Jo�o Azevedo comemora R$ 560 milh�es em obras executadas pelo Governo do Estado e destaca investimentos em Jo�o Pessoa

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Apesar da crise econ�mica que atingiu o Brasil em 2015, o Governo do Estado comemora a entrega de mais de R$ 560 milh�es em obras nas �reas de infraestrutura, recursos h�dricos, educa��o, esporte e turismo, entre outras que est�o sob responsabilidade da Superintend�ncia de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan).

De acordo com o secret�rio da Infraestrutura, dos Recursos H�dricos, do Meio Ambiente e da Ci�ncia e Tecnologia, Jo�o Azev�do Lins Filho, apesar do quadro preocupante os paraibanos e o Estado t�m muito a comemorar. �Foi um ano dif�cil em temos de repasse de recursos da Uni�o, mas a Para�ba, por ter feito o dever de casa nos anos de 2013 e 2014, permitiu que esse ano ainda fosse poss�vel fazer a entrega desse volume de obras�.

Apenas no Programa Caminhos da Para�ba, que recupera as rodovias estaduais, o governo restaurou 536 quil�metros de estradas, o que corresponde a um investimento de R$ 201 milh�es. J� na �rea de recursos h�dricos, as obras abrangem adutoras nas cidades de Sum�, Sousa, Nazarezinho, Pocinhos, al�m da barragem de Pitombeiras, que est� pronta para inaugurar e a adutora de Aroeiras, que devem ser entregues neste primeiro semestre.

Jo�o Azev�do explicou que as dificuldades enfrentadas no recebimento de recursos federais alteraram o ritmo das obras, mas o secret�rio garantiu que n�o houve paralisa��o. �Com a transfer�ncia de recursos do Governo Federal para as grandes obras, houve, basicamente, uma altera��o do cronograma em algumas obras como, por exemplo, no canal Acau� Ara�agi, onde n�s t�nhamos cerca de 1.200 homens trabalhando e hoje temos 300 trabalhadores�.

Para 2016, o governo estadual trabalha com o objetivo de suprir a escassez de recursos provenientes do Or�amento Geral da Uni�o e do PAC. �Mesmo que seja um ano novamente dif�cil, o Estado est� se preparando. Recentemente, a Assembleia Legislativa aprovou um empr�stimo de R$ 700 milh�es junto ao Banco do Brasil para que o Estado possa financiar as obras de infraestrutura e manter o ritmo de trabalho a que ele se acostumou a ter desde 2011�, concluiu o secret�rio.

Na “guerra” de n�meros e acusa��es entre Ricardo e C�ssio, sobrou para o senador Jos� Maranh�o

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Na “guerra” de n�meros e acusa��es travada entre o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o senador C�ssio Cunha Lima (PSDB), coube ao tamb�m senador e ex-governador Jos� Maranh�o (PMDB) “pagar o pato”, como � tratada esse tipo de situa��o no vocabul�rio popular. Em direito de resposta � informa��o divulgada no jornal Correio da Para�ba, o Governo do Estado acabou atingindo a gest�o antecessora ao referir-se a um suposto d�ficit de quase R$ 2 bilh�es que Maranh�o teria deixado como “heran�a” para o socialista.

Maranh�o rebateu a acusa��o, atrav�s de nota, referindo=-se a “uma afirma��o falsa, cavilosa e sem comprova��o”. Segundo o ex-governador, o pr�prio Tribunal de Contas do Estado comprovou a inexist�ncia de tal d�ficit, em relat�rio aprovado pela Assembleia Legislativa. “O relat�rio, ao contr�rio, aponta saldos de R$ 610 milh�es”, lembrou.

Abaixo, a nota de Maranh�o na �ntegra:

NOTA

Para contestar dados publicados na coluna da Jornalista Lena Guimar�es, do Jornal Correio da Para�ba, edi��o do dia 26 de dezembro do corrente ano, em mat�ria assinada pela Jornalista Adriana Bezerra, que substitui a titular, o Governo do Estado enviou � reda��o do citado jornal, mat�ria requerendo direito de resposta. A reportagem principal tinha o t�tulo de �Artilharia Pesada�, sendo aquela resposta publicada na mesma coluna, na edi��o do dia 28/12/2015, com o t�tulo �A Vers�o do Governo�.

