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A vice-governadora L�gia Feliciano (PDT) representar� Ricardo Coutinho (PSB) no jantar oferecido aos governadores pela presidente Dilma Roussef, nesta segunda-feira, no Pal�cio da Alvorada, em Bras�lia. A informa��o foi confirmada pelo secret�rio de Comunica��o, jornalista Luis Torres. Ricardo teria recebido recomenda��es m�dicas para evitar, pelo menos por enquanto, andar de avi�o, j� que se recupera de uma cirurgia.

No encontro em Bras�lia, Dilma mais uma vez deve pedir apoio aos governadores para aprova��o de medidas amargas, como o aumento de impostos para tentar equilibrar as contas p�blicas, no Congresso Nacional. A presidente recorre aos aliados sempre que encontra dificuldades de apoio entre deputados e senadores, geralmente mais “sens�veis” aos apelos dos governadores.

E nada melhor que um suculento jantar para facilitar a “digest�o” dessa nova etapa do pacote de ajustes da gest�o petista.

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N�o foi dessa vez ainda que Renan Trajano, autor de graves den�ncias contra Veneziano Vital do Rego (PMDB), matou a “curiosidade” dos vereadores campinenses sobre o suposto esquema de corrup��o na gest�o do ex-prefeito. Renan n�o atendeu � convoca��o da “CPI do Tesoureiro” para prestar esclarecimentos na manh� desta segunda-feira. Mas, justificou a aus�ncia.

Em documento encaminhado � CPI, o ex-auxiliar da Prefeitura de Campina Grande explicou que j� tinha agendado, no mesmo hor�rio, depoimento � Pol�cia Federal, onde tamb�m prometeu revelar detalhes das den�ncias que fez envolvendo Veneziano e seu irm�o, ex-senador e atual ministro do Tribunal de Contas da Uni�o, Vital do Rego Filho.

Uma nova data j� foi marcada. Renan deve ser ouvido na pr�xima segunda-feira, na C�mara Municipal de Campina Grande. O ex-tesoureiro tem dito a amigos que pretende confirmar todas as den�ncias que fez contra os irm�os Vital em ve�culos de comunica��o, inclusive do sul do Pa�s.

O bicho vai pegar.

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O Partido Social Liberal inaugura, nesta segunda-feira, suia nova sede em Jo�o Pessoa. Fica na Rua Rodrigues Chaves, 235, entre o Centro e o bairro de Jaguaribe. A mudan�a de local n�o altera em nada o posicionamento do partido que mant�m postura de oposi��o ao prefeito Luciano Cartaxo (PT). Al�m disso, o PSL quer surpreender mais uma vez em 2016 elegendo uma ampla bancada na C�mara Municipal de Jo�o Pessoa.

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“Somos oposi��o porque acreditamos que Jo�o Pessoa precisa de uma gest�o operante, que apresente � popula��o obras de verdade, como vem fazendo o governador Ricardo Coutinho”, explicou V�tor Alberto, presidente do diret�rio municipal do partido.

O PSL chegou a abrir m�o de um vereador, S�rgio da Sac, que divergiu das decis�es e orienta��es partid�rias. Aliado do governador Ricardo Coutinho, o partido aguarda as defini��es de candidaturas, principalmente pelo PSB, para decidir o rumo que tomar�. “Nossa prioridade � eleger uma grande bancada na C�mara Municipal como ocorreu em 2012. Se o PSB tiver candidato, h� uma grande chances de ter nosso apoio, mas isso ainda � coisa a ser conversada”, adiantou o deputado Ti�o Gomes, presidente do diret�rio estadual.

At� o fim do prazo legal previsto, o PSL espera receber muitas filia��es em todo o Estado.

A vice-governadora L�gia Feliciano foi uma das convidadas de honra da abertura do 33� Encontro Nacional de Auditores Fiscais do Trabalho (Enafit), ocorrida na noite desse domingo (13), no Hotel Tamba�, em Jo�o Pessoa. L�gia falou para uma plateia formada por profissionais de todo o Pa�s, que se re�nem na Para�ba para discutir melhorias nas condi��es de trabalho dos brasileiros.

No evento, a vice-governadora destacou o compromisso do Governo do Estado com o pagamento dos sal�rios dos servidores estaduais. �O Brasil passa por uma crise que vem afetando todos n�s e fico preocupada quando vejo exemplos de alguns estados da federa��o com dificuldades at� em pagar os sal�rios de seus servidores. Mas aqui na Para�ba esta n�o � uma realidade devido � responsabilidade de um Governo que prioriza aquilo que � a grande dignidade de um trabalhador: o sal�rio no final do m�s�, disse.

