Governo do Estado distribui nesta sexta-feira nova remessa de vacinas com municípios


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Começou às 7h desta sexta-feira (25), a distribuição das novas doses das vacinas Astrazeneca e Coronavac para todos os municípios da Paraíba. A quinta remessa de vacinas Coronavac chegou no início da tarde desta quinta-feira (25), no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Região Metropolitana de João Pessoa.

De acordo com o secretário Executivo de Gestão de Unidades de Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, a distribuição acontece tanto via rodoviária quanto aérea para dar continuidade das campanhas de vacinação e a execução das doses já podem ser feitas com os quatro últimos lotes.

Ainda de acordo com Beltrammi, será vacinada a população com mais de 80 anos, trabalhando com dois grupos.

“Primeiro vacinar 100% as pessoas de 85 e 89 anos, e na sequência, de 80 e 84 anos e assim proteger os idosos que tem mais adoecer gravemente e perder suas vidas”, afirmou.

Nas quatro primeiras remessas, a Paraíba recebeu 223.680 doses, como o ClickPB apurou. Do total, 187.680 foram da Coronavac e 36 mil da Oxford/Astrazeneca.  Nessa quarta-feira (24), o Estado recebeu 39.500 de Astrazeneca e hoje, 23.800 de Coronavac, totalizando 63.300 doses. Essas duas vacinas são aplicadas em duas doses, cada um com intervalos diferenciados, sendo a primeira com até 28 dias e a segunda, até quatro meses.

Com Isabela Melo/Clickpb

QUINTA-FEIRA DE CÃO: Brasil tem dia mais letal da pandemia e menor índice de isolamento social

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Justamente na fase com a maior média de mortes pela covid-19, os brasileiros resolveram ficar cada vez menos em casa. O índice de isolamento social, medido pela startup In Loco, aponta que os últimos dias úteis no país tiveram as menores marcas registradas desde a segunda semana de março, ou seja, antes de os estados publicarem decretos para fechamento ou redução de serviços não essenciais para conter o novo coronavírus.

Com Carlos Madeiro/Colaboração para.o UOL em Maceió

Corinthians segura Inter em pleno Beira Rio e Flamengo é bicampeão do Brasileirão

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Flamengo é, novamente, campeão do Brasileirão! A equipe rubro-negra, que chegou à última rodada dependendo apenas das próprias forças, assegurou o título mesmo com a derrota por 2 a 1 para o São Paulo na noite de hoje (25), no Morumbi. Com o resultado, o time da Gávea ficou com 71 pontos, mas viu o Inter tropeçar contra o Corinthians e repetiu a dose de 2019, levantando a taça pela oitava vez na história.

O triunfo do Tricolor paulista foi construído com um gol de Luciano ainda no primeiro tempo e de Pablo na etapa final. Bruno Henrique fez para os visitantes. Desta forma, a equipe da casa chega aos 66 pontos e se classifica para a fase de grupos da Libertadores.

Com Alexandre Araújo, Léo Burlá e Thiago Fernandes/Do UOL no Rio de Janeiro e em São Paulo

 

Em reunião da bancada federal, Ruy defende priorizar conclusão de hospital em Campina Grande

*Brasília* – O deputado federal Ruy Carneiro participou de uma reunião, nesta quarta-feira (24), ao lado de demais membros da bancada federal para definir com o governador João Azevedo e prefeitos dos municípios do Estado as prioridades a serem incluídas no orçamento federal deste ano. Ruy destacou a importância da união dos parlamentares para promover esforços que contribuam com o desenvolvimento da Paraíba, além de defender recursos para a saúde.

“Em defesa da Paraíba, é hora de somar esforços. Temos que deixar de lado as bandeiras políticas e juntos lutarmos por melhorias que vão beneficiar todos os paraibanos.”, disse.

Diversos temas foram apresentados, entre eles, demandas para a dragagem do Porto de Cabedelo, Centro de Convenções de Campina Grande, aeroporto de Patos, entrada do ramal de Piancó e ações na área de saúde.

“Todos os temas são importantes, mas a saúde é tema prioritário para mim. Eu defendi investimentos para conclusão do hospital Help, que está em fase de construção em Campina Grande e deve beneficiar pessoas de todas as regiões, além de desafogar outras unidades hospitalares em João Pessoa. Também defendi mais investimentos no HU (Hospital Universitário Lauro Wanderley)”, concluiu.

