Deputado quer acabar com inaugurao de obras inacabadas na Paraba

Jos Aldemir

Tramita na Assemblia Legislativa projeto de lei de nmero 1762/2014, de autoria do deputado estadual Jos Aldemir (PEN), que probe a inaugurao de obras pblicas inacabadas ou que no atendam ao fim que se destina no estado da Paraba.

Segundo o projeto, fica vedado no estado da Paraba ao governador em exerccio realizar solenidade, cerimnia ou qualquer ato para inaugurao de obras pblicas incompletas.

A presente lei tem por objetivo evitar o uso inadequado pelo poder pblico estadual de uma obra inacabada, que mais na frente poder no se concretizar, como tambm negar a possibilidade da usurpao ou rotulao poltica, destes empreendimentos sem que os mesmos estejam servindo a populao, explicou Aldemir.

O deputado explica ainda que a populao clama por probidade e seriedade no trato da coisa pblica. Esta lei vem para fortalecer esta compreenso, pois no so poucos os exemplos de explorao miditica atravs de inauguraes e cerramento de placas por obras que no se concretizaram ou acabaram por durar um tempo superior ao que houvera sido estabelecido.

Com Assessoria

Deputados preparam votao de projetos polmicos que podem causar novos “rombos” nas contas pblicas

Em meio s negociaes do Palcio do Planalto para evitar a aprovao de “bombas fiscais” no Congresso, os deputados preparam para a primeira semana de dezembro um “mutiro” de votaes que tem projetos polmicos e podem provocar rombos extras nas contas pblicas.

Os lderes das bancadas partidrias na Cmara acertaram a votao de 49 projetos, entre eles propostas de emendas Constituio como a que cria o piso salarial para servidores policiais, a que prorroga os benefcios para a Zona Franca de Manaus, alm de um projeto com reajuste para o Judicirio.

Nesse ltimo caso, a proposta estabelece que o salrio dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) passe de R$ 28 mil para R$ 30,6 mil, provocando um efeito cascata em todo o Judicirio.

A presidente Dilma Rousseff deve pedir na tera-feira aos presidentes de partidos e lderes aliados na Cmara e no Senado um “pacto poltico” pela responsabilidade fiscal. O governo quer dividir com o Congresso a responsabilidade pela cumprimento das metas fiscais.

A poltica fiscal a que tem recebido mais crticas. Em 2012, o Tesouro Nacional recorreu a manobras contbeis para atingir a meta e tem sido acusado de adotar medidas que comprometem o controle do gasto pblico, essencial para o combate inflao.

“Vai ser um final de ano emocionante”, disse o lder do PT na Cmara, Jos Guimares (CE). “No possvel analisar essa pauta e esse tem que ser um compromisso do pas, independente de governo, oposio e eleio.”

Criticado nos bastidores por interlocutores do governo, o presidente da Cmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), tem dito que o Congresso tem sua prpria agenda, mas age com responsabilidade fiscal. Segundo Alves, no h pauta-bomba.

“J fao apelo para que fiquemos todos os dias, votando de manh, de tarde e de noite para encerrar o ano com uma pauta positiva para o pas”, afirmou.

A estratgia do governo para frear a pauta-bomba e evitar traies enviar ao Congresso projetos com urgncia constitucional, que impedem votaes de outros temas antes que sejam analisados.

Alm do Marco Civil da Internet, outros quatro projetos podem bloquear as votaes do plenrio at o fim de dezembro, quando os congressistas devem entrar em recesso.

A oposio reclama da estratgia governista. “Isso impede o funcionamento do Legislativo”, disse o lder do PSDB, Carlos Sampaio (SP).

Com Folha de So Paulo

Vitalzinho nega “pressa” por Ministrio e diz que est muito bem exercendo o mandato no Senado

O senador Vital do Rego Filho (PMDB) negou pressa por sua nomeao para o Ministrio da Integrao Nacional. Vitalzinho disse que “estou muito bem exercendo o papel de senador”, deixando a presidente Dilma Roussef vontade para decidir sobre o assunto.

“No sei porque essa pressa. Sou senador e acho que estou exercendo bem meu papel. A nomeao uma atribuio exclusiva da presidente Dilma. O que o PMDB podia fazer, j foi feito”, afirmou Vital, durante apresentao do site do PMDB paraibano, na sede do partido, na manh de hoje.

Vital voltou a agradecer a confiana do PMDB que, atravs de suas bancadas na Cmara e no Senado, referendaram a indicao do nome do senador paraibano para a equipe de Dilma. “Pala primeira vez na democracia o PMDB tem uma expectativa de um cargo para uma pessoa que uniu os membros da Cmara e Senado. Minha misso termina ai”, sustentou.

A presidente deve fazer nova reforma ministerial em dezembro e a nomeao de Vital Filho praticamente certa.

