Governador tenta “confortar” Cartaxo: “Quem n�o tentou atrapalhar, sentiu-se convidado para inaugura��o”

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O semblante do prefeito Luciano Cartaxo (PT), praticamente “pedindo” para ser convidado, “comoveu” muita gente, incluindo o governador Ricardo Coutinho (PSB). Mas, na tentativa de “confortar” o prefeito, Ricardo acabou colocando-o em “saia justa”. “Quem n�o tentou atrapalhar a obra, com certeza sentiu-se convidado”, afirmou o socialista, referindo-se � inaugura��o do Trevo das Mangabeiras, na noite desta segunda-feira.

A declara��o, refor�ada pelo secret�rio estadual de Comunica��o, jornalista Luis Torres, provocou constrangimento ao prefeito por causa da disputa entre Governo do Estado e Prefeitura de Jo�o Pessoa pela �rea onde foi constru�da a obra. Na �poca, Cartaxo alegou que o terreno pertencia ao Munic�pio e chegou a exigir uma permuta por outra �rea do Estado, destinada � constru��o de um terminal de integra��o dos BRTs, sistema moderno de transporte coletivo que at� agora n�o saiu do papel. Antes disso, por pouco o caso n�o acabou na Justi�a.

Embora n�o tenha citado nomes, Ricardo e seu auxiliar acabaram atingindo em cheio o prefeito que, de certa forma, teria retardado o andamento das obras do Trevo das Mangabeiras. Foi como se Cartaxo tivesse recebido e, de imediato, usado a carapu�a. Mas, essa n�o foi a primeira nem ser� a �ltima escaramu�a entre o prefeito e o governador. Os dois tendem a prosseguir com a refrega at� 2016, quando PT e PSB definir�o candidaturas e palanques em busca de votos nas urnas.

� s� esperar.

Gervasio se mostra “triste” com exclus�o do diret�rio, revela que tem v�rios convites, mas evita falar em deixar PMDB

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Muita gente esperava que Gervasio Filho “chutasse o pau da barraca”, como se costuma dizer, anunciando sua sa�da do PMDB em protesto contra a decis�o de substitu�-lo no diret�rio municipal de Jo�o Pessoa, de onde esperava ser presidente. Nesta segunda-feira, ao quebrar o sil�ncio, Gervasio mostrou-se “triste” com a situa��o e explicou que n�o tinha “cara” para comparecer � conven��o sem poder constatar que a verdade prevaleceu, no epis�dio do suposto acordo que teria feito com Manoel J�nior e a c�pula do partido.

“D�i muito saber que dediquei a vida inteira a esse partido que me excluiu. Isso me magoa muito”, lamentou o parlamentar peemedebista.

Gervasio explicou que n�o pode fazer nada em rela��o ao que j� foi decidido, mas tamb�m n�o disse o que pretende fazer de agora em diante. Experiente, embora ainda jovem, o deputado sabe que a infidelidade partid�ria � prevista em lei e pode amea�ar seu mandato. Por isso, quer agir com cautela, procurando uma maneira de mudar de partido sem correr riscos. Mesma preocupa��o de Tr�colli J�nior, seu fiel escudeiro que tamb�m est� com um p� fora do PMDB.

Mesmo com os convites de outros partidos que recebeu, Gervasio ainda deve respirar o “ar peemedebista” nos pr�ximos dias, antes de anunciar uma decis�o.

Recado de Ricardo deve azedar ainda mais rela��o entre Governo do Estado e PMDB

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Nos primeiros momentos que sucederam a conven��o do PMDB, o governador Ricardo Coutinho (PSB) at� que se conteve. Evitou externar sua decep��o com a decis�o do partido de lan�ar candidato a prefeito de Jo�o Pessoa, nas elei��es de 2016. Pior ainda, lan�ar um advers�rio ferrenho seu: o deputado federal Manoel J�nior.

Menos de 24 horas depois, veio o que todos esperavam. Ricardo mandou recado duro – mais um – ao partido comandado pelo senador Jos� Maranh�o. Primeiro, disse que “n�o sabe mais” se o deputado Tr�colli J�nior, do PMDB, quer assumir cargo no governo. Em outras palavras, n�o sabe se a suplente Olenka Maranh�o, sobrinha do presidente do PMDB, assumir� a vaga em lugar de Tr�colli na Assembleia Legislativa.

Em seguida, para deixar bem clara sua insatisfa��o com o PMDB, disse com todas as letras que “aliado tem que ser aliado”. Ou seja, n�o pode agir como advers�rio, nem muito menos privilegiar advers�rios em detrimento dos “de casa”. Um torpedo direto ao resultado da conven��o dos peemedebistas que, mais que a presid�ncia do diret�rio de Jo�o Pessoa, deu sinal verde para a candidatura de Manoel J�nior.

Na vis�o do governador, “aliado que n�o age como aliado a equa��o n�o fecha”. Ricardo quis dizer que n�o tem acordo com quem n�o considera os aliados. E mais a frente, complementou seu ros�rio de queixas com uma frase enigm�tica: “Me parece que muitas �guas ainda v�o rolar por debaixo desta ponte e n�s vamos ter a capacidade, de efetivamente, saber se nossa alian�a � importante, se � para valer nos principais munic�pios da Para�ba, incluindo Jo�o Pessoa, ou n�o vale”.

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C�ssio e Manoel J�nior est�o na rela��o do Diap dos mais atuantes do Congresso Nacional

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O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) divulgou nesta segunda-feira (31) a lista dos “cabe�as” do Congresso Nacional e dos parlamentares em “ascens�o”. A Para�ba foi contemplado com dois nomes de pol�ticos com este perfil: o do senador do PSDB, presidente do partido na Casa, C�ssio Cunha Lima e do deputado Manoel Junior (PMDB).

O nome do deputado federal Manoel Junior foi apresentado como nova cabe�a em 2015, e considerado pelo Diap como “formulador”. J� o senador C�ssio est� na lista dos cabe�as, e foi considerado como “debatedor”.

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O Diap conceitua com “debatedor” os parlamentares “ativos, atentos aos acontecimentos e principalmente com grande senso de oportunidade e capacidade de repercutir, seja no plen�rio ou na imprensa, os fatos pol�ticos gerados dentro ou fora do Congresso. S�o os parlamentares mais procurados pela imprensa”.

A habilidade de “formulador” s�o os parlamentares que se dedicam � elabora��o de textos com propostas para delibera��o. Normalmente s�o juristas, economistas ou pessoas que se especializaram em determinada �rea, a ponto de formular sobre os temas que dominam. “S�o, certamente, os parlamentares mais produtivos, embora tenham menos visibilidade que os debatedores”.

O senador C�ssio Cunha Lima (PMDB) � constante nas listas dos “cabe�as” do Congresso Nacional.

Com Clickpb

Manoel J�nior comemora elei��o e conclama partidos de oposi��o a se unirem em 2016

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Representantes do PSDB, PSC, PDT, PR, Pros e at� do DEM prestigiaram a conven��o do PMDB, neste domingo, na sede da Asplan, onde o deputado federal Manoel J�nior foi reeleito presidente do diret�rio do PMDB de Jo�o Pessoa, em chapa �nica. Al�m de comemorar o novo mandato, Manoel J�nior mostrou-se empolgado com a presen�a dos partidos e conclamou as oposi��es a se unirem em 2016.

“A partir de agora, vamos lutar pela unidade do PMDB e fortalecimento da Frente de Oposi��es. Temos que marchar juntos em defesa de um novo projeto para a cidade e quem quiser refor�ar essa luta ser� muito bem vindo”, sustentou J�nior.

Nemo mesmo a aus�ncia dos deputados Gervasio Maia e Tr�colli J�nior na conven��o prejudicou o otimismo do deputado federal que consolidou ainda mais sua pr�-candidatura a prefeito da Capital, com o resultado da conven��o. Sem se referir diretamente aos dois, Manoel J�nior afirmou que � preciso “esp�rito partid�rio” de todos os filiados para que o PMDB retome o poder. “Aqui n�o temos projetos ou postula��es pessoais. � tudo em nome do partido, em favor de Jo�o Pessoa. � por isso que vamos procurar a unidade do PMDB e o fortalecimento das oposi��es. Se Deus quiser, Jo�o Pessoa viver� um novo tempo”, sustentou J�nior.

Manoel J�nior foi eleito em chapa �nica sob os protestos de Gervasio e Tr�colli, que cobram o cumprimento de suposto acordo para revezamento no comando do PMDB, hoje presidido pelo parlamentar de Pedras de Fogo. J�nior nega o acordo e chegou a desafiar Gervasio para uma disputa na urnas. Al�m de n�o partiipar da conven��o, Gervasio amea�a deixar o partido junto com Tr�colli.

Reeleito presidente, Manoel J�nior consolida pr�-candidatura a prefeito; Gervasio e Tr�colli devem deixar PMDB

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O deputado federal Manoel J�nior foi reeleito presidente do diret�rio do PMDB em Jo�o Pessoa, durante conven��o realizada neste domingo, no audit�rio da Asplan, Centro. Mas, como j� era esperado, os deputados Gervasio Filho e Tr�colli J�nior n�o compareceram ao local e devem deixar o partido nos pr�ximos dias. A expectativa � de que Gervasio se posicione sobre o assunto nesta segunda-feira, embora Tr�colli j� tenha adiantado a avalia��o do colega sobre o resultado da conven��o. “O que fizeram com Gervasio n�o se faz com ningu�m. Fica muito dif�cil a sua perman�ncia depois disso tudo”, afirmou Tr�colli.

Ao ser reconduzido � presid�ncia do diret�rio municipal, Manoel J�nior se consolidou como alternativa do PMDB para disputar a Prefeitura de Jo�o Pessoa e procurou minimizar os poss�veis preju�zos do partido. J�nior disse que o objetivo maior agora � garantir a unidade e o fortalecimento do partido e da Frente de Oposi��es. “Temos um projeto novo para Jo�o Pessoa e vamos em busca de apoios”, sustentou.

A presid�ncia do diret�rio municipal foi o combust�vel principal da crise desencadeada no PMDB. Gervasio cobrou o cumprimento de suposto acordo onde o comando do partido passaria por sistema de rod�zio, cabendo a ele presidir o diret�rio da Capital nos pr�ximos dois anos. Atual presidente, J�nior negou a exist�ncia de acordo e desafiou o colega a “bater chapa” durante a conven��o.

O foco central dos pr�ximos cap�tulos dessa novela ser� o pronunciamento de Gervasio sobre o resultado da conven��o.

Investiga��o de conduta e suspens�o dos poderes pelo Vaticano abalam imagem de Arcebispo da Para�ba

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Dom Aldo Pagotto notabilizou-se pela “persegui��o implac�vel” aos padres paraibanos envolvidos com a pol�tica. Os deputados Luiz Couto e Frei Anast�cio por diversas vezes foram censurados publicamente pelo arcebispo, embora, na pr�tica, o pr�prio Dom Aldo tamb�m dava sinais do exerc�cio da atividade pol�tica, inclusive com op��es claramente definidas e expostas.

N�o bastasse essa inaceit�vel contradi��o, o arcebispo acumulou, ao longo desse tempo, advers�rios dentro da pr�pria Igreja Cat�lica, por sua postura considerada individualista, segundo v�rios padres que teriam levado o caso aos “superiores” de Dom Pagotto. H� um ad�gio popular que poderia ser usado para definir a situa��o atual do arcebispo: “Quem mexe com fogo, acaba se queimando”. E foi o que aconteceu. Com tanta insatisfa��o que gerou, Dom Aldo acabou chamando a aten��o do Vaticano que agora estaria investigando sua conduta, determinando a suspens�o de seus poderes, at� o final das investiga��es. Pelo que dizem os padres insatisfeitos com a postura de Dom Aldo, suas atribui��es est�o restritas � celebra��o de missas e casamentos.

A situa��o de Dom Aldo se agravou ap�s o ent�o arcebispo de Garanhuns, Dom Fernando Guimar�es, ouvir queixas contra o arcebispo paraibano de pelo menos 26 padres. O fato ocorreu em 2013 e Dom Fernando foi “escalado” pelo Vaticano para o trabalho, diante das in�meras den�ncias que recebera na �poca.

Segundo esses padres, Dom Fernando teria enviado ao Vaticano um relat�rio contendo os depoimentos e, com base no documento, a c�pula da Igreja Cat�lica teria decidido pela suspens�o dos poderes e investiga��o da conduta do arcebispo da Para�ba. Independente do resultado final do processo, a imagem de Dom Pagotto sair� ainda mais “chamuscada”.

N�o ser� recomend�vel a Dom Aldo, mesmo que permane�a como arcebispo, continuar censurando seus colegas padres por participarem da pol�tica.

Governador Ricardo Coutinho entrega Trevo das Mangabeiras com festa nesta segunda-feira

Trevo Mangabeira

O Trevo das Mangabeiras, uma das obras de mobilidade urbana mais esperadas pela popula��o da Capital, ser� inaugurado nesta segunda-feira (31), �s 18h30, pelo governador Ricardo Coutinho. Depois da solenidade com as autoridades, haver� show do cantor Fl�vio Jos�. A obra entregue representa um investimento de mais de R$ 25 milh�es em recursos pr�prios do Governo do Estado e beneficiar� cerca de 200 mil pessoas, especialmente aquelas que moram nos bairros da Zona Sul.

O diretor de Opera��es e Transporte do Departamento de Estradas de Rodagem da Para�ba (DER-PB), H�lio Cunha Lima, destacou que o Trevo das Mangabeiras contribuir� para o desenvolvimento s�cio econ�mico da cidade. “Com a inaugura��o do Trevo, teremos a amplia��o da infraestrutura vi�ria, moderniza��o da mobilidade urbana e redu��o do tempo de deslocamento e dos �ndices de acidentes. Com isso, haver� mais prosperidade e eleva��o da qualidade de vida da popula��o local. Outro benef�cio � o maior conforto e seguran�a aos usu�rios, al�m da modifica��o da paisagem urbana daquela regi�o da Capital”, comentou.

H�lio Cunha lembrou ainda que a implanta��o do Trevo das Mangabeiras faz parte das obras de mobilidade urbana da Regi�o Metropolitana de Jo�o Pessoa, dentro do Programa Caminhos da Para�ba. As demais interven��es s�o a constru��o do Viaduto do Geisel, que est� sob a responsabilidade da Superintend�ncia de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan); instala��o j� conclu�das de duas passarelas na BR-230, beneficiando a comunidade de Boa Esperan�a e Renascer; e o Bin�rio de Bayeux, tamb�m pronto e em opera��o.

Outras duas importantes obras de mobilidade urbana do Governo do Estado na Capital s�o a duplica��o e recapeamento da Avenida Cruz das Armas, al�m da pavimenta��o e urbaniza��o da Perimetral Sul. Ambas est�o na fase de novas licita��es, sob a responsabilidade do DER-PB.

Regi�o de intenso fluxo de ve�culos – O Trevo fica localizado na regi�o de interse��o das Avenidas Hilton Souto Maior, Josefa Taveira e Walfrido Brand�o, ao lado da sede da Companhia Estadual de Habita��o Popular (Cehap). Diariamente, circulam por essa �rea cerca de 30 mil ve�culos entre carros, camionetas, �nibus, caminh�es e motos.

O projeto urbano utiliza t�cnica de engenharia que possibilita o escoamento do tr�fego vi�rio em todas as dire��es. Isso proporciona maior fluidez nas interse��es das Avenidas Josefa Taveira e Hilton Souto Maior Filho.

Entre os principais servi�os realizados na constru��o do Trevo das Mangabeiras est�o o rebaixamento da Avenida Hilton Souto Maior Filho e implanta��o das al�as de acessos laterais; constru��o de viaduto em concreto protendido; crava��o de estacas em concreto armado para muro de arrimo; pavimenta��o asf�ltica das pistas de rolamento; sistema de drenagem para �guas profundas e superficiais; ilumina��o ornamental; passarelas e cal�adas para pedestres; ciclovias; paisagismo; al�m de sinaliza��o horizontal e vertical.

Interven��es em ruas do entorno – Para que a obra de constru��o do Trevo das Mangabeiras fosse realizada, foram necess�rias v�rias interven��es log�sticas preliminares. O Governo do Estado precisou, por exemplo, fazer algumas desapropria��es na �rea para o escoamento de ve�culos. Foram asfaltados, recapeados ou implantados 8 km de via, o equivalente a 27 de ruas do entorno para desvios de coletivos, carros e motocicletas. O objetivo foi evitar o estrangulamento do fluxo de autom�veis, que � intenso na regi�o.

Com Secom/PB

SEM ACORDO: Gervasio Maia n�o vai � conven��o do PMDB e Manoel J�nior deve ser eleito em chapa �nica

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De nada adiantaram as tentativas do senador Jos� Maranh�o, presidente do diret�rio estadual do PMDB, de conciliar os interesses dos deputados Manoel J�nior e Gervasio Maia. Sem acordo, Gervasio n�o vai � conven��o municipal, neste domingo, e J�nior deve ser eleito presidente do diret�rio da Capital em chapa �nica. Al�m de Gervasio, Tr�colli J�nior tamb�m n�o pretende comparecer ao evento, em solidariedade ao colega.

A elei��o do diret�rio municipal pode ter pelo menos tr�s desdobramentos substanciais. O primeiro, � a sa�da quase certa de Gervasio do PMDB, acompanhado de Tr�colli. O segundo � a consolida��o da candidatura pr�pria do partido a prefeito de Jo�o Pessoa, “carimbando” as pretens�es de Manoel J�nior, nome mais cotado para encabe�ar a chapa peemedebista. E o terceiro, consequente do primeiro, o fim do sonho da suplente e ex-deputada Olenka Maranh�o de voltar � Assembleia Legislativa, com a recusa de Tr�colli de se licenciar para compor o secretariado do governador Ricardo Coutinho.

Mesmo com a garantia de Maranh�o de que o PSB ser� um aliado preferencial num eventual segundo turno em Jo�o Pessoa, o PMDB certamente n�o ter� a mesma aten��o do Pal�cio da Reden��o se confirmadas as consequ�ncias acima. Isso se n�o for tratado como advers�rio, logo de imediato.

No fim das contas, tanto pode haver uma debandada no PMDB, em dire��o ao PSB, como de peemedebistas alojados no Governo do Estado rumo � oposi��o.

Por enquanto, o PMDB enfrenta apenas um “racha”.

Dilma discute novas fontes de financiamento para Sa�de com governadores do Nordeste

Dilma e os governadores

A presidente Dilma Rousseff reuniu os nove governadores do Nordeste no Pal�cio da Aboli��o, em Fortaleza, no Cear�, um encontro que durou quase tr�s horas, passando da meia noite. Ela chamou os governadores para iniciar uma discuss�o a respeito de novas fontes de financiamento para a sa�de. O governo federal destacou que a amplia��o dos servi�os prestados, com a expans�o do atendimento ap�s a implanta��o do Mais M�dicos, exige maior n�vel de investimento na �rea. Na Para�ba, com a amplia��o de mais de mil novos leitos ao longo dos �ltimos quatro anos e meio, o custeio mensal passou de R$ 13 milh�es para R$ 55 milh�es.

Os governadores reafirmaram a necessidade de novas fontes por parte da Uni�o. E sugeriram estudos para defini��o de modelos de divis�o e formas de composi��o da receita dessas novas fontes. “Munic�pios e, especialmente, os estados n�o t�m como suportar sozinhos um peso t�o grande na sa�de com servi�os que exigem atendimentos cada vez mais complexos”, destacou o governador Ricardo Coutinho.

Na Para�ba, dez hospitais foram constru�dos ou reformados e o Governo do Estado ainda est� concluindo o hospital metropolitano de Santa Rita, que ir� disponibilizar para a popula��o 209 leitos, sendo 30 de UTI, al�m de atendimento ambulatorial, imediato de emerg�ncia, urg�ncia e trauma, e de pacientes em interna��o, com apoio ao diagn�stico e terapia.

Estavam presentes na reuni�o os ministros da Justi�a, Jos� Eduardo Cardoso; da Sa�de, Arthur Chioro; da Assist�ncia Social, Tereza Campello; da Educa��o, Renato Janine Ribeiro; e do Planejamento, Nelson Barbosa, al�m do secret�rio geral da Presid�ncia, Miguel Rosseto.

Com Secom/PB