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Ciente de que o PSB, do governador Ricardo Coutinho, � “carta fora do baralho” no palanque do prefeito Luciano Cartaxo, em 2016, o PT busca alternativas para suprir a aus�ncia, mesmo ignorando novamente suas ra�zes ideol�gicas. Porta-voz de Cartaxo, o deputado An�sio Maia adiantou que o PT n�o quer ser o “puro” das elei��es do ano que vem e pretende abrir espa�o para composi��es com outras for�as partid�rias, incluindo as antag�nicas ao seu projeto nacional de poder.

A informa��o deixa claro que o PT prepara terreno para uma futura alian�a com o PSDB, do senador C�ssio Cunha Lima, em Jo�o Pessoa. C�ssio � nada mais nada menos que o principal advers�rio de Ricardo Coutinho e seria o contraponto ideal para os petistas, caso a alian�a com o PSB seja declarada oficialmente “morta”.

An�sio n�o v� problema numa alian�a com os tucanos em n�vel municipal e at� estadual. S� n�o admite aproxima��o no campo nacional. A vis�o � de uma incoer�ncia sem tamanho porque, da mesma forma que o PSDB tenta derrubar o mandato da presidente Dilma Roussef, atrav�s de impeachment, C�ssio, que � l�der do partido no Senado, tornou-se o principal cr�tico da petista, chegando a sugerir sua ren�ncia devido aos esc�ndalos registrados no atual governo.

Mas, em se tratando de PT tudo � poss�vel e nada mais surpreende. Diferente de vinte anos atr�s, quando o partido se postava como alternativa de esquerda e de mudan�a, combatendo o PSDB e outras siglas consideradas “atrasadas e reacion�rias”. Mergulhado num po�o de lama sem precedentes, o partido de Lula, Dilma, Cartaxo e An�sio busca agora manter o poder a todo custo, mesmo que tenha que jogar fora o pouco de vergonha na cara e de coer�ncia que ainda lhe resta, depositados nas exce��es a essa regra.

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O presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba, Adriano Galdino (PSB), estabeleceu a aprecia��o do Projeto de Resolu��o que acaba com o voto secreto na Casa como a vota��o mais importante que a ALPB deve votar neste segundo semestre.

Afirmando que a pauta n�o est� acumulada, Galdino destacou que entre as proposituras que aguardam vota��o est� a iniciativa que pretende dar transpar�ncia as vota��es. A comiss�o de recesso da Assembleia deve se reunir nesta segunda-feira (6).

A Assembleia Legislativa da Para�ba retoma as atividades legislativas no dia 13 deste m�s, mas a parte administrativa da Casa retorna a partir da pr�xima segunda-feira.

O retorno das atividades em plen�rio estava previsto tamb�m para a segunda-feira. Por�m, a reforma e manuten��o do pr�dio da Assembleia adiou o fim do recesso em uma semana. �Nossa previs�o era retorna j� na segunda-feira, mas estamos realizando algumas reformas que v�o desde a pintura dos gabinetes, sala de imprensa, manuten��o do som e uma s�rie de reparos na Casa�, informou o presidente Adriano Galdino.

Com MaisPB

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O diret�rio estadual do PMDB comunicou, nesta sexta-feira, o adiamento da reuni�o que faria na pr�xima semana para deliberar sobre as elei��es municipais de 2016. O encontro n�o tem nova data definida. O PMDB n�o explicou a causa do adiamento, mas h� informa��es de que o senador Jos� Maranh�o, presidente do diret�rio estadual, quer resolver antes o impasse entre os deputados Manoel J�nior e Gerv�sio Maia, ambos interessados em disputar a Prefeitura de Jo�o Pessoa no ano que vem.

Na �ltima reuni�o do diret�rio, Manoel J�nior n�o compareceu alegando estar em miss�o internacional representando a C�mara Federal. Maranh�o teria dito a pessoas mais pr�ximas que n�o quer correr o risco de nova aus�ncia na pr�xima reuni�o, seja de Manoel J�nior ou de Gervasio.

O problema entre os dois come�ou com a disputa pelo diret�rio de Jo�o Pessoa. Gervasio exige o cumprimento de um suposto acordo para presidir o diret�rio municipal, hoje sob o comando de Manoel J�nior, que nega a exist�ncia de tal acordo. Manoel garante que n�o vai disputar a reelei��o, mas quer entregar a dire��o do partido a outro correligion�rio, obedecendo o sistema de rod�zio.

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O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (3) que a presidente Dilma Rousseff �tem que ir para a rua conversar com o povo� em vez de �ficar na televis�o ou na internet ouvindo os que falam mal dela�. O petista, que tamb�m defendeu que ela bote �o p� na estrada�, deu conselhos para sua sucessora durante fala para petroleiros.

