Imagem da Internet

Pouco depois de divulgada pesquisa que aponta supostos 70% de aprova��o popular � sua gest�o, o prefeito Luciano Cartaxo decidiu endurecer o discurso e o tratamento com o PSB e o governador Ricardo Coutinho, a quem at� ontem vinha mendigando apoio para disputar a reelei��o no ano que vem. Cartaxo avisou que est� pronto para concorrer novamente “em qualquer cen�rio”, ou seja, mesmo contra um eventual candidato socialista.

N�o demorou e veio o troco. O governado ainda evitou falar do assunto, alegando que n�o queria brigar com Cartaxo, mas o presidente do PSB em Jo�o Pessoa, onde haver� a disputa, foi direto “na jugular” do prefeito e do PT. “Esses n�meros n�o dizem nada. A situa��o no ano que vem pode ser outra completamente diferente”, alertou Ronaldo Barbosa.

Barbosa tem raz�o. Todos sabem que pesquisa sempre foi um problema na Para�ba e divulgada um ano antes, nem se fala. Pode, no m�ximo, servir como par�metro para a��es futuras. Mas, o presidente do PSB n�o pretendia apenas recordar os sucessivos erros de diversos institutos em territ�rio paraibano. Ele citou como exemplo a presidente Dilma Roussef, companheiro de partido de Cartaxo,. que esteve “voando” em termos de aprova��o popular e hoje est� “rastejando”.

Para n�o destoar do discurso do “chefe”, o dirigente socialista concluiu sua avalia��o considerando cedo para fechar alian�as, incluindo com o PT. Ou seja, usando a linguagem futebol�stica, deu apenas um cart�o amarelo a Cartaxo sem descartar o vermelho num futuro bem pr�ximo.

Imagem da Internet

O deputado federal Veneziano Vital do R�go lamentou nesta segunda-feira (27) alguns fatos que deixaram de ser mencionados pelo jornal Folha de S�o Paulo, na reportagem que cita seu nome, publicada tamb�m nesta segunda. De acordo com ele, a reportagem da Folha n�o teve o cuidado de analisar alguns itens que s�o extremamente necess�rios, para que a mat�ria fosse esclarecedora.

Ele citou, por exemplo, o fato de a mat�ria ter dito que houve desvio de dinheiro de obras que n�o foram realizadas pela Construtora JGR, quando, na verdade, todas as obras contratadas pela Prefeitura de Campina Grande, na �poca de sua gest�o, com a JGR e com outras empresas, foram executadas, sem qualquer exce��o.

�O jornalista disse na mat�ria que houve desvio de recursos de obras n�o realizadas, quando todas elas est�o l�. Bastaria � reportagem pegar o contrato com a empresa, verificar as obras contratadas e fazer uma visita para ver que todas est�o l�. Todas as obras da JGR e das demais empresas que contrataram com a prefeitura em nossa gest�o foram executadas. As obras existem, est�o l�, disse Veneziano Vital.

Ele lembrou que o citado cidad�o que faz as den�ncias infundadas � o mesmo que, h� tr�s anos, fazia, verbalmente ou por redes sociais, as mesmas irresponsabilidades e, quando interpelado judicialmente para que fizesse as supostas den�ncias em ju�zo, simplesmente n�o compareceu perante a Justi�a para faz�-las. �Ele foi interpelado judicialmente e se esquivou de qualquer men��o a este respeito, quando poderia apresentar uma �nica prova que fosse e n�o o fez. N�o o fez porque n�o as tem, porque tudo o que ele diz � inexistente, carece de qualquer fundo de verdade�.

Veneziano lembrou tamb�m que o �nico fato concreto, com provas, que existe nessa hist�ria toda s�o transfer�ncias em dinheiro da conta da Prefeitura para a conta pessoal do denunciante, fato que a pr�pria mat�ria aponta que ele reconhece como verdadeiro, mas apenas diz que foi �um equ�voco�.

