Situao derruba pedido de informaes e Oposio vai ao Ministrio Pblico pedir investigao sobre lixo da Lagoa

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A bancada de Situao, maioria folgada na Cmara Municipal, derrubou requerimento do vereador Raoni Mendes (PTB), lder da bancada de Oposio, que solicitava Prefeitura de Joo Pessoa documento de comprovao de encaminhamento do lixo retirado da Lagoa do Parque Slon de Lucena a um aterro sanitrio, caso tenha sido esta a destinao do material. O requerimento previa ainda que a PMJP indicasse, em caso contrrio, o destino final do lixo.

Com a derrota em plenrio, a Oposio decidiu recorrer ao Ministrio Pblico. “Ns queremos apenas saber onde foi colocado o lixo e nem isso a Prefeitura de Joo Pessoa quer responder? Ento, teremos que ir ao Ministrio Pblico”, afirmou Raoni Mendes.

O vereador Renato Martins disse que a falta de explicaes prova de que “o dinheiro pblico foi desviado”, referindo-se aos R$ 8 milhes que teriam sido gastos na coleta e destinao das supostas 200 mil toneladas de lixo extradas das obras da Lagoa.

Vereador da base muda discurso e cobra explicaes de Cartaxo sobre lixo retirado da Lagoa

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O vereador Bruno Farias (PPS) mudou o discurso na manh desta quinta-feira na Cmara Municipal de Joo Pessoa. Bruno, que integra a base de sustentao do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), cobrou explicaes sobre as supostas 200 mil toneladas de lixo retiradas da Lagoa do Parque Slon de Lucena. Segundo ele, o montante equivale a todo lixo coletado no Brasil inteiro durante um dia.

“Temos que saber a verdade sobre o assunto. Se essa quantidade que a Prefeitura de Joo Pessoa afirma ter retirado da Lagoa equivale ao lixo coletado num pas continental como o Brasil, preciso esclarecer os fatos para que no fiquemos com dvidas”, justificou Farias.

A Oposio agradece.

PREFEITO DO LIXO? Vereador prev “marca” na gesto de Cartaxo e cita “caambas” do ex-prefeito Oswaldo Trigueiro

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O vereador Zezinho Botafogo (PSB) disse na manh desta quinta-feira, na Cmara Municipal, que o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) ainda ter muita “dor de cabea” com as 200 mil toneladas que a Prefeitura de Joo Pessoa garantiu ter retirado da Lagoa do Parque Slon de Lucena. Segundo o vereador, Cartaxo ficar com uma “marca” em sua gesto como aconteceu com o ex-prefeito Oswaldo Trigueiro do Valle, at hoje chamado de “Oswaldo Caamba” por conta de um processo de compra de veculos mal explicado, digamos assim.

Zezinho disse que “ouviu falar” de um movimento popular interessado no assunto, que estaria preparando amplo material publicitrio sobre o tema para cobrar da Prefeitura de Joo Pessoa uma resposta definitiva em relao ao lixo retirado da Lagoa. O secretrio municipal de Planejamento, Cssio Andrade, chegou a afirmar que a divulgao teria sido uma “colocao infeliz”, referindo-se a quantidade exagerada do material que teria sido removido.

Ainda de acordo com Zezinho, o prefeito Luciano Cartaxo deve explicaes sociedade porque alguns colegas seus j previam dificuldades, antes mesmo da divulgao, para a gesto municipal “fechar” os nmeros referentes ao lixo da Lagoa. “Alguns vereadores da bancada do prefeito comentaram isso em plenrio”, sustentou.

O lixo continua fedendo.

L E C? Mesmo com filho deputado, Joo dos Santos surpreende e diz que ficar na bancada de Cartaxo

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O vereador Joo dos Santos (PR) surpreendeu os prprios colegas, na manh desta quinta-feira, na Cmara Municipal de Joo Pessoa, ao garantir que permanecer na bancada de sustentao do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), mesmo com o filho Emano Santos (PTN) prestes a assumir vaga na Assembleia Legislativa. Emano deve substituir o deputado Genivaldo Matias (PT do B), que tirou licena para tratar de interesses pessoais, numa clama manobra do Governo do Estado para permitir a ascenso do suplente.

“Emano defender os interesses do Governo do Estado durante o tempo em que estiver na Assembleia Legislativa. Eu continuo na bancada do prefeito. So duas coisas que precisamos separar”, afirmou o vereador do PR.

