Dedo de Ney respalda sua biografia, mancha histórico de Veneziano e enoja a Paraíba

Desde a infância, aprendi que “dar o dedo” é sinônimo de falta de educaçâo. Até onde sei, essa regra não mudou. Aliás, é tratada com mais rigor quando se refere à autoridades.

Talvez o suplente de senador, Ney Suassuna, desconheça tudo isso, apesar de comandar um conglomerado educacional de dar inveja à analfabetos e doutorandos.

Ney é um empresário paraibano bem sucedido que faz questão de ser chamado de carioca, por ser dono do maior colégio particular do Rio de Janeiro e do Brasil, o Angloamericano.

O carequinha afortunado se elegeu senador da República pela Paraíba, claro, porque pelo Rio de Janeiro jamais seria. E, no momento, é suplente do senador Veneziano Vital do Rego, posição conquistada à duros e caríssimos sacrifícios.

Mas, se tem uma coisa que Ney nunca perdeu nem deixou de usar foi o “dedo anular”, aquele mesmo que muita gente expõe para mandar alguém “tomar no …., se fud.. E por aí vai.

Um exemplo diss aconteceu na recente entrevista que o suplente no exercício do mandato de senador concedeu ao Sistema Correio de Comunicação. Ney nunca escondeu a raiva e a inveja que carrega do senador José Maranhão.

Mas, escolheu o pior momento para demonstrar suas mágoas. Maranhão luta contra a Covid-19, internado em hospital de São Paulo. Até os adversários mais ferrenhos desejaram sua receperação.

O próprio Ney, na entrevista, declarou-se integrante da torcida por melhoras do emedebista, numa crise de falsidade nunca antes vista. O teatro permaneceu até o “dedão do mal” aparecer nas filmagens registradas pela própria TV Correio.

Ney ainda tentou remediar asituação, alegando que o gesto idiota sera para um assessor que entrara no estúdio na hora da entrevista. Ou melhor, na hora da pergunta sobre o que achava do priblema de saúde enfrentado pelo senador que um dia lhe deu a mão.

Ney não só “pisou na bola”. Ele mostrou quem realmente é. E não adianta querer disfarçar ou inventar subterfúgios. Melhor seria assumir sua face verdadeira, que envergonha o mandato de Veneziano e os paraibanos.

Vá embora, Ney. Volte para sua ilha de falsidades, onde voce poderá usar o dedo da forma que lhe convier.

Deixe os verdadeiros paraibanos, homens de bem, em paz.

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