Foto: Roberto Stuckert Filho /PR

O governador Ricardo Coutinho se reuniu, na manh� desta quarta-feira (30), com a presidente Dilma Rousseff, no Pal�cio do Planalto, junto com os demais governadores do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF) e Paulo C�mara (PE). Na oportunidade, o governador paraibano reafirmou a necessidade dos estados ter novas linhas de cr�dito internacionais para dar continuidade �s grandes obras, principalmente as obras de infraestrutura h�drica.

No caso espec�fico da Para�ba, o governador Ricardo Coutinho afirmou que a Para�ba necessita de verbas no valor de US$ 375 milh�es que est�o sendo aguardados atrav�s do Bird (Banco Interamericano de Desenvolvimento), al�m de outras institui��es financeiras e organismos internacionais, para serem investidos tamb�m em estradas e obras h�dricas. Sobre esses empr�stimos h� uma grande expectativa dos governadores.

Ainda no que diz respeito � Para�ba, Ricardo Coutinho aproveitou para reafirmar o pedido de libera��o imediata de recursos para obras h�dricas no valor de R$ 35 milh�es por m�s, para que o governo possa, a cada medi��o das obras, dar andamento � execu��o dos projetos de obras importantes como o Canal Acau�/Ara�agi, reconstru��o da Barragem de Camar� e de sistemas adutores, a exemplo de Boqueir�o. Enfim, obras de grande import�ncia que possam atenuar os efeitos da seca no Estado.

Ap�s ouvir os governadores, a presidente Dilma Rousseff disse que estudos e an�lises ser�o realizados para em seguida fazer a inclus�o dos pleitos para repasse no or�amento do pr�ximo ano (2016).

Com Secom-PB

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O deputado federal Manoel J�nior (PMDB) decidiu acionar a Procuradoria Geral da Rep�blica contra o ex-ministro da Fazenda e tamb�m deputado federal Ciro Gomes (PDT), que lhe agrediu verbalmente esta semana, durante programa de televis�o, inclusive com palavras de baixo cal�o. Gomes chamou o paraibano de “picareta” e “semianalfabeto”, revoltado com a cota��o de Manoel J�nior para assumir o Minist�rio da Sa�de no governo de Dilma Roussef.

Na manh� desta quarta-feira, vereadores pessoenses e deputados estaduais tamb�m defenderam Manoel J�nior. Dois Votos de Solidariedade foram aprovados na C�mara Municipal, de autoria de Bruno Farias, e na Assembleia Legislativa, do deputado Bruno Cunha Lima (PSDB).

Dilma deve anunciar a nova equipe at� amanh�.

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O vice-prefeito de Santa Rita, Netinho de V�rzea Nova, foi reempossado na manh� desta quarta-feira no lugar de Reginaldo Pereira, afastado pela Justi�a ap�s ter o mandato cassado pela C�mara Municipal. O novo gestor anunciou uma auditoria nas contas da prefeitura e uma ampla reforma administrativa como medidas iniciais de sua gest�o. “Queremos saber o que foi feito com o dinheiro da Sa�de durante esses nove meses (que Reginaldo administrou) porque faltam medicamentos e foram fechados quinze PSFs (Posto de Sa�de da Fam�lia)”, justificou.

O novo prefeito garantiu, por outro lado, que n�o haver� persegui��o pol�tica aos servidores, mas apenas uma adequa��o do n�mero de contratados �s possibilidades financeiras do munic�pio. “N�o promoveremos ca�a �s bruxas, mas sabemos que h� um excedente e temos que corrigir isso. N�o posso, por exemplo, cancelar contratos de carros agregados porque muitos servem para transportar pacientes que precisam fazer hemodi�lise, por exemplo”, explicou Netinho.

A popula��o torce para que desta vez d� certo. De uma coisa ningu�m duvida: pior do que estava, certamente n�o ficar�.

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O Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) recebeu uma filia��o muito importante nesta ter�a-feira (29). O ex-prefeito de Bayeux por dois mandatos, e comunicador, Jota J�nior, se desfilou do PMDB e confirmou sua filia��o ao PT do B, aceitando a miss�o do presidente estadual da legenda, deputado Genival Matias, de comandar o fortalecimento do partido no munic�pio.

�Jota J�nior chega, sem d�vida, para somar como novo presidente do PTdoB em Bayeux. Foi prefeito oito anos e tem incont�veis servi�os prestados na cidade. Muito me honra sua vinda para a Fam�lia PT do B e tenho certeza que nossa sigla estar� em boas m�os. Jota saber� conduzir as articula��es para nossa participa��o forte e efetiva nas elei��es de 2016�, disse Genival Matias.