Joo dos Santos disse que vai conversar com o presidente do PR, deputado federal Wellington Roberto, sobre o assunto, mas foi logo avisando que no aceita qualquer tipo de imposio. “O homem para quem eu me ajoelho est no cu. No aceito imposio de quem quer que seja”, sustentou.

O problema saber se o governador Ricardo Coutinho (PSB), hoje adversrio de Cartaxo, vai aceitar essa dubiedade familiar.

Governadores vencem “batalha interna” e PSB desiste de fazer oposio ao governo Dilma

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O PSB recuou de guinar para a oposio ao governo da presidente Dilma Roussef. Em reunio da executiva nacional, nesta quarta-feira, o partido decidiu manter postura independente em relao ao Palcio do Planalto e lanar candidato a sucesso presidencial de 2018. Mas, no citou nomes de possveis candidatos. Em resoluo assinada pelo presidente Calos Siqueira, os socialistas tambm asseguraram que lanaro candidatos nas capitais e cidades plos.

A mudana representa vitria dos governadores Ricardo Coutinho (Paraba), Paulo Cmara (Pernambuco) e Rodrigo Roemberg (Distrito Federal). Os trs mantiveram at agora a defesa de apoio ao governo de Dilma, contestando a tese da maioria de fazer oposio.

Abaixo, a resoluo aprovada pelo PSB:

Independncia Crtica e Propositiva: O PSB na Defesa da Agenda do Desenvolvimento e dos Interesses Populares Diante da Crise

O Brasil atravessa nos ltimos meses uma das piores crises do perodo republicano, gravidade que se demonstra tanto por sua profundidade, quanto pelo aspecto multidimensional que compreende, visto que envolve os aspectos poltico, econmico, federativo e tico os quais se retroalimentam, compondo um cenrio que deixa o Pas a merc de grandes vulnerabilidades.

Desde a ltima reunio da Executiva Nacional do PSB, ocorrida em 27/08/2015, somaram-se ao quadro at ento existente eventos que potencializam as incertezas, as quais na prtica paralisam o Pas, que permanece na expectativa de encaminhamentos que possam indicar rumos produtivos para seu futuro mediato e imediato. Cabe destacar, como elementos relevantes, em termos de agravamento da crise: Intensificao do debate sobre o impeachment da Presidente da Repblica no mbito da Cmara dos Deputados, com reflexos no Supremo Tribunal Federal que decidiu conceder liminares sobre as regras constitucionais e legais que devem ser obedecidas no inicio e na tramitao de um possvel processo de impedimento presidencial; Ampliao da crise federativa, em que se evidencia o fato de que muitos estados e municpios apresentam dificuldades oramentrias relevantes, para dar cumprimento a suas obrigaes elementares; Aprofundamento da recesso, com um enorme custo social, o qual pode ser avaliado de forma bastante precisa pela perda de aproximadamente 1 milho de empregos formais, segundo clculos do Departamento Intersindical de Estatstica e Estudos Socioeconmicos (Dieese);

Efeitos devastadores sobre a economia nacional, como consequncia do rebaixamento da qualidade de risco de nossa dvida soberana, por parte das empresas de rating Standard & Poors e Moodys, com impactos imediatos sobre o cmbio aumentando a presso sobre a inflao e ambiente geral de negcios. A degradao de expectativas tem tido efeitos perversos sobre a atividade econmica e investimentos, o que faz prever conservadoramente uma queda do PIB da ordem de 3% em 2015;

Proposta de rejeio das contas do Governo Federal, relativas ao ano de 2014, por parte do Tribunal de Contas da Unio, o que desde 1937 no ocorria.

Autorizao do Tribunal Superior Eleitoral para abertura de investigao das contas de campanha da chapa governista no certame de 2014, que pode produzir o afastamento tanto da Presidente, quanto de seu Vice.

O Governo tem reagido a este cenrio de ampliao da crise de forma errtica, pois se ocupa essencialmente da salvao do mandato presidencial e de forma apenas mediata, da criao das condies para superao da crise poltica que compromete a governabilidade, ou ainda, da superao da recesso, que a esta altura preocupa cada um dos brasileiros, independentemente de sua condio socioeconmica.