N�o � do meu interesse discutir o conte�do, muito menos a veracidade e m�rito dos dados ali relacionados. O que me leva a comentar o fato � o argumento usado pelo apressado e despreparado redator da resposta oficial que afirma, entre outras justificativas, que:

�Diferentemente do que se viu ao final de 2010, ano no qual a ilustre colunista (errou at� a identifica��o da pessoa da Jornalista) ocupava a Secretaria de Comunica��o Institucional, quando o Estado fechou com um d�ficit or�ament�rio anual de R$411 milh�es, al�m de uma heran�a de R$1,3 bilh�o de reais em d�bitos, s� permitindo a recupera��o do equil�brio fiscal nos anos seguintes da atual gest�o�

Essa despreparada afirma��o de que meu Governo deixou um d�bito de 1,3 bilh�o de reais j� foi rebatida in�meras vezes, desde o in�cio de 2011, por mim e pelos componentes da equipe econ�mica do meu governo. � uma afirma��o falsa, cavilosa e sem comprova��o.

Em uma das entrevistas publicadas por despreparados assessores governamentais, no inicio da gest�o iniciada em 2011, foi dito que uma das parcelas do mencionado d�bito eram as presta��es vincendas da �Divida Fundada� para 2011: Afirma��o eivada de m� f�.

At� hoje, embora solicitada por membros do meu governo, atrav�s de pronunciamentos na imprensa, jamais foi divulgada a listagem desses d�bitos sem �cobertura financeira�: Simplesmente porque eles n�o existem.

Os �restos � pagar� de 2010, contabilizados oficialmente, existentes pelo simples fato de que as obras em andamento e/ou os materiais e equipamentos adquiridos e empenhados, n�o estavam conclu�das e/ou entregues a ponto de serem pagos, praticamente todos eles financiados com recursos federais de conv�nios e do contrato de empr�stimo do BNDES, todos eles cobertos financeiramente, com recursos depositados em bancos, conforme atestado pelo balan�o geral do estado/2010, assinado e publicado pelo Governador do Estado da �poca e atual, merecendo parecer favor�vel do Tribunal de Contas do Estado e aprova��o da Assembleia Legislativa do Estado da Para�ba, com saldos dispon�veis de R$610 milh�es.

Mais uma vez venho contestar as informa��es oficiais citadas, relativamente ao per�odo do meu governo, por improcedentes e sem comprova��o.

Jo�o Pessoa, 29 de Dezembro de 2015.

JOS� TARGINO MARANH�O
Ex-Governador da Para�ba
Senador da Rep�blica

Vereador diz que “grandes obras” de Cartaxo se resumem a pintura de escolas e reforma de pra�as

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O vereador Raoni Mendes (PTB) criticou a forma como a Prefeitura Municipal de Jo�o Pessoa (PMJP) tem divulgado o trabalho realizado pela gest�o na capital. De acordo com o parlamentar, o prefeito prometeu entregar duas obras por semana e garantiu que 70 novas obras seriam inauguradas at� o fim deste ano. Mas, o que tem acontecido � uma clara tentativa de enganar a popula��o com pequenas interven��es de pr�dios, pintura de escolas e reforma de pra�as, que t�m sido divulgadas como grandes obras.

Segundo Raoni Mendes, uma an�lise detalhada realizada pelos integrantes da bancada de oposi��o mostra que, mais de 40 obras divulgadas n�o passam de reformas que s�o, em sua maioria de pequeno porte. “Aquilo que � corriqueiro da administra��o, como ilumina��o p�blica, revitaliza��o de ruas e pintura de escolas, a prefeitura divulga como se fosse uma obra nunca antes vista na cidade”, disse Raoni. O prefeito tamb�m dividiu interven��es simples em etapas (como a mudan�a no tr�nsito da avenida Beira-Rio) e colocou no seu ‘pacote’ de a��es, para justificar as 70 obras.