Com Assessoria

AUDIÊNCIA PÚBLICA: Deputados debatem retorno das aulas presenciais na Paraîba

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou audiência pública, nesta quinta-feira (25), para debater o retorno às aulas presenciais nas redes de ensino pública e privada do Estado. A reunião, proposta pelo presidente da Casa de Epitácio Pessoa, Adriano Galdino, permitiu aos participantes discutir protocolos de prevenção à covid-19, parâmetros para o ensino remoto, além da imunização contra o coronavírus para professores e funcionários das unidades de ensino.

Na última terça-feira (23), o Governo do Estado publicou decreto suspendendo o retorno das aulas presenciais nas escolas da rede pública estadual e municipais, devendo manter apenas o ensino remoto. No caso da rede privada de ensino, de acordo com o decreto, entre os dias 14 de fevereiro e 10 de março, as escolas e unidades de ensino superior, médio e fundamental das séries finais funcionarão apenas através de meio remoto. No caso das séries iniciais do ensino fundamental o decreto permite o sistema híbrido.

O presidente Adriano Galdino destacou que a falta de segurança sanitária no ambiente escolar representa um risco não só a saúde de professores, funcionários e alunos, mas compromete também a educação dos estudantes. Adriano ressalta que as aulas precisam ser retomadas, porém, desde que haja segurança, prevenção e imunização contra a covid-19. “É uma doença nova e não há nenhuma verdade absoluta sobre ela. Por mais que o coronavírus venha sendo estudado, ainda não há certezas sobre seus efeitos e sobre suas variantes. Buscamos, com esse debate, o consenso junto as autoridades estaduais e municipais, dialogando com o povo paraibano para construirmos uma Paraíba melhor e mais justas para todos”, declarou o presidente.

Adriano avaliou que o debate foi de extrema importância para ouvir o ponto de vista das autoridades, dos profissionais e dos sindicatos, diante da atual crise sanitária global que, segundo o presidente, afeta de forma mais brusca os mais necessitados. “Temos dois vetores: a preservação da vida, que é o vetor principal e que dever ser analisado com muita atenção e como prioridade. O outro vetor é o do conhecimento e desse não podemos abrir mãos, especialmente para os filhos do povo. Esses, se não estiverem preparados intelectualmente, não vão conseguir superar os desafios. Os filhos do povo não podem perder um dia sequer na construção de seus aprendizados”, alertou Galdino.

Já o deputado Anísio Maia, que preside a Comissão de Educação da ALPB, parabenizou o presidente Adriano Galdino pela iniciativa da discussão e relatou que ouviu de todos os profissionais da educação que dialogou que o sistema educacional da Paraíba não está preparado para voltar à rotina de aulas. “Essa segunda onda vem mais forte do que a primeira, com o desgaste da população com tantas normas sanitárias. Além disso, todos têm consciência que é muito díficil implantar um sistema que dê segurança a todos nesse momento de pandemia, resumiu.

O deputado Chió enfatizou que não há, de forma alguma, condições de retomar as aulas presenciais enquanto a comunidade escolar, professores e servidores, não forem vacinados. “A nossa educação não está preparada o bastante para conviver com esse momento de pandemia. “Como membro da Comissão de Educação desta Casa, defendo que as aulas presenciais só retornem com a vacinação”, pediu o deputado.

Para a deputada Estela Bezerra, essa foi uma reunião bastante consistente no debate sobre a educação, que não pode ser tratada fora da realidade da nossa conjuntura. “Importante o recuo da Secretaria de Educação, que apesar de ter anunciado o retorno das aulas, percebeu que o momento não é o adequado, e estamos todos correndo risco. Os estudantes não desenvolvem os sintomas, mas são vetores do vírus. Não é um debate simples, mas não se pode defender o direito da educação sem defender o direito à vida”, pontuou.

A sub-secretária estadual de Saúde, Renata Nóbrega, lembrou que ainda no mês de dezembro de 2020 foi necessário realizar o Inquérito Sorológico em todo o estado. Segundo ela, o estudo comprovou que as crianças em idade escolar de até 11 anos foram as que mais tiveram contato com o coronavírus. “Desta forma, no Plano da Retomada da Educação, apontamos que este é publico que deve iniciar a volta às aulas considerando os dados técnicos que temos”, explicou a sub-secretária.