Essa apreciao se demonstra de modo claro to logo se vislumbre com que ordens de iniciativas o Governo pretende enfrentar o quadro que se descreveu acima. Em primeiro lugar, observa-se a realizao de uma reforma ministerial que pouco ou quase nada tem a ver com uma reengenharia do Estado, no sentido de aumentar sua produtividade e diminuir as despesas de custeio, criando espao para investimentos em reas estratgicas, ou para a preservao dos programas sociais. Bem ao contrrio, o Governo reproduz em suas iniciativas os velhos arranjos da poltica brasileira, ao dar curso a um enorme toma l, d c.

Os resultados, apesar da enorme ginstica em termos de articulao poltica, so pouco expressivos para fins de ampliao da governabilidade, particularmente porque se subordinam lgica da concesso de postos e cargos, para os quais sempre h uma demanda muito maior do que a oferta, especialmente em tempos de restries oramentrias. Assiste-se, portanto, o pior dos mundos: a governabilidade no melhora visto que no se d uma pacificao da base governista, que deseja mais do que h para oferecer e o Governo se v entregue a foras conservadoras e antipopulares, com as quais negocia sua sobrevivncia.

Em segundo lugar, preciso caracterizar o conservadorismo das respostas do Governo para fazer face ao elemento econmico da crise. A reforma fiscal que vem sendo apresentada ao povo brasileiro se fundamenta, no essencial, cortes de investimentos, em aumentos de impostos, reduo de despesas em programas sociais, limitaes de benefcios da seguridade social, que se somam ao aumento de juros, neste ltimo caso, fazendo explodir a dvida pblica que j alcanou 2 trilhes, seiscentos e oitenta bilhes de reais.

Esse programa, que se prope ao Pas como tbua de salvao, repete prticas antigas, que fundamentalmente se baseiam em produzir recesso, para debelar inflao e resolver as demandas redistributivas contrariamente aos interesses dos segmentos populares. tambm antinacional, na justa medida em que penaliza o capital investido na produo, na economia real, em benefcio de interesses rentistas, que tm escala global ainda que digam respeito, tambm e de forma muito relevante, banca privada nacional.

Os efeitos dessas prticas tm um roteiro conhecido. A recesso compromete a capacidade de investimentos do conjunto da economia, produz desemprego, amplia a pobreza e fragiliza a execuo oramentria do setor pblico, visto que com a queda de atividade econmica cai a arrecadao, cuja inflexo no pode ser correspondida, na mesma velocidade e intensidade, pelo corte de despesas pblicas.

O Pas se v, ento, na iminncia de uma crise fiscal de grandes propores, que atinge as trs esferas da Federao para a qual, como regra, segundo a ortodoxia que o Governo abraa, se prope nova rodada de aumento de juros. Retoma-se, ento, o comeo do ciclo, produzindo-se mais recesso, at que se chegue praticamente insolvncia, o que abre o espao para as medidas heroicas do conservadorismo, que de um modo geral implicam reformas trabalhistas regressivas, cortes dramticos em direitos previdencirios, entre outras limitaes a direitos sociais. Roteiro de horrores a que se sujeitaram recentemente, Pases europeus em crise.

O PSB evidentemente no pode acolher ou aceitar polticas e prticas dessa extrao. Ao contrrio, deve resistir de forma obstinada a essa agenda conservadora e regressiva, que compromete o futuro imediato e mediato do Brasil e que tem por propsito final nos subordinar ao sistema mundo, que nos quer essencialmente como provedores de matria prima barata e de mo de obra de baixo custo.

Exatamente por isso, o Partido preconiza iniciativas de natureza radicalmente distintas daquelas que o Governo tem encaminhado, como soluo para a crise. Entende o PSB que toda e qualquer propositura, que as medidas de polticas econmicas e sociais devem passar necessariamente pela valorizao da produo, pela retomada e estmulo ao investimento, pela dignificao do trabalho e respeito aos avanos e ganhos sociais advindos das lutas seculares de cada segmento, que compem a sociedade brasileira.

Significa dizer que, para alm da reforma ministerial, preciso atuar para que a o setor pblico aumente sua produtividade, economicidade e efetividade, entregando populao mais servios e com melhor qualidade. A racionalizao do custeio da mquina pblica permitir, sua vez, que se pense nos investimentos que o Estado deve fazer, para aumentar a produtividade e competitividade do setor privado.

