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O PMDB mudou de estrat�gia pol�tica na Para�ba na tentativa de chegar ao segundo turno das elei��es de outubro. Para evitar uma eventual polariza��o entre o pr�-candidato do PSDB, senador C�ssio Cunha Lima, e o atual governador, Ricardo Coutinho (PSB), os partid�rios de Veneziano Vital do Rego passaram a centrar fogo no tucano, mesmo sem poupar o socialista.

A mudan�a ficou mais clara durante o semin�rio sobre pol�ticas p�blicas promovido no �ltimo final de semana, no Vale do Pianc�. O senador Jos� Maranh�o, presidente do partido, foi o primeiro a dar o novo tom ao discurso peemedebista. “C�ssio somente agora se passa por oposi��o. Passou tr�s anos no governo, como aliado de Ricardo Coutinho. Esses cinco mil servidores que o governador vai demitir s�o pessoas colocadas por C�ssio no governo. Quem come a carne r�i o osso. Do contr�rio, � puro oportunismo”, disparou o ex-governador.

Veneziano lembrou que o PMDB nunca se rendeu aos “encantos” do Pal�cio da Reden��o e manteve-se na oposi��o desde quando perdeu as elei��es. “Chegar agora e dizer que � oposi��o � f�cil. Principalmente, depois de passar quase quatro anos usufruindo do governo. O PMDB � e continuar� oposi��o, apontando os erros desse governo e apresentando solu��es. Ali�s, erros � que n�o faltam a esse governo que a� est�”, sustentou.

Segundo uma fonte do PMDB, o partido teme que ama eventual polariza��o entre C�ssio e Ricardo, por causa do rompimento pol�tico entre os dois, deixe o “Cabeludo” foram do embate e do segundo turno. Por isso a mudan�a, por sugest�es de marqueiros, de discurso.

� esperar para saber o resultado.

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O ex-senador Ney Suassuna retomou os contatos pol�ticos na Para�ba e busca espa�o para disputar um novo mandato de senador. Ney foi aliado do governador Ricardo Coutinho (PSB) nas elei��es de 2010, mas n�o concorreu � cargo eletivo. Deixou para retornar agora, em 2014, quando esperava ser o candidato de Ricardo, em retribui��o ao apoio que deu ao socialista no pleito anterior.

Como Ricardo j� decidiu que o atual vice-governador, R�mulo Gouveia (PSD), ser� candidato ao Senado em sua chapa, Ney busca espa�o numa eventual composi��o com o senador C�ssio Cunha Lima, pr�-candidato a governador pelo PSDB, rompendo com o atual ocupante do Pal�cio da Reden��o. Nem mesmo o fato do seu partido, o PSL, ser presidido pelo deputado Ti�o Gomes, aliado de Ricardo, preocupa o ex-senador. O pr�prio Ti�o j� disse que n�o ser� empecilho para Ney disputar o Senado, mas manter� o apoio ao socialista.

Ney foi inocentado em dois processos na Justi�a Federal. Na �poca senador, ele foi acusado de participa��o na chamada “M�fia das Ambul�ncias”, respons�vel por suposto superfaturamento na compra de ambul�ncias com dinheiro de emendas parlamentares. As acusa��es lhe valeram a perda da campanha eleitoral. Agora, ele quer recuperar o tempo perdido. “Se eu puder ajudar aos amigos, ajudarei. Se puder ser candidato, serei”, tem dito o ex-senador, a quem lhe pergunta se est� retomando a, carreira pol�tica.

Resumindo, Ney est� avaliando o quadro, conversando com correligion�rios e poss�veis aliados para tomar a decis�o final. Mas, quem conhece o “trator”, sabe que se ele n�o tivesse inten��o de disputar o pleito, n�o estaria t�o perto.

Com informa��es da R�dio CBN.

A vice-prefeita do Conde, Sandra Ribeiro (PTC) est� sem receber o pr�prio sal�rio h� dois meses. Ela acusa a prefeita Tatiana Lundgreen de persegui��o politica e recorreu � justi�a para tentar receber o atrasado d regularizar situa��o.

“Nem gabinete a gente tem. A prefeita s� precisou de n�s para se eleger. Depois, passou a nos tratar como advers�rios”, protestou Sandra.