Sobre a possibilidade de imunização dos profissionais da área da Educação, Renata Nóbrega explicou que é preciso aguardar as fases de imunização estabelecidas pelo Ministério da Saúde, que tem anunciado que “até junho consegue vacinar todo o público que está presente nesta primeira etapa do plano [de Imunização]”. “São 1,3 milhão de habitantes, então, esses professores estão na perspectiva de até junho receberem a vacina. Essa é a informação mais concreta que temos”, concluiu Renata Nóbrega.

O secretário estadual de Educação, Cláudio Furtado, informou que o retorno da atividade no ambiente escolar vem sendo discutida com sindicatos, autoridades estaduais e, principalmente, com os órgãos de Saúde. De acordo com o secretário, o Inquérito Sorológico realizado pelo Governo Estadual vem observando o contato da comunidade escolar com o coronavírus para que possa ser elaborado o plano de retorno gradual às aulas.

“É um plano lento, que vem olhando questões de testagens a cada 15 dias e que será apresentado a todas as redes, não só na rede pública, para que possamos ver como irá se desenvolver a covid-19”, esclareceu Furtado. O secretário alertou que, com a comprovação da circulação de novas cepas do novo coronavírus na Paraíba, foi preciso reavaliar novos rumos. “Estamos preparando as condições para que no momento ideal possamos voltar de forma híbrida”, resumiu o secretário.

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (SINTEP–PB), Antônio Arruda se posicionou contra o retorno das atividades presenciais nas unidades de ensino. Segundo Arruda, no momento atual, o principal debate é o direito a vida, já que a contaminação pelo coronavírus vem causando a morte de mais de 250 mil pessoas em todo o país. “O posicionamento do Sintep-PB, após reunião realizada no último dia 5 deste mês, é contrário ao retorno às atividades presenciais nesse momento. Conteúdo se repõe, aprendizagem se recupera, vidas humanas não e isso é óbvio”, alertou o sindicalista.

O coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino Privado (SINTEEMP), professor Avenzoar Arruda, reforçou que o funcionamento escolar só será seguro com a vacinação, no entanto, a questão da sustentabilidade financeira das escolas também precisa ser debatida. “Não há nenhum critério que assegure a segurança sem a vacina. O problema é que isso interfere na questão financeira e isso tem que ser discutido abertamente, pensando a partir de um ponto de vista pedagógico, pois não é a mesma coisa, uma aula presencial e uma aula virtual, em termos de conteúdo”.

O sindicalista opinou que é preciso levar em consideração ainda que nem todas as escolas e professores possuem estrutura para fornecer o ensino remoto. “As vezes o professor não tem o equipamento, não tem as condições e nem o ambiente adequado e isso precisa ser levado em consideração”, analisou Avenzoar.

Também participaram da audiência os deputados Camila Toscano, Cida Ramos, Estela Bezerra, Moacir Rodrigues e Tovar; o representante do Comitê de Educação em Defesa da Vida, Felipe Baunilha; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa (SINTEM), Daniel de Assis; a representando o Ministério Público da Paraíba, a promotora de Justiça, Juliana Couto Ramos; o presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena (APLP), professor Bartolomeu Pontes; o presidente do Sindicato dos trabalhadores Públicos municipais do Agreste e Borborema (SINTAB), Giovanni Freire; o representando o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides o diretor do Fórum Cível da Capital, José Hebert Luna Lisboa; e a vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Elida Elena.

Com ALPB

Presidente do TCE apresenta “votos de pesar” às famílias de Waldo Tomé e Newton Figueiredo

Sessão foi presidida pelo conselheiro Fernando Catão (Imagem Divulgação)

O presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Fernando Catão, apresentou, na sessão desta quarta-feira (24), “Votos de Pesar” às famílias do jornalista campinense Waldo Tomé e do médico Newton Figueiredo, ambos filhos de Campina Grande, que faleceram esta semana.

O conselheiro lembrou sua convivência amigável e solidária com o jornalista Waldo Tomé. “Era um profissional muito conceituado, especialmente em Campina Grande, onde exerceu sua profissão com dignidade”, disse ele.

Waldo Tomé faleceu em Brasília. Era advogado e jornalista de Campina Grande e tinha 76 anos. Ele foi assessor direto do ex-prefeito, ex-governador e ex-senador Ronaldo Cunha Lima. Prestou assessoria também ao ex-governador e ao ex-senador Cássio Cunha Lima. Há mais de 20 anos tinha fixado residência em Brasília.