No mbito do emprego, impe-se pensar em medidas que faam frente recesso, sendo importante elemento em tal estratgia permitir que Estados, premidos por limitaes oramentrias originadas pela Unio, possam ter acesso a emprstimos internacionais, que incompreensivelmente esto proibidos pelo Governo Federal. fundamental criar condies efetivas de governana, maioria estvel no parlamento federal, para que se possa tomar as medidas necessrias superao das crises, em tempo suficientemente curto para melhorar as expectativas dos agentes econmicos. A melhora de expectativas, a consolidao de um quadro poltico minimamente estvel, so elementos fundamentais retomada dos investimentos e, em um segundo passo, superao da recesso. Temos diante de ns o desafio imenso de premiar e recompensar aqueles que constroem o Brasil, que geram empregos e oportunidades, os gestores pblicos preocupados com os brasileiros que esto em seus territrios especficos de atuao. A crise no pode ter o efeito contra pedaggico de reintroduzir a ideia, muito prpria poca da hiperinflao, que mais valia especular do que produzir. Essa percepo de Brasil, o fato de que o PSB no abra mo de um projeto nacional de desenvolvimento, obviamente o impede de acompanhar o Governo em sua orientao conservadora. Nesse sentido, reafirmamos em particular que um Partido no pode servir a si mesmo, de tal forma que o exerccio do Governo no pode ser uma luta apenas por sobrevivncia, que nada tenha a ver com valorese com propostas programticas. Nesse ato de resistncia ao conservadorismo que nos assola, o Partido no deseja igualmente se irmanar queles que fazem oposio ao Governo, para serem frente mais radicais em medidas e iniciativa antipopulares. O que o Partido pretende fazer valer so os aproximadamente 23 milhes de votos que obteve no certame eleitoral de 2014, ao qual se apresentou como fora poltica que pretendia libertar o Pas de prticas equivocadas que quela altura, j eram flagrantes.

No desejvamos, como no queremos ainda hoje, um modelo econmico baseado em aumento do consumo, do crdito e do endividamento, que claramente se esgotou e que lanou o Governo Dilma aos baixssimos ndices de popularidade em que se encontra. O PSB almeja um desenvolvimento efetivamente sustentvel, com ampliao de nossas infraestruturas, com uma indstria pujante, como empresariado que confie no Brasil e queira lev-lo condio de potncia industrial e tecnolgica.

Para dar curso a essa viso de Brasil, a esse conceito de desenvolvimento, de relaes entre Estado e sociedade civil, de governana e governabilidade, o Partido entende que a melhor estratgia preservar sua atual condio de independncia crtica e propositiva. Ao faz-lo, e o faz, consciente que os seus eleitores j decidiram a sua posio de permanecer fora do governo, na medida em que a sua candidatura presidencial em 2014 apresentou sociedade brasileira, programa de governo que apontava em sentido oposto as polticas que esto sendo colocadas em prtica pela atual administrao federal.

Defender os interesses do Pas, nesse momento de nossa histria, requer fazer frente agenda conservadora que se assenhorou do Governo. Essa proposio indica de forma cabal que a qualidade de nossa resistncia no de tornar um determinado Governo invivel, mas a de fazer valer, em qualquer que seja o Governo, as pautas do desenvolvimento e dos interesses populares.

Em decorrncia das posies firmadas neste documento, o PSB decide lanar candidaturas prprias nas capitais e cidades plos de todos os Estados nas eleies municipais de 2016, e tambm anunciar a determinao de ter candidatura prpria Presidncia da Repblica na eleio de 2018.

Braslia-DF, 14 de outubro de 2015. CARLOS SIQUEIRA Presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro-PSB

Bancada federal se rene e define mobilidade, estrutura porturia e recursos hdricos como prioridades no OGU

Bancada federal paraibana

Mobilidade, infraestrutura porturia e recursos hdricos foram as reas prioritrias definidas pelos parlamentares que compem a bancada paraibana no Congresso Nacional para as emendas do prximo ano. As prioridades foram discutidas em reunio da bancada, na tarde desta quarta-feira (14), na casa do deputado Wilson Filho, coordenador da bancada e articulador da reunio. Os parlamentares estiveram reunidos pela primeira vez para tratar das emendas ao oramento para 2016.

A reunio sobre o Oramento aconteceu logo aps almoo da bancada com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que tratou sobre as obras executadas no Estado pelo Ministrio, e garantiu que no haver descontinuidade nas obras realizadas pelo Ministrio no Estado. Kassab entregou um relatrio aos parlamentares com a situao detalhada das obras que esto sendo executadas na Paraba, atravs do Ministrio das Cidades. Entre elas, destaque para o programa ‘Minha Casa, Minha Vida’; viaduto do Geisel (Joo Pessoa) e obras de mobilidade na Capital e em Campina Grande, alm dos servios de esgotamento sanitrio.