Raoni destaca que a prefeitura tenta ludibriar os moradores da capital quando induz, atrav�s de divulga��o, as pessoas a acreditarem que escolas foram constru�das quando na verdade foram apenas pintadas e, algumas delas, climatizadas. Com as pra�as, a prefeitura tem dado o mesmo tratamento. “At� o momento apenas uma pra�a foi constru�da. Mas, a atual gest�o tem realizado e divulgado eventos de inaugura��o das reformas como se tivesse constru�do esses locais”, disse Raoni.

O vereador ressaltou que o prefeito �inventa� obras e inaugura �pintura� para cumprir a meta. �Ele est� repetindo obras, inclusive. Faz uma pintura e vai l� inaugurar para dizer que cumpre uma meta de duas obras por semana. A popula��o est� esperando por mudan�as que melhorem suas vidas. Mas, at� agora, s� tem visto maquiagem�, destacou o parlamentar.

Com Ascom

Ricardo passa a chamar C�ssio de “Cunha” tentando comparar tucano a Eduardo Cunha

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Talvez o fato tenha passado despercebido – N�o vi coment�rios a respeito -, mas o governador Ricardo Coutinho (PSB) usou e abusou do sobrenome “Cunha” ao referir-se ao ex-aliado e hoje principal advers�rio, senador C�ssio Cunha Lima (PSDB). Durante entrevista ao Sistema Arapuan de Comunica��o, nesta ter�a-feira, por diversas vezes o socialista usou as express�es “senador Cunha” e “senador C�ssio Cunha”, quando normalmente utilizaria “senador C�ssio Cunha Lima” ou “senador C�ssio”.

A mudan�a pareceu proposital, diante da insist�ncia do governador. Ricardo deixou transparecer tentativa de comparar o l�der do PSDB no Senado ao presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), que responde a processo no Conselho de �tica sob acusa��o de ter mentido na CPI da Petrobras, quando disse que n�o detinha contas banc�rias na Sui�a.

Al�m do suposto comparativo, Ricardo ainda usou termos como “o dito senador” para distinguir Cunha Lima.

C�ssio se mostra pessimista com economia, prev� mais desemprego e dispara: “Ano que vem ser� pior que em 2015”

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Em entrevista ao jornalista Heron Cid, na MaisTV, canal de v�deo do Portal MaisPB, o senador paraibano C�ssio Cunha Lima (l�der do PSDB no Senado Federal) comentou as investiga��es de esquemas de corrup��o no Governo Dilma Rousseff, voltou a defender novas elei��es para presidente j� em outubro do ano que vem e fez proje��es pouco positivas para 2016 na �rea econ�mica: �Ser� pior que 2015�. O senador tucano acredita que � entre mar�o e abril � haver� mais desemprego, infla��o e taxa de juros ainda mais elevada.

�Acho que teremos um ano ainda mais dif�cil. N�o quero ser pessimista, mas o que se anuncia para o ano que vem � um tempo de dificuldades ainda maiores. Tanto na economia, onde vamos ter o agravamento dessa crise, sobretudo entre mar�o e abril, com crescimento do desemprego, aumento da taxa de juros, redu��o do poder de compra do assalariado e infla��o de volta. Enfim, tudo isso que tem feito a vida do brasileiro piorar�, disse C�ssio Cunha Lima.

O l�der tucano destacou que o povo brasileiro sofre com uma crise sem tamanho e aponta a presidente Dilma Rousseff como culpada. �Tudo come�a em 2014 quando de forma proposital Dilma mentiu e resolveu enganar o Brasil inteiro, durante a campanha, trazendo uma realidade que n�o condizia com os fatos, para criar aquela apar�ncia falsa de que o pa�s estava no rumo certo, quando na verdade o buraco j� estava formado�, disse ele.

A solu��o para o caos econ�mico e o panorama pol�tico pouco amistoso � apontada pelo senador: novas elei��es. Ele disse que pode at� n�o haver impeachment, mas o afastamento de Dilma Rousseff se dar� de maneira leg�tima e como resultado de suas a��es irregulares.

�As pessoas n�o perceberam ainda que n�s temos um caminho que � indiscutivelmente o melhor, que s�o as novas elei��es. Impopularidade n�o � raz�o para impeachment. Precisa que caracterize crime de responsabilidade, que foi cometido por Dilma. O crime eleitoral tamb�m foi cometido porque houve caixa 2 para a campanha. Mas, acho que � muito melhor para garantir a legitimidade que haja novas elei��es, junto com as elei��es municipais [ano que vem]. E a� nasce um governo legitimado pelo voto�, declarou C�ssio Cunha Lima.

