Cssio convida Ira Lucena para se filiar ao PSDB e disputar mandato de deputada federal

A deputada Ira Lucena j tem para onde ir, caso resolva deixar o PMDB ou seja expulsa, diante das ameaas feitas pelo ex-governador Jos Maranho, presidente do partido na Paraba, aos que insistirem em manter aproximao do Governo do Estado.

O senador Cssio Cunha Lima teria convidado a parlamentar para se filiar ao PSDB e ainda disputar vaga para a Cmara dos Deputados nas eleies de 2014. A informao foi confirmada por um assessor direto de Cssio, que preferiu no se identificar.

Dissidente assumida no PMDB, Ira no abre mo de apoiar a gesto do governador Ricardo Coutinho, atravs de quem ocupou o cargo de secretria Estadual da Mulher e da Diversidade Humana e exerce o mandato de deputada estadual, j que nas eleies de 2010 ficou como suplente.

O PMDB foi o nico partido de Ira Lucena (imagem da internet)

O PMDB foi o nico partido de Ira Lucena (imagem da internet)

Ciente das dificuldades enfrentadas pela filha do senador Humberto Lucena, que foi uma das maiores lideranas do PMDB, Cssio lhe ofereceu legenda e espao para uma eventual candidatura que poder transform-la numa das representantes da mulher paraibana no Congresso Nacional a partir de 2015.

Ira avalia a proposta, mas dificilmente aceitar se o senador tucano romper a aliana com o governador e se lanar candidato a sucesso estadual. Se nem em nome do PMDB a deputada admite abandonar Ricardo Coutinho, certamente no o far tambm para atender a convite do PSDB ou de qualquer outro partido. Quem a conhece, sabe disso.

Por Vanderlan Farias

Suposto acordo entre Maranho e Veneziano teria provocado afastamento de Wilson Santiago do PMDB

A prpria Fsica explica que dois corpos no podem ocupar o mesmo espao. No PMDB da Paraba no seria diferente. Uma liderana de peso revelou a existncia de um suposto acordo entre o ex-governador Jos Maranho e o ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego, que teria convencido o ex-senador Wilson Santiago a deixar o partido.

Segundo a fonte, o acordo previa a ocupao das vagas de governador e senador por Maranho e Veneziano, deixando Santiago, tambm postulante ao Senado, a ver navios. Pelo acordo, disputaria o Governo do Estado aquele que estivesse melhor colocado nas pesquisas de opinio pblica em junho do ano que vem, prazo final das convenes para escolha de candidaturas. O outro concorreria ao Senado.

At l, o nome do ex-prefeito de Campina Grande permaneceria como nica opo para a sucesso estadual. O de Maranho, apenas como uma das alternativas para o Senado. Tudo para no chamar ateno.

Por pura coincidncia, o ex-governador passou a no descartar, recentemente, a possibilidade de concorrer novamente ao Governo do Estado. A mudana de postura coincide tambm com denncias e aes judiciais impetradas contra Veneziano pelo atual prefeito campinense, Romero Rodrigues. Ser que Maranho estaria apostando tambm num possvel impedimento jurdico do “Cabeludo” para tornar-se outra vez candidato a governador pelo PMDB?

A operao teria sido descoberta por Wilson Santiago que, imediatamente, correu atrs do ex-presidente Lula para acertar sua transferncia para o PTB, onde poderia garantir espao para uma eventual candidatura do Senado, independente de Maranho e Veneziano. Essa parte tambm seria coincidncia, claro.

Wilson Santiago pode virar o "boi de piranha" dentro do PMDB (imagem da internet)

Wilson Santiago pode virar o “boi de piranha” dentro do PMDB (imagem da internet)

Verdadeira ou no, a histria contada por um peemedebista apenas mais um ingrediente da campanha eleitoral para as eleies de 2014, que j est nas ruas. Sem candidaturas e coligaes definidas, mas com especulaes e conjecturas suficientes para uma disputa to emocionante quanto a final da Copa do Mundo

Senado Federal prepara homenagens ao ex-senador Ronaldo Cunha Lima e ao poeta paraibano Augusto dos Anjos

O Senado Federal ir promover na prxima segunda-feira (18) sesso especial em homenagem memria intelectual e carreira poltica do ex-senador e ex-governador paraibano Ronaldo Cunha Lima. Na oportunidade, ser lanada mais uma edio do livro Eu e Outras Poesias, do escritor paraibano Augusto dos Anjos.

Ex-senador e poeta Ronaldo Cunha Lima ser homenageado (imagem da Internet)

Ex-senador e poeta Ronaldo Cunha Lima ser homenageado (imagem da Internet)

Essa edio da obra-prima de Augusto foi possvel graas iniciativa do senador Cssio Cunha Lima (PSDB), que props a iniciativa ao Conselho Editorial do Senado. A nova publicao da obra, alis, foi especialmente preparada pela Academia Paraibana de Letras.