L�gia Feliciano foi convidada para compor a mesa de honra do evento ao lado de representantes locais e nacionais da categoria e autoridades pol�ticas, a exemplo do deputado federal Dami�o Feliciano.

O Encontro Nacional de Auditores Fiscais do Trabalho acontece durante toda esta semana. Auditores de todo Pa�s discutem pontos como garantia dos direitos dos trabalhadores e erradica��o do trabalho escravo no Brasil. Tais discuss�es far�o parte da �Carta de Jo�o Pessoa�, que ser� elaborada no final do evento e encaminhada � executiva nacional.

Com Secom-PB

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O ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande, Rennan Trajano, que atuou na gest�o do ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do R�go (PMDB), ir� depor na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) instaurada na C�mara Municipal da cidade nesta segunda-feira (14) para investigar den�ncias de “caixa dois”, improbidade administrativa, licita��es fraudulentas e desvios de recursos oriundos da tesouraria da prefeitura..

O presidente da CPI , vereador Jo�o Dantas, disse que tem sido cauteloso na condu��o dos trabalhos na Comiss�o.

Entenda o caso:

O ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande (PB) Rennan Farias afirma que, em 2010, entregou dinheiro em esp�cie ao ent�o candidato ao Senado Vital do R�go (PMDB-PB), hoje ministro do TCU (Tribunal de Contas da Uni�o).

Ele diz que a verba foi desviada de um contrato de R$ 10,3 milh�es da prefeitura com uma empreiteira que n�o executou os servi�os.

“[Eu] deixava l� o pacote, ou a caixa, ou a sacola, a caixa de u�sque [com o dinheiro desviado], depois ele [Vital do R�go] fazia toda a reparti��o e resolvia seus problemas de campanha”, diz.

Al�m dos desvios da prefeitura, ele afirma ter levantado cerca de R$ 10 milh�es junto a agiotas para as campanhas dos Vital do R�go.

Diz ainda ter feito entregas tamb�m ao irm�o do ministro, o deputado federal Veneziano Vital do R�go (PMDB-PB), e a firmas que atuavam nas campanhas da fam�lia. Os dois negam as acusa��es.

No TCU, Vital ser� um dos nove ministros a analisar as contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff. Se rejeitadas, elas podem abrir caminho para um processo de impeachment no Congresso.

Na sede da empreiteira JGR registrada na Receita Federal funciona um escrit�rio de contabilidade que atende diversas outras firmas. A empreiteira, por�m, n�o tem funcion�rio ou maquin�rio l�.

A JGR, segundo Rennan Farias, foi usada para desviar recursos do munic�pio � campanha ao Senado do atual ministro do TCU Vital do R�go.

A empreiteira recebeu R$ 10,3 milh�es da prefeitura. Segundo o escrit�rio, os propriet�rios da JGR n�o s�o localizados h� anos pelos pr�prios contadores, que tentam receber uma d�vida antiga.

Outro endere�o indicado em documentos da prefeitura � uma sala desativada h� anos. Em outros dois endere�os atribu�dos � JGR est�o um ambulat�rio e outro escrit�rio de contabilidade.

Os balan�os cont�beis da JGR mostram um lucro l�quido de 95% da receita total de 2009, ano em que fechou o contrato com a prefeitura. A empresa informou ter recebido R$ 1,67 milh�o (86% provenientes da prefeitura), mas gastou apenas R$ 76 mil. O balan�o de 2010 n�o est� arquivado na Junta Comercial.

A JGR foi aberta, com outra denomina��o, pelo mesmo servidor da Prefeitura de Campina Grande, Roberto Carlos Cantalice de Medeiros, que posteriormente foi o respons�vel, na Secretaria de Obras, por “todo o processo de empenho” das obras denunciadas por Rennan Farias. Medeiros diz n�o ter feito nenhum contrato com a prefeitura at� vender sua parte na JGR, por volta de 2007.

Com Assessoria

O prefeito de Santa Luzia, Ademir Morais, se filiou ao PSDB na manh� deste domingo (13). O evento contou com a presen�a do senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) e faz parte da campanha nacional de filia��o ao partido, lan�ada recentemente pelo senador A�cio Neves, presidente nacional.

O senador C�ssio Cunha Lima disse que fez quest�o de prestigiar a filia��o do prefeito Ademir Morais por toda a hist�ria que os une, de lealdade, corre��o e respeito. �Ademir � um dos quadros mais qualificados da pol�tica paraibana e que consegue, apesar da crise econ�mica que atinge o pa�s e a persegui��o administrativa que sofre por parte do governo do Estado, que n�o celebra conv�nios com munic�pios governados por quem n�o � aliado, manter os servi�os prestados pela prefeitura�.