Já o renomado médico Newton Figueiredo foi secretário de Saúde da Paraíba, tinha 94 anos e chegou a exercer o mandato de vereador em Campina Grande. Ele era de família tradicional e histórica na Paraíba, sobrinho do ex-governador Argemiro de Figueiredo, também foi secretário de Saúde na Prefeitura de Campina.

Natural de Campina Grande, Newton Figueiredo teve uma atuação profissional marcada pela competência como médico, pelo humanismo e profunda empatia com os pacientes.

Com Ascom TCE-PB

Ruy Carneiro condena tentativa de aprovação da PEC da Impunidade. “É uma vergonha”.

Está em pauta no Congresso a PEC 3/21, chamada de PEC da impunidade, para flexibilizar as regras sobre prisão em flagrante de parlamentares e assuntos relacionados. O deputado federal Ruy Carneiro ressaltou que qualquer tentativa de revisar os procedimentos sobre a prisão de parlamentares apenas incentiva privilégios e impunidade àqueles que cometerem crimes.

“Tenho lutado contra privilégios durante toda a minha trajetória e vejo com preocupação essa PEC da impunidade que, entre outras palavras, proíbe o afastamento de parlamentares do mandato e restringe sua prisão. Isso vai na contramão ao que temos defendido. A PEC da impunidade é uma vergonha e não pode ser aprovada”, alertou Ruy.

O texto, que vem provocando a indignação da sociedade, prevê que após prisão em flagrante do parlamentar por crime inafiançável, ele será encaminhado à Câmara, não mais à Polícia Federal, até que o Plenário decida sobre a manutenção da prisão. A PEC determina que somente ministros do STF poderão autorizar busca e apreensão nos gabinetes e casas de deputados e senadores e o material só poderá ser analisado após autorização.

Em sua vida pública, Ruy teve destaque por sua luta contra privilégios, no projeto pelo fim do 14 e 15º salários de parlamentares, pelo fim do auxílio mudança para deputados e pelo fim das pensões a ex-governadores.

Com Assessoria

Cícero comemora chegada de 70 novos respiradores e agradece ao Ministério da Saúde pela liberação dos equipamentos

A Prefeitura de João Pessoa recebeu, nesta quarta-feira (24), mais um importante reforço para a luta diária travada contra o coronavírus. Cedidos pelo Ministério da Saúde, 70 novos respiradores chegaram à capital paraibana e devem estar em pleno funcionamento a partir desta quinta-feira (25), nos hospitais Prontovida e Santa Isabel, além das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)

Ao inspecionar os equipamentos, o prefeito Cícero Lucena (PP) comemorou a chegada do “reforço” e fez questão de agradecer ao Ministério da Saúde pela agilidade na entrega.

“Trata-se de um equipamento muito importante na recuperação de pacientes de covid-19. Isso nos deixa com a certeza de que estamos no caminho certo. Quero aproveitar para agradecer ao Ministério da Saúde. Nós solicitamos (os respiradores) na sexta-feira e fomos prontamente atendidos. Graças a deus hoje (quarta) já recebemos e amanhã (quinta) eles já estarão servindo à população”, afirmou Lucena.

Esforço conjunto: é assim que se faz.

Paraíba já contabiliza 4.419 mortes e 215.527 casos confirmados de covid-19

Imagem Reprodução/You tube

A Paraíba registrou, nesta quarta (24), 1.320 casos de Covid- 19. Também foram confirmados 15 novos óbitos desde a última atualização, sendo 09 deles nas últimas 24h. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, desde a última atualização, 81 (6,13%) são casos de pacientes hospitalizados e 1.239 (93,87%) são leves.

Números Totais:

  • Casos Confirmados: 215.527
  • Óbitos Confirmados: 4.419
  • Casos Recuperados: 157.329
  • Testes Realizados:  644.981

