Cícero responde à provocações de Romero Rodrigues:”Cavalo derruba touro”

Cícero Lucena (Imagem Reprodução)

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), mandou recado para Romero Rodrigues (Podemos) após deputado federal publicar um vídeo afirmando que subiu em touro para disputa ao Governo da Paraíba em 2026. Em meio as declarações de pré-candidatura, os políticos tem utilizado cavalgada como marketing.

Em fala divulgada pelo Arapuan Verdade, ao ser perguntado sobre o vídeo de Romero Rodrigues, Cícero Lucena avisou para o opositor ter cuidado. “Cuidado, porque o cavalo derruba o touro”, disse.

COM CLICKPB

Publicitário Zé Maria assume Secretaria de Comunicação da Assembleia Legislativa da Paraíba

Adriano Galdino anuncia publicitário Zé Maria como novo secretário de Comunicação da Assembleia Legislativa da Paraíba

O jornalista e publicitário Zé Maria assumirá a Comunicação da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) a partir de segunda-feira (26). A declaração foi feita pelo presidente da ALPB, Adriano Galdino, em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta quinta-feira (26). Zé Maria como novo secretário de Comunicação da Casa substitui Marcos Wéric, que esteve à frente da pasta por mais de cinco anos.

Reconhecido por sua atuação em campanhas de grandes nomes da política paraibana e nacional, Zé Maria tem trânsito entre diferentes grupos e perfil técnico, tendo comandado campanhas de Miguel Arraes, Antônio Mariz, Wellington Roberto, Marco Maciel, Ronaldo Cunha Lima, Cássio Cunha Lima, Romero Rodrigues e Efraim Morais entre outros.

Com. Clickpb

Cícero participa da abertura da Conferência Municipal da Cidade de João Pessoa

Imagem da Internet

O prefeito Cícero Lucena participa nesta quinta-feira (26), às 13h, da solenidade de abertura da *6ª Conferência Municipal da Cidade de João Pessoa.*
A solenidade contará com as presenças de secretários e outras autoridades.

*SERVIÇO*
🗓️ *Data:* Quinta-feira, 26 de Junho
⏰ *Horário:* 13h00
📍Teatro Paulo Pontes. Espaço Cultural. Tambauzinho.

Com Secom/JP

TJPB rejeita recurso pedindo liberação de CPI do Padre Zé

Imagem Reprodução

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) decidiu, nesta quarta-feira (25), rejeitar o mandado de segurança impetrado pelo líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado George Morais (União Brasil) para que a Casa fosse obrigada a instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Hospital Padre Zé.

A bancada oposicionista havia protocolado pedido de instalação da CPI na Assembleia Legislativa, porém o deputado estadual Bosco Carneiro solicitou a retirada de sua assinatura do requerimento, que passou a contar com apenas 11 subscrições, número insuficiente para a abertura da comissão.

Por sua vez, o líder da oposição, George Morais, ingressou na justiça com um mandado de segurança alegando que no momento do protocolo o requerimento continha as 12 assinaturas exigidas pelo regimento da Casa.

A CPI busca investigar os supostos desvios de recursos no Hospital Padre Zé, durante a gestão do padre Egídio de Carvalho.

Presidida pela desembargadora Maria de Fátima Bezerra, a sessão do Tribunal Pleno teve a maior parte dos magistrados entendendo que a ação perdeu o objeto, conforme a posição do relator, desembargador Leandro dos Santos.

De acordo com o entendimento do relator, o objeto do processo foi perdido, já que o presidente da Assembleia, Adriano Galdino (Republicanos), havia decidido não instalar a CPI.

“Eu termino, senhores membros desse de Tribunal, dizendo da minha satisfação em ter participado desse debate. Concluo que mesmo pleiteando no mandado de segurança que o judiciário instalasse a CPI, a razão disso era a omissão [da Assembleia]. Só que o fato novo se apresenta que é um indeferimento pelo presidente da Assembleia. Portanto, a causa de pedir principal já não existe mais. E não seria possível aproveitar esse mandado de segurança para atacar mérito de decisão do presidente da Assembleia, quando esse não era o objeto principal do mandado. Esse é o meu posicionamento”, disse a magistrada.

