Como todo partido de m�dio porte, o PP quer crescer na Para�ba. Para isso, tem que eleger um bom contingente de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores durante as elei��es municipais do ano que vem. Vice-presidente do diret�rio estadual, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, conversou com lideran�as municipais, com o o vereador Durval Ferreira, presidente da C�mara Municipal, sobre o assunto.

Ribeiro deixou claro que o PP n�o fechou acordo em Jo�o Pessoa e Campina Grande os dois principais col�gios eleitorais, negando informa��es divulgadas por aliados do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), que tem como certo o apoio do partido � sua reelei��o. “Estamos avaliando caso a caso em Jo�o Pessoa e Campina Grande”, afirmou o dirigente do PP.

“O partido est� avaliando cada um milh�os de d�lares, dinheiro que eu j�

O vice-presidente do Partido Progressista na Para�ba, deputado federal Aguinaldo Ribeiro, falou a respeito das elei��es municipais que se aproximam e sobre a postura que o PP dever� tomar n�o s� em Campina Grande, mas nas demais cidades paraibanas no pleito de 2016.
De acordo com Aguinaldo, o partido est� avaliando individualmente cada munic�pio e as decis�es devem ser tomadas de comum acordo, levando em conta a situa��o de cada cidade. O deputado ainda destacou que o seu desejo pessoal � de que a sigla fa�a o m�ximo para apresentar candidatura pr�pria. Ele n�o confirmou o apoio ao atual prefeito de Jo�o Pessoa, Luciano Cartaxo, como fez o presidente da legenda no munic�pio, Durval Ferreira.
“N�s estamos fazendo a avalia��o do quadro n�o s� em Campina mas em Jo�o Pessoa, em Patos, em Cajazeiras, nas grandes cidades paraibanas sobre de que forma o partido ir� participar, ou com candidatura pr�pria ou tomando uma decis�o num momento oportuno de estar participando de uma chapa ou engajado em alguma proposta, mas, eu acho que o partido deve fazer o m�ximo para apresentar candidaturas, esse � o meu desejo pessoal, no entanto isso vai ser debatido no ambiente partid�rio e a� em cada munic�pio n�s iremos nos aprofundar nesse debate para ent�o decidirmos qual ser� o posicionamento” destacou.
Candidatura de Daniella Ribeiro em CG

Em pesquisa recente sobre a sucess�o em Campina Grande, a deputada estadual Daniella Ribeiro, irm� de Aguinaldo e candidata no �ltimo pleito, ficou em terceiro lugar na predile��o dos campinenses com 18,6% de inten��o de votos.
Daniella declarou ter ficado muito feliz com o gesto do povo de Campina Grande, destacou a import�ncia das pesquisas e disse acreditar que os n�meros s�o frutos do seu trabalho na Assembleia Legislativa.
Apesar da comemora��o, Daniella, assim como Aguinaldo, fez quest�o de destacar que as discuss�es a respeito de candidaturas s� ser�o feitas no pr�ximo ano.

“Esse � assunto para discutirmos em 2016. Cada elei��o � uma conjuntura. Dessa vez n�s temos outra conjuntura, onde o prefeito � candidato, na outra elei��o n�o era. Eu me sinto muito feliz e muito honrada, observamos a import�ncia das pesquisas que lembram do nosso nome, mas agora o foco � o trabalho na Assembleia Legislativa. Mas, � claro que o PP tem compet�ncia, potencialidades e projetos para Campina Grande e na hora e momento certos vamos discutir isso” pontuou.

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Apesar de contar com uma privilegiada densidade eleitoral, a deputada estadual Estela Bezerra n�o � a favorita para disputar a Prefeitura de Jo�o Pessoa nas elei��es de 2016 pelo PSB. O nome preferido do partido e do governador Ricardo Coutinho � o do secret�rio estadual de Infraestrutura, Jo�o Azevedo, que deve ser avalizado durante o Encontro estadual do pr�ximo dia 24.