O prefeito Ademir Morais declarou que a sua ida ao PSDB � um caminho natural que ele tomou tendo em vista a hist�ria que tem com os tucanos, especialmente com o senador C�ssio Cunha Lima, que �mudou a hist�ria de Santa Luzia quando promoveu uma alian�a hist�rica entre ele e o ex-prefeito da cidade, o saudoso Ant�nio Ivo�.

O prefeito aproveitou para destacar as parcerias firmadas entre a prefeitura municipal de Santa Luzia e o governo do Estado durante a gest�o do ent�o governador C�ssio, infelizmente o que ocorre atualmente � apenas a persegui��o pol�tica e administrativa do governo do Estado n�o contra o prefeito e sim contra a cidade, por causa do seu firme posicionamento pol�tico.

A solenidade foi conduzida pelo presidente estadual da legenda, Ruy Carneiro, que saudou a chegada do prefeito Ademir Morais ao ninho tucano e informou que nos pr�ximos dias, mais lideran�as de todas as regi�es do Estado tamb�m estar�o se filiando � legenda.

Lideran�as pol�ticas de v�rias regi�es do Estado fizeram quest�o de prestigiar a filia��o do prefeito Ademir Morais ao PSDB, a exemplo do prefeito de Coremas, Ant�nio Lopes, o vice prefeito de Santa Luzia, Zez�, os vereadores Hemerson Dantas (presidente da C�mara Municipal), Thiago Ara�jo e Marconi Negromonte, al�m do vereador de S�o Mamede, Ant�nio do Hospital e o ex-prefeito de S�o Jos� do Sabugi, Manoelzinho Andrade.

Com MaisPB

Durante entrevista concedida neste s�bado na r�dio Cidade, em Campina Grande, o senador C�ssio Cunha Lima (PSDB-PB) repudiou a sanha dos governos estadual e federal na hora de aumentar impostos, antes de tomar provid�ncias para diminuir o tamanho das suas m�quinas p�blicas. Ele criticou os recentes impostos de ICMS e IPVA, entre outros, anunciados pelo Governo do Estado durante esta semana.

O l�der do PSDB no Senado lembrou ainda que no caso da Para�ba e em Campina Grande, especificamente, vive-se um caos na �rea da seguran�a p�blica e n�o se v� uma medida pr�tica para solucionar esta quest�o a n�o ser o aumento de impostos.

C�ssio lembrou que a Universidade Estadual da Para�ba enfrenta uma greve que j� dura quase tr�s meses, prejudicando 24 mil alunos e o governo sequer dialoga com a comunidade acad�mica, �infelizmente uma greve da UEPB que noutros tempos mobilizava a sociedade, atualmente poucas not�cias s�o dadas sobre esse fato porque o governo faz quest�o de fazer um cerco � divulga��o das informa��es que n�o lhe s�o favor�veis�.

Este � o momento que as entidades que sempre participaram ativamente da vida pol�tica da cidade pressionar o governo a assumir as suas responsabilidades com Campina Grande, �� hora da Associa��o Comercial, CDL, UCES, SAB�S se manifestarem e cobrem do governo, que abandonou a seguran�a p�blica de Campina Grande. � hora de uni�o em torno da cidade�, disse.

�gua � Recentemente C�ssio apresentou um projeto de Lei que trata do Reuso de �gua e nesse tema especifico ele criticou duramente a falta de a��es preventivas dos governos federal e estadual, �a presidente Dilma esteve na semana passada na cidade e sequer uma cobran�a mais efetiva para a conclus�o das obras da Transposi��o foi feita pelo governador�. Enquanto isso lembrou, �Campina Grande enfrenta a mais grave crise de abastecimento da sua hist�ria�.

Projetos: C�ssio falou sobre a sua atua��o no Senado Federal a partir da sua miss�o como l�der do PSDB na Casa. �� uma responsabilidade enorme liderar a bancada do PSDB e representar com dignidade a Para�ba e acredito que tenho feito um trabalho digno e compromissado com o povo que represento�, disse. Ele lembrou alguns dos �ltimos projetos dele aprovados recentemente, o que determina cotas nas universidades e institutos federais de educa��o para portadores de defici�ncia lhe deixou extremamente orgulhoso por beneficiar uma importante parcela da popula��o que n�o tem as mesmas condi��es de acesso ao conhecimento da popula��o em geral.

Outro projeto aprovado de C�ssio aprovado foi a Lei que determina que novos edif�cios tenham pelo menos um elevador que caiba uma maca, �temos atualmente edif�cios enormes que s�o constru�dos com elevadores que n�o permitem que uma pessoa seja transportada de maneira correta caso seja necess�rios�.