Lula participou da 5� Plen�ria Nacional da Federa��o �nica dos Petroleiros (FUP), em Guararema (SP). Recebido ao som de �Ol�, ol�, ol�, Lula, Lula�, o ex-presidente vestia um macac�o laranja, id�ntico aos dos sindicalistas, com o nome �Lula� bordado em branco no canto esquerdo.

�Eu penso que ela [Dilma] tem que priorizar andar por esse pa�s. Ela tem que botar o p� na estrada. Ao inv�s de ficar na televis�o ou na internet ouvindo os que falam mal dela, ela tem que ir para a rua conversar com o povo, que est� torcendo e querendo que ela governe esse pa�s da melhor maneira poss�vel�, afirmou Lula.

Nas horas mais dif�ceis n�o tem outra alternativa a n�o ser encostar a cabe�a no ombro do povo e conversar com ele. Mostrar quais s�o as dificuldades e mostrar quais s�o as perspectivas [�]. Estou convencido que a presidenta Dilma vai ser motivo de orgulho at� o final do mandato dela�

Para o ex-presidente, 2015 vai ser um ano dif�cil para o pa�s e a presidente precisa mostrar ao povo as dificuldades e perspectivas.

�Nas horas mais dif�ceis n�o tem outra alternativa a n�o ser encostar a cabe�a no ombro do povo e conversar com ele. Mostrar quais s�o as dificuldades e mostrar quais s�o as perspectivas. Eu acho que a gente vai ter um 2015 dif�cil. Todos os cen�rios apontam que vai ser dif�cil. Eu passei d�cadas dif�ceis nesse pa�s. Quem viveu a d�cada perdida sabe do que eu estou falando. Mas eu estou convencido que a presidenta Dilma vai ser motivo de orgulho at� o final do mandato dela�, completou Lula.

G1

Obras emergenciais no Estado com o objetivo de garantir o abastecimento de �gua e minimizar os efeitos da estiagem v�o receber aporte financeiro de R$ 7,3 milh�es do Governo Federal. A autoriza��o para transfer�ncia dos recursos foi publicada nesta sexta-feira (3) no Di�rio Oficial da Uni�o.

O dinheiro representa apenas 13,9% dos R$ 53,7 milh�es prometidos pelo ministro da Integra��o Nacional, Gilberto Occhi ap�s assinatura de termo de compromisso com o governador Ricardo Coutinho.

Al�m de execu��o de a��es aos efeitos da seca, o dinheiro ser� tamb�m aplicado com o fornecimento provis�rio de �gua pot�vel atrav�s de caminh�o-pipa, em 130 munic�pios do Semi�rido paraibano.

Atualmente, quase um ter�o dos 223 munic�pios paraibanos enfrentam crise h�drica. S�o 25 cidades em situa��o de colapso de abastecimento e outras 55 com racionamento d’�gua

Com Clickpb

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O melhor nome das oposi��es em Campina Grande � o de Veneziano Vital do Rego (PMDB). Todos concordam. Ex-prefeito e desafeto do grupo Cunha Lima, ao qual pertence o atual prefeito Romero Rodrigues (PSDB), Ven� tem todos os atributos para pedir novamente o apoio dos campinenses nas urnas. Dos aliados ent�o, nem se fala. O problema do Cabeludo n�o � eleitoral, mas jur�dico.

Veneziano teme ser condenado em alguma das mais de trinta a��es ajuizadas pela Prefeitura de Campina Grande contra ele por improbidade administrativa. Algumas j� est�o sendo apreciadas no Supremo Tribunal Federal, para onde as outras tamb�m devem ser encaminhadas por ser o peemedebista deputado federal, atualmente. O mandato lhe garante foro privilegiado.

Mesmo que n�o dispute a sucess�o municipal, Ven� deve participar ativamente do processo. Mais que isso, prepara a esposa, Ana Cl�udia, para integrar a chapa de oposi��o na condi��o de vice. Pelo cacife eleitoral que disp�e e a for�a do PMDB, n�o ser� dif�cil emplacar a ex-primeira dama campinense como companheira de chapa do escolhido para enfrentar o prefeito Romero Rodrigues.

Veneziano sabe tanto de suas dificuldades jur�dicas que tem evitado, muitas vezes, enfrentar a atual gest�o municipal em “campo aberto”. Sempre que critica a administra��o de Romero, logo vem o notici�rio sobre a tramita��o de processos contra o Cabeludo. Uma dor de cabe�a que parece n�o ter fim. Para completar o pesadelo, o Tribunal de contas do Estado fixou prazo para que Ven� explique opera��es efetuadas em seu governo. O desfecho da decis�o pode gerar argumentos para novas a��es e refor�ar a presen�a do deputado peemedebista na esfera judicial.

N�o tem candidatura que resista a um bombardeio desse tamanho.