Veneziano tamb�m lembrou da coincid�ncia de esta mat�ria vir quando se aproxima o ano eleitoral, mas afirma que isso n�o o intimidar� politicamente. �Essa pr�tica dos meus opositores � por demais conhecida. A cada elei��o tem uma hist�ria criada por eles. Em 2004 disseram que eu era ped�filo. Em 2008 foi a hist�ria do cheque. E, em todas elas, n�s provamos o contr�rio. Agora vem mais essa cria��o�, disse Veneziano.

O deputado disse estar tranquilo, pois Campina Grande o conhece e sabe de seu comportamento. �Campina tem saudades da �poca em que havia trabalho, obras e a��es para a cidade, n�o como agora, que s� sabe produzir factoides para denegrir a imagem de quem se tem medo de enfrentar. Mas quero avis�-los que esse tipo de coisa, em hip�tese alguma, me intimida. Isso s� me estimula. J� disse e repito: n�o est� nos meus planos disputar a elei��o no ano que vem, mas desta forma eles est�o me convidando para a disputa�, finalizou Veneziano.

Com Maispb

O governador Ricardo Coutinho (PSB) lan�ou, nesta segunda-feira (27), o calend�rio de inaugura��o de obras na cidade de Jo�o Pessoa em homenagem aos 430 anos de funda��o da Capital paraibana, que ser� celebrado no pr�ximo no dia 5 de agosto. Na oportunidade, o governador disse que o Estado est� fazendo no munic�pio muito mais que sua parte. Segundo ele, s�o mais de 130 milh�es investidos ma cidade.

Entre as obras previstas para serem inauguradas no m�s de agosto est�o: a Escola T�cnica de Jo�o Pessoa, o Trevo das Mangabeiras, o teatro do Centro de Conven��es e a nova Central de Pol�cia. Ricardo tamb�m citou o viaduto do Geisel e �obras de cal�amento de ruas e saneamento do bairro Bessa e do Cidade Verdade, que, segundo ele, receber� toda infraestrutura�.

�Estamos fazendo o viaduto do Geisel, com previs�o de entrega para o pr�ximo ano. � uma obra de peso, que vai trazer a Jo�o pessoa de 25, 30 anos atr�s para o futuro�, afirmou.

Ricardo disse que seu governo no Estado � uma continua��o da gest�o na Prefeitura Municipal da Capital.

�Esse governo de certa forma � uma continua��o daquilo que fizemos na prefeitura de Jo�o pessoa. Por que todos lembram das al�as da beira-rio, da duplica��o do ret�o de Mana�ra, da duplica��o da Pedro II, da amplia��o em frente a UFPB. Se voc� pensa a cidade de Jo�o Pessoa sem o ret�o duplicada da para imagina o caos que seria aquela regi�o toda. A liga��o do Altiplano a avenida no Hilton Souto Maior, que hoje serve como escoamento em per�odos de interdi��o na �rea da Esta��o Ci�ncia. S�o obras fundamentais para a mobilidade urbana�, declarou.

Imagem da Internet

O site da Folha de S�o Paulo traz, nesta segunda-feira (27), den�ncia do ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande, Rennan Trajano Farias, contra o ex-senador e atual Ministro do TCU, Vital do R�go Filho. Vitalzinho � acusado de ter recebido dinheiro em esp�cie, fruto de um contrato milion�rio celebrado pela prefeitura campinense e uma empreiteira, que n�o executou o servi�o contratado.

Na den�ncia, o ex-tesoureiro tamb�m revelou ter entregue ao irm�o de Vitalzinho, o ent�o prefeito e atual deputado federal, Veneziano Vital do R�go, uma parte do montante desviado.

Procurado para se pronunciar a respeito das den�ncias, o ministro Vital do R�go negou qualquer rela��o com as pessoas envolvidas e disse ter acionado Rennan Farias para que ele prove as acusa��es feitas.