Jota J�nior destacou a import�ncia deste novo momento na pol�tica bayeense e demonstrou satisfa��o em receber a confian�a de Genival Matias no prop�sito de tornar o PT do B um protagonista nas elei��es do ano . �Quero agradecer ao amigo Genival Matias por me colocar � frente da sigla. Conduzirei o partido com autonomia, mas sempre aberto ao di�logo popula��o e ouvindo nossas lideran�as pol�ticas. Tenho convic��o de que o PT do B poder� ser a pedra da funda de Davi nas elei��es do ano que vem�, finalizou Jota.

O PT do B vem se consolidando como o partido que mais cresce na Para�ba, se fazendo presente em mais da metade dos munic�pios paraibanos e, em 2016 ir�, com certeza, fazer o diferencial elegendo uma quantidade significativa de prefeitos, vices e vereadores.

Com Ascom

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O vereador pessoense Bruno Farias (PPS) rebateu cr�ticas do ex-ministro Ciro Gomes, que j� foi do PPS, ao deputado federal Manoel J�nior (PMDB), que deve ser confirmado ministro da Sa�de pela presidente Dilma Roussef at� amanh�. Farias disse que Ciro Gomes “n�o te moral” para falar mal do paraibano e mostrou-se “atingido” pelos termos usados para denegrir a imagem do parlamentar peemedebista.

“Dobre a l�ngua Dr. Ciro Gomes para falar de um paraibano honrado, que j� exerceu mandatos de prefeito, deputado estadual e federal. A Para�ba n�o pode ser tratada dessa forma. Quem Senhor pensa que � para chamar de analfabeto algu�m formado em Medicina pela tradicional e conceituada Universidade Federal da Para�ba?”, afirmou Farias, lembrando que nunca foi eleitor de Ciro Gomes.

Nem eu.

Lei postagem de Bruno Farias:

Nunca fui eleitor do Deputado Federal Manoel J�nior, mas, como paraibano, eu me senti extremante ofendido com o destempero do Senhor Ciro Gomes, que, em entrevista concedida � Rede TV, classificou textualmente o nosso parlamentar federal como “semi-analfabeto”, “picareta”, “desqualificado” e insinuou maldosamente que se tratava de um bandido, que n�o aguenta 15 minutos de investiga��o da ABIN.

Ora, quem o Senhor Ciro Gomes pensa que �? A palmat�ria do mundo? Pensa que � o “Senhor da Raz�o”, que pode, a seu bel prazer, a depender da varia��o de seu sempre oscilante humor, esculhambar as reputa��es alheias?
Dobre a l�ngua, Dr Ciro Gomes, ao falar dos m�dicos da Para�ba.

Como tachar de analfabeto, algu�m que, como Manoel Junior, � formado em Medicina pelo tradicional e conceituado curso de Ci�ncias M�dicas da UFPB, numa �poca em que s� havia 02 vestibulares para o curso de Medicina em nosso Estado (ambos na UFPB, no campus de Campina Grande e no campus de Jo�o Pessoa).

Ao classificar o m�dico Manoel Junior como semianalfabeto, o “intelectual” Ciro Gomes (aquele mesmo que, num passado recente, chamou os brasileiros de ot�rios, por pagarem �gio) fere toda a Academia (docentes e discentes) do Curso de Medicina da UFPB.

Com que autoridade, o Sr Ciro Gomes acusa o pol�tico Manoel Junior de picareta, desqualificado e insinua que se trata de um bandido, por querer fazer do Minist�rio da Sa�de uma “moeda”?

O Senhor Ciro Gomes pode at� desconhecer, mas, antes de refor�ar a sua fama de boquirroto, verborr�gico e descompensado, deveria ter, ao menos, a prud�ncia de pesquisar sobre a hist�ria das v�timas de sua l�ngua ferina e de sua instabilidade emocional.

O Sr Ciro Gomes pode at� ignorar, mas o suposto “picareta”, a que ele faz men��o, trata-se de um agente pol�tico que j� foi eleito por 02 vezes prefeito de sua cidade natal (Pedras de Fogo), presidente da Famup (�rg�o de representa��o dos munic�pios paraibanos), 02 vezes deputado estadual, vice-prefeito da cidade de Jo�o Pessoa e por 03 vezes consecutivas eleito deputado federal pelo povo do nosso Estado.

Pode-se at� discordar de Manoel Junior, votar contra o deputado Manoel Junior, mas n�o se pode deixar de reconhecer que se trata de um homem p�blico de ficha limpa e decente, j� que, h� quase 30 anos, milita na atividade pol�tica, sem que pese contra ele qualquer condena��o (seja no TCE-PB, seja no TCU, seja na Justi�a Estsdual, seja na Justi�a Federal, seja na Justi�a Eleitoral).