Segundo Sandra, comissionados e prestasores de servi�o n�o receberam nem o 13 salario. Al�m disso, cargos de confian�a s�o ocupados por gente de Goiana. “A cidade est� um caos”, denunciou.

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O vereador Fernando Milanez (PMDB) “sumiu” da C�mara Municipal de Jo�o Pessoa. N�o tem participado das sess�es, nem das reuni�es das comiss�es ou quaisquer outras atividades parlamentares. A aus�ncia, que j� ultrapassa os 60 dias, tem gerado especula��es sobre seu estado de sa�de. No primeiro momento, o vereador apresentou um atestado m�dico sugerindo seu afastamento por trinta dias. At� a�, tudo bem. O problema � que Milanez permaneceu “afastado” ap�s esse per�odo, situa��o regimentalmente inadequada, mesmo com outro atestado, segundo seus pr�prios colegas.

Milanez deveria, ap�s os 30 dias de atestado, ter se licenciado para tratamento de sa�de. A licen�a por 121 dias ou mais, permitira ao primeiro suplente do PMDB, Ronivon Mangueira, assumir o mandato. Mangueira ainda n�o se pronunciou sobre o assunto, mas colegas de partido est�o sugerindo que ele provoque a Mesa Diretora da C�mara Municipal ou at� mesmo a justi�a sobre o assunto.

Afinal, pode ou n�o um vereador permanecer longe das atividades parlamentares por um per�odo superior a 60 dias? O atestado m�dico de 30 dias pode ser renovado? Por quanto tempo pode, regimental e legalmente, a C�mara Municipal ficar com um vereador a menos em situa��es como essa? S�o quest�es que precisam ser respondidas.

Uma coisa � certa, se Milanez tem um problema grave de sa�de, o mais aconselh�vel seria se licenciar para tratamento adequado. Se n�o � t�o s�rio, ent�o por que tanto tempo sem cumprir com suas obriga��es outorgadas pelo povo e pagas com dinheiro do contribuinte?

Perguntar n�o ofende.

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O ex-senador Efraim Morais, presidente do DEM, jura de p�s juntos, como se diz l� em Santa Luzia, que n�o indicou nomes para a nova equipe do governador Ricardo Coutinho (PSB), cujas nomea��es foram publicadas hoje no Di�rio Oficial do Estado. Mesmo que seus pr�prios companheiros de partido afirmem o contr�rio. Alguns democratas garantem que o dirigente apresentou o irm�o, In�cio Bento de Morais, Inacito, para suced�-lo na Secretaria de Infraestrutura. O fato teria at� provocado mal estar entre o ex-senador e integrantes da bancada estadual. N�o se sabe ainda, se � que houve a indica��o, porque o nome n�o foi aproveitado.

Para evitar que as especula��es avancem, Efraim anunciou que o DEM decide at� o final do m�s, em reuni�o com deputados, prefeitos e vereadores, quem apoiar� para o Governo do Estado. Segundo ele, indicar nomes para a equipe de Ricardo seria decidir, antecipadamente, o destino do DEM. “Vamos decidir de forma coletiva. Como costuma dizer o deputado Efraim Filho, o Democratas n�o � partido de mon�logo, mas sim de di�logo”, brincou o presidente estadual do DEM.

Refugiado em sua fazenda na regi�o de V�rzea, no Vale do Sabugy, por telefone o l�der democrata assegurou que n�o h�, dentro do partido, at� agora, nenhuma tend�ncia em rela��o ao apoio para o Governo do Estado. “O DEM estabeleceu as condi��es para o apoio. Queremos participar da chapa majorit�ria e que as bancadas discutam um formato de coliga��o ideal, que beneficie a todos. Estamos conversando com os dois lados (Ricardo e C�ssio), mas quem vai decidir � o partido. Sou apenas o presidente”, sustentou.

Em suma, o DEM est� dividido entre Ricardo e C�ssio, sem favoritismo aparente.