A homenagem na mesma data ao poeta Ronaldo e ao centenrio do livro de Augusto no fruto do acaso. O ex-govrnador era um grande admirador daquele poeta paraibano e ganhou prmios respondendo de improviso – e em versos – sobre a vida e a obra de Augusto dos Anjos atravs de programas televisivos tais como O Cu o Limite, apresentado por Jota Silvestre na dcada de 70 (na extinta TV Tupi) e, depois, no final dos anos 80, no programa Sem Limite (na Rede Manchete), apresentado por Luiz Armando Queiroz.

Assessoria

Cssio afirma que PSDB contra o descumprimento da Constituio Federal

O Congresso Nacional aprovou na noite desta tera-feira (12) o Oramento Geral da Unio de 2013. A Executiva Nacional do PSDB vai protocolar uma Ao Direto de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal sob a alegao de descumprimento da Constituio Federal.

O artigo 66, pargrafo sexto, da Carta probe a votao de qualquer proposio nas duas Casas legislativas enquanto houver vetos presidenciais pendentes de apreciao. Hoje h mais de trs mil vetos na gaveta do Congresso.

O PSDB s poder entrar com a ADIN no STF aps a presidente Dilma Rousseff sancionar o Oramento. Para isso, ela tem prazo de quinze dias teis contados do dia em que receber a lei oramentria do presidente do Congresso.

O vice-lder do PSDB no Senado, Cssio Cunha Lima (PB), pediu, na ausncia do lder Aloysio Nunes (SP), a verificao do qurum na sesso conjunta do Congresso Nacional que aprovou o Oramento Geral da Unio (OGU) de 2013.

Aps o presidente do Senado e do Congresso, Renan Calheiros (PMDB/AL), determinar a abertura do painel e anunciar que a base governista assegurou o nmero suficiente para a sua aprovao, Cssio anunciou a obstruo do PSDB.

COMPETNCIA – No mais possvel que o Congresso deixe de exercer as suas competncias. Em nome da poltica, preciso fazer valer o que diz a Constituio. competncia do Congresso analisar os vetos presidenciais.

Sobre a acusao do lder do PT na Casa, Jos Pimentel (PT/CE) de a oposio de descumprir o acordo de lderes de votar o Oramento, Cssio esclareceu:

Houve acordo de lderes para votar o Oramento no mrito. E aqui cabe um elogio ao relator Romero Juc. O PSDB no contra o Oramento. contra o descumprimento da Constituio. O STF j chamou a ateno e insistir no erro no tolervel.

Cssio disse ainda que est em curso um entendimento para a votao desses vetos, cuja maioria j caducou, por meio de um projeto do presidente da Cmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Os tucanos Flexa Ribeiro (PA) e Ccero Lucena (PB) fizeram questo de reforar o apoio obstruo do partido.

Liderana do PSDB no Senado

Bruno prev aprovao de contas de Agra e Ricardo por unanimidade

Ex-lder de Luciano Agra na Cmara Municipal de Joo Pessoa, o vereador Bruno Farias (PPS) encarou com naturalidade a postura de alguns colegas de oposio em relao a tramitao das prestaes de contas do exerccio de 2010, de responsabilidade do prprio Agra e de seu antecessor, Ricardo Coutinho (PSB).

Farias no tem dvidas de que, aps seguir o trmite regimental, sero aprovadas no s as contas de Agra, mas tambm as do atual governador Ricardo Coutinho (PSB), j que contam com parecer favorvel do Tribunal de Contas do Estado. Nem mesmo a posio do Ministrio Pblico junto ao TCE, pela desaprovao das contas somente no caso de Agra, preocupa o vereador do PPS.

O parecer da procuradora do TCE no tem qualquer valor jurdico no processo. O que vale mesmo, para efeito de votao pela Cmara Municipal, a deciso da Corte de contas e os conselheiros foram unnimes em aprovar as prestaes de contas de Agra e de Ricardo. Esperamos que na Cmara Municipal ocorra a mesma coisa, afirmou Farias.

As contas sero ainda apreciadas pela Comisso de Finanas e Oramento antes de chegar ao plenrio, onde a votao est prevista para a semana que vem. Para derrubar o parecer do TCE e rejeitar as contas de qualquer gestor, so necessrios pelo menos dois teros dos votos do Legislativo.

Por VanDERLAN FARIAS

Bruno espera contar com votos da oposio (foto; intenbt

Bruno espera contar com votos da oposio (foto; internet)

Bruno prev aprovao de contas de Agra e Ricardo com votos da oposio

Bruno espera contar com votos da oposio (foto; intenbt

Bruno espera contar com votos da oposio (foto intenet)

Ex-lder de Luciano Agra na Cmara Municipal, o vereador Bruno Farias (PPS) encarou com naturalidade a postura de alguns colegas de oposio em relao a tramitao das prestaes de contas do exerccio de 2010, de responsabilidade do prprio Agra e de seu antecessor, Ricardo Coutinho (PSB), ex-prefeitos de Joo Pessoa.