Com Maispb

Governador Ricardo Coutinho cita n�meros e garante que Para�ba cresceu mesmo com crise econ�mica

dinheiro

O governador da Para�ba, Ricardo Coutinho (PSB), comentou em entrevista ao programa R�dio Verdade da Arapuan FM, nesta ter�a-feira (29), que em linhas gerais est� satisfeito com a gest�o no ano de 2015 e que � importante medir as gest�es n�o apenas em �pocas de �vacas gordas �, mas que � fundamental analisar nas dificuldades. Al�m disso, o governador destacou que a Para�ba continuou na contram�o da retra��o no Brasil e conseguiu manter o crescimento do PIB apesar da crise.

�Em linhas gerais estou satisfeito, mas sou ser humano e podemos sempre produzir e render mais�, afirmou o governador lembrando que quando assumiu o governo do estado, o PIB do pa�s nos oito anos anteriores estava em torno de 5% e que nos anos conseguintes foi caindo para 3%, 2%, 1,8% at� este ano chegar a -3% e enfatizou que �na contram�o disso tudo a Para�ba come�ou a se destacar no Nordeste�.

De acordo com Ricardo, a Para�ba � o estado com maior crescimento do PIB, ICMS, com�rcio varejista e crescimento proporcional de empregos do pa�s. �A Para�ba passou a ser uma das principais refer�ncias do Nordeste, apesar de quatro anos de seca, que tamb�m acompanhou a gest�o, excluindo o primeiro ano. Foi uma seca terr�vel que tivemos que redirecionar investimentos para atender a popula��o nos 80% do territ�rio que � coberto pelo semi�rido e da conta de situa��es que n�o estavam previstas anteriormente�, comentou.

O governador lembrou ainda da crescente diminui��o do Fundo de Participa��o dos Estados (FPE) e afirmou que enquanto esse valor cai, a despesa apenas aumenta. �A folha de pessoal vegetativamente vai aumentando com promo��es e ao mesmo tempo as receitas ca�ram assustadoramente. A m�dia salarial cresceu 18%�, explicou.

�N�o somos uma ilha, fomos atropelados por uma situa��o de crise econ�mica ativada por uma crise pol�tica�, afirmou criticando a atitude que a oposi��o assumiu ao tratar deste assunto. Coutinho afirmou que �a crise econ�mica � muito menor que o Brasil e que uma crise pol�tica n�o permitiu que o Brasil come�asse 2015�.

Ricardo Coutinho afirma que Cartaxo fez apenas quatro obras em quatro anos de gest�o

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O governador Ricardo Coutinho (PSB) desdenhou nesta ter�a-feira do “conjunto de obras” que o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) garante estar inaugurando em Jo�o Pessoa. Segundo Ricardo, o atual prefeito executou apenas quatro obras nos quase quatro anos de gest�o e algumas delas, como � o caso da reforma da Lagoa do parque Solon de Lucena. “� brincadeira. O gestor passar quatro anos para inaugurar apenas quatro obras e ainda fazer propaganda do trabalho que vem executando”, ironizou Coutinho, durante entrevista no Sistema Arapuan de Comunica��o.

Ao lado do secret�rio Jo�o Azevedo, Ricardo citou v�rias obras importantes que seu governo executou na Capital como o Trevo das Mangabeiras, a Esta��o Ci�ncia, a Vila Ol�mpica e outras que est�o ainda em andamento como a Perimetral Sul e o Viaduto do Geisel. “N�o sei como um governante se d� ao trabalho de usar o audit�rio da Prefeitura para entregar um simples enxoval. Se faz um estardalha�o publicit�rio em cima do ato”, criticou.

Ricardo aproveitou para expor o pr�-candidato a prefeito, Jo�o Azevedo, nome que apoiar� na disputa pela sucess�o municipal do ano que vem. “Enquanto isso, temos obras importantes entregues � popula��o e outras que ainda ser�o inauguradas. E o condutor dessas obras � o secret�rio Jo~�ao Azevedo, companheiro que vem desde a Prefeitura de Jo�o Pessoa, onde foi secret�rio”, citou.