Manoel Jr. diz que Ricardo ficar na histria como “perseguidor do funcionalismo”

O deputado Manoel Jr. acusou o governador Ricardo Coutinho de perseguir servidores pblicos, diferente do PMDB que “sempre procurou valorizar o funcionalismo”. Segundo ele, Ricardo ficar na histria como “o maior perseguidor que a Paraba j teve”. J o deputado Trcolli Jr. Disse que “no h no
Estado quem no conhea algum vtima do atual governador”. Lideranas do PMDB se renem na sede do partido para conhecer o site da legenda.

Vital revela que PMDB prepara projeto de mdias sociais para enfrentar “ditadura miditica” de Ricardo

Vital Filho foi o mais votado na Capital, mas no participa da campanha do PMDB

Vital Filho foi o mais votado na Capital, mas no participa da campanha do PMDB


O senador Vital Filho revelou que o PMDB prepara projeto de midias sociais para enfrentar o que classifica de “imprio miditico” implantado pela “ditadura” do governador Ricardo Coutinho (PSB). Vital prestigiou o lanamento do site do PMDB, durante caf da manh, na sede do partido.

Comisso prorroga prazo para apresentao de emendas ao Oramento de 2014

A Comisso de Acompanhamento e Controle da Execuo Oramentria da Assembleia Legislativa da Paraba (ALPB) decidiu prorrogar o prazo para a apresentao de emendas ao projeto de Lei Oramentria Anual (LOA) 2014 do Governo do Estado. Os deputados da Comisso devem se reunir na segunda-feira (18) para definir a data limite para os deputados apresentarem suas emendas.

De acordo com o presidente da Comisso, deputado Raniery Paulino (PMDB), a prorrogao do prazo aconteceu para atender ao pedido de alguns parlamentares que esto em processo de finalizao das emendas, que esto sendo elaboradas juntamente com gestores, entidades de classe e com a sociedade em geral.

Apesar de muitos deputados j terem concludo e encaminhado suas emendas, ns decidimos acatar o pedido de alguns parlamentares que esto em fase de concluso, pois continuam atendendo aos anseios do povo paraibano, que tem participado e sugerido algumas das emendas que podem ser inseridas no projeto, ressaltou o deputado Raniery.

Aps concluso das emendas ser apresentado o parecer definitivo. Em seguida os parlamentares tero at o dia 20 de dezembro para votar o projeto. Qualquer pessoa pode participar com sugestes para a Lei Oramentria Anual 2014. Para isso, basta procurar qualquer gabinete parlamentar e formalizar sua sugesto.

Com ALPB

No “Dia do Basta”, Prefeituras de todo o Pas devem fechar as portas em protesto contra reduo do FPM

A maioria das 5.564 prefeituras do pas dever fechar suas portas no dia 13 de dezembro, em protesto contra o governo federal, em virtude das baixas nos repasses do Fundo de Participao dos Municpios (FPM), dificultando a manuteno dos servios essenciais a populao e o pagamento dos salrios dos servidores, no permitindo os prefeitos de honrarem compromissos bsicos, tendo em vista o comprometimento das receitas municipais.

O movimento apoiado pela Unio Brasileira de Municpios (UBAM), cuja equipe est percorrendo todos os Estados brasileiros, em busca da adeso das assemblias legislativas, para realizao das audincias pblicas.

Segundo o presidente da UBAM, executivo Leo Santana, a entidade est apoiando o movimento como forma repudiar o que classificou de “o maior arrocho financeiro dos ltimos 25 anos”, devido falta de compromisso do governo da Unio para com os mais importantes entes da federao.

O dirigente municipalista explicou que os municpios nunca estiveram to perto da falncia, desde a promulgao da Constituio de 1988, que os elevou a condio de “entes federados”, diferenciados da Unio apenas pela soberania, apesar de aumentar significativamente as suas responsabilidades, negando, entretanto, os recursos para tanto.

No Rio Grande do Norte, a Federao dos Municpios (Femurn), presidida pelo prefeito Benes Leocdio, est promovendo o “SOS Municpios”, com a participao dos prefeitos e deputados estaduais, com sesses itinerantes por todo estado.

Em Pernambuco, o presidente da Associao dos Municpios Pernambucanos (Amupe), o prefeito de Afogados da Ingazeira, Jos Patriota, est percorrido municpios de todo Estado, participando de movimentos regionais.

O “Dia do Basta” j est sendo programado pela Associao Mineira dos Municpios – AMM. Os prefeitos mineiros estaro reunidos no plenrio da Assemblia Legislativa de Minas Gerais – ALMG. Essa iniciativa ser realizada em todo pas, com o de demonstrar a insatisfao dos prefeitos com a baixa arrecadao dos municpios e arrocho financeiro que vem causando prejuzos enormes populao, permitindo que os servios pblicos percam em qualidade e em quantidade. O evento apoiado pela UBAM, que j est programando a sua realizao em todos os Estados.