Com Assessoria

Projeto que amplia cadeiras na Câmara dos Depurados e corrige redução da bancada paraibana deve ser votado nesta quarta-feira pelo Senado

Foto: Reprodução / Leopoldo Silva/Agência Senado

O Senado vota nesta quarta-feira (25),  o projeto de lei complementar que amplia de 513 para 531 o número de cadeiras na Câmara dos Deputados. A matéria, da deputada Dani Cunha (União-RJ), é relatada pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), tem impacto estimado de R$ 64,6 milhões por ano aos cofres públicos, mas o parecer ainda não foi divulgado.

O PLP 177/2023, aprovado na Câmara dos Deputados no início de maio, aumenta o número de vagas na Casa em razão do crescimento populacional de alguns estados. O texto mantém o tamanho das bancadas que perderiam representantes.

O relator da matéria na Câmara, deputado Damião Feliciano (União-PB), argumentou em seu voto que, se adotado o cálculo diretamente proporcional previsto na Constituição, alguns estados acabariam tendo suas bancadas reduzidas, o que acarretaria perda de recursos e prejuízo à população. A Carta Magna ainda estabelece que nenhuma unidade da Federação pode ter menos de 8 representantes e que o estado mais populoso (São Paulo, atualmente) deverá ter, no máximo, 70 cadeiras.

Pelo texto aprovado pelos deputados, nenhum estado vai perder deputados, e 9 deles ganharão entre 1 e 4 cadeiras:

  • Amazonas: mais 2 deputados
  • Ceará: mais 1 deputado
  • Goiás: mais 1 deputado
  • Minas Gerais: mais 1 deputado
  • Mato Grosso: mais 2 deputados
  • Pará: mais 4 deputados
  • Paraná: mais 1 deputado
  • Rio Grande do Norte: mais 2 deputados
  • Santa Catarina: mais 4 deputados

A reação da Câmara veio após determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em 2023, alertou a Casa sobre a necessidade de atualizar a distribuição de vagas por estado, de forma que sejam proporcionais à população de cada um. Essa atualização não é feita desde 1994, quando foi considerado o Censo de 1985. O prazo concedido pelo STF acaba em 30 de junho, por isso o Congresso tenta acelerar a análise.

Com UOL

Waiãpi (PL). Entraram: André Abdon (PP), Aline Gurgel (Republicanos), Marcivânia Flexa (PCdoB) e Paulo Lemos (PSOL).

No Tocantins, o deputado Lázaro Botelho (PP) perdeu a vaga para Tiago Dimas (Podemos).

Em Rondônia, Rafael Bento (Podemos) assumiu o lugar de Lebrão (União).

No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) voltou à Câmara no lugar de Gilvan MáWaiãpi (PL). Entraram: André Abdon (PP), Aline Gurgel (Republicanos), Marcivânia Flexa (PCdoB) e Paulo Lemos (PSOL).

No Tocantins, o deputado Láz­aro Botelho (PP) perdeu a vaga para Tiago Dimas (Podemos).

Em Rondônia, Rafael Bento (Podemos) assumiu o lugar de Lebrão (União).

No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) voltou à Câmara no lugar de Gilvan Máximo (Republicanos).
Waiãpi (PL). Entraram: André Abdon (PP), Aline Gurgel (Republicanos), Marcivânia Flexa (PCdoB) e Paulo Lemos (PSOL).

No Tocantins, o deputado Lázaro Botelho (PP) perdeu a vaga para Tiago Dimas (Podemos).

Em Rondônia, Rafael Bento (Podemos) assumiu o lugar de Lebrão (União).

No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) voltou à Câmara no lugar de Gilvan Máximo (Republicanos).

A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, homologou as retotalizações no início de junho, mesmo antes da análise final do recurso da Câmara. O tema é tratado nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 7228 e 7263.

Com a manutenção da decisão, o STF reforça a validade da nova interpretação já para o pleito de 2022, o que consolida as mudanças na composição da Câmara dos Deputados.

Redação
A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, homologou as retotalizações no início de junho, mesmo antes da análise final do recurso da Câmara. O tema é tratado nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 7228 e 7263.

Com a manutenção da decisão, o STF reforça a validade da nova interpretação já para o pleito de 2022, o que consolida as mudanças na composição da Câmara dos Deputados.

Redaçãoximo (Republicanos).

A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, homologou as retotalizações no início de junho, mesmo antes da análise final do recurso da Câmara. O tema é tratado nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 7228 e 7263.

Com a manutenção da decisão, o STF reforça a validade da nova interpretação já para o pleito de 2022, o que consolida as mudanças na composição da Câmara dos Deputados.