Confira, na �ntegra, a mat�ria da Folha:

O ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande (PB) Rennan Trajano Farias afirmou � Folha que, em 2010, fez entregas de dinheiro em esp�cie ao ent�o candidato ao Senado Vital do R�go (PMDB-PB), hoje ministro do TCU (Tribunal de Contas da Uni�o).

O dinheiro foi desviado, segundo Farias, de um contrato de R$ 10,3 milh�es entre a prefeitura e uma empreiteira que n�o executou os servi�os.

Farias, que gravou um v�deo para o TV Folha com a acusa��o, disse que tamb�m fez entregas ao irm�o do ministro, o deputado federal Veneziano Vital do R�go (PMDB-PB), e a firmas que atuavam nas campanhas da fam�lia.

Em 2010, o ministro do TCU disputou e ganhou uma vaga no Senado pelo PMDB-PB. Veneziano era prefeito de Campina Grande. Eles negam as acusa��es (leia abaixo).

No TCU, Vital ser� um dos nove ministros a analisar as contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff. Ele � ligado ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A an�lise � vista pela oposi��o como poss�vel via para um processo de impeachment.

Farias foi uma importante pe�a das duas gest�es de Veneziano (2005-2012) em Campina Grande. Diretor financeiro da Secretaria de Finan�as, era respons�vel pelo fluxo de caixa do munic�pio.

Na segunda gest�o, ele e Veneziano se distanciaram e romperam. Segundo Farias, isso ocorreu porque os Vital do R�go deixaram de reconhecer as d�vidas que ele contra�a com agiotas para financiar as campanhas do grupo. O ex-tesoureiro disse que �perdeu tudo� para quitar os compromissos e ainda deve cerca de R$ 1 milh�o.

Farias disse que foi amea�ado de morte pelos agiotas e tentou se suicidar, tendo sido salvo por um amigo. Passou a frequentar uma igreja evang�lica e decidiu que deveria tirar o �peso da consci�ncia�.

�Eu participei e eu tamb�m devo e mere�o receber a minha senten�a para que eu possa, arrependido desses erros, buscar sair dessa pris�o de consci�ncia�, disse.

O ex-tesoureiro contou ter feito as entregas de dinheiro �diretamente no apartamento� do hoje ministro do TCU, no bairro da Prata, em Campina Grande: �[Eu] deixava l� o pacote, ou a caixa, ou a sacola, a caixa de u�sque [com dinheiro], depois ele fazia toda a reparti��o, a divis�o, e resolvia seus problemas de campanha�, disse.

Farias afirma que assinou cheques no esquema e estima os desvios em em pelo menos R$ 4 milh�es. A Folha obteve c�pias de documentos que comprovam as assinaturas dele no processo de libera��o de verba da prefeitura.

O esquema, disse, funcionou da seguinte forma: a prefeitura assinou contrato com uma empreiteira chamada JGR, que previa genericamente obras �em diversas ruas de diversos bairros� da cidade.

A JGR, diz, s� tinha uma secret�ria e n�o realizou os servi�os. Os cheques da prefeitura eram repassados a outras firmas, Compecc e Cont�rmica, sediadas em Jo�o Pessoa. Essas sacavam o dinheiro e repassavam a Farias para ser entregue aos pol�ticos da fam�lia Vital do R�go.

Al�m dos desvios da prefeitura, Farias disse ter levantado cerca de R$ 10 milh�es junto a agiotas para as campanhas dos Vital do R�go. E falou da exist�ncia de um �mensalinho� na C�mara Municipal de Campina Grande.

OUTRO LADO

Em nota, o ministro do TCU Vital do R�go negou ter recebido recursos do ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande Rennan Trajano Farias e disse que n�o tem �rela��es de qualquer natureza com as pessoas citadas no referido e-mail� enviado pela Folha com perguntas.

