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Mesmo com todas as pesquisas d opini�o p�blica indicando o contr�rio, o l�der do governo na Assembleia Legislativa. Herv�zio Bezerra (PSB) prev� a necessidade de segundo turno na elei��o em Jo�o Pessoa entre o atual prefeito Luciano Cartaxo e a candidata apoiada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), professora Cida Ramos (PDSB). Segundo ele, a campanha fica, a cada dia, mais acirrada e isso � um sintoma de que o pleito s� ser� definido em segundo turno.

Herv�zio disse que n�o tem a menor d�vida de que Jo�o Pessoa ter� segundo turno, lembrando ainda a intensidade das a��es de campanha e o consequente crescimento da candidatura do PSB. O deputado comparou o quadro atual com o das elei��es estaduais de 20, quando o fiu eleitoRIcardo Couto senador C�ssio.

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Guido Mantega � um dos alvos da Pol�cia Federal, que est� nas ruas cumprindo mandados de busca e apreens�o, oriundos da 34� fase da Opera��o Lava Jato. Os agentes foram na manh� desta quinta-feira (2) at� a casa do ex-ministro da Fazenda do governo Lula e Dilma Rousseff, em S�o Paulo.

Mas de acordo com a Folha de S.Paulo, Mantega n�o estava em casa. O homem que cuidou do or�amento do governo petista estava no hospital Albert Einstein, onde acompanha uma cirurgia da mulher.

Por�m, a PF exigiu a presen�a de Mantega, pois de acordo com os agentes, o filho do ex-ministro que est� em casa, Marco, � menor de idade e n�o pode acompanhar a opera��o sem a presen�a dos pais. Ent�o os policiais decidiram ir ao hospital encontrar Mantega.

As primeiras informa��es d�o conta de que ele foi preso.

A Ordem de busca e apreens�o veio de Curitiba, segundo o advogado de Mantega, Roberto Batochio.

Com Not�cias ao Minuto

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O presidente da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Telefonia M�vel, deputado Jo�o Gon�alves, confirmou nesta quarta-feira (21) que a empresa Claro decidiu assinar o Termo de Compromisso com a Assembleia Legislativa da Para�ba na pr�xima ter�a-feira (27).

O parlamentar informou que depois de ter sido o assinado o Termo de Compromisso com as operadoras TIM, Vivo e OI, a CPI decidiu colocar em pauta a convoca��o do presidente da Claro para uma acarea��o com o presidente da Anatel, e com dois engenheiros da Universidade Federal de Campina Grande. “Por�m, fomos procurados pela dire��o da Claro que pediu para tamb�m assinar o Termo de Compromisso”, explicou Jo�o Gon�alves.

Em uma reuni�o nesta ter�a-feira (20), os representantes da Claro e os integrantes da CPI da Telefonia, em reuni�o, trataram sobre a minuta do documento a ser assinado.

A pr�xima etapa da CPI ser� criar um calend�rio de fiscaliza��o da aplica��o das a��es que todas as operadoras se comprometeram a realizar. “N�s teremos que visitar mais de 5 mil escolas p�blicas na zona rural e urbana. Vamos formar v�rios grupos de trabalho para visitar toda a Para�ba. Todos os novos sinais das operadoras nos munic�pios implantados pelas operadoras ser�o fiscalizados pela CPI da Telefonia”, destacou Jo�o Gon�alves.

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O senador licenciado C�ssio Cunha Lima (PSDB) disse em Campina Grande que o grande sonho da transposi��o est� perto de ser alcan�ado. Segundo ele, o Governo Federal tem garantido que at� o final deste ano as obras no Eixo Leste
estar�o conclu�das e que at� o m�s de abril, o reservat�rio Epit�cio Pessoa, em Boqueir�o estar� recebendo �gua do Rio S�o Francisco. Atualmente as obras se aproximam dos 95% conclu�das.

C�ssio alertou que al�m de Campina Grande, que tem mais de 400 mil habitantes, estima-se que em todo o compartimento da Borborema, mais 600 mil pessoas precisam do a�ude de Boqueir�o para ter acesso � �gua, totalizando assim um milh�o de paraibanos.