N�o � poss�vel que as institui��es republicanas de controle da atividade pol�tica, social e administrativa estejam erradas e o “sempre equilibrado e ponderado” Ciro Gomes esteja certo.

� prop�sito, o pol�tico Ciro Gomes, que posa de moderno, contempor�neo e republicano, adota posturas pol�ticas, no m�nimo, pass�veis de reflex�o, pois n�o me parece t�o republicano assim, que uma mesma fam�lia fique a se revezar no comando de uma cidade e de um Estado. Se esse revezamento pol�tico em Sobral, fosse em qualquer munic�pio da Para�ba, n�o tenho d�vidas de que Ciro “acunharia” adjetivos como pol�tica arcaica, patrimonialista, familiar, coronelista, em que os interesses particulares est�o acima do coletivo.

Fa�a-me o favor, Dr Ciro Gomes, de olhar para a trave que est� no seu olho, antes apontar o cisco que se encontra no olhar das pessoas que Vossa Senhoria ataca.
Quero, pois, registrar a minha solidariedade ao m�dico, deputado, mas, principalmente, ao cidad�o Manoel J�nior, salientando que nunca nele votei, mas sempre (mesmo estando, na maioria das vezes, em campos pol�ticos opostos) o respeitei como m�dico, agente pol�tico e cidad�o.

Repudio com veem�ncia cada palavra desferida pelo Sr Ciro Gomes contra Manoel Junior, pois aquele ataque n�o atingiu apenas o deputado, mas, sim, todos n�s, paraibanos, j� que, embutida em cada cr�tica, eu percebi nitidamente o preconceito de Ciro Gomes contra os paraibanos de modo geral.
A Para�ba, Sr Ciro Gomes, orgulhosa de sua hist�ria de coragem e destemor e envaidecida pela trajet�ria fulgurante de seus filhos, foi ultrajada com esses insultos e improp�rios.

Mas, se um dia, l� atr�s, na Revolu��o de 30, atrav�s da voz altiva do grande l�der Jo�o Pessoa, a Para�ba disse o “NEGO” � pol�tica do Caf� com Leite, � pol�tica dos Governadores e ao Estado oligarca que predominava em nosso Pa�s, hoje, a Para�ba tamb�m se agiganta para “NEGAR” insultos contra seus filhos decentes, para repelir qualquer coment�rio eivado de preconceito que venha a diminu�-la e para exigir retrata��o quando ferida em seus brios e sua moral.

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O presidente Adriano Galdino (PSB), como mesmo fez quest�o de frisar, resolveu dar uma “tapa de luva” no seu antecessor, Ricardo Marcelo (Sem Partido), ao analisar pedido de nova licen�a apresentado pelo parlamentar. Galdino lembrou que Ricardo Marcelo “tentou barrar” duas solicita��es suas com o mesmo objetivo, durante a legislatura passada, concedendo as licen�as apenas em parte do per�odo necess�rio, al�m de demorar a decidir nos dois casos.

“Prefiro dar uma tapa de luva. N�o sou um homem rancoroso, tenho um bom cora��o e n�o gosto de guardar m�goa. Por isso, n�o vou agir da mesma forma que ele agiu comigo”, afirmou Galdino.

A postura do presidente foi alvo de elogios dos colegas de plen�rio.

O ex-presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Marcelo (Sem Partido), solicitou nova licen�a para tratamento de sa�de. Mas, a suplente de sua coliga��o, Elisa Virg�nia (PSDB), n�o vai assumir a vaga. A licen�a � de apenas 90 dias e o substituto s� � convocado a partir de 121 dias. Marcelo n�o explicou porque pediu um prazo menor, mas sua decis�o gerou especula��es.

O pai da vereadora pessoense, Nivaldo Manoel, abandonou a candidatura do ex-tucano a presidente do Legislativo estadual em 2007, quando era deputado. Na �poca, o candidato do ent�o governador C�ssio Cunha Lima (PSDB) era Arthur Cunha Lima, hoje conselheiro e presidente do Tribunal de Contas do Estado. Nivaldo assumiu compromisso com Marcelo, mas n�o resistiu “aos encantos” da Granja Santana e mudou de lado. Com a mudan�a, Marcelo desistiu e Arthur foi eleito para comandar a Casa de Epit�cio Pessoa.

Pelos corredores da Assembleia Legislativa, circulou a informa��o de que agora seria “o troco” de Ricardo Marcelo, pagando com a mesma moeda pela “covardia” do ex-deputado e pai de Elisa, que chegou a assegurar a aprova��o de lei na C�mara Municipal de Jo�o Pessoa permitindo que assuma o mandato de deputada interinamente sem perder o de vereadora.