Vital do R�go afirmou ter interpelado judicialmente Farias em dezembro de 2013, para que confirmasse ou negasse o que disse em um v�deo divulgado por um blog da Para�ba na internet, no qual o ex-tesoureiro promete revelar fatos comprometedores sobre Vital do R�go e seu irm�o Veneziano.

Em janeiro do ano seguinte, a representa��o foi arquivada por decis�o judicial �em raz�o da n�o apresenta��o de explica��es por parte do interpelado [Farias]�.

Segundo o ministro do TCU, �fazer uso do foro competente n�o foi o interesse deste conhecido cidad�o [Farias], que esquivou de se manifestar nos autos do referido processo de interpela��o judicial. Ali�s, este comportamento soa como subterf�gio de um cidad�o que � notoriamente conhecido na Para�ba pela pr�tica de atos reprov�veis, como a transfer�ncia de recursos p�blicos para a sua conta pessoal (mat�ria veiculada pela m�dia paraibana)�.

Em sua nota, o ministro disse que o ex-tesoureiro �procurou� a Folha �na verdade ocorreu o contr�rio, a reportagem � que procurou e entrevistou Farias.

J� Veneziano R�go (PMDB-PB) disse que as declara��es de Farias s�o �inf�mias� e �delinqu�ncias verbais� sobre as quais �certamente n�o faltam est�mulos e subven��es�.

�A obten��o de recursos financeiros em minhas campanhas eleitorais sempre ocorreu conforme as regras legais, sendo as contas respectivas devidamente aprovadas�, escreveu o deputado.

Rennan Farias disse � Folha que n�o respondeu � interpela��o de Vital do R�go, em 2013, porque foi orientado pelo seu advogado, mas �em nenhum momento� recuou das declara��es.

FORO

Farias tamb�m tomou duas medidas para, segundo ele, levar o Judici�rio a apurar o caso, al�m de aceitar fechar um acordo de dela��o premiada: protocolou representa��o no Minist�rio P�blico da Para�ba e procurou o Minist�rio P�blico Federal de Campina Grande, que repassou o assunto para a PGR (Procuradoria Geral da Rep�blica), em Bras�lia, pois Vital tem foro privilegiado.

Em ambos os casos, Farias ainda n�o foi ouvido.

Sobre o dep�sito em sua conta, Farias afirmou que houve um engano da prefeitura e o valor foi devolvido no mesmo dia da opera��o.

O empres�rio Eduardo Ribeiro Victor, da empreiteira Compecc, negou participa��o em irregularidades no contrato da JGR. �N�o tenho nada a ver com isso, n�o�, disse.

Victor alegou que Farias �ligou para todo mundo pedindo dinheiro�, caso contr�rio iria procurar a imprensa, o que Farias nega.

Com Uol

Imagem da Internet

O governador Ricardo Coutinho lan�a, nesta segunda-feira (27), o calend�rio de inaugura��o de obras na cidade de Jo�o Pessoa. Em homenagem aos 430 anos de funda��o da Capital paraibana, ser�o entregues obras nas �reas de educa��o, seguran�a, cultura, turismo, sa�de e mobilidade urbana.

Data: 27.07.15

Hora: 10 horas

Local: Sal�o Nobre do Pal�cio da Reden��o

Com Secom-PB

Wilson pai j� foi senador (Imagem da Internet)

O deputado federal Wilson Filho (PTB) tem sido uma grata surpresa em Bras�lia, tocando seu mandato como representante da Para�ba.N�o chega a ser um Antonio Mariz, mas tamb�m n�o � um parlamentar apagado. O conceito mediano talvez seja a causa do petebista se interessar tanto pela Prefeitura de Jo�o Pessoa, pelo menos a partir do ano passado.

Wilson Filho tem outros atributos que podem referendar suas pretens�es. � jovem, dono de um bom discurso e controla, junto com o pai, um partido de m�dio porte. Mas, nem s� de atributos vive o jovem. E um de seus “gargalos” tem origem familiar. o Pai, Wilson Santiago, � conhecido como um verdadeiro “comerciante” da pol�tica.