O senador lembrou que tem pressionado os �rg�os federais para a retomada com toda a for�a e comprometimento das obras do Eixo Norte que por quest�es referentes �s construtoras tiveram o seu ritmo extremamente diminu�do. �� preciso retomar as obras do Eixo Norte, pois a regi�o do alto sert�o sofre uma seca sem precedentes e a agilidade � fundamental para socorrer as cidades�.

�Al�m da �gua para consumo humano e animal, os munic�pios precisam de �gua para os seus projetos de desenvolvimento econ�mico e por isso mesmo estaremos lutando diuturnamente para que estas obras fundamentais sejam conclu�das�, disse.

Com Assessoria

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Sem o governador Ricardo Coutinho, a coordena��o de campanha da candidata Cida Ramos (PSB) se reuniu por mais de quatro horas nesta quarta-feira, no canal 40, com deputados da base aliada na Assembleia Legislativa. O objetivo do encontro foi cobrar dos parlamentares mais empenho em favor da socialista nessa reta final de campanha na tentativa de levar a elei��o para o segundo turno.

Os socialistas teriam em m�os n�meros de pesquisas internas que, a exemplo das que foram divulgadas at� agora por ve�culos de comunica��o, apontam o crescimento de Cida, embora a certeza de um eventual segundo turno dependeria ainda de intensificar as a��es de campanha nessas duas semanas que antecedem o pleito. “Todos se comprometeram em ir �s ruas, �s casas, pedir votos para Cida”, revelou um dos participantes do encontro.

O ex-secret�rio Waldson Souza e o vice-prefeito de Jo�o Pessoa, Nonato Bandeira, coordenadores da campanha de Cida, comandaram a reuni�o.

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O prefeito de Jo�o Pessoa e candidato a reelei��o, Luciano Cartaxo (PSD) comentou sobre o meio ambinte. Indagado em entrevista, o prefeito revelou que tem cuidado da �rea e que ela � uma das marcas da gest�o.

Cartaxo citou ainda o projeto Jo�o Pessoa em A��o que tem realizado a��es em conjunto com v�rias secretarias em prol do meio ambiente de forma a realizar um trabalho preventivo.

“N�s temos avan�ado muito nesta �rea, sem d�vida nenhuma a preserva��o do meio ambiente tem sido uma marca da nossa gest�o. Cito por exemplo o Parque Augusto dos Anjos no Valentina e o novo Parque da Lagoa onde resgatamos a �rea e transformamos em um local de conviv�ncia. Vamos observar o que eram e como modificaram. Os rios tamb�m temos cuidado fazendo a��es como o projeto Jo�o Pessoa em A��o que envolve v�rias secretarias para fazer um trabalho preventivo”, explicou Cartaxo.

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O governador Ricardo Coutinho (PSB) disse, nesta quarta-feira (21), que a reta final das elei��es municipais ser� decisiva. Para o ele, a campanha eleitoral ir� come�ar agora, nos �ltimos dias antes do pleito.
�A campanha vai ser decidida nesses 10 dias, as pessoas v�o escolher nesses 10 dias. O olhar cr�tico da popula��o tamb�m ser� decisivo no processo eleitoral�, afirmou.

Ainda de acordo com o governador, aqueles que acreditam que o eleitor est� pr�ximo o discurso f�cil, a propaganda e a generaliza��o das ideias est� enganado.

“Esse esfor�o da popula��o, em colocar um olhar cr�tico sobre todas as candidaturas, acho que vai render uma escolha agora nesses dez dias�, disse.

O governador tamb�m considerou a elei��o de outubro pr�ximo at�pica e reprovou as mudan�as feitas na legisla��o eleitoral.

�O Congresso colocou uma lei que n�o existe. Onde voc� n�o tem financiamento p�blico, n�o tem financiamento privado, s� tem financiamento particular. Eu nunca vi isso�, arrematou.