Farias no tem dvidas de que, aps seguir o trmite regimental, sero aprovadas no s as contas de Agra, mas tambm as do atual governador Ricardo Coutinho (PSB), j que contam com parecer favorvel do Tribunal de Contas do Estado. Nem mesmo a posio do Ministrio Pblico junto ao TCE, pela desaprovao somente no caso de Agra, preocupa o vereador do PPS.

“O parecer da procuradora do TCE no tem qualquer valor jurdico no processo. O que vale mesmo, para efeito de votao pela Cmara Municipal, a deciso da Corte de contas e os conselheiros foram unnimes em aprovar as prestaes de contas de Agra e de Ricardo. Esperamos que na Cmara Municipal ocorra a mesma coisa”, afirmou Farias.

As contas sero ainda apreciadas pela Comisso de Finanas e Oramento antes de chegar ao plenrio, onde a votao est prevista para a semana que vem. Para derrubar o parecer do TCE e rejeitar as contas de qualquer gestor, so necessrios pelo menos dois teros dos votos do Legislativo.

Ansio sugere que Cartaxo reduza bancada e exclua vereadores que “s pensam em cargos”

O deputado Ansio Maia sugeriu que o prefeito Luciano Cartaxo reduza sua bancada, teoricamente com 24 dos atuais 27 vereadores. No citou nomes, mas disse que, se fosse o prefeito, excluiria de sua base aliada vereadores que “s pensam em cargos”.

Para o parlamentar, boa parte da bancada do prefeito ainda alimenta e vive da poltica do “toma-l-d-c”, cabendo a Luciano Cartaxo adotar medidas cabveis para combater e acabar com essa prtica.

“Sabemos que alguns vereadores no pensam na evoluo, no desenvolvimento da cidade, como pensa o prefeito. Acho que esses vereadores no servem para a bancada. Mas, Cartaxo de maior, experiente e sabe o que faz”, afirmou Anisio Maia.

A declarao pe mais lenha na fogueira que a oposio alimenta na Cmara Municipal. E vai de encontro ao discurso do prprio prefeito, que deu por encerrado o episdio envolvendo a reeleio de Durval Ferreira e props dialogar ainda mais com os vereadores.

Dividir a esmagadora bancada de Cartaxo, tudo que a minscula bancada oposicionista mais quer.

Sem papas na lngua, Ansio Maia criticou vereadores aliados (Imagem da Internet)

Sem papas na lngua, Ansio Maia criticou vereadores aliados (Imagem da Internet)

 

Deputados vo ao TSE discutir reduo de vagas nas Assembleias e na Cmara Federal

Os deputados estaduais e federais dos oito Estados que podero perder parlamentares, a partir das eleies de 2014, se reuniram com a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Nancy Andrighi. O encontro aconteceu em Braslia nesta tera-feira (12).

A reunio foi para discutir o processo que pretende alterar a composio na representao dos parlamentares nas Assembleias Legislativas e na Cmara Federal.

Alm da Paraba, as mudanas que esto sendo analisadas pelo TSE deve diminuir o nmero de deputados em Alagoas, Paran, Rio de janeiro, Rio Grande do Sul, Maranho, Gois e Piau.

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraba (ALPB), deputado Ricardo Marcelo (PEN), participou da reunio acompanhado dos deputados federais Damio Feliciano (PDT), Manoel Jnior (PMDB), Leonardo Gadelha (PSC) e Benjamin Maranho (PMDB).

O parlamentar destacou a importncia dos deputados no tocante a representao da populao e pediu a unio entre as bancadas estadual e federal. “Ns temos que nos unir, pois o que est em jogo a representatividade da populao. O povo passar a ter menos representantes e, no caso dos deputados federais, os Estados que perdem parlamentares tambm perdero recursos em emendas”, disse Ricardo Marcelo.

A ministra Nancy Andrighi, que a relatora do processo, disse que j est pronta para votar e afirmou que todos os aspectos sero levados em considerao.

Caso seja aprovado, o Poder Legislativo estadual deve diminuir de 36 para 30 o nmero de deputados que compem o seu plenrio. J os parlamentares com representao em Braslia tero eleitos apenas 10 deputados federais ao invs de 12, que atualmente integra a bancada.

Os Estados de So Paulo, Esprito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Distrito Federal, Rondnia, Tocantins, Acre, Amap e Roraima mantm-se com as representaes inalteradas. O Par ser o mais beneficiado, passando de 17 para 20 deputados federais e de 41 para 44 deputados estaduais.