Por fim, na �ltima quarta, 09, foi aprovado um projeto de C�ssio em coautoria com a senadora Ana Am�la (PP-RS), que obriga o Sistema �nico de Sa�de (SUS) a ampliar o rol de exames feitos em rec�m-nascidos para detectar doen�as.

Justi�a Eleitoral � C�ssio falou sobre as a��es que tramitam na justi�a eleitoral e que pedem a cassa��o do mandato do atual governador, �o Programa Empreender foi um exemplo claro dos abusos cometidos durante a campanha eleitoral, ao distribuir dinheiro sem nenhum crit�rio em 2014 e como as pessoas n�o eram informadas na hora de pegar o dinheiro, que se tratava de empr�stimo e n�o doa��es, simplesmente deixaram de pagar o que deviam conforme apurado pelos t�cnicos da pr�pria Controladoria Geral do Estado e agora o governo est� colocando todos no Serasa.

Com Assessoria do senador C�ssio Cunha Lima (PSDB-PB)

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O deputado federal Hugo Motta, presidente da poderosa CPI da Petrobras, defendeu o lan�amento de candidatura pr�pria a prefeito de Jo�o Pessoa pelo PMDB e disse que seu colega Manoel J�nior, pr�-candidato, ainda vai conseguir unir as oposi��es at� as elei��es do ano que vem. Motta explicou que o PMDB tem “musculatura” suficiente para marchar em faixa pr�pria na maioria das cidades paraibanas, incluindo a Capital.

Ainda de cordo com Motta, existe uma orienta��o da dire��o nacional para que o PMDB lance candidatos em todas as capitais e tamb�m nas grandes cidades brasileiras no pleito de 2016. “O PMDB tem um projeto definido de ter candidato a presidente da Rep�blica em 2018 e o fortalecimento do partido no ano que vem, com as elei��es municipais, � fundamental para concretiza��o desse projeto”, justificou o jovem parlamentar.

Sem uma base forte, realmente fica dif�cil pensar num projeto maior.

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O vereador Fernando Milanez � especialista em trair. Foram v�timas dele o senador Jos� Maranh�o e os ex-prefeitos de Jo�o Pessoa, C�cero Lucena e Ricardo Coutinho. O atual prefeito, Luciano Cartaxo (PT), n�o foi ainda porque mant�m o filho de Milanez entre seus auxiliares. O vereador conseguiu um emprego para o “pimpolho” de secret�rio adjunto. Nada mal, enquanto n�o se resolvem as pend�ncias da fam�lia no cart�rio.

Apostando na briga entre o governador Ricardo Coutinho e o chefe Cartaxo, Milanez passou a atacar o PMDB. Ali�s, o senador Jos� Maranh�o. Como fez com C�cero e Ricardo Coutinho. Simplesmente na �nsia de trair, que � o que ele sabe fazer de melhor. Tem uma historinha que rola na C�mara Municipal que trata at� de uma suposta “diarr�ia”, quando o vereador n�o atinge seus objetivos ou se sente amea�ado.

N�o sei se � verdade a hist�ria da diarr�ia. Mas, fica dif�cil negar a hist�ria da trai��o. S� consultando Maranh�o, Ricardo Coutinho e C�cero. Talvez assim tenhamos a verdade at� sobre a famosa “dor-de-barriga”.

Mesmo na d�vida, � estranho essa defesa crucial de Cartaxo, mas nada que Milanez n�o fa�a pela garantia do emprego do filho.

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Renan Trajano deve depor na CPI do Tesoureiro, da C�mara Municipal de Campina Grande, na pr�xima segunda-feira, data definida em reuni�o da comiss�o. A expectativa � de que o ex-auxiliar reforce as den�ncias feitas contra a gest�o de Veneziano Vital do Rego (PMDB), atual deputado federal e ex-prefeito da cidade.

Pagamento de propina, tr�fico de influ�ncia e caixa dois na campanha de Veneziano foram algumas das den�ncias feitas por Renan, inclusive em ve�culos de circula��o nacional. As den�ncias envolvem tamb�m o ministro do Tribunal de Contas da Uni�o, Vital do Rego Filho, ex-senador e irm�o de Veneziano.

O primeiro depoimento na CPI, presidida pelo vereador Jo�o Dantas (PSD), foi do ex-secret�rio de Finan�as da gest�o de Veneziano, J�lio C�sar. O depoimento de nada adiantou porque C�sar manteve-se em sil�ncio durante toda a oitiva, amparado por uma liminar concedida pela justi�a.