Reginaldo passou menos de 24 horas no cargo (Imagem da Internet)

A popula��o de Santa Rita n�o aguenta mais. Bota Reginaldo Pereira, tira Reginaldo Pereira. Foi assim, nesse bota e tira, que a C�mara Municipal conseguiu hoje, pela quarta vez, afastar o prefeito Reginaldo Pereira. O desembargador Abrahan Lincoln, da 2� C�mara C�vel do Tribunal de Justi�a da Para�ba, acatou Agravo de Instrumento impetrado pelos advogados do Legislativo contra decis�o anterior do juiz S�rgio Moura Martins, que mandou o prefeito reassumir suas fun��es e determinou que a C�mara Municipal n�o mais o afastasse at� julgamento final dos processos que Reginaldo responde por improbidade administrativa.

Contra o prefeito, pesam acusa��es de contrata��o de uma empresa de limpeza urbana sem licita��o, contrata��o excessiva de comissionados, nepotismo e afastamento indevido do cargo sem dar posse ao vice. O advogado da C�mara Municipal, Valberto Azevedo, disse que a decis�o do desembargador n�o cabe recurso. Sendo assim, o vice-prefeito Netinho de V�rzea Nova deve assumir o cargo de prefeito at� julgamento do m�rito das a��es.

Com informa��es do MaisPB.com.br

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O ex-prefeito de Campina Grande e pr�-candidato a governador pelo PMDB, Veneziano Vital do Rego, tem pela frente mais um s�rio problema, al�m das dificuldades para atrair o PT para sua coliga��o e palanque. O presidente estadual do PMDB e ex-governador Jos� Maranh�o anda sussurrando pelos quatro cantos do Estado que deseja mesmo � voltar ao Senado e n�o � C�mara, como vem pregando.

Em entrevista ao programa Correio Debate, da R�dio Correio 98 FM, Maranh�o exp�s hoje mais ainda suas pretens�es, ao admitir que pode repensar o projeto de disputar um mandato de deputado federal com base na aceita��o popular de seu nome, registrada na pesquisa do instituto Consult, divulgada no portal MaisPB.com.br, do jornalista Eron Cid, tamb�m �ncora do programa radiof�nico de maior audi�ncia da Para�ba.

Na pesquisa, Maranh�o lidera com folga a corrida pelo Senado, mesmo estando em busca de votos para chegar � C�mara Federal, por onde tamb�m j� passou. Os n�meros deixaram o ex-governador animado, mas tamb�m preocupado com a possibilidade de prejudicar a candidatura de Veneziano ao Governo do Estado. Se Maranh�o decidir mesmo pela elei��o ao Senado, o PMDB ter� que lan�ar uma chapa praticamente “puro sangue”, como se costuma dizer, porque restaria apenas a vaga de vice para negocia��es com outros partidos. De cara, o “Cabeludo” perderia o PT, a quem foi oferecida a mesma vaga vislumbrada por Maranh�o.

Como preocupa��o, nesse caso, � sin�nimo de cautela, o presidente do PMDB limitou-se a dizer que colocaria o nome � disposi��o, mas s� se o partido entendesse ser importante sua candidatura ao Senado. Por enquanto, Maranh�o continua pr�-candidato a deputado federal.

Embora, de olho grudado no Senado.

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O PSDB confirmou hoje, durante reuni�o da executiva estadual com diret�rios municipais da regi�o, em Campina Grande, que ter� pr�pria ao Governo do Estado nas elei��es de outubro pr�ximo. Antes do evento, no gin�sio da AABB, o senador C�ssio Cunha Lima j� havia declarado, em entrevista, que est� pronto para disputar a elei��o de governador, descartando de uma vez a renova��o da alian�a com o PSB de Ricardo Coutinho.

C�ssio aproveitou o encontro que selou sua pr�-candidatura a governador para criticar a gest�o de Ricardo Coutinho, a quem acusou de querer impor suas vontades em detrimento do que o povo espera e pensa. “O maior �xito do governador (Ricardo) � continuar obras deixadas depor outros governos. Os prestadores de servi�o est�o sendo amea�ados descaradamente, al�m de que o governo se recusa a conversar com a UEPB e pelo quarto ano anuncia obras no a�ude de Bodocong�, afirmou.

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O pr�-candidato do PMDB ao Governo do Estado, Veneziano Vital do Rego, lamentou as demiss�es de servidores comissionados pelo governador e chamou de “revanchismo pol�tico” a medida adotada por Ricardo Coutinho (PSB). Veneziano disse que jamais jogaria a responsabilidade por uma alian�a mal sucedida nas costas dos servidores p�blicos, que contribuem decisivamente para o desenvolvimento do Estado.