“Os prefeitos e prefeitas de todo Brasil devem decretar “Estado de Emergncia”, pois infelizmente no tm recebido nenhuma ateno do governo federal, que de forma desonesta promove renncias fiscais em prol das indstrias multinacionais, obrigando os gestores a demitirem servidores, paralisarem obras de grande necessidade e diminurem salrios, evitando serem condenados por improbidade administrativa, devido a Lei de Responsabilidade Fiscal, lei que no atinge a Unio.” Disse Leo Santana.

Segundo Santana, as medidas adotadas pelo Governo Federal, com a desonerao do IPI, s o ano passado (2012), causou uma renncia de R$ 8,34 bilhes para o pas, subtraindo automaticamente dos cofres dos municpios brasileiros aproximadamente R$ 1,9 bilho.

Em 2013, segundo ele, este montante chegar a 11,88 bilhes j estimados pelo Ministrio da Fazenda, considerando a prorrogao do programa de desonerao do IPI at o final de 2014.

Nas reas da sade, da assistncia social e educao, para cada centavo investido pela Unio nos programas federais implementados nos municpios, as prefeituras precisam entrar com uma contrapartida que pode chegar a duas vezes o valor repassado pelo governo. Somente para manter o servio funcionando, hoje os gestores municipais investem mais do que sua obrigao em algumas reas, como na sade, onde, por lei, os municpios so obrigados a investir 15% de suas receitas e, em mdia, acabam investindo 22%. Soma-se a isso o fato de os municpios terem baixa capacidade de arrecadao prpria.

Nos Estados nordestinos, 90% dos municpios dependem dos repasses do FPM, pois no possuem outras receitas, j que no h poltica econmica que dotem essas cidades de indstrias, para aumentar suas receitas.

Em Minas Gerais, com o maior nmero de Municpios do pas, 70% dos municpios so dependentes do FPM. Com isso, apenas com a reduo do IPI, as cidades mineiras deixaram de arrecadar mais de R$ 287 milhes em 2012. Com a continuidade desta poltica, os municpios mineiros podem deixar de arrecadar, no ano de 2013, aproximadamente R$ 118 milhes e este montante pode ainda aumentar. Informou o presidente da UBAM, Leo Santana.

Com Assessoria

Lula telefona para mensaleiros condenados e presta solidariedade: “Estamos juntos”.

O ex-presidente Luiz Incio Lula da Silva telefonou nesta sexta-feira, 15, para o ex-ministro da Casa Civil Jos Dirceu e para o ex-presidente do PT Jos Genoino logo aps saber da expedio dos mandados de priso contra os dois ex-dirigentes do partido, ambos condenados no processo do mensalo pelo Supremo Tribunal Federal. “Estamos juntos”, disse Lula aos antigos companheiros.

Apesar de manifestar solidariedade aos petistas que tiveram ordem de priso decretada, a estratgia acertada entre Lula e a presidente Dilma Rousseff para no prolongar o desgaste a lei do silncio sobre os desdobramentos do mensalo e a condenao e priso dos ex-dirigentes petistas. “Ns temos um acordo de no falar sobre esse assunto”, admitiu neste feriado o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidncia, Gilberto Carvalho.

Nos bastidores, Dilma e Lula avaliam que, como no h chances de reverso da sentena que condenou os petistas, o desfecho mais favorvel para o governo foi mesmo a execuo imediata das penas. Motivo: Dilma candidata ao segundo mandato e tudo o que o PT no queria era a priso dos condenados em 2014, um ano eleitoral.

Depois de prometer “desmontar a farsa do mensalo”, Lula agiu internamente para enterrar o assunto e virar a pgina da crise que atingiu o primeiro mandato de seu governo.

No ano passado, a cpula do PT e a CUT chegaram a planejar um desagravo pblico aos rus e at mesmo um manifesto com crticas contundentes ao Supremo Tribunal Federal, mas Lula e o governo desautorizaram a iniciativa. Venceu o argumento de que era melhor no amplificar o desgaste.

O mximo que o comando do PT fez foi aprovar um documento considerando o julgamento injusto e nitidamente poltico, termos repetidos em nota assinada pelo presidente do partido, deputado estadual Rui Falco.

A falta de uma defesa contundente por parte da cpula petista, em nome do pragmatismo eleitoral, contrariou no apenas Dirceu e Genoino, mas tambm o ex-tesoureiro do PT Delbio Soares e o deputado Joo Paulo Cunha (SP), ex-presidente da Cmara.