Quanto s obras eleitas como prioritrias para o oramento de 2016, o deputado federal Wilson Filho (PTB) informou que os parlamentares elegeram a duplicao da BR 230 de Campina Grande at o Serto do Estado, aes no Porto de Cabedelo, obras de abastecimento de gua e de melhorias no trnsito de Joo Pessoa como os projetos mais importantes para as emendas coletivas, beneficiando a Capital, Campina Grande, o Serto paraibano e ainda regies como o Cariri e o Brejo, j que alguns dos projetos hdricos contemplados atendem populao residente nessas reas do Estado.

“Essa foi a nossa primeira reunio sobre o assunto. Ainda iremos definir os projetos especficos que iro receber os recursos das emendas coletivas de bancada. Porm, a definio foi em consenso. Nossos parlamentares conhecem bem a realidade do nosso Estado e sabem que no momento atual, essas obras so de grande relevncia para o desenvolvimento da Paraba e para garantir melhoria na vida do nosso povo”, disse Wilson Filho. Segundo ele, tambm foi consenso entre os parlamentares a indicao de recursos para um projeto do Governo do Estado, ainda a ser definido.

Alm das emendas coletivas, cada parlamentar ainda tem direito a destinar emendas individuais ao Oramento da Unio. Participaram do encontro, alm de Wilson, os deputados federais Hugo Motta (PMDB), Pedro Cunha Lima (PSDB), Rmulo Gouveia (PSD), Efraim Filho (DEM), Aguinaldo Ribeiro (PP) e Damio Feliciano (PDT).

Com Assessoria

Desprezado pelo PSD no processo sucessrio da Capital, Joo Gonalves pode “se mudar” para o PMDB

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O deputado Joo Gonalves sequer foi consultado sobre a filiao do prefeito Luciano cartaxo ao PSD. O presidente Rmulo Gouveia simplesmente comunicou o fato, quando j estava tudo acertado. Joo aceitou, mas no gostou. E tem grande chance de expor sua insatisfao agora. O deputado recebeu convite do senador Jos Maranho para se filiar ao PMDB, proposta interessante levando-se em conta que Joo Gonalves aliado do governador Ricardo Coutinho (PSB), apoiado pelos peemedebistas na Assembleia Legislativa.

O convite foi feito nesta quarta-feira, em Braslia, quando Maranho recebeu em seu gabinete a visita de uma comitiva de deputados, incluindo Gonalves. Maranho sempre elogiou a disposio do parlamentar para fazer poltica e disse que o PMDB estava de portas abertas para receb-lo. Surpreso com a iniciativa, Joo Gonalves ficou “balanado” e pediu tempo para dar resposta.

Alm da falta de prestgio com a cpula do PSD na Paraba, leia-se Rmulo Gouveia, Joo enfrenta situao desconfortvel em sua prpria bancada. Manoel Ludgrio, seu companheiro de partido, aliado do senador Cssio Cunha Lima (PSDB). Portanto, o deputado tem tudo para aceitar os mimos de Maranho.

E dar o troco ao PSD.

Manobra do Governo do Estado coloca mais um suplente na Assembleia e tira vereador da base de Cartaxo

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Manobra do Governo do Estado deve levar mais um suplente a ocupar vaga na Assembleia Legislativa da Paraba. Emano Santos (PTN), filho do vereador pessoense Joo dos Santos (PR), assume a titularidade do mandato at a prxima semana, substituindo o deputado Genival Matias, presidente do PT do B, que tirou licena de 121 dias para tratar de interesses pessoais.

A operao provoca mudana na composio das bancadas na Cmara Municipal de Joo Pessoa. O vereador Joo dos Santos, que integra a bancada de Luciano cartaxo (PSD), rompe com o prefeito e passa a reforar a bancada de Oposio.

O governador Ricardo Coutinho tambm prepara outra novidade na Assembleia Legislativa, desta vez para segurar o Partido dos Trabalhadores. O deputado Ansio Maia deve deve ser convocado para assumir a Companhia Docas da Paraba, que administra o Porto de Cabedelo, cargo ocupado por Luclio Cartaxo, irmo integrar a bancada do prefeito da Capital, antes do rompimento com o PT.