Chegou ao Senado com a cassa��o de C�ssio Cunha Lima, revertida posteriormente. Depois, negociou at� onde pode e surpreendeu a muitos disputando novamente o mandato de senador ao lado do pr�prio C�ssio. O trunfo para conquistar a vaga na chapa do tucano n�o poderia ser outro: Santiago pai ofereceu o apoio de dezenas de prefeitos que votaram nele e, posteriormente, no filho para deputado federal.

Em 2014, o “dote” foi aceito, mas agora n�o est� f�cil repetir o feito. At� porque a elei��o � municipal e a fam�lia tem pouco a oferecer al�m do tempo de televis�o para propaganda dos candidatos. Mesmo assim, Santiago Filho resolveu correr o risco e se coloca como pretenso candidato a prefeito de Jo�o Pessoa.

A menos que apare�a algu�m oferecendo a vaga de vice, de prefer�ncia acompanhada de favores e cargos.

Imagem da Internet

O ex-prefeito de Jo�o Pessoa, C�cero Lucena (PSDB), teve seu nome inclu�do na lista do Tribunal de Justi�a da Para�ba de gestores p�blicos paraibanos condenados por improbidade administrativa. Ele vai ter, como pena, os direitos pol�ticos suspensos por cinco anos.

A decis�o foi divulgada na manh� desta sexta-feira (24) no terceiro lote de senten�as. A lista traz outros nomes de condenados, al�m do ex-prefeito Tucano.

Os recursos s�o referentes � Meta 4 do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) e foram divulgados no F�rum Afonso Campos, em Campina Grande.

O coordenador da Meta 4, o juiz da 6� Vara da fazenda P�blica, Alu�zio Bezerra, explicou que o trabalho � desenvolvido por uma equipe de 8 ju�zes e 10 assessores que percorrem todo o Estado, despachando, sentenciando e impulsionando os processos. E informou que agora a equipe est� fazendo um balan�o parcial para divulgar o terceiro lote que cont�m cerca de 80 processos julgados, que foram distribu�dos at� 2012. O magistrado acredita que com a divulga��o deste terceiro lote a comiss�o j� alcance a meta estabelecida pelo CNJ, de 70%, ou se aproxime dela.

O grupo especial de ju�zes e assessores julgou 89 processos referente a infra��es por ato de improbidade administrativa, crimes contra � administra��o p�blica e licita��o. Destes, 57 foram pela condena��o. Exitem acusados com mais de um processo.

Entre os condenados est�o os ex-prefeitos de Jo�o Pessoa, C�cero Lucena e Chico Franco (condenado pela sua gest�o na Ag�ncia de Regula��o do Estado).

J� entre os absolvidas est�o ex-secretarios estaduais e municipais, a exemplo de Jos� Maruia de Fran�a (Sa�de Estadual), Ant�nio Fernandes (Administra��o), Ivan Burity, Ruy Leit�o, Metusel� Agra, entre outros.

O Tribunal de Justi�a da Para�ba ao priorizar os trabalhos da Meta 4/CNJ revela o seu firme prop�sito de celeridade processual nos feitos que apuram desvios de conduta e de recursos p�blicos, atendendo assim, um anseio da sociedade em ver resposta r�pidas aos malfeitos de gestores p�blicos, afirmou o juiz Aluizio Bezerra.

O grupo especial � formado pelos ju�zes Jo�o Batista de Vasconcelos, Jailson Shizue Suassuna, F�bio Jos� de Oliveira Ara�jo, Manuel Maria Antunes de Melo, Keops de Vasconcelos Amaral Vieira Pires, Leonardo Paiva de Sousa Oliveira, Claudio Pinto Lopes e, Ant�nio Eug�nio Leite Ferreira Neto.

