Justia cassa mandatos da prefeita de Pombal e do vice; Advogado anuncia recurso contra deciso

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A prefeita e o vice-prefeito de Pombal, Polyana Dutra (PT) e Geraldo Arnaud de Assis Jnior (PSDB), respectivamente, tiveram os mandatos cassados pela juza da 31 Zona eleitoral, Isabelle Braga Guimares de Melo, em deciso tomada nessa sexta-feira (15). Alm de cassar os diplomas dos dois, a juza ainda aplicou multa de R$ 10 mil apenas prefeita Polyana.

Polyana e Geraldinho respondiam uma Ao de Investigao Judicial Eleitoral (AIJE), acusados de abuso de poder poltico e econmico por causa da realizao de contrataes temporrias por excepcional interesse pblico em 2012, ano da eleio municipal.

A ao acatada hoje foi movida pela coligao Coligao “Unidos Para o Bem de Pombal”, que teve como candidatos Mayenne-Van Bandeira e Claudenildo Alencar Nbrega (Galego), ambos do PMDB.

Na defesa, a prefeita e o vice alegaram que que no havia prova concreta da ocorrncia de contrataes em troca de votos, afirmando a impossibilidade de reconhecimento da captao ilcita de sufrgios com base em presunes.

Disseram, tambm, que no ano eleitoral no houve o aumento de contrataes por excepcional interesse pblico, mas sim diminuio em relao aos anos anteriores.

Porm, as justificativas dos eleitos no convenceram a juza, que entendeu que o nmero de contrataes por excepcional interesse pblico aumentou o quadro em 151 servidores.

“Quanto s contrataes por excepcional interesse pblico, realizadas no ano de 2012, estas so incontroversas nos autos. Observando as provas constantes dos autos, verifica-se que apesar deste fato, muitas das contrataes temporrias realizadas no ano eleitoral ocorreram dentro do perodo vedado pela legislao eleitoral”, citou Isabela Braga na sentena.

Alm de cassar os diplomas dos dois, ela aplicou multa de R$ 10 mil apenas prefeita Polyana, por entender que ela era a nica que detinha poderes para realizar contrataes no Municpio de Pombal, no ficando provado que Geraldinho teve participao direta nos atos.

“Considerando o resultado do pleito e o desfecho desta demanda, nulos esto todos os votos atribudos aos investigados, e considerando, ainda, que a cassao do diploma dos investigados implicou na anulao de mais de 50% dos votos vlidos, nova eleio deve ser realizada. Assim, impe-se, aps o trnsito em julgado, a realizao de uma eleio indireta, devendo a Prefeitura Municipal ser ocupada pelo Presidente da Cmara Municipal de Pombal at a posse do novo alcaide”, conclui a sentena.

O atual presidente da Cmara Municipal de Pombal o vereador Josevaldo Feitosa (PT), que recentemente anunciou rompimento com o grupo da prefeita .

Aps a publicao da deciso, os cassados podero recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral.

O advogado da prefeita, Johonson Abrantes, j anunciou que deve recorrer da deciso to logo a sentena seja publicada.

Com Liberdade PPB

Bruno Farias deixa Secretaria de Turismo, mas permanece na bancada de Cartaxo na Cmara Municipal

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O vereador Bruno farias (PPS) deixou a Secretaria de Turismo de Joo Pessoa. Est sendo substitudo interinamente pela adjunta, Gracie Kelly Gomes Ferreira. A sada ocorreu por discordncia quanto ao oramento da pasta que estaria fixado em apenas R$ 60 mil anuais, mas no significa rompimento com o prefeito.

A minscula bancada de Oposio, formada por Renato Martins (PSB), Lucas de Brito (DEM) e Raoni Mendes (PDT) chegou a comemorar a deciso do vereador do PPS, mas, pelo menos por enquanto, foi em vo. Bruno deve permanecer na bancada de Cartaxo at que seu partido se rena e defina os rumos que tomar. para quem no lembra, o PPS tem o vice-prefeito Nonato Bandeira e o lder do prefeito, Marco Antonio