O “Cabeludo” aproveitou para alertar a Justi�a Eleitoral quanto aos excessos do atual governador no tratamento com os pr�prios servidores. Segundo o peemedebista, � preciso ficar atento para a forma de condu��o do processo de exonera��o e nomea��o de substitutos por Ricardo Coutinho.

“� claro que o governador tem restrita atribui��o de demitir e nomear quem quiser por que, como o pr�prio nome j� diz, os cargos s�o de confian�a. Mas, uma coisa � demitir pessoas em quem n�o se confia e nomear outras, em quem o governador pode confiar. Outra coisa � dizer abertamente, publicamente, que s� ter� o emprego quem votar no atual governador. Tenho certeza que o Minist�rio P�blico e o TRE est�o atentos quanto a isso”, afirmou o pr�-candidato do PMDB.

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O senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) disse, na manh� desta sexta-feira (04), que a alian�a com o PSB, do governador Ricardo Coutinho, para as elei��es estaduais de outubro est� descartada. A revela��o foi feita durante entrevista ao programa Correio da Manh�, da 98 FM de Campina Grande. Na oportunidade, ele disse que Ricardo tem a pr�tica de desqualificar quem o contraria, “� do estilo eu quero, eu posso e eu mando”, e voltou a taxar o Governo do Estado de perseguidor.

�Pinto do Acordeom por ter escolhido votar em Z� Maranh�o nas elei��es de 2010 est� h� tr�s anos sem se apresentar em eventos patrocinados pelo Governo do Estado por que � perseguido politicamente. Isso � inaceit�vel�, afirmou.

Apesar das declara��e de C�ssio, o seu partido, o PSDB, realiza no final da manh� de hoje, em Campina Grande, a quarta reuni�o da sua Comiss�o Executiva Estadual, que tem como objetivo definir o posicionamento partid�rio para as elei��es de 2014, deliberando sobre a tese de candidatura pr�pria ou se mant�m a alian�a com o PSB, iniciada em 2010, quando Ricardo foi eleito governador.

�O PSDB exercendo sua democracia interna est� realizando os encontros para decidir pela tese de candidatura pr�pria ou se mant�m a alian�a com o PSB, mas posso dizer que est� possibilidade est� descartada, por que j� nos encontros de Patos, Guarabira e Mamanguape, os filiados do partido decidiram pela candidatura pr�pria�, garantiu o senador.

Como j� disse anteriormente, C�ssio ratificou que coloca seu nome a disposi��o do partido para disputar o Governo do Estado. Ele acredita que na reuni�o de hoje em Campina Grande a tese de candidatura pr�pria ser� sacramentada.

�Estou a disposi��o do partido. Hoje em Campina, a decis�o formar� a maioria dos munic�pios. Fica, ent�o, estabelecido que o PSDB apresentar� uma pr�-candidatura e depois uma candidatura, respeitando � claro os prazos eleitorais�, disse.

C�ssio, que teve o mandato de governador cassado em 2007 e por este motivo teria problemas com a Lei do Ficha Limpa para registrar sua candidatura, tamb�m ratificou a tese de que � eleg�vel. Segundo ele, sua inelegibilidade foi de tr�s anos, portanto, j� cumprida.

O senador acrescentou que, mesmo que fosse de oito anos a inelegibilidade, a sua terminaria em outubro deste ano, quatro dias antes da elei��o, que acontecer� no dia 05.

�As elei��es de 2006 foi no dia 1� de outubro e em 2014 ser� no dia 05. Ent�o, mesmo se fosse de oito anos a inelegibilidade a pena terminaria quatro dias antes das elei��es. Caso contr�rio, t� com a bexiga lixa, v�o querer me punir a vida toda�, declarou.

Com rela��o � alian�a com o PSB, voltou a taxar o Governo do Estado de perseguidor. �Pinto do Acordeom por ter escolhido votar em Z� Maranh�o nas elei��es de 2010 est� h� tr�s anos sem se apresentar em eventos patrocinados pelo Governo do Estado por que � perseguido politicamente. Isso � inaceit�vel�, afirmou.

Com Maispb.com.br