O trabalho desenvolvimento alcan�a todas as comarcas do Estado que importa na tramita��o priorit�ria desses processos e o julgamento do que se encontra regularmente instru�dos.

PREFEITOS CONDENADOS

FREDERICO ANT�NIO RAULINO DE OLIVEIRA

EX-PREFEITO de juazeirinho

MARCEL NUNES DE FARIAS; ANAELSON RAFAEL BARROS; JOS� LUCIANO NUNES DE FARIAS; ANDRESSA SARA RAFAEL BARROS

EX-PREFEITO E EX- SECRETARIOS MUNICIPAIS

Jeane Naz�rio dos Santos

Ex-Prefeito de Caapor�

Rob�rio Andrade Vasconcelos

Ex-prefeito de Zabal�

Rufino de Lima

Ex-Diretor da Cadeia de Pianc�

Jo�o Batista Baldu�no

Ex-Prefeito de Picu�

Jo�o Bosco Nonato Fernandes e Roseana Seixas Xavier Abrantes

Ex-Prefeito de Uirauna

Jos� Ribamar da Silva

Ex-Prefeito de Imaculada

Antonio Loudal Florentino Teixeira

Ex-Prefeito de Jur�

ALEXCIANA VIEIRA BRAGA

EX-PREFEITA DE MARIZ�POLIS

ERNANI DE SOUSA DINIZ

EX-PREFEITO DO MUNIC�PIO DE DIAMANTE/PB

MIGUEL MOTA VICTOR

EX-PREFEITO DO MUNIC�PIO DE S�O JOS� DO BONFIM/PB

JOS� EUDES HON�RIO DE QUEIROGA

EX-PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNIC�PIO DE S�O DOMINGOS DE POMBAL/PB

ERIVAN DIAS GUARITA

EX-PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNIC�PIO DE MONTE HOREBE/PB

APOLIN�RIO DOS ANJOS NETO

EX-PREFEITO DE SALGADO DE S�O FELIX

ALEXCIANA VIEIRA BRAGA E OUTROS

EX-PREFEITA DE MARIZ�POLIS

CICERO DE LUCENA FILHO, POTENGI HOLANDA DE LUCENA, MARCELO JOS� QUEIROGA MARCIEL E JULI�O ANT�O DE MEDEIROS, COESA ENGENHARIA LTDA., COJUDA – CONSTRUTORA JULI�O LTDA. E CONSTRUTORA PLENA LTDA.