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Restando menos de duas semanas para as elei��es municipais de 2 de outubro, o presidente Durval Ferreira (PP) demonstra tranquilidade em rela��o aos trabalhos da C�mara Municipal de Jo�o Pessoa. Mesmo com algumas sess�es declarat�rias por falta de qu�rum, registradas ao longo da campanha eleitoral, Durval garante que as vota��es est�o em dia, restando apenas alguns projetos que podem ficar para depois do pleito.

O clima � t�o ameno que o presidente admite tamb�m a redu��o do n�mero de sess�es ordin�rias na semana que vem, a �ltima do per�odo de campanha. “Vamos tentar fazer duas sess�es, mas com certeza realizaremos pelo menos uma”, adiantou Ferreira, em entrevista ao portal clickpb, lembrando que em outras casas legislativas a situa��o � bem menos confort�vel.

No primeiro semestre, a CMJP passou por algumas turbul�ncias gra�as ao ano eleitoral. Mesmo disputando a reelei��o, Durval conseguiu, com apoio da maioria dos colegas, equilibrar as coisas. Se n�o separou os discursos de campanha das atividades parlamentares, como queria, pelo menos deve encerrar o semestre (e o per�odo eleitoral) em clima de paz.

N�o por acaso, ele � o vereador que mais exerceu o comando da Casa.

O candidato a prefeito de Campina Grande pela coliga��o �Pra Mudar Campina�, Adriano Galdino (PSB), anunciou que vai construir o Centro de Refer�ncia da Pessoa com Defici�ncia, em Campina Grande, para quebrar o descaso hist�rico da administra��o municipal. A proposta foi apresentada na manh� desta quarta-feira (21), durante o F�rum Permanente de Pol�ticas P�blicas de Inclus�o a Pessoa com Defici�ncia, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Rainha da Borborema, durante discuss�o sobre acessibilidade.

�Brasil em si j� � um pa�s onde muitos direitos b�sicos s�o negados � popula��o. Aqui em Campina Grande a quest�o da acessibilidade e dos servi�os voltados a pessoa com defici�ncia praticamente n�o existe. Primeiro n�s temos que garantir aquilo que j� est� determinado atrav�s das leis existentes e em paralelo tamb�m vamos construir pol�ticas p�blicas que tragam dignidade e melhorem a qualidade de vida dessa parcela da popula��o�, acrescentou Adriano.

De acordo com o socialista, � preciso promover a adapta��o de cal�adas e acessos a pr�dios p�blicos, exigir as mesmas mudan�as tamb�m ao setor privado e a comunidade em geral, ampliar a rede de transporte adaptado, o acesso a �rteses e pr�teses e a capacita��o de familiares para a reabilita��o baseada na comunidade.

Durante o evento, a presidente da Associa��o Campinense de Pais de Autistas, Roberta Figueiredo, conversou com Adriano e fez quest�o de entregar uma carta de solicita��es, contendo diversos indicadores e apresentando solu��es para uma s�rie de problemas.

�As pessoas que se enquadram dentro do espectro de autismo em Campina Grande s�o esquecidas pela gest�o municipal. N�o existe a��o efetiva para mudar esse quadro, al�m das eternas promessas. N�s j� possu�mos sede e estrutura, mas h� muito tempo batalhamos pelo suporte ao atendimento e aos servi�os que deveriam estar sendo prestados. Adriano foi muito atencioso e esperamos que ele cumpra com esse compromisso assim que for eleito�, destacou Roberta.

No fim do encontro o candidato assinou um termo de compromisso com a comiss�o de Direitos Humanos da OAB Campina Grande e ainda fez a entrega do plano de a��es voltadas para pessoa com defici�ncia. Entre as prioridades a serem implantadas tamb�m est�o a parceria dos Centros Especializados em Odontologia (CEOs); Integra��o da AACD � rede hospitalar municipal; Meios auxiliares de locomo��o para pacientes de trauma permanente e acompanhamento da readequa��o f�sica nas unidades de sa�de.