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A situa��o do vice Nonato Bandeira na administra��o municipal � de fazer pena. Se j� n�o participava das decis�es do prefeito Luciano cartaxo (PT), Bandeira agora n�o � convidado nem para as reuni�es. Foi o que aconteceu ontem (quinta-feira), quando Cartaxo promoveu encontro com o secretariado para avaliar o primeiro semestre de sua gest�o em 2015. O vice n�o compareceu simplesmente porque n�o foi convidado.

Sem coragem de romper politicamente com o prefeito, Nonato prefere fazer de conta que nada est� acontecendo e se submete e a todo tipo de humilha��o. Com sua tradicional ironia, o vice creditou o esquecimento do seu nome na rela��o de convidados ao volume de trabalho que Cartaxo vem enfrentando. “O prefeito deve estar muito atribulado. Por isso esqueceu de me convidar”, justificou.

Nonato sabe tanto quanto toda a popula��o paraibana que seu nome n�o foi esquecido e sim vetado para a reuni�o de Cartaxo com os secret�rios. A rela��o entre os dois est� estremecida desde o in�cio do ano passado, mas azedou de vez quando o vice apoiou a candidatura do senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) ao Governo do Estado, divergindo da orienta��o do prefeito que se aliou ao atual governador, Ricardo Coutinho (PSB), e teve o irm�o, Luc�lio, candidato ao Senado Federal na chapa do socialista.

No in�cio de 2015, chegou-se a especular que o vereador Marco Antonio, l�der do prefeito na C�mara Municipal, teria sido escalado para “bater chapa” e tomar o comando do PPS de Nonato. N�o se sabe porque, a opera��o foi brecada.

Mas, esse foi apenas um dos muitos cap�tulos dessa novela. Na rela��o entre prefeito e vice, muito parecida com a de um casal que convive sob o mesmo teto, mas dorme em camas separadas, n�o d� para avaliar quem � mais cara de pau: Se Cartaxo, que massacra sem d� nem piedade um aliado que ajudou a eleg�-lo, ou Nonato que “apanha” toda hora e faz cara de satisfeito.

Mas, isso, � coisa para o eleitor julgar.

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A Assembleia Legislativa da Para�ba adiou a retomada das atividades legislativas para o dia 13 deste m�s, mas a parte administrativa da Casa retorna a partir da pr�xima segunda-feira (6). A datam anterior, estava agendada para o dia 6.

A Casa produziu no primeiro semestre, em 79 sess�es plen�rias, 21 reuni�es das frentes parlamentares, 57 reuni�es das comiss�es permanentes e teve 254 projetos de lei apresentados. Foram 51 projetos de lei que transformaram-se em leis e 1.312 requerimentos aprovados.

O retorno das atividades em plen�rio estava previsto tamb�m para a segunda-feira. Por�m, a reforma e manuten��o do pr�dio da Assembleia adiou o fim do recesso em uma semana. “Nossa previs�o era retorna j� na segunda-feira, mas estamos realizando algumas reformas que v�o desde a pintura dos gabinetes, sala de imprensa, manuten��o do som e uma s�rie de reparos na Casa”, informou o presidente Adriano Galdino.

O deputado destacou ainda a produ��o realizada pela Assembleia Legislativa da Para�ba no primeiro semestre. “Tivemos uma excelente produ��o, bem maior que em anos anteriores. O resultado foi uma pauta limpa e quem ganha com isso tudo � a popula��o, que pode contar com o nosso compromisso e com trabalho”, ressaltou Adriano Galdino.

No primeiro semestre a produ��o legislativa apreciou ainda com 28 vetos. Destes, 24 vetos foram mantidos, dois est�o em tramita��o e outros dois rejeitados; cinco Medidas Provis�rias e 39 projetos de resolu��o.

Com Clickpb

Dami�o votou contra (Imagem da Internet)

A maioria dos deputados federais da Para�ba votou a favor do projeto de redu��o da maioridade penal, aprovado na C�mara Federal na madrugada desta quinta-feira (02). Dos 12 deputados que integram a bancada federal do Estado, nove votaram a favor da mat�ria e dois contra. A bancada repetiu a mesma posi��o registrada na vota��o ao substituto do deputado Laerte Bessa � PEC da redu��o da maioridade penal que foi rejeitado na quarta-feira.Pelo texto, os jovens de 16 e 17 anos ter�o que cumprir a pena em estabelecimento penal separado dos menores de 16 e maiores de 18. Ao final da vota��o, deputados seguraram cartazes na tribuna em defesa da proposta e comemoraram com gritos em plen�rio

Votaram a favor da mat�ria os deputados, Wilson Filho (PTB); Manoel Junior (PMDB); Efraim Filho (DEM); Veneziano Vital do R�go (PMDB); Hugo Motta (PMDB); Pedro Cunha Lima (PSDB); Wellington Roberto (PR); R�mulo Gouveia (PSD) e Benjamin Maranh�o (SD).

