O desembargador Jos� Aur�lio da Cruz, do Tribunal de Justi�a da Para�ba, negou pedido de liminar formulado em mandado de seguran�a impetrado pelas operadoras de telefonia m�vel para que seus representantes n�o fossem obrigados a depor na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Telefonia M�vel, instalada na Assembleia Legislativa da Para�ba para investigar os danos causados aos consumidores pelas operadoras de internet banda larga e telefonia fixa.
A a��o foi formulada pelo presidente da operadora Oi, Bayard Gontijo; da Vivo, Amos Genish e da Claro, Jos� Ant�nio G. F�lix. O representante da Vivo j� havia sido convocado para depor na CPI na segunda-feira (30), mas n�o compareceu e tamb�m n�o apresentou justificativa.
Os membros da CPI ir�o visitar novamente o Minist�rio P�blico Federal (MPF) e o Minist�rio P�blico da Para�ba (MPPB) para pedir apoio nas investiga��es. “Vamos usar as prerrogativas que n�s temos, como a condu��o coercitiva”, garantiu o presidente da CPI, deputado Jo�o Gon�alves (PDT). Est� agendado para a pr�xima segunda-feira o depoimento do presidente da Oi Telefonia, Bayard Gontijo, na CPI.
No in�cio da tarde desta ter�a-feira (31), a CPI se reuniu e deliberou sobre provid�ncias judiciais para garantir que os representantes das operadoras compare�am � Comiss�o e prestem depoimento.
Anteriormente, o deputado Jo�o Gon�alves afirmou que pode pedir a condu��o coercitiva dos presidentes das operadoras telef�nicas que n�o atenderam a convoca��o da CPI.
Com Assessoria