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O presidente Michel Temer (PMDB), nesta segunda-feira (27), usou o seu perfil no Facebook para compartilhar a not�cia de que as obras de transposi��o do Rio S�o Francisco j� alcan�aram 96% de conclus�o. De acordo com o texto, o ministro da Integra��o Nacional, Helder Barbalho, informou faltam apenas 4% de execu��o f�sica das estruturas para a passagem da �gua no maior empreendimento h�drico do Pa�s.

�A �gua chegar� ao estado da Para�ba at� o in�cio de mar�o. N�s conseguimos em dez meses estabelecer um prazo e estamos cumprindo. Estamos com 96% de conclus�o, falta muito pouco�, destacou. O an�ncio foi feito ap�s vistoria dos trechos do Eixo Leste. O ministro conferiu o funcionamento de estruturas em Floresta, Cust�dia e Sert�nia, em Pernambuco, e das bombas flutuantes cedidas pela Companhia de Saneamento B�sico do Estado de S�o Paulo (Sabesp), respons�veis pela antecipa��o da chegada da �gua � regi�o em aproximadamente 45 dias.

Segundo o ministro, a previs�o � de que no dia 6 de mar�o seja realizada a entrega da �gua no a�ude Po��es, permitindo que o �Velho Chico� chegue ao estado paraibano.

Visita – Temer vir� � Para�ba na quinta-feira, dia 9, com pelo menos tr�s ministros: Helder Barbalho (Integra��o), Bruno Ara�jo (Cidades) e Maur�cio Quintella (Transportes), todos com obras no Estado.

Temer inaugura o Eixo Leste da transposi��o �s 10h, em Monteiro, que vai receber pol�ticos de todo o Estado, afinal, � uma obra prometida h� 170 anos, que finalmente vira realidade. E em per�odo de crise h�drica.

Depois, Temer ter� agenda em Campina, onde autoriza, com o ministro Maur�cio Quintella, o in�cio da 3� via na BR-230 entre Cabedelo e Oitizeiro, e a continua��o da duplica��o em dire��o ao Sert�o paraibano.

Tamb�m est� confirmada a parceria entre o Minist�rio das Cidades e a Prefeitura de Campina Grande para a constru��o de 1.000 novas unidades do Minha Casa Minha Vida. Temer d� passos firmes para conquistar regi�o.

Com Portal Brasil

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A dire��o nacional do Partido Republicano da Ordem Social deve decidir, logo ap�s o carnaval, com quem fica o comando do diret�rio da Para�ba. O deputado Tr�colli J�nior quer assumir a dire��o estadual com a promessa de expans�o da estrutura partid�ria. O PROS conta hoje com diret�rios ou comiss�es provis�rios em pelo menos 40 munic�pios. “Nossa inten��o � levar o PROS para, pelo menos, 100 munic�pios. Queremos garantir que o partido disputar� as elei��es de 2018 bem fortalecido na Para�ba”, afirmou J�nior.

O maior obst�culo aos planos de Tr�colli chama-se Lindolfo Pires, atual secret�rio estadual e tamb�m deputado, que tem um aliado presidindo atualmente o diret�rio estadual do PROS. Pires, ali�s, disse que nem sabia dessa pretens�o do colega de comandar o partido e nega qualquer acordo nesse sentido com o comando nacional. “Isso nunca existiu”, garante.

Tr�colli e Lindolfo negam, oficialmente, mas, se n�o houver uma decis�o consensual, um dos dois deve deixar o PROS e buscar novo partido. O primeiro ingressou no PROS ap�s deixar o PMDB. Lindolfo, que filiou-se primeiro, integrava o DEM do ex-senador Efraim Morais.

A queda de bra�o � mais uma movimenta��o de pe�a no tabuleiro do xadrez de 2018.

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O deputado Ricardo Marcelo passou por dois partidos, antes de chegar ao PMDB. Se elegeu deputado estadual pela primeira vez pelo PDT, substituindo seu irm�o, Tarc�sio Marcelo, na Assembleia Legislativa. Depois, filiou-se ao PEN, do qual foi presidente na Para�ba. Ap�s deixar a presid�ncia da Assembleia, Marcelo passou para o PMDB, j� reeleito para mais um mandato. E parece que pretende demorar onde est�.

Pela postura que tem adotado em defesa do novo partido, o deputado aumentou seu cacife junto � c�pula. Mais que isso, ao “peitar” o senador Raimundo Lira e defender a independ�ncia do PMDB, Ricardo Marcelo transformou-se numa esp�cie de “bra�o direito” do senador Jos� Maranh�o, presidente do diret�rio estadual.