Redação

Galdino pede apoio do Republicanos para disputar Governo do Estado em 2026

Imagem Reprodução da Internet

O deputado Adriano Galdino cobrou, na manhã desta terça-feira (17), apoio do seu partido para disputar o Governo do Estado nas eleições de 2026. Presidente da Assembleia Legislativa, Galdino entende que com a chancela do Republicanos poderá convencer o governador João Azevedo e os partidos aliados de que representa a melhor alternativa para dar continuidade ao projeto administrativo atual da Paraíba.

“Pelo menos dentro do Republicanos, sou o que mais se aproxima das classes menos favorecidas e estou pronto para lutar por uma Paraíba maior e mais justa para todos”

ALPB debate leis em defesa do forró e da cultura paraibana

Deputado Cicinho Lima defende música sertaneja (Imagem Reprodução)

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), por meio da Comissão de Educação, Cultura e Desportos, realizou audiência pública, proposta pelo deputado Cicinho Lima, para discutir a ampliação dos números de Registros de Mestres das Artes Canhoto da Paraíba e os impactos do projeto de lei 3083/2023 (Lei Luiz Gonzaga) para a classe artística paraibana, com análise da possibilidade de estadualização da norma. O evento aconteceu no Plenário “Deputado José Mariz”, com a presença de diversos artistas paraibanos.

A Lei 3083/2023, conhecida como Lei Luiz Gonzaga, regulamenta a destinação de recursos públicos para as festividades de São João, em todo o território nacional, e estabelece percentual mínimo que deve ser empregado para a contratação de artistas e conjuntos musicais que representem a cultura popular do gênero Forró, estabelecendo um percentual mínimo desses recursos para a contratação desses artistas. O projeto de lei, de autoria do deputado Fernando Rodolfo (PL/PE), foi aprovado em regime de urgência pela Câmara dos Deputados. Já passou pela análise de comissões e está pronto para votação em plenário.

Ao defender o projeto, Cicinho Lima explicou que, em outras palavras, a lei busca garantir que uma parte significativa do dinheiro público gasto em festas juninas seja direcionada para músicos e bandas que tocam forró, um ritmo tradicionalmente associado ao São João. “Eu já conversei com o deputado Hugo Mota, presidente da Câmara Federal e com o primeiro secretário da Mesa, deputado Carlos Veras, no sentido de estadualizarmos essa lei aqui na Paraíba. Vamos formalizar o modelo, para que os forrozeiros, para que a nossa cultura, de fato, venha a ser prioridade nesses grandes eventos, porque na verdade São Joao é forró, forró é São João”, justificou.

Cicinho acrescentou que também vai apresentar uma nova proposta para a “Lei Canhoto da Paraíba” que, segundo ele, não é revisada desde 2004.

O deputado Félix Araújo Filho declarou ser integralmente a favor, tanto da revisão da “Lei Canhoto da Paraíba”, quanto da estadualização da “Lei Luiz Gonzaga”. “Todo direcionamento da ação política deve ser no sentido da promoção humana, principalmente dos excluídos, dos mais pobres, do povo em geral, que precisa dessa ação. E aqui é uma reunião nesse sentido, e nós estamos perfilados ao lado de outros colegas como o Cicinho Lima, Cida Ramos, e o vereador Marcos Henriques, de João Pessoa. Enfim, estamos todos aqui com essa missão”, disse.

A secretária executiva de Cultura do estado, Thais Cybelle, reforçou que o governo da Paraíba não mede esforços para prestigiar a cultura e seus protagonistas. “Nós enxergamos uma valorização do artista. Quanto a Lei Canhoto da Paraíba precisamos agregar mais a esse quadro de pessoas. Hoje são 30 pessoas, que são contempladas, mas que a cada ano a gente consiga acrescentar mais pessoas e conseguir abranger uma quantidade maior de pessoas e valorizá-las muito mais. A nossa intenção é descentralizar, é trazer a voz do povo para a cultura paraibana”, acentuou.

A ativista cultural Joana Alves Barbosa, da Associação Cultural Balaio Nordeste, frisou que há tempos era precisa que alguém tomasse essa iniciativa, tanto com relação à “Lei Canhoto da Paraíba”, quanto à estadualização da “Lei Luiz Gonzaga. “Eu acho que é muito importante essa convocatória. A população precisa saber que o forró hoje é um patrimônio, que ele tem muita importância. Eu acho que sim, uma boa convocatória. Quanto à lei Luiz Gonzaga, nós estamos trabalhando há 15 anos nesse processo. O projeto de lei foi apresentado há três anos e, se Deus quiser, vai se tornar uma lei, dentro da realidade que a gente precisava ter”, acrescentou.