Estrat�gia n�tida de polariza��o.

Presidente do PT culpa Cartaxo por n�o implanta��o dos BRTs e chama prefeito de mentiroso

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No �ltimo domingo, 27, o prefeito Luciano Cartaxo afirmou em um jornal de grande circula��o que a n�o implanta��o do Bus Rapid Transit (BRT) seria culpa do Governo Federal. Atrav�s de uma Nota, a presidente do PT de Jo�o Pessoa, Aparecida Diniz, afirma que isso � uma inverdade.

Confira a nota:

Sem BRT e Plano de Mobilidade, Cartaxo deixa Jo�o Pessoa parada!

Como presidenta do Partido dos Trabalhadores de Jo�o Pessoa, venho atrav�s desta nota esclarecer ao publico as declara��es do prefeito Luciano Cartaxo que, em entrevista no �ltimo final de semana publicada pelo Jornal da Para�ba, responsabilizou a presidente Dilma Roussef pela n�o implementa��o do PAC da Mobilidade Urbana de Jo�o Pessoa, que previa a cria��o de cinco corredores exclusivos para circula��o do Bus Rapid Transit (BRT), um sistema de transporte p�blico mais moderno, com maior capacidade de conduzir passageiros, com mais rapidez e acessibilidade.

Cartaxo disse que a causa do projeto n�o ter sa�do do papel teria sido o contingenciamento de recurso por parte do governo federal. A desculpa do prefeito da Capital n�o corresponde � verdade.

O projeto do PAC da Mobilidade Urbana de Jo�o Pessoa foi aprovado em 2011 pelo Minist�rio das Cidades, assegurando recursos na ordem de R$ 188 milh�es.

Em agosto de 2014, a Prefeitura de Jo�o Pessoa abriu o processo licitat�rio para empresas interessadas em executar as obras do BRT.

Em setembro do mesmo ano, o Tribunal de Contas do Estado suspendeu a concorr�ncia, atrav�s de medida cautelar tomada pelo conselheiro Fernando Cat�o.

A decis�o do relator foi tomada ap�s uma inspe��o especial de licita��o e contratos, para que n�o houvesse preju�zo aos cofres p�blicos.

Como a prefeitura n�o saneou as falhas do edital, a decis�o foi mantida pela 1� C�mara do TCE em outubro do mesmo ano e o processo licitat�rio foi definitivamente suspenso em mar�o de 2015.

Portanto, com dinheiro dispon�vel na Caixa Econ�mica Federal � CEF para pagamento da obra, a PMJP n�o conseguiu realizar a licita��o e n�o abriu outra, causando preju�zos � popula��o da capital, que carece de transporte coletivo de melhor qualidade e sofre com constantes engarrafamentos e obst�culos � mobilidade urbana.
O Minist�rio das Cidades nega o contingenciamento de recursos e afirma que o dinheiro n�o foi liberado porque a prefeitura n�o solicitou pagamentos.

N�o o fez porque n�o houve processo licitat�rio. Enquanto a PMJP n�o consegue implementar o BRT, em cidades vizinhas como Recife, Olinda e Natal os projetos j� sa�ram do papel.

Para confirmar o descaso com a tem�tica da mobilidade, a gest�o municipal tamb�m perdeu todos os prazos para elaborar e apresentar ao Governo Federal o Plano Municipal de Mobilidade Urbana, fundamental para o planejamento da capital e pr�-condi��o para a libera��o de novas transfer�ncias federais volunt�rias para a �rea.

Por iniciativa de entidades da sociedade civil, a 2� Promotoria do Meio Ambiente e Patrim�nio Social de Jo�o Pessoa ajuizou a��o civil p�blica requerendo a imediata elabora��o do plano, na forma prevista na Lei n� 12.587/2012.
Portanto, tr�s anos depois, os grandes projetos de mobilidade urbana em Jo�o Pessoa ainda s�o promessas de campanha. Falta vis�o estrat�gica e capacidade de execu��o na gest�o.