O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva se tornou r�u pela segunda vez numa a��o derivada das investiga��es da Lava-Jato, a primeira perante a Justi�a Federal do Paran�. O juiz S�rgio Moro aceitou nesta ter�a-feira a den�ncia apresentada pelo Minist�rio P�blico Federal, por corrup��o passiva e lavagem de dinheiro, no caso do tr�plex do Guaruj� e do armazenamento do acervo presidencial, pagos pela OAS.

Segundo a den�ncia, Lula obteve R$ 3,7 milh�es em vantagens indevidas que lhe foram pagas pela empreiteira, de forma dissimulada, em troca de contratos com o governo federal. Entre 2003 e 2015, os contratos do Grupo OAS com a administra��o p�blica federal somaram R$ 6,8 bilh�es, 76% dos quais corresponderam a neg�cios com a Petrobras.

Moro tamb�m aceitou as den�ncias contra a ex-primeira-dama Marisa Let�cia; o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto; e cinco pessoas ligadas � empreiteira � o ex-presidente L�o Pinheiro e os executivos Paulo Gordilho, Agenor Franklin Magalh�es Medeiros, F�bio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira.

No despacho, Moro afirmou que aceitar a den�ncia n�o significa �ju�zo conclusivo� e que � preciso fazer essa ressalva porque a presen�a do ex-presidente Lula entre os acusados pode ��dar azo a celeumas de toda a esp�cie�, que devem ocorrer �fora do processo�.

Segundo ele, as provas e fatos apresentados at� agora s�o suficientes para que a den�ncia seja aceita e, no decorrer do processo, tanto a defesa poder� apresentar seus argumentos quanto o pr�prio Minist�rio P�blico Federal poder� �produzir prova acima de qualquer d�vida razo�vel�.

Ao apresentar a den�ncia contra Lula, na semana passada, o procurador Deltan Dallagnol ressaltou, por v�rias vezes, que as provas levavam a crer, �acima de qualquer d�vida razo�vel�, que Lula era o comandante do esquema de propinas implantado na Petrobras.

�� durante o tr�mite da a��o penal que o ex-presidente poder� exercer livremente a sua defesa, assim como ser� durante ele que caber� � acusa��o produzir a prova acima de qualquer d�vida razo�vel de suas alega��es caso pretenda a condena��o. O processo �, portanto, uma oportunidade para ambas as partes�, afirmou Moro.

Apesar de apontar Lula como �comandante m�ximo� do esquema, o MPF n�o imputou, na den�ncia, o ex-Presidente pelo crime de associa��o criminosa. De acordo com Moro, a omiss�o � plaus�vel porque tal fato est� em apura��o no Supremo Tribunal Federal.

�A suposta associa��o tamb�m envolveria agentes que det�m foro por prerrogativa de fun��o e em rela��o ao ex-Presidente n�o teria havido desmembramento quanto a este crime�, explicou.

MORO LAMENTA DEN�NCIA CONTRA MARISA LET�CIA

Moro lamentou a den�ncia e a imputa��o de crime de lavagem de dinheiro contra Marisa Let�cia, mas acrescentou que a contribui��o dela para a aparente oculta��o do real propriet�rio do tr�plex do Guaruj� � suficiente, sem preju�zo de �melhor reflex�o� no decorrer do processo.

Ele afirmou que h� d�vidas quanto ao envolvimento doloso da ex-primeira dama, �especificamente se sabia que os benef�cios decorriam de acertos de propina no esquema criminoso da Petrobras.

O ex-presidente Lula nega todas as acusa��es e disse que, se for provada alguma corrup��o contra ele, ele mesmo iria �a p� para ser preso�.

Na den�ncia aceita por Moro, o MPF afirma que Lula foi o �comandante m�ximo� do esquema de corrup��o investigado na Lava-Jato, criado para garantir uma governabilidade corrompida, formar um colch�o de recursos para um projeto de perman�ncia do PT no poder e enriquecimento il�cito de dirigentes do partido. Em depoimento � Lava-Jato, o ex-senador Delc�dio do Amaral afirmou que a OAS fez uma �contrapresta��o pelo conjunto da obra�, ou seja, os contratos de obras p�blicas que beneficiaram a empreiteira.

