O deputado Tião Gomes (PSL) afirmou, na Assembleia Legislativa, que o alto custo da UEPB pode “quebrar” o Estado e defendeu a federalização como única saída para evitar o quadro insustentável provocado pela instituição.
Dados do Tribunal de Contas do Estado mostram que a UEPB custou, no ano passado, R$ 228.715.066,32 aos cofres públicos estaduais. Para 2012, a previsão de gastos é da ordem de R$ 348.345.405,00 para manutenção do funcionamento dos oito campi espalhados pela Paraíba. Desse total, cerca de R$ 30 milhões são gastos somente com os 3 mil alunos de outros estados.
Isso significa que cada um dos 18.687 alunos da UEPB custou ao Estado, em média, R$ 12,2 mil no ano passado e custará R$ 18,6 mil ao final de 2012.
“O pior é que essa despesa aumenta geometricamente, ano a ano. Vai chegar um tempo em que o ICMS arrecadado mensalmente pelo Estado só cobrirá as despesas com a UEPB. É preciso dar um basta nisso para o bem da Paraíba”, sustentou Gomes.
O custo por aluno inclui despesas com material, manutenção de equipamentos e pagamento de pessoal, entre outros elementos necessários ao funcionamento da instituição. Os oito Campi da UEPB contam hoje com 1.455 servidores efetivos e mais 316 comissionados. São, ao todo, 1.771 funcionários.
A maior parte dos servidores está concentrada em Campina Grande, onde funciona a reitoria. São 1.044 efetivos e 259 comissionados.
“O ensino superior é obrigação da União. Com esse dinheiro gasto na UEPB, o Estado poderia investir no ensino fundamental. Esse sim é obrigação dos Estados e precisa receber mais investimentos”, sustentou Gomes, que pretende procurar a bancada federal paraibana e o governador Ricardo Coutinho para, juntos, levarem o caso à presidente Dilma Roussef.
“A federalização seria a maior obra, o maior presente que a presidente Dilma daria aos paraibanos. Não precisa ser de imediato. Podemos pensar num prazo para que o assunto seja definitivamente resolvido”, completou Gomes.
O deputado Tião Gomes (PSL) afirmou, na Assembleia Legislativa, que o alto custo da UEPB pode “quebrar” o Estado e defendeu a federalização como única saída para evitar o quadro insustentável provocado pela instituição.
Dados do Tribunal de Contas do Estado mostram que a UEPB custou, no ano passado, R$ 228.715.066,32 aos cofres públicos estaduais. Para 2012, a previsão de gastos é da ordem de R$ 348.345.405,00 para manutenção do funcionamento dos oito campi espalhados pela Paraíba. Desse total, cerca de R$ 30 milhões são gastos somente com os 3 mil alunos de outros estados.
Isso significa que cada um dos 18.687 alunos da UEPB custou ao Estado, em média, R$ 12,2 mil no ano passado e custará R$ 18,6 mil ao final de 2012.
“O pior é que essa despesa aumenta geometricamente, ano a ano. Vai chegar um tempo em que o ICMS arrecadado mensalmente pelo Estado só cobrirá as despesas com a UEPB. É preciso dar um basta nisso para o bem da Paraíba”, sustentou Gomes.
O custo por aluno inclui despesas com material, manutenção de equipamentos e pagamento de pessoal, entre outros elementos necessários ao funcionamento da instituição. Os oito Campi da UEPB contam hoje com 1.455 servidores efetivos e mais 316 comissionados. São, ao todo, 1.771 funcionários.
A maior parte dos servidores está concentrada em Campina Grande, onde funciona a reitoria. São 1.044 efetivos e 259 comissionados.
“O ensino superior é obrigação da União. Com esse dinheiro gasto na UEPB, o Estado poderia investir no ensino fundamental. Esse sim é obrigação dos Estados e precisa receber mais investimentos”, sustentou Gomes, que pretende procurar a bancada federal paraibana e o governador Ricardo Coutinho para, juntos, levarem o caso à presidente Dilma Roussef.
“A federalização seria a maior obra, o maior presente que a presidente Dilma daria aos paraibanos. Não precisa ser de imediato. Podemos pensar num prazo para que o assunto seja definitivamente resolvido”, completou Gomes.