Mesmo afastado do cargo de presidente do Poder Legislativo, Marcelo tem sido lembrado como op��o do PMDB at� para disputa de cargos majorit�rios. Mas, garante que mira apenas a reelei��o. E aos que tentam usar subterf�gios pensando em amea�ar seu mandato, o deputado tem a resposta na ponta da l�ngua. “N�o precisa recorrer � justi�a. Basta ter 45 mil votos nas urnas como eu tive, porque quem d� o mandato � o povo”.

Como se costuma dizer em situa��es como esta, Ricardo Marcelo est� “de mel� solto”.

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O governador Ricardo Coutinho (PSB) vem deixando claro que n�o tem pressa para decidir sobre a disputa de uma das vagas ao Senado Federal em 2018. Tem reiterado, tamb�m, que sua prioridade at� o final do ano � a gest�o, regada de um cronograma de inaugura��es de fazer inveja a qualquer advers�rio. Em 2014, Ricardo n�o precisou dessa estrat�gia porque era candidato nato � reelei��o. Mas, teve dificuldade para encontrar um companheiro de chapa. S� convenceu L�gia Feliciano a ser sua vice aos 45 minutos do segundo tempo. E depois de convites frustrados � v�rios outros pol�ticos.

Em dois anos de mandato, � ineg�vel a sintonia entre governador e vice. L�gia faz quest�o de ser discreta, embora efetiva, mostrando que se adaptou ao “estilo Ricardo” de governar. Ciente das restri��es do cargo, a esposa de Dami�o pouco ou quase nada pede, frustrando at� aliados para evitar ru�dos na rela��o que, at� aqui, tem dado certo.

A �nica coisa que n�o esconde � o desejo de se candidatar em 2018. O sonho de consumo de L�gia (e Dami�o) � assumir o Governo do Estado e disputar a reelei��o com apoio do atual governador. Um sonho que pode se transformar em pesadelo. O casal tem demonstrado que est� disposto a assumir o risco, garantindo apoio incondicional ao parceiro pol�tico “at� o final”.

Ricardo est� ciente da situa��o e tem emitido sinais claros sobre seu pr�prio sonho de consumo que, infelizmente, diverge dos planos do casal Feliciano. Para o governador, o ideal seria L�gia assumir o Pal�cio da Reden��o, com sua sa�da para disputar o Senado, apoiando de forma efetiva a chapa governista. O candidato a sucess�o estadual seria Gervasio Maia (PSB), o “queridinho” do atual governador, pelo menos at� agora.

N�o por acaso, Coutinho tem acenado com a possibilidade de concluir o mandato. Um recado aos que podem atrapalhar seus planos. Como explicou o secret�rio de Comunica��o, Luiz Torres, o governador n�o quer correr o risco de ver sua vice usada pelos advers�rios que buscam, a todo custo, tirar proveito eleitoral do cen�rio.

Se conseguir convencer L�gia, Ricardo vai para a disputa ao Senado. Caso contr�rio, n�o exitar� em permanecer onde est�.

Os gestores municiais devem se atentar. Faltam apenas cinco dias para o encerramento do prazo estipulado, at� 2 de mar�o, para envio dos dados referente ao exerc�cio financeiro de 2016 no Sistema de Or�amento P�blico em Sa�de (Siops). As informa��es s�o referentes ao 6� bimestre de 2016. Na Para�ba, 44 munic�pios ainda n�o fizeram a homologa��o.

Em todo o pa�s, 3.123 est�o com pend�ncias. Al�m disso, como houve mudan�a de gest�o em mais de 70% das prefeituras, 1.676 gestores ainda n�o efetuaram mudan�as nos cadastros do Sistema.

A Confedera��o Nacional de Munic�pios (CNM) alerta que � fundamental que os gestores mantenham atualizado o cadastro no Sistema de Or�amento P�blico em Sa�de, bem como em dia o envio das informa��es, dentro dos prazos estipulados. Caso contr�rio, a suspens�o do Fundo de Participa��o dos Munic�pios (FPM) e a inclus�o do Munic�pio no Cadastro �nico de Conv�nios podem prejudicar e paralisar v�rias estrat�gias desenvolvidas no Munic�pio, deixando o usu�rio sem assist�ncia.

Algumas prefeituras t�m manifestado dificuldades na utiliza��o do Siops devido � falta das informa��es cont�beis advindas da gest�o anterior. Nestes casos em que n�o foi realizada a transmiss�o dos dados em raz�o da aus�ncia do Balan�o Geral, o atual gestor dever� acionar o gestor anterior mediante �s a��es competentes, como Improbidade Administrativa, Presta��o de Contas, Ordin�ria de Ressarcimento ou Requerer ao Tribunal de Contas a Tomada de Contas Especial.

Procedimentos
Dever� ser encaminhado pelos Correios, com Aviso de Recebimento (AR), of�cio assinado pelo prefeito em exerc�cio. O documento dever� ter firma reconhecida e o relato da situa��o do Munic�pio, justificando o n�o preenchimento do Siops relativo ao ano em quest�o.

