Expedito Pereira sempre foi um dos principais bajuladores do ex-governador Jos Maranho (PMDB). Todos sabem disso. Na campanha eleitoral de 2010, por exemplo, no havia um s comcio ou visita a eleitor que o peemedebista fizesse sem a presena de Expedito. Pelo menos na Grande Joo Pessoa. E quem no lembra das girndolas que Expedito montou na entrada do Campestre Clube, em Campina Grande? H quem diga que o “fogaru” foi o incio do rompimento de Ronaldo Cunha Lima com Jos Maranho. Mas, talvez seja exagero.
Hoje, o atual prefeito de Bayeux parece sentir “na pele” a diferena entre “ser bajulador e ser bajulado”. Expedito quer porque quer impor o nome da esposa Maria Cristina para disputar vaga na Assembleia Legislativa. Chegou a fili-la no PSB para “bajular” o governador Ricardo Coutinho. Esqueceu apenas de combinar com seus aliados. E com o povo, a quem cabe votar para eleger seus representantes.
Com uma gesto desgastada por promessas no cumpridas, Expedito vive o drama de encarar os prprios aliados de outrora como adversrios, s para tentar levar a mulher a ocupar uma das vagas na Assembleia Legislativa. Com tantas denncias sua volta, o prefeito pode acabar sem aliados e at sem mandato se no mudar de postura at o incio da campanha eleitoral.
Mesmo que consiga ser bajulado por um tempo.