Deputados se reuniram com ministra relatora do processo

Deputados se reuniram com ministra relatora do processo

Por que Maranho agora ataca o PT, aliado do PMDB nas eleies de 2006 e 2010?

Na poltica paraibana, de tudo acontece. No por acaso que alguns chegam a afirmar que s no viram, at agora, “boi voar”. E muitas coisas so difceis de entender. Por exemplo, por que agora o ex-governador Jos Maranho cismou de atacar o PT, seu aliado em 2006 e 2010?

Alm de aliado de primeira hora, o PT indicou o vice do ento candidato a governador pelo PMDB nas duas eleies seguidas, prova maior da cumplicidade existente entre ambos. Isso sem falar na relao em nvel nacional que anda de vento em popa. Os peemedebistas at j fecharam apoio reeleio da presidente Dilma.

Nas eleies municipais do ano passado, cada um seguiu o seu caminho nos dois principais colgios eleitorais, verdade. Mas, nada que no pudesse ser reparado. Tanto que o PMDB apoiou Luciano Cartaxo no segundo turno e participa da atual gesto.

Aps o processo eleitoral, PT, PP e PSC, tambm antigos aliados de Maranho e do PMDB, decidiram formar o “bloco”. Os peemedebistas s foram excludos porque escolheram candidato a governador dois anos antes da eleio e os trs partidos acordaram que, primeiro, discutiriam propostas. Depois, comporiam a chapa majoritria. Ou seja, o PMDB que no aceita as regras postas e, portanto, se exclui da composio.

Com os ataques de Maranho ao PT, repelidos de forma ainda mais spera pelos petistas, fica difcil encontrar brecha para uma possvel unio das oposies. At mesmo num eventual segundo turno. Essa situao s favorece a reeleio do governador Ricardo Coutinho (PSB). S no v, quem no quer.

Maranho abriu as baterias contra o PT (imagem da internet)

Maranho abriu as baterias contra o PT (imagem da internet)

Cmara Municipal aprova institucionalizao do Oramento Participativo de Joo Pessoa

A Cmara Municipal de Joo Pessoa aprovou, na manh desta tera-feira (12), em regime de urgncia, o projeto de lei encaminhado pelo prefeito Luciano Cartaxo que institucionaliza o Oramento Participativo no mbito do municpio, alterando dispositivos da Lei Municipal 11.903, de 29 de maro de 2010.

Com a aprovao do projeto fica institucionalizado no mbito da administrao pblica, a gesto do Oramento Participativo do Municpio de Joo Pessoa (OP), instrumento de participao popular, que visa permitir sociedade participao direta na elaborao das leis que tratam de oramento pblico e de consulta sobre as diretrizes para a aplicao dos recursos financeiros.

Segundo o projeto, o Oramento Participativo do Municpio ser constitudo, anualmente, pelo Ciclo do Oramento Participativo, cuja metodologia garantir ampla participao popular em todas as suas etapas.
A elaborao dos projetos de lei do Plano Plurianual (PPA), de Diretrizes Oramentrias (LDO) e do Oramento Anual (LOA), de iniciativa do chefe do Poder Executivo Municipal, contar com ampla participao dos cidados, atravs do mecanismo do Oramento Participativo.

Na mensagem encaminhada Cmara, o prefeito Luciano Cartaxo lembrou que o Oramento Democrtico foi institucionalizado no mbito da administrao pblica como instrumento de democracia participativa, que visa permitir sociedade participao direta na elaborao das leis que tratam de oramento pblico e de consulta s diretrizes para a aplicao dos recursos financeiros.

No entanto, ressaltou o chefe do Poder Executivo Municipal, so necessrias algumas alteraes na referida norma, principalmente no tocante nomenclatura do instrumento, que com a aprovao do projeto passar de Oramento Democrtico para Oramento Participativo, buscando a ampliao da participao popular.

As alteraes possuem o objetivo de prestar maior esclarecimento acerca da reestruturao do instrumento, com o intuito de melhor desenvolver o processo de organizao, conscientizao e mobilizao social, onde o Poder Executivo, atravs do Ciclo do Oramento Democrtico, acolhe a participao da sociedade na gesto da cidade, com base na ampliao da transparncia e do controle sobre a arrecadao e a aplicao dos recursos pblicos, disse Luciano Cartaxo.

O prefeito enfatizou que a Secretaria Executiva do Oramento Participativo trar novas possibilidades de participao popular, inseridas ao longo do ciclo anual, citando como exemplo a implantao do Oramento Participativo Digital (OP Digital), do Plano Plurianual Participativo (PPA Participativo), do Oramento Participativo Criana e Adolescente (OP Criana e Adolescente), identificando e definindo eixos prioritrios das aes de governo, alcanando dessa forma, de fato e de direito, o relacionamento participativo com a sociedade.

Secom