Quem vê o leque de artistas que se presentam no “Maior São João do Mundo”, em Campina Grande, pode ficar com a impressão de que a Paraíba não tem mais artistas na arte forrozeira, mas a realidade é completamente diferente, observa o presidente da Associação dos Forrozeiros da Paraíba (Assforró-PB), Alexandre Pé-de-Serra. “A nossa Paraíba tem um potencial imenso para ter forró o ano inteiro, movimentando toda a cadeia produtiva do turismo. Para isso precisamos incentivar a criação de novas casas de eventos como foco nesse segmento, incentivar a execução do forró em bares e restaurantes, assim um turista que vinha à nossa Paraíba, fora do período junino, conhecerá nossa mais rica tradição e certamente voltará outras vezes, trazendo mais gente com ele”, observou.

Com a autoridade de mais de 47 anos de carreira, mais de 140 músicas gravadas e a produção de diversos artistas consagrados da música nordestina, o sanfoneiro Abdias do Acordeon, disse que a audiência pública “representa uma abertura de portas para os artistas de forró da Paraíba, através de importantes projetos culturais”. “Com isso, nós vamos conquistando, aos poucos, o lugar que merecemos. Este é um dos melhores momentos do forró da Paraíba e do Nordeste”, afirmou.

Também prestigiaram o evento o secretário estadual de Cultura, Pedro Santos; a ativista cultural Perla Alves, representando o Ponto de Cultura Coletivo Derréis; o produtor cultural Alfranque Amaral; o músico Clayton Barata, vice-presidente do Sindicato dos Músicos da Paraíba; os vereadores de João Pessoa, Mô Lima e Marcos

Com Assessoria

Autoridades brasileiras devem ser escoltadas até a Jordânia nesta segunda-feira

Senador Carlos Viana | Marcos Oliveira/Ag. Senado

Camila Stucaluc

O presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, senador Carlos Viana (Podemos-MG), informou que a comitiva de autoridades municipais e estaduais brasileiras em Israel será retirada por terra até a Jordânia, de onde seguirá para o Brasil. A expectativa é que alguns membros deixem o país ainda nesta segunda-feira (16).

“Nosso compromisso é com a vida e a segurança dos brasileiros em Israel. Seguimos firmes no apoio ao povo israelense diante dos ataques. Graças à parceria com Israel, garantimos a retirada segura de parte da comitiva brasileira. Lamento que a ausência de embaixador complique este processo”, disse Viana.

A delegação brasileira em Israel é formada por 19 autoridades de municípios distribuídos por 11 estados. O grupo foi convidado pelo governo israelense para participar de um seminário de tecnologia, mas acabou ficando preso após o país fechar o espaço aéreo devido ao aumento de hostilidades com o Irã.

Na tarde de sábado (14), a ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, telefonou para os membros da comitiva brasileira, informando que está em contato direto com autoridades de Israel e da Jordânia para providenciar o retorno seguro do grupo ao Brasil. Segundo ela, apesar de acordado, o plano de evacuação dependerá das condições de segurança em Israel.

“A ministra transmitiu ao prefeito [de Belo Horizonte Álvaro] Damião, que coordena o grupo de brasileiros no local, as tratativas do Ministério das Relações Exteriores do Brasil com autoridades de Israel para providenciar o retorno em segurança da delegação e de um grupo de representantes do Consórcio Brasil Central, que também se encontram em território israelense”, disse o SRI,

Com SBT NEWS

Cícero narra preocupação da comitiva brasileira em Israel e Mersinho vai à Arábia Saudita viabilizar saída via terrestre

“Temos acionado o governo brasileiro no sentido de que, através do seu braço diplomático, possa nos proporcionar alternativas para que a gente retorne o mais rápido possível para o Brasil com segurança. Essa espera pacífica não nos trará conforto e, sem dúvida nenhuma, pode trazer reações muito piores do que em condições normais”, alertou o prefeito pessoense.

Cícero finalizou seu relato pedindo a Deus que não haja uma intensificação do conflito: “Esse é o nosso desejo”.

Com PBAgora