Ainda dentre as informa��es, deve ser informando e-mail e o telefone anexados de c�pia protocolada da inicial da a��o proposta, a fim de que seja poss�vel a classifica��o do Munic�pio no Sistema como �Sem Balan�o� (SB), de modo que o Munic�pio possa transmitir os per�odos subsequentes.

Com CNM

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A 1� C�mara do Tribunal de Contas da Para�ba julgou irregular, � unanimidade, em sess�o desta quinta-feira (23), presta��o de contas da Secretaria do Trabalho, Produ��o e Renda de Jo�o Pessoa, e do Fundo Municipal de Apoio aos Pequenos Neg�cios � EMPREENDER-JP, exerc�cio 2013.

O tribunal tamb�m fixou prazo de 30 dias para o ex-gestor do programa, Raimundo Nunes Pereira, �apresentar comprova��o das disponibilidades reclamadas pela Auditoria no valor de R$ 1.218.101,08 (um milh�o duzentos e dezoito mil, cento e um reais e oito centavos), sob pena de imputa��o do valor n�o comprovado�.

Relator do processo 03387/15, o conselheiro Fernando Cat�o prop�s em seu voto, e o colegiado aprovou, que sejam ainda apresentados, tanto pela secretaria quanto pelo fundo, �demonstrativos consolidados dos valores repassados nas respectivas linhas de cr�dito dos programas estabelecidos, informando o volume de recursos emprestado em cada programa, al�m de informa��es gerenciais como taxa de inadimpl�ncia, valores recebidos, valores a receber e custo da opera��o�.

Ao informar, na sess�o, que a Auditoria identificou, e fez constar em relat�rio, que o programa fez concess�o de linha de cr�dito consignado aos servidores municipais, �sem foco na atividade empreendedora e afastando-se dos objetivos do Programa EMPREENDER-JP�, o conselheiro Fernando Cat�o tamb�m sugeriu, e a C�mara aprovou, que as presta��es de contas de ambos � fundo e secretaria � em tramita��o na Corte sejam analisadas em bloco e levadas � julgamento na mesma ocasi�o.

Com Ascom do TCE

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O deputado estadual Raniery Paulino foi escolhido como l�der do PMDB na Assembleia Legislativa da Para�ba (ALPB). De acordo com Raniery, a escolha de seu nome foi feita de forma consensual pelos deputados Ricardo Marcelo, Nabor Wanderley e Jullys Roberto.

Ainda de acordo com Raniery, o PMDB n�o far� parte nem da bancada de oposi��o nem da base do governo. Por�m, as decis�es individuais dos parlamentares ser�o respeitadas.

Raniery disse que o partido est� unido na Casa e que todas as decis�es est�o sendo �muito bem dialogadas�. O deputado agradeceu a confian�a dos colegas partid�rios e afirmou que a opini�o de cada um ser� respeitada.

�Toda a metodologia de trabalho, todas as posi��es em bancada ser�o de forma consensual, conversando, respeitando as opini�es�, declarou Raniery.

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O vice-presidente do Senado, C�ssio Cunha Lima (PSDB), deve assumir o comando da Casa nos pr�ximos dias. � que o presidente Eun�cio Oliveira (PMDB-CE) precisou se licenciar da fun��o devido a uma cir�rgica para a retirada da ves�cula (colecistectomia), na manh� desta quinta-feira (23). A assessoria do senador paraibano informou que ele aguarda comunicado oficial.

O afastamento de Eun�cio Oliveira foi divulgado pela Presid�ncia do Senado Federal por meio de Nota, contendo o laudo m�dico. No documento, o senador foi internado na noite dessa quarta-feira e, ap�s exames, foi feita a cirurgia. Ele deve receber alta nesta sexta-feira (24). Com isso, C�ssio Cunha Lima s� deve assumir a Presid�ncia da Casa caso exista algum compromisso durante o per�odo do Carnaval.

O documento acrescenta que Eun�cio evolui bem no p�s-operat�rio imediato e j� est� no quarto do hospital Santa L�cia, em Bras�lia.

Confira a Nota:

�Ap�s exames cl�nicos realizados na noite de ontem (22), o presidente do Senado, Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), foi submetido a uma pequena interven��o cir�rgica nesta manh� para a retirada da ves�cula (colecistectomia).

Com Clickpb

Adriana Justi
Do G1 PR

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Policiais federais est�o nas ruas desde as primeiras horas desta quinta-feira (23) para cumprir mandados da 38� fase da Opera��o Lava Jato. Foram expedidos 15 mandados de busca e apreens�o e dois de pris�o preventiva no Rio de Janeiro. A opera��o foi batizada de Blackout.