Estela tem maior aceita��o externa, mas Azevedo tem menos rejei��o interna. E, para os estrategistas do grupo girassol, � bem mais f�cil conquistar o primeiro quesito que reverter o segundo. A deputada provocou muitas arestas com colegas, inclusive na Assembleia Legislativa. Que o diga Ricardo Barbosa defensor ardoroso de Azevedo, mesma postura adotada por Buba Germano. J� o deputado Adriano Galdino, tamb�m do PSB, tem sido mais cauteloso para n�o provocar problemas na Assembleia Legislativa. Mas, n�o faz segredo nos bastidores de sua inclina��o pr� Azevedo.

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N�o � apenas a oposi��o dos colegas de plen�rio que conspira contra a deputada socialista. Dois outros crit�rios s�o favor�veis a Jo�o Azevedo. O primeiro, � a necessidade do PSB de lan�ar um nome novo, sem restri��es aparentes, capaz de cativar o exigente eleitor pessoense. A “novidade” teria respaldo das obras e a��es do Governo do Estado na Capital e ningu�m melhor que Azevedo, secret�rio respons�vel pelo planejamento e execu��o dessas obras, para representar tal estrat�gia.

O segundo crit�rio � fundamental para qualquer escolha dentro do PSB: a prefer�ncia do governador Ricardo Coutinho. Apesar de n�o haver posicionamento p�blico do “comandante”, seus subordinados bradam em alto e bom som, pelos quatro cantos da cidade, que Azevedo � “a cereja” do bolo que Ricardo sonha sedimentar no principal col�gio eleitoral do Estado. Tanto que o titular da infraestrutura tem se destacado nas inaugura��es promovidas pelo Governo do Estado. Azevedo seria, na opini�o dos “mais chegados” do Pal�cio da Reden��o, a alternativa completa que uniria o PSB, daria musculatura ao discurso socialista e ainda garantiria mais est�mulo a Ricardo para comandar a campanha em Jo�o Pessoa.

Diante de tal quadro, n�o � dif�cil prever o resultado desse Encontro do PSB. Ou �?

A Prefeitura de Patos distribuiu nota com a imprensa negando a pris�o de servidores municipais, inclusive a irm� do deputado Nabor Wanderley e secret�ria de Desenvolvimento Social, Helena Wanderley. De acordo com a Nota, a Prefeitura de Patos n�o � a �nica envolvida na Opera��o Dom Bosco e est� fornecendo toda documenta��o e informa��es solicitadas pelos �rg�os de fiscaliza��o sobre as empresas investigadas.

Abaixo, a Nota na �ntegra:

A Prefeitura Municipal de Patos vem por meio desta, informar que n�o h� servidores, prestadores de servi�o ou cargos de confian�a da institui��o ‘presos’ conforme na manh� desta sexta-feira, 16 de Outubro.

A Prefeitura Municipal de Patos est� fornecendo toda e qualquer informa��o, documenta��o e arquivos necess�rios, desde que foi acionada por �rg�os de controle, por ter sido uma das institui��es da regi�o abastecidas pelas empresas patoenses, sob quem a opera��o foi deflagrada. Tal opera��o n�o est� acontecendo apenas na cidade de Patos, mas, em outras cidades da regi�o.

� inver�dica a informa��o de que a secret�ria de Desenvolvimento Social, Helena Wanderley, foi presa ou qualquer outro servidor da institui��o. A mesma foi conduzida para prestar esclarecimentos, assim como outras informa��es est�o sendo esclarecidas em outros setores da Prefeitura, que eram abastecidos com material de expediente ou gr�fico, advindo das empresas patoenses, cuja opera��o foi deflagrada.

Ao mesmo tempo em que lamenta a aus�ncia da completa apura��o na pr�tica jornal�stica, a Prefeitura Municipal de Patos esclarece que o foco da opera��o n�o � a institui��o, mas, empresas patoenses que foram fornecedoras da institui��o e de outras institui��es de Munic�pios vizinhos. Sob a condi��o da verdade, reiteramos a nossa disponibilidade e compromisso quanto a transpar�ncia e presta��o de informa��es p�blicas a imprensa, a sociedade e aos �rg�os de controle.