EX-PREFEITO DE JO�O PESSOA, EMPRES�RIOS E EMPRESAS PRIVADAS

JOS� CARLOS SOARES

EX-PREFEITO DE SSANTANA DOS GARROTES

JOS� DE OLIVEIRA MELO

EX-PREFEITO DE LAGOA

MARCEL NUNES DE FARIAS

EX-PREFEITO DE PRATA

JO�O BATISTA DIAS

EX-PREFEITO DE CALDAS BRAND�O

PAULO S�RGIO DA SILVA ARA�JO

EX-PREFEITO DE MARCA��O

JOS� CARLOS VIDAL

EX-PREFEITO DE GURJ�O

JO�O BOSCO CAVALCANTE

EX-PREFEITA SERRA GRANDE

MARIA LUIZA DO NASCIMENTO SILVA

EX-PREFEITA DE SAP�

EVANDRO GON�ALVES DE BRITO

Ex-Prefeito de Bom Jesus

IREMAR FLOR DE SOUZA

EX-PREFEITO DE PIL�ES

MARIA GALDINO IRM�

Ex-prefeita de Nova Olinda

MARCOS AUR�LIO MARTINS DE PAIVA

Ex-prefeito de Mari

JOS� FRANCISCO R�GIS

EX PREFEITO DE CABEDELO

AGUSTINHO BATISTA MENDES

EX PREFEITO DE CARRAPATEIRA

Jos� Francisco R�gis

Ex Prefeito de Cabedelo/PB

VALTER MARCONE MEDEIROS

EX-PREFEITO DE S�O JO�O DO CARIRI

RITA NUNES PEREIRA

EX-PREFEITA DE TEIXEIRA

EVANDRO GON�ALVES DE BRITO

EX-PREFEITO DE BOM JESUS

LUIZ JOS� MAMEDE DE LIMA e JOS� ILTON DE LIMA

EX-PREFEITO DE SERRA BRANCA e EX-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVID�NCIA MUNICIPAL DE SERRA BRANCA

GILBERTO MUNIZ DANTAS

EX-PREFEITO DE FAGUNDES

GILBERTO MUNIZ DANTAS

EX-PREFEITO DE FAGUNDES

JO�O MARQUES ESTRELA E SILVA

EX-PREFEITO DE SOUSA

GILBERTO MUNIZ DANTAS

EX-PREFEITO DE FAGUNDES

EX-AGENTES P�BLICOS QUE FORAM ABSOLVIDOS

Edvardo Herculano de Lima

Ex-prefeito do Munic�pio de Lagoa Seca-PB

Jos� Martinho C�ndido de Castro

Ex-prefeito do Munic�pio de Gurj�o-PB

Pedro Pinto Costa

Ex-prefeito de Cabaceiras

FRANCISCO ROSADO DA SILVA

EX PREFEITO DO MUNIC�PIO DE NOVA OLINDA/PB

JOS� CARLOS SOARES

EX-PREFEITO DO MUNIC�PIO DE SANTANA DOS GARROTES)

VALTER MARCONE MEDEIROS

PREFEITO DE S�O JO�O DO CARIRI

DINALDO MEDEIROS WANDERLEY

EX-PREFEITO DE PATOS

ADILSON JOS� DE AZEVEDO E OUTROS

EX-PREFEITO DE BARA�NA

EDNAC� ALVES SILVESTRE HENRIQUE

PREFEITA DE MONTEIRO

MARCILENE SALES DA COSTA

EX-PREFEITA DE S�O MIGUEL DE TA�PU

J�LIO CESAR QUEIROGA DE ARAUJO

PREFEITO DE APARECIDA

EDNAC� ALVES SILVESTRE HENRIQUE E GARIBALDI MEDEIROS DE FARIAS

PREFEITA DE MONTEIRO e SERVIDOR P�BLICO MUNICIPAL

Saulo Rolim Soares

Ex Prefeito de Caldas Brand�o/PB

RITA NUNES PEREIRA

EX-PREFEITA DE TEIXEIRA

FRANCISCO N�BREGA ALMEIDA �CIGANO�

EX-PREFEITO DE S�O DOMINGOS

EDVAN PEREIRA LEITE E OUTROS

PREFEITO DE BOA VISTA

IN�CIO AMARO DOS SANTOS FILHO

EX-PREFEITO DE OURO VELHO

IN�CIO AMARO DOS SANTOS FILHO

EX-PREFEITO DE OURO VELHO

IN�CIO AMARO DOS SANTOS FILHO

EX-PREFEITO DE OURO VELHO

Com PBAgora

Imagem da Internet

O governador Ricardo Coutinho lan�a, nesta segunda-feira (27), �s 10h, no Pal�cio da Reden��o, o calend�rio de inaugura��o de obras na cidade de Jo�o Pessoa, em homenagem aos 430 anos de funda��o da Capital paraibana – a ser comemorado no dia 5 de agosto. Ser�o entregues obras nas �reas de educa��o, cultura e turismo, sa�de e mobilidade urbana.

Entre as obras de educa��o, o destaque � a Escola T�cnica de Mangabeira.Tamb�m no mesmo bairro, a grande interven��o na mobilidade � o Trevo de Mangabeira.

A obra custou R$ 22 milh�es e deve solucionar um dos principais gargalos da Zona Sul da Capital: o intenso congestionamento no tr�nsito. O trevo de Mangabeira disp�e de um canteiro central iluminado e passagem para pedestres.

