer briga.

Pelo menos com Cartaxo, Ricardo age assim: um dia no cravo, outro na ferradura. J� com C�ssio, a situa��o � completamente diferente.

Maranh�o convoca reuni�o para brecar ataques entre Gervasio Maia e Manoel J�ynior

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Como era esperado, o senador Jos� Maranh�o, presidente do PMDB, “tomou as r�deas” da sucess�o no diret�rio municipal de Jo�o Pessoa e convocou reuni�o com os deputados Gervasio Maia e Manoel J�nior para tentar por um ponto final nos ataques entre os dois. O encontro ser� no pr�ximo dia 29, Dia de S�o Pedro, na sede do PMDB, Avenida Beira Rio.

O dirigente anunciou a reuni�o ap�s entrevistas “quentes” concedidas, primeiro por Gervasio e depois por Manoel J�nior, na tarde de ontem, na R�dio Arapuan. A causa dos ataques seria um suposto acordo, onde Manoel J�nior, atual presidente, seria substitu�do por Gervasio Maia no posto. O deputado estadual cobra o cumprimento do acordo que Manoel J�nior alega inexistir.

Caber� a Maranh�o, como comandante maior do PMDB, encontrar uma sa�da consensual antes que as diverg�ncias sejam ampliadas. Por isso, o senador quer ouvir as partes antes de encaminhar uma decis�o final sobre a disputa pr�via pela presid�ncia no diret�rio municipal, passo important�ssimo para quem pensa em ser indicado candidato a prefeito ou levar o partido a apoiar nome de outra legenda.

Uma sa�da consensual, � tudo que Maranh�o deseja no momento. O problema � que nenhum dos dois – Gervasio e Manoel J�nior – quer abrir m�o de suas pretens�es. Religioso, o presidente do PMDB deposita sua f� na for�a de S�o Pedro para selar a paz entre os peemedebistas.