Com Assessoria da Prefeitura de Patos

Uma opera��o do Minist�rio P�blico Federal (MPF) que contou com o apoio do Grupo de Atua��o Contra o Crime Organizado (GAECO), com a Pol�cia Federal e com a Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) prendeu na manh� desta sexta-feira, dia 16, v�rias pessoas ligadas a Prefeitura Municipal de Patos por atos criminosos envolvendo desvios do dinheiro p�blico.

De acordo com as primeiras informa��es, dos 14 mandados expedidos at� o momento teriam sido encaminhados de forma coercitiva para esclarecimentos, o ex-secret�rio de administra��o da Prefeitura Municipal de Patos, Corsino Peixoto, a secret�ria de Assist�ncia Social e irm� do deputado Nabor Wanderley, Helena Wanderley. Policiais estiveram no apartamento da fam�lia de Bosco da Livraria. A opera��o foi deflagrada em Patos, Campina e Jo�o Pessoa.

Viaturas e agentes federais estiveram na sede da Prefeitura Municipal de Patos onde recolheram documentos. A a��o chamou a aten��o de pedestres das imedia��es que presenciaram a a��o.

A a��o pode ter descoberto o desvio de mais de R$ 8.000.000,00 dos cofres p�blicos por atos il�citos envolvendo compras fantasmas, falsifica��o e outros crimes. As investiga��es teriam come�ado desde 2012. As empresas citadas na opera��o s�o: Papelaria Patoense, Mix Mercadinho, Livraria Dom Bosco, al�m da empresa AMPLA, pertencente a Alexandre, filho de Bosco da Livraria (em mem�ria).

As investiga��es est�o sendo comandadas pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) que pediu pris�o dos envolvidos com base nas evidencias e farta documenta��o.

A Opera��o prossegue em patos.

Com Patosonline.com

Francisca Motta � prefeita de Patos (Imagem da Internet)

O Minist�rio P�blico Federal na Para�ba (MPF/PB), por meio da Procuradoria da Rep�blica em Patos, o Grupo de Atua��o Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Minist�rio P�blico Estadual (MPPB) e a Controladoria Geral da Uni�o (CGU) deflagraram, na madrugada desta sexta-feira (16), a Opera��o Dom Bosco, que tem por objetivo central desarticular uma organiza��o criminosa estruturada para fraudar licita��es e desviar recursos p�blicos em contratos de fornecimento de material de expediente, papelaria, entre outros bens consum�veis. A Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) tamb�m integra a equipe de trabalho da opera��o, auxiliando no cumprimento dos mandados judiciais.

Est�o sendo cumpridos 14 mandados de busca e apreens�o, um mandado de pris�o preventiva, al�m da condu��o de quatro pessoas para prestarem esclarecimentos, nas cidades de Patos, Campina Grande e Jo�o Pessoa. Est�o envolvidas as empresas Livraria Dom Bosco, Gr�fica Santo Ant�nio, Mix Mercadinho e AMPLA Com�rcio LTDA. As buscas est�o sendo feitas nas sedes das empresas e nas resid�ncias dos envolvidos.

Prefeitura de Patos � investigada Imagem: patosonline

A sede da prefeitura de Patos tamb�m est� sendo alvo de busca e apreens�o, para obten��o de documentos referentes aos contratos entre a prefeitura e as empresas AMPLA e Mix Mercadinho.

Segundo o procurador da Rep�blica, Jo�o Raphael Lima, as investiga��es para descortinar o esquema criminoso come�aram em 2012. Originalmente a organiza��o agia simulando procedimentos licitat�rios na modalidade �Carta-Convite�, nas quais competiriam, pretensamente, as empresas Papelaria Patoense, Mix Mercadinho e Livraria Dom Bosco.

As investiga��es revelaram que a empresa Mix Mercadinho era formalmente em nome de funcion�ria da Papelaria Dom Bosco, a qual tamb�m � parente dos propriet�rios da papelaria. Contudo, a firma Mix Mercadinho era de fato comandada pelos propriet�rios da Livraria Dom Bosco, os quais tamb�m se valiam de parceria comercial com a Papelaria Patoense para simular as licita��es.