Com outra posi��o, votaram contr�rios os deputados Luiz Couto (PT); e Dami�o Feliciano (PDT). O deputado Agnaldo Ribeiro do PP, se ausentou da sess~�ao.

A proposta de emenda � Constitui��o (PEC) da maioridade penal (PEC 171/93), foi aprovada pelo plen�rio da C�mara dos Deputados aprovou por 323 votos a favor, 155 contra e 2 absten��es. A proposta reduz a maioridade de 18 para 16 para crimes hediondos, homic�dio doloso e les�o corporal seguida de morte.

Com a aprova��o, a nova proposta de redu��o da maioridade ser� votada pelo plen�rio. Ela mant�m a redu��o para os crimes de estupro, sequestro, latroc�nio, homic�dio qualificado e outros (crimes hediondos), homic�dio doloso e les�o corporal seguida de morte. Tamb�m mant�m a regra de cumprimento da pena em estabelecimento separado dos destinados aos maiores de 18 anos e dos menores inimput�veis.

A mat�ria ainda precisa ser apreciada em segundo turno para depois seguir ao Senado.

Na madrugada de quarta-feira (1�), o plen�rio da C�mara havia rejeitado o substitutivo do deputado Laerte Bessa (PR-DF) � proposta de emenda � Constitui��o (PEC) 171/93, que previa a responsabiliza��o penal de jovens de 16 e 17 anos para crimes graves e/ou hediondos. O substitutivo de Bessa, elaborado em comiss�o especial, previa que adolescentes responderiam penalmente como adultos em crimes hediondos (homic�dio qualificado, latroc�nio, sequestro, estupro, entre outros), tr�fico de drogas, casos de terrorismo, les�o corporal grave e roubo qualificado.

Ao iniciar a sess�o, que durou cinco horas, parlamentares do PT, PCdoB, PSB, PPS, criticaram o modo como o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem conduzido as vota��es. Eles argumentam que as emendas n�o poderiam ser votadas em fun��o de o texto ter sido rejeitado na madrugada de hoje.

A diferen�a entre o texto rejeitado e o que ser� analisado s�o os crimes que implicar�o a redu��o da maioridade. Para os deputados, Cunha deveria ter colocado para vota��o o texto original (que reduz a maioridade penal para todos os crimes). Eles acusam o presidente de ter usado uma manobra regimental para retomar mat�ria j� vencida.

Com Assessoria

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�Renuncie, Dilma Rousseff!�, foi o pedido do l�der do PSDB no Senado, C�ssio Cunha Lima (PB), ao comentar a pesquisa feita pelo CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira (1�), sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente petista. Segundo o levantamento, 68% dos brasileiros consideram o governo Dilma ruim ou p�ssimo e, apenas 9% dos brasileiros o consideram bom ou �timo.

�Esse � um governo que se deteriorou de tal forma que ele simplesmente n�o existe. O sentimento de insatisfa��o foi convertido em revolta. A presidente Dilma, em um gesto de grandeza e de esp�rito p�blico, deveria renunciar ao seu mandato para que o Brasil tenha o seu sofrimento abreviado. A crise n�o � apenas pol�tica e econ�mica. N�s vivemos o desmonte do Estado por uma quadrilha que ocupou o governo brasileiro�, afirmou.
O levantamento do Ibope, encomendado pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), foi realizado entre os dias 18 e 21 de junho e ouviu 2.002 pessoas em 141 munic�pios. A margem de erro � de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

D�lares Falsos

C�ssio comentou que a desmoraliza��o do governo � tamanha que at� a Casa da Moeda, �rg�o respons�vel pela impress�o do dinheiro que circula no pa�s, est� envolvida em �bandalheira�. �A que ponto n�s chegamos! O Banco do Brasil comercializando d�lares falsificados!�, lamentou.
A Pol�cia Federal deflagrou nesta quarta (1�) a Opera��o V�cios, que tem como alvo fraude em contrato referente � implanta��o do sistema de controle de produ��o de bebidas, que compete � Casa da Moeda. A contrata��o resultou em faturamento no valor de 6 bilh�es de reais e envolveu pagamentos de propina que chegam a 100 milh�es de reais para servidores da Receita Federal e da Casa da Moeda, �rg�os subordinados ao Minist�rio da Fazenda.

Cassa��o

O l�der C�ssio Cunha Lima disse que o governo est� envolvido em v�rios esc�ndalos e que existem, no �mbito do Poder Judici�rio, v�rias a��es contra a presidente Dilma que poder�o levar � sua cassa��o.
�A na��o aguarda de forma atenta e vigilante todos os desfechos dessas demandas no campo da Justi�a, seja ela Justi�a Comum ou Justi�a Eleitoral�, alertou.

Com Assessoria