Senha. Lula passou o feriado em sua chcara, no interior paulista, e foi de l que ligou para Dirceu e Genoino. Na quinta-feira, o ex-presidente avisou que no compareceria ao 13. Congresso do PC do B, em So Paulo, pois estaria ali representado por Dilma e por Falco.

A partir de agora, Lula, Dilma e o PT faro de tudo para se descolar do escndalo do mensalo na campanha. Ao dizer “quem sou eu para fazer qualquer insinuao ou julgamento da Suprema Corte?”, aps sair de um almoo com a presidente, na quinta-feira, Lula deu a senha de que assunto est encerrado.

Embora tenha chorado mais de uma vez quando Genoino disse a ele estar “liquidado”, o ex-presidente reza pela cartilha do pragmatismo e far de tudo para reeleger sua sucessora.

Com Estado

Dunga cobra definio de Ricardo e Cssio e teme que rompimento fortalea candidatura do PMDB

Dunga levou preocupao das bases  Ricardo e Cssio (Imagem da Internet)

Dunga levou preocupao das bases Ricardo e Cssio (Imagem da Internet)

O deputado Carlos Dunga (PTB) no de falar “pelos cotovelos”, como se costuma rotular os tagarelas. Apesar da experincia poltica que acumula. Mas, quando se mostra preocupado com uma situao ou fato, tem razes de sobra para tanto. Dunga decidiu tratar de um assunto que poucos se arriscam a abordar e, quando o fazem, de forma superficial.

As dificuldades que PSB e PSDB enfrentam para manter a aliana vitoriosa em 2010 o assunto principal do noticirio e dos bastidores da poltica paraibana. No poderia ser diferente. A deciso final sobre a composio deve ser decisiva para o resultado das eleies do ano que vem. No por acaso, os deputados governistas fogem do tema como o diabo foge da cruz. E Dunga tem conscincia do peso dessa definio. Por isso, resolveu tomar para si a responsabilidade de provocar as duas principais lideranas envolvidas no processo – o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o senador Cssio Cunha Lima (PSDB).

Mesmo no sendo lder da bancada e respeitando o comando do deputado Hervzio Bezerra (PSB), Dunga foi ao governador e externou sua preocupao com a possibilidade de rompimento. Alertou Ricardo sobre os “incendirios” de planto que estariam trabalhando efetivamente contra a aliana. Fez o mesmo com o senador tucano. Disse a Cssio que os excessos de aliados contra o Governo do Estado deveriam ser controlados, caso a inteno fosse prosseguir ao lado do PSB.

Ao final do dilogo franco individualizado, Dunga, mesmo sendo do PTB, cobrou de Ricardo e Cssio uma deciso urgente para aliviar o calvrio das bases. Alm dos deputados, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e outras lideranas se perguntam diariamente qual ser o desfecho desse impasse. Como resposta, encontram apenas uma grande interrogao.

E olha que os argumentos de Dunga no se resumem a situao dos aliados. Passam tambm pelos adversrios. O deputado de Boqueiro teme que a oposio, mais precisamente o PMDB, se aproveite de um eventual “racha” na esfera governista para voltar ao poder. Dunga acha que o “Cabeludo” de Campina Grande pode ser mais beneficiado do que se pensa com o rompimento entre Ricardo e Cssio. E disse isso aos dois caciques governistas.

Dunga aliado incondicional de Cssio e est aliado de Ricardo, por quem no morre de amores. Mas, entre o atual governador e o PMDB de Veneziano Vital, no h dvidas sobre sua escolha. Mudar de postura agora, depois da batalha das urnas em 2010, seria trocar o certo pelo duvidoso. Ou melhor, pelo errado.

Ao menos do seu ponto de vista.

Ex-prefeito Luciano Agra deixa UTI da Unimed, mas ainda no tem data marcada para receber alta

O ex-prefeito de Joo Pessoa, Luciano Agra, j deixou a Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital da Unimed, em Joo Pessoa, nessa sexta-feira (15), e est no apartamento, onde se recupera bem. Ele deu entrada na unidade hospitalar s 23h44 de tera-feira (12), aps se sentir mal devido a uma pequena hemorragia digestiva.

De acordo com a assessoria do ex-prefeito, os mdicos informaram que a recuperao ocorre de forma bastante progressiva e que Agra passou por uma nova bateria de exames que vo identificar as causas da hemorragia intestinal. Apesar de j estar em apartamento, Luciano ainda no pode receber visitas e no tem previso de alta.

Agra teve um sangramento na regio do esfago e o mdico precisou fazer uma pequena interveno em um vaso sanguneo por meio de endoscopia digestiva.

A hemorragia digestiva consiste na perda de sangue atravs de qualquer ponto do tubo digestivo, seja pelo esfago, estmago, intestino delgado, intestino grosso ou reto. Esse tipo de problema no caracterizado como doena, mas pode ser o sintoma de outra patologia.

Portal Correio