Este esquema existiria h� mais de uma d�cada e perdurou, neste modelo, at� 2013, tendo sido replicado em pelo menos 21 munic�pios. A investiga��o revelou que a partir do ano de 2013 o esquema criminoso modificou-se.

�Se antes o grupo se valia de empresas meramente instrument�rias para simular licita��es na modalidade ‘Carta-Convite’, a partir de 2013 passou a atuar em licita��es na modalidade preg�o presencial, firmando contratos de grande valor, sobretudo com a Prefeitura Municipal de Patos. Com efeito, em apenas uma licita��o deflagrada pela referida prefeitura, a empresa AMPLA Com�rcio LTDA, pertencente ao grupo, firmou contrato de mais de R$ 8.000.000,00 (oito milh�es de reais)�, relatou o procurador.

�Temos um esquema criminoso que j� dura v�rios anos, o qual se iniciou por meio de fraudes em licita��es na modalidade convite, por meio da utiliza��o de empresa de ‘laranja’ e de empr�stimo de empresa existente, e que, posteriormente, a propriet�ria formal da empresa ‘laranja’ passou a atuar diretamente nas fraudes, sob as orienta��es do l�der da organiza��o criminosa, seja por meio de sua empresa ou de nova empresa criada para tanto�, acrescentou o procurador.

Al�m de recursos pr�prios, nas fraudes foram utilizados recursos federais, sobretudo relacionados a repasses do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa��o (FNDE).

Com Assessoria

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O discurso do l�der do governo, Herv�zio Bezerra (PSB), criticando o tratamento dispensado ao vice-prefeito de Jo�o Pessoa, Nonato Bandeira, acabou reabrindo uma das muitas “feridas” da gest�o do prefeito Luciano Cartaxo (PSD). Mesmo que tenha sido s� provoca��o, diante de um ano pr�-eleitoral, Herv�zio forneceu muni��o n�o apenas para a Oposi��o, mas tamb�m aos pr�prios aliados de Cartaxo simpatizantes do vice-prefeito.

Ao desprezar Nonato, o prefeito esquece que, al�m de vice, o ex-secret�rio de Comunica��o do Governo do Estado � tamb�m presidente do PPS, partido que tem tr�s vereadores, incluindo o l�der da bancada de Situa��o na C�mara Municipal, Marco Antonio. Como representa o prefeito, Marco Antonio vem demonstrando entrosamento com a gest�o municipal. O mesmo n�o se pode afirmar de Djanilson da Fonseca e, principalmente, Bruno Farias.

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Ali�s, Bruno ainda guarda m�goa da forma como foi defenestrado da Secretaria Municipal de Turismo. Pode-se afirmar, sem medo de errar, que sua rela��o com o prefeito jamais ser� a mesma. Tanto que na sess�o de ontem, o vereador engrossou o coro da Oposi��o pela aprova��o de um pedido de informa��es sobre a mal contada hist�ria do lixo da Lagoa, a cada dia mais fedido.

Sintonizado com Nonato, Bruno n�o deve migrar para a Oposi��o, por enquanto. Aguarda a movimenta��o do vice, a quem segue politicamente. E n�o ser� surpresa se Nonato levar o PPS para os bra�os de Ricardo Coutinho, superando diverg�ncias do passado. O que Bandeira n�o suporta mais – e isso faltou Herv�zio dizer – � o processo de “fritura” e humilha��o a que foi submetido.

� s� quest�o de tempo.

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O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva prestou nesta quinta-feira (15) depoimento de duas horas e meia (de 11h �s 13h30) ao Minist�rio P�blico Federal no Distrito Federal em inqu�rito que apura suposto tr�fico de influ�ncia.

Ele prestou o depoimento voluntariamente, de acordo com o MPF-DF (leia ao final desta reportagem �ntegra de nota divulgada pelo Instituto Lula). O alvo das investiga��es s�o viagens internacionais feitas por Lula que teriam sido bancadas pela Odebrecht. Entre os pa�ses visitados pelo ex-presidente com patroc�nio da maior construtora brasileira est�o Cuba, Rep�blica Dominicana, Gana e Angola.