Os procuradores dizem que OAS deu R$ 3,7 milh�es de vantagens a Lula: R$ 2,4 milh�es teriam sido utilizados no tr�plex 164-A no Edif�cio Solaris. O valor corresponde a R$ 1,2 milh�o do valor im�vel, acrescido de R$ 926 mil de reformas feitas pela construtora; mais R$ 342 mil de m�veis personalizados (pagos � empresa Kitchens), al�m de R$ 8,9 mil pagos por eletrodom�sticos, como fog�o, micro-ondas e uma geladeira �side by side�. Outros R$ 1,3 milh�o foram pagos pela construtora � Granero para armazenar o acervo presidencial de Lula.

O ex-presidente Lula afirma que o im�vel n�o � dele e que, no cart�rio de registro de im�veis, segue em nome da OAS.

DESPROPOR��O DE VALORES COM MAGNITUDE DO ESQUEMA

No despacho, o juiz S�rgio Moro lembrou que os valores de vantagens indevidas apontados pelo MPF aparentam ser desproporcionais com a magnitude do esquema criminoso na Petrobras. No entanto, segundo Moro, tal argumenta��o n�o justificaria a rejei��o da den�ncia. Na den�ncia, os procuradores afirmaram que Lula teria recebido R$ 3,7 milh�es em vantagens da empreiteiras OAS, por meio da propriedade e reforma do tr�plex no Guaruj� e do armazenamento de parte de seu acervo presidencial.

�N�o descaracterizaria o il�cito, n�o importando se a propina imputada alcance o montante de milhares, milh�es ou de dezenas de milh�es de reais�, afirmou Moro, que lembrou que h� outras investiga��es em curso sobre supostas vantagens recebidas por Lula.

O ex-presidente � ainda investigado pelo s�tio de Atibaia, que est� em nome de s�cios do seu filho, F�bio Lu�s, o Lulinha, e por pagamentos e doa��es de empreiteiras investigadas na Lava-Jato feitos � LILS Palestras e ao Instituto Lula. Os procuradores afirmam que Lula � o representante m�ximo do instituto e da empresa de palestras que, entre 2011 e 2014, receberam mais de R$ 30 milh�es de empreiteiras flagradas pela Lava-Jato (Camargo Corr�a, Odebrecht, OAS, Queiroz Galv�o, UTC e Andrade Gutierrez). Desse valor, mais de R$ 7,5 milh�es foram transferidos a Lula.

O s�tio tamb�m foi reformado por duas empreiteiras � Odebrecht e OAS � e pelo pecuarista Jos� Carlos Bumlai.

O ex-presidente j� � r�u em processo que tramita na 10� Vara da Justi�a Federal de Bras�lia, acusado de tentar obstruir a Justi�a comprando o sil�ncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerver�, um dos delatores do esquema de corrup��o na estatal, que tamb�m foi originado nas investiga��es da Petrobras. A suposta participa��o de Lula foi denunciada pelo ex-senador Delc�dio do Amaral, que afirmou em depoimento de dela��o que Lula queria manter Cerver� em sil�ncio para proteger o pecuarista Jos� Carlos Bumlai, que havia retirado em nome dele, no Banco Schahin, um empr�stimo para o PT, que foi pago com contrato bilion�rio fechado pelo Grupo Schahin com a Petrobras.

DEN�NCIA QUE PEDIA PRIS�O DE LULA VOLTA � JUSTI�A DE S�O PAULO

O juiz S�rgio Moro considerou que os promotores paulistas que pediram a pris�o preventiva de Lula em mar�o erraram ao relacionar o tr�plex com as fraudes que ocorreram no �mbito da Bancoop. Em seu despacho, Moro decidiu enviar o processo novamente para S�o Paulo, mas suprimindo as imputa��es feitas ao ex-presidente Lula e seus familiares. A a��o, que estava com o juiz desde mar�o, pedia a pris�o preventiva de Lula � Justi�a de S�o Paulo, mas a ju�za Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira decidiu que a a��o estava na al�ada da Opera��o Lava-Jato.

Com G1