De acordo com as investiga��es, a a��o tem como alvo principal a atua��o de operadores financeiros identificados como facilitadores na movimenta��o de recursos indevidos pagos a integrantes das diretorias da Petrobras.
Os dois operadores financeiros s�o Jorge Luz e o filho dele Bruno Luz. Jorge Luz � um dos principais e mais antigos operadores financeiros ligados ao PMDB. At� a �ltima atualiza��o desta reportagem a PF n�o tinha confirmado se eles j� tinham sido presos.

Pai e filho s�o investigados pelos crimes de corrup��o, fraude em licita��es, evas�o de divisas, lavagem de dinheiro dentre outros, ainda de acordo com a PF.

Em seu primeiro depoimento na condi��o de delator da Lava Jato, o ex-diretor da �rea Internacional da Petrobras Nestor Cerver� afirmou ao juiz S�rgio Moro que o senador Renan Calheiros, do PMDB, recebeu propina de dinheiro desviado da Petrobras atrav�s de Jorge Luz.

�O Jorge Luz era um operador dos muitos que atuam na Petrobras. Eu conheci o Jorge Luz, inclusive n�s trabalhamos, tamb�m faz parte de uma propina que eu recebi, que faz parte da minha colabora��o na Argentina. E foi o operador que pagou os US$ 6 milh�es, da comiss�o. Da propina da sonda Petrobras 10.000, foi o Jorge Luz encarregado de pagar ao senador Renan Calheiros…�, disse Cerver�.

A assessoria de Renan Calheiros disse que ele nega as afirma��es, que j� prestou as declara��es necess�rias e est� � disposi��o para novos esclare

Conforme a PF, o nome da opera��o � uma refer�ncia ao sobrenome dos dois operadores.
“A simbologia do nome tem por objetivo demonstrar a interrup��o definitiva da atua��o destes investigados como representantes deste poderoso esquema de corrup��o”, disse a PF.
Os presos ser�o levados para a Superintend�ncia da Pol�cia Federal, em Curitiba.

37� fase
A pen�ltima fase da opera��o foi batizada de Calicute prendeu o ex-governador do Rio de Janeiro S�rgio Cabral sob a suspeita de receber milh�es em propina para fechar contratos p�blicos. A opera��o foi uma a��o coordenada entre as for�as-tarefa da Lava Jato do Rio e do Paran�. Foram cumpridos v�rios mandados judiciais expedidos pela 7� Vara da Justi�a Federal do Rio de Janeiro e pela 13� Vara da Justi�a do Paran�.

O ex-governador j� teve tr�s pedidos de pris�o preventiva cumpridos contra ele e segue no Complexo de Gericin�, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde est�o os outros presos das opera��es Calicute e Efici�ncia.

Com G1 Paran�

Imagem (Divulga��o)

Nesta quarta-feira, 22, o senador C�ssio Cunha Lima integrou a comitiva do ministro da Integra��o Nacional, Helder Barbalho, que fiscalizou a parte conclusiva nas esta��es elevat�rias do canal da transposi��o do rio S�o Francisco, EBV 5 e EBV 6, localizadas no munic�pio de Sert�nia, em Pernambuco.

Tamb�m fez parte dessa visita de trabalho o governador de S�o Paulo Geraldo Alckmin, cuja a��o de emprestar bombas de alta capacidade para a transposi��o est� adiantando a chegada da �gua em territ�rio paraibano em pelo menos 30 dias.

De helic�ptero, eles sobrevoaram toda a extens�o do canal no seu eixo leste e desceram no reservat�rio de Copiti, que est� recebendo a �gua do S�o Francisco. Tamb�m estiveram na esta��o EBV 5 e na EBV 6 – esta, a �ltima esta��o elevat�ria do eixo leste, j� que, a partir dela, todo o transporte da �gua se dar� por gravidade.

Conforme o senador C�ssio Cunha Lima, a previs�o � de que a �gua chegue em Monteiro no pr�ximo dia 5 de mar�o e j� no dia 6, com a presen�a do presidente Michel Temer, a obra seja oficialmente inaugurada, restando apenas a sua chegada at� o reservat�rio Epit�cio Pessoa, em Boqueir�o, que abastece Campina Grande e mais 17 cidades do compartimento da Borborema.

Eixo Norte � C�ssio lembrou que apenas o lote 2 da obra da transposi��o, no eixo Norte, est� paralisado por desist�ncia da empresa que estava executando a obra, mas garante que at� o m�s de dezembro essa situa��o tamb�m estar� solucionada definitivamente para resolver tamb�m a escassez de �gua no alto sert�o paraibano.

�Outro compromisso do presidente Temer, cujo projeto est� em andamento, � o ramal Pianc� � Coremas, que vai regularizar o abastecimento do nosso maior manancial�, afirmou o senador.

Com Assessoria

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