Em reportagem publicada em maio, a revista “�poca” revelou documentos que mostram que o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) fechou o financiamento de, ao menos, US$ 1,6 bilh�o com destino final � Odebrecht ap�s Lula, j� como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da Rep�blica Dominicana � sempre bancado pela empreiteira.

De acordo com o instituto, no depoimento desta quinta Lula respondeu �s perguntas e argumentou que presidentes e ex-presidentes do mundo inteiro defendem as empresas de seus pa�ses no exterior.

Com G1

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Apesar das baixas constantes e migra��es sofridas na Para�ba por parte do PMDB para outros partidos, a sigla ainda � a maior em n�mero de filiados, estando assim, credenciada para 2016. A constata��o � do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que informou que o partido abriga na Para�ba 49.558 filiados na Para�ba, ou seja, o partido det�m 15,9% dos integrantes de partidos no Estado.

No Estado paraibano o PMDB tem o maior n�mero de prefeitos e vice-prefeitos, uma forte bancada na Assembleia Legislativa e na C�mara Federal, al�m de dois senadores. Em n�vel nacional, a legenda tem o vice-presidente da Rep�blica Michel Temer e comanda as duas Casas do Congresso Nacional; que � a C�mara e o Senado.

Na Para�ba, o PMDB presidido pelo senador Jos� Maranh�o, lidera 49.558 filiados, seguido pelo DEM (35.409), PSDB (31.737), e PT (28.317) PP (24.776), PTB (19.850), PR (16.871), PDT (14.708) e PSB (13.167). At� 30 de setembro, a Para�ba tinha 310.085 eleitores filiados a partidos, o equivalente a 10,9%, no universo de 2.844.715.

Na Para�ba, o PMDB lidera o ranking de filiados, seguido pelo DEM, PSDB e PT. Em Jo�o Pessoa, maior col�gio eleitoral do Estado, s�o 33.310 (7%) votantes que pertencem a agremia��es pol�ticas no total de 471.731. Em Campina Grande, s�o 20.285 (7,6%) filiados a siglas partid�rias no universo de 265.072 eleitores.

Com PBAgora

O deputado Juthay Meneses, presidente do PRB, negou que tenha se oferecido para compor a chapa do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), pr�-candidato � reelei��o, na condi��o de vice. Meneses deixou claro que sequer colocou seu nome � disposi��o para isso. “Eu disse apenas que Cartaxo n�o teria dificuldade para encontrar nomes, mas n�o coloquei o meu � disposi��o”, sustentou.

Segundo Juthay, seu pronunciamento durante aparte, em plen�rio, ao l�der do governo Herv�zio Bezerra (PSB) foi interpretado de maneira equivocada. Herv�zio referia-se � suposta dificuldade que Cartaxo teria para compor sua chapa.

O Pastor fez uma ressalva: se for convidado, vai ainda ponderar antes de dar a resposta. Mas, garantiu “ir �s ruas e pedir votos”, embora sua inten��o seja permanecer na Assembleia Legislativa.

Imagem da Inaternet

O governador Ricardo Coutinho (PSB) conseguiu ampliar sua base de sustenta��o pol�tica, mas nem tanto. Fora da Assembleia Legislativa, o deputado Juthay Menezes (PRB), que aderiu ao Governo do Estado recentemente, j� avisou que a situa��o � diferente. Juthay n�o s� manteve os cargos que tinha na gest�o do prefeito de Jo�o Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), como indicou outros nomes.

O Pastor achou pouco e, nesta quinta-feira, na Assembleia Legislativa, mostrou que realmente n�o faz “restri��es” aos advers�rios do governador Ricardo Coutinho (PSB). Juthay “se ofereceu” para ser vice na chapa de Cartaxo, ignorando as diverg�ncias entre os dois pol�ticos. “N�o estou me oferecendo, mas se me convidarem eu aceito”, afirmou o presidente do PRB, na maior cara de pau.

Ricardo pode ter ampliado sua bancada, mas na qualidade pouco avan�ou.