Agora, a Paraíba totaliza 215.527 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 644.981 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Os óbitos ocorreram entre os dias 11 e 24 de fevereiro de 2021, sendo dois deles em hospitais privados e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 4.419 mortes. O boletim registra ainda um total de 157.329 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 507 novos casos, o que corresponde a 58,16% dos casos registrados nesta terça. São eles: Campina Grande, com 268 novos casos, totalizando 19.864; João Pessoa, com 244 novos casos, totalizando 56.990; Cajazeiras, com 60 novos casos, totalizando 4.566; Sousa, com 59 novos casos, totalizando 4.820; Pombal, com 43 novos casos, totalizando 2.313.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 24/02/2021, sujeitos a alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta quarta, 206 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 15 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Arara (1), Cajazeiras (1), Caturité (1), Coremas (1), João Pessoa (7), Pocinhos (1), São João do Rio do Peixe (1), Taperoá (1) e Teixeira (1). As vítimas são 06 homens e 09 mulheres, com idades entre 40 e 87 anos. Cardiopatia, diabetes e cardiopatia foram sa comorbidades mais frequentes e sete não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 66%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 86%. Em Campina Grande estão ocupados 56% dos leitos de UTI adulto e no sertão 71% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 53 pacientes foram internados nas últimas 24h.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 128.974 doses. Até o momento, 106.521 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 22.453 com a segunda dose da vacina.

COVID-19: Ministério da Saúde tem 3,2 milhões de doses de vacinas para distribuir com Estados

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Saúde apresentou nesta quarta-feira (24) o quantitativo de distribuição dos 3,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 entregues ontem (23) à pasta pela Fundação Oswaldo Cruz e pelo Instituto Butantan. Do total recebido, 2 milhões de doses são da vacina da AstraZeneca/Oxford, importadas da Índia, e 1,2 milhão, do imunizante do Instituto Butantan. A distribuição dos imunizantes deve ocorrer nos próximos dias.

De acordo com a pasta, a chegada de mais vacinas vai permitir a ampliação da vacinação para outros grupos prioritários: agora, terão prioridade pessoas nas faixas de 85 a 89 anos e de 80 a 84 anos, 3.837 indígenas e 8% dos trabalhadores da Saúde.

Até então, a Campanha Nacional de Vacinação previa a incorporação dos idosos de 90 anos ou mais (100%); trabalhadores da Saúde (73%); pessoas idosas (60 anos ou mais) residentes em instituições de longa permanência institucionalizadas (100%); pessoas com deficiência, a partir de 18 anos, moradores em residências inclusivas institucionalizadas (100%); indígenas vivendo em terras indígenas com 18 anos, ou mais, atendidos pelo Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (100% do quantitativo inicial repassado pela Secretaria de Saúde Indígena – Sesai).

Ainda segundo o Ministério da Saúde, o envio das doses aos estados vai ocorrer de forma proporcional e igualitária, conforme estabelece o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, que prevê os grupos prioritários.

Entretanto, devido à situação epidemiológica, a Região Norte receberá 5% do total de doses de vacinas em cada fase de distribuição. “Desse total, 70% [destinam-se] ao Amazonas, 20% ao Pará e 10% Acre, para também atender aos seguintes grupos prioritários: Amazonas: 86.667 pessoas entre 60 e 69 anos; Pará: 24.762 na faixa entre 80 e 84 anos; e Acre, 12.381 pessoas entre 70 e 84 anos”, informou o ministério.

A Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS) do Ministério da Saúde disse que a nova remessa de doses de vacina recebidas pelo Butantan corresponde à entrega de duas doses. Com isso, estados e municípios devem fazer a reserva do imunizante para aplicação da segunda dose, conforme o prazo recomendado de duas a quatro semanas.

Já a vacina da AstraZeneca corresponde à entrega da primeira dose. O ministério informou que a segunda dose será distribuída em outro momento, já que o imunizante tem prazo maior para realizar a outra aplicação. O quadro de distribuição das vacinas está contido no informe técnico da SVS sobre o plano de vacinação.

No caso da CoronaVac, está prevista a aplicação de duas doses por pessoa, no espaço de duas a quatro semanas. No informe técnico divulgado hoje, os técnicos da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações alertam os estados sobre a necessidade de reservar a quantidade suficiente de CoronaVac para aplicar a segunda dose.

“Tendo em vista o intervalo entre a Dose 1 e Dose 2 (duas a quatro semanas), e considerando que ainda não há um fluxo de produção regular da vacina, orienta-se que a D2 fique reservada para garantir que o esquema vacinal seja completado dentro desse período, evitando prejuízo nas ações de vacinação”, diz o documento.

Os 2 milhões de doses da vacina da Astrazeneca/Oxford poderão ser usados para ampliar o número de pessoas que receberão a primeira dose da vacina, pois a pasta assegura que receberá novo lote do imunizante a tempo de garantir a segunda dose, que, no caso da Astrazeneca, deve ser aplicada em 12 semanas.

Com Agência Brasil