O governador tamb�m vai anunciar a inaugura��o da Escola Mestre Sivuca, do novo posto do Detran no Valentina de Figueiredo, o Teatro Pedra do Reino, e na �rea de seguran�a p�blica, a Central de Pol�cia.

Tony P�ricles (de camisa branca) durante posse (Imagem da Internet)

O governador Ricardo Coutinho (PSB) iniciou uma ofensiva para “acalmar” o PMDB e combater a tese de lan�amento de candidatura pr�pria em Jo�o Pessoa em 2016, aprovada em reuni�o da executiva estadual do partido. Ricardo nomeou um ex-assessor de Tr�colli J�nior, Tony P�ricles, para uma diretoria da PBtur. A nomea��o refor�a a ades�o do deputado ao Governo do Estado. Tr�colli foi o �ltimo peemedebista a deixar a bancada de oposi��o e migrar para a bancada governista, com exce��o de Raniery Paulino que se mant�m firme entre o grupo oposicionista.

A ofensiva do governador n�o se resume � contempla��o de Tr�colli, prestigiando um de seus principais aliados. Envolve tamb�m o senador Jos� Maranh�o, presidente do PMDB na Para�ba. Fontes governistas garantem que a ex-deputada e atual suplente Olenka Maranh�o sobrinha do cacique peemedebista, est� contando as horas para retornar � Assembleia Legislativa. Faltaria apenas definir a f�rmula para viabilizar sua posse: se um deputado peemedebista vai tirar licen�a ou ser� convocado para assumir cargo no Governo do Estado.

Na �ltima ter�a-feira, o governador visitou Maranh�o em sua resid�ncia, no Altiplano Cabo Branco. Deixou o local com a promessa do senador de que o PMDB dar� prioridade � alian�a com o PSB em Jo�o Pessoa, mas somente num eventual segundo turno. N�o era o que Ricardo Coutinho queria ouvir, mas foi melhor que nada. E com a boa not�cia da posse de Olenka pode ser que o comandante peemedebista seja mais benevolente na pr�xima conversa.

O Minist�rio P�blico Federal (MPF) em Sousa denunciou nesta quinta-feira, 23 de julho de 2015, nove envolvidos em fraudes a licita��es em obras e servi�os de engenharia em munic�pios do Alto Sert�o paraibano. Somando-se os delitos cometidos por todos os denunciados, chega-se ao total de 69 crimes, que v�o desde falsidade ideol�gica at� organiza��o criminosa.

A quadrilha foi desarticulada durante a Opera��o Andaime, deflagrada em 26 de junho de 2015, numa a��o conjunta do MPF, Controladoria Geral da Uni�o e Pol�cia Federal.

O Minist�rio P�blico requer a aplica��o da perda de cargo, emprego, fun��o p�blica ou mandato eletivo dos r�us como efeito da condena��o. Tamb�m requer a aplica��o da pena privativa de liberdade em quantidade a ser proposta para cada um dos r�us, individualmente, no final do processo.
Al�m disso, o MPF pede a fixa��o, em R$ 18 milh�es, do valor m�nimo para repara��o dos danos causados pela organiza��o criminosa.

Levantamento do segredo – Juntamente com a den�ncia, o Minist�rio P�blico Federal requereu � Justi�a o levantamento da publicidade restrita quanto � identidade dos denunciados e aos crimes a eles imputados.
No pedido, o MPF argumenta que, ao ser iniciada a a��o penal, passa a vigorar o princ�pio da liberdade de imprensa, previsto no artigo 5� da Constitui��o Federal. Para o Minist�rio P�blico, ap�s apresentada a den�ncia, passa a preponderar o direito da sociedade em acompanhar o processo judicial instaurado contra os r�us, zelando pela publicidade dos atos do Poder Judici�rio.

Com Assessoria