Com a sada de Ansio, assume o mandato o suplente e ex-deputado Rodrigo Soares que, certamente, far parte da bancada governista.

So as movimentaes visando as eleies muncipais de 2016

Sem a vaga de vice, PP deve romper com Cartaxo; Deciso final sair aps reunio com prefeito

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O presidente da Cmara Municipal de Joo Pessoa, Durval Ferreira, deve se reunir at a prxima segunda-feira com o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) para definir o futuro do PP em relao s eleies municipais de 2016 em Joo Pessoa. Durval deve cobrar do prefeito o compromisso assumido de garantir ao PP a indicao do candidato a vice-prefeito, na hiptese de rompimento com o governador Ricardo Coutinho (PSB), noticiado pelo blog dias atrs.

O posicionamento do PP depender da resposta do prefeito. Se mantiver o compromisso, ou seja, assegurar a vica ao partido de Enivaldo Ribeiro, Cartaxo ter apoio do partido sua reeleio, bem como manter o presidente Durval Ferreira e seus aliados ao seu lado na Cmara Municipal. Caso contrrio, deixar o Partido Progressista livre para seguir rumo oposio.

Com a promessa da vice, Durval chegou a assegurar, em julho passado, o apoio a Cartaxo “em qualquer circunstncia”. Mas, a declarao foi superada aps entrevista do ex-deputado federal Enivaldo Ribeiro assegurando que o PP est indefinido quanto sucesso em Joo Pessoa. Agora, aps ouvir discurso de Enivaldo, Durval condiciona o apoio ao resultado da conversa que ter com Cartaxo.

O cenrio outro.

Comisso de Sade da Cmara dos Deputados deve chegar segunda-feira para investigar gesto de Luciano Cartaxo

A Comisso de Sade da Cmara Federal chegar em Joo Pessoa na prxima segunda-feira (19) para verificar as denncias apresentadas pelo deputado federal paraibano, Wilson Filho (PTB), sobre a precariedade no sistema de sade pblica da Capital. Entre os fatos denunciados esto falta de mdicos em 42,86% das Unidades de Sade da Famlia (USF) e os problemas no atendimento e na estrutura no Hospital Ortotrauma de Mangabeira (Trauminha), onde se constatou um esgoto escorrendo dentro de uma das salas de cirurgia.

A visita dos parlamentares federais acontecer em dois momentos. Pela manh, visitaro locais de atendimento pblico como PSFs, Upas e hospitais. A partir das 14 horas, no auditrio do Ministrio Pblico na Capital, acontecer uma audincia pblica para se discutir a situao da sade na Capital paraibana.

A atividade vem sendo articulada pela Frente pelo Desenvolvimento de Joo Pessoa. Devem participar das discusses, alm de deputados e vereadores, entidades como o Conselho Regional de Medicina (CRM), Conselho Municipal de Sade (CMS), Ministrio Pblico Estadual (MPPB), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB), sindicatos, faculdades e a populao pessoense.

Faremos um amplo debate sobre a situao por que passa a sade da Capital. Todos esto convidados para participar. Temos a responsabilidade de buscar solues para melhorar a sade em Joo Pessoa. Queremos sair dessa audincia no apenas apontado os problemas, mas sugerindo solues para melhorar o servio que prestado populao, destacou o deputado.

Denncias Wilson Filho apresentou Comisso um relatrio elaborado por vereadores de Joo Pessoa, com detalhamento da situao das USFs. O material aponta, alm da falta de mdicos nas unidades, que em 50% delas no tinham medicamentos e em 16% no tinha sequer material para realizao de procedimentos mdicos. Nem aquilo que mais bsico a populao tem acesso, lamentou.

Outro ponto abordado pelo parlamentar paraibano foi a superlotao no Ortotrauma de Mangabeira, onde a populao sofre jogada pelos corredores. Podemos ver em rede nacional matria mostrando uma das funcionrias do hospital afirmando que muitos pacientes ficam em macas pelos corredores aguardando atendimento por semanas, lembrou.

Adiamento A Comisso de Sade da Cmara Federal viria a Joo Pessoa no dia 4 de setembro. A reunio foi adiada em decorrncia da vinda da presidente Dilma Rousseff (PT) Paraba. Parte da bancada federal, deputados estaduais, vereadores e outras autoridades que estariam na audincia acompanhariam a agenda da presidente. Para evitar choques de agendas a audincia foi remarcada.

Com Ascom