Ao tentar culpar o governo Dilma pelo fracasso do projeto do BRT o prefeito Cartaxo tenta transferir responsabilidades.

O governo federal do PT trabalha e sempre trabalhou por Jo�o Pessoa. S� os ingratos e os incompetentes n�o conseguem reconhecer isso.

Jo�o Pessoa, 28 de dezembro de 2015.

Maria Aparecida Diniz
Presidenta do PT de Jo�o Pessoa

Com Assessoria

Ricardo Coutinho presta contas, cita investimentos de R$ 105 milh�es na Educa��o e projeta mais obras para 2016

RC no programa Fala

O governador Ricardo Coutinho participou nesta segunda-feira (28) da �ltima edi��o do programa semanal Fala Governador, transmitido a partir do meio dia pela R�dio Tabajara, quando falou sobre algumas obras e a��es do Governo do Estado durante o ano de 2015. Entre os temas que foram abordados est�o: educa��o, sa�de, estradas e desenvolvimento humano.

Ricardo destacou que, em 2015, foram realizadas obras em 60 escolas da rede estadual de ensino, com investimentos de mais de R$ 105 milh�es. E ainda enfatizou o papel das Escolas Cidad�s Integrais T�cnicas Estaduais da Para�ba e das Escolas Profissionais T�cnicas. �Elas v�m para dar aos estudantes um projeto de vida. Estamos melhorando a estrutura das escolas, que s�o o presente e o futuro desses alunos. As escolas t�cnicas promovem a profissionaliza��o para que eles tenham condi��es de qualificar o aprendizado que est�o recebendo,� disse.

O governador falou tamb�m sobre estradas e abastecimento de �gua, dois pontos que s�o considerados fundamentais para o desenvolvimento do Estado. �As estradas n�o s�o apenas asfalto, mas vias que levam ao crescimento das cidades. Com as estradas o local renasce. Em janeiro, pretendemos inaugurar mais tr�s estradas, al�m das in�meras que j� entregamos em 2015�, anunciou.

Quanto ao abastecimento de �gua, Ricardo Coutinho ressaltou a conquista dos R$ 35,7 milh�es para serem investidos nesta �rea na Para�ba, beneficiando mais de 12 mil habitantes. �Seremos o Estado do Nordeste mais preparado na distribui��o de �guas. A Para�ba tem 800 quil�metros de adutoras que estar�o � disposi��o da popula��o e estamos buscando mais recursos com a presidente Dilma Rousseff. Em breve, as �guas do Rio S�o Francisco v�o chegar � Para�ba e ajudar a vida de moradores de v�rios munic�pios�, disse.

Ainda durante o programa Fala Governador, Ricardo abordou as a��es relacionadas ao desenvolvimento humano, destacando o compromisso que mais uma vez foi cumprido com o pagamento do Abono Natalino para fam�lias carentes cadastradas em todo o Estado. Para o governador, �o valor pode parecer pouco aos olhos de quem n�o precisa, mas para quem realmente necessita faz diferen�a e, por isso, fizemos quest�o de mant�-lo�. Ele ainda destacou entre as a��es o projeto Cidade Madura, destacando que �� um orgulho para a Para�ba fazer habita��es especificamente voltadas para pessoas da terceira idade, os quais merecem todo o respeito�.

Na �rea de sa�de, o governador enfatizou, entre as obras, o papel fundamental do Hospital de Oncologia de Patos, que vai oferecer tratamento espec�fico para diversos tipos de c�ncer. �Come�amos um di�logo com o Minist�rio da Sa�de para unirmos for�as neste in�cio de 2016, alavancando recursos para que o Hospital de Oncologia de Patos possa funcionar o quanto antes, levando cuidados espec�ficos para pessoas com c�ncer�, comentou.

Ricardo ainda falou sobre projetos na �rea da sa�de em 2016. Ele focou a cria��o do �Al� M�e�, que vai fazer o acompanhamento das gestantes, monitorando a qualidade do pr�-natal feito e buscando diminuir a mortalidade materno-infantil.

O governador encerrou o programa agradecendo a todos que acompanham o Fala Governador e a confian�a dos paraibanos. �Foi muito bom poder levar, durante todo o ano, informa��es sobre as a��es do Governo para a popula��o paraibana. Quero agradecer ao povo da Para�ba por confiar em n�s e que em 2016 tenhamos esperan�a coletiva, pensando no interesse de todos. Vamos celebrar no ano que est� chegando a continuidade do desenvolvimento da Para�ba. Que Deus esteja presente no cora��o de cada um�, concluiu Ricardo.

Com Secom

Presidente do PT reconhece “frustra��o popular” com Dilma e pede fim das altas de juros e de cortes em investimentos

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O presidente nacional do PT, Rui Falc�o, afirmou nesta segunda-feira (28), em um editorial de cinco par�grafos publicados no site do partido, que o governo Dilma Rousseff tem de se concentrar nos pr�ximos meses na constru��o de uma nova pauta econ�mica que, segundo ele, �devolva � popula��o a confian�a perdida ap�s a frustra��o dos primeiros atos de governo�. Falc�o tamb�m pediu o fim das altas de juros e dos cortes em investimentos federais.

O dirigente petista n�o mencionou no texto a sa�da de Joaquim Levy do comando do Minist�rio da Fazenda, mas elogiou Nelson Barbosa e Valdir Sim�o, os novos titulares da �rea econ�mica. Na nota, Falc�o chegou a dizer que o PT confia no potencial dos novos ministros da Fazenda e do Planejamento.

Em outubro, uma resolu��o aprovada pelo PT cobrava mudan�as na pol�tica econ�mica da gest�o Dilma, ent�o capitaneada por Levy.

�Entre o final de 2015 e o in�cio de 2016, o governo da presidenta Dilma Rousseff precisa se concentrar na constru��o de uma pauta econ�mica que devolva � popula��o a confian�a perdida ap�s a frustra��o dos primeiros atos de governo. [�] Chega de altas de juros e de cortes em investimentos�, escreveu o presidente do PT no artigo.

Intitulado �Uma nova e ousada pol�tica econ�mica para 2016�, o editorial de Falc�o faz ataques � oposi��o, dizendo que o cen�rio pol�tico se agravou devido � insist�ncia de grupos oposicionistas com suas �tentativas de golpes�. Segundo ele, a oposi��o investiu ao longo do ano na estrat�gia do �quanto pior melhor� e acabou agravando os problemas do pa�s.

�Claro que a oposi��o partid�ria do quanto pior melhor tamb�m contribuiu para agravar os problemas (muitos deles decorrentes da crise global do capitalismo), insistindo o ano todo com suas tentativas golpistas que desembocaram numa crise pol�tica.

Rui Falc�o ainda citou no texto que, para ele, o governo deveria aproveitar que �o risco do impeachment arrefeceu�, para apresentar propostas para reaquecer a economia brasileira.

Leia a �ntegra do editorial divulgado pelo presidente do PT:

Entre o final de 2015 e o in�cio de 2016, o governo da presidenta Dilma Rousseff precisa se concentrar na constru��o de uma pauta econ�mica que devolva � popula��o a confian�a perdida ap�s a frustra��o dos primeiros atos de governo.

Claro que a oposi��o partid�ria do quanto pior melhor tamb�m contribuiu para agravar os problemas (muitos deles decorrentes da crise global do capitalismo), insistindo o ano todo com suas tentativas golpistas que desembocaram numa crise pol�tica.

Agora que o risco do impeachment arrefeceu, mas sem que as amea�as de direita tenham cessado, � hora de apresentar propostas capazes de retomar o crescimento econ�mico, de garantir o emprego, preservar a renda e os sal�rios, controlar a infla��o, investir, assegurar os direitos duramente conquistados pelo povo.

Chega de altas de juros e de cortes em investimentos. Nas propostas da Funda��o Perseu Abramo e entidades parceiras, nos projetos da nossa Bancada, da Frente Brasil Popular, da CUT, do MST, entre outras, h� subs�dios � vontade para serem analisados e adotados.

Sabemos da compet�ncia, habilidade e capacidade de di�logo dos novos ministros Nelson Barbosa e Valdir Sim�o. Confiamos em que eles deem conta da tarefa, mudando com responsabilidade e ousadia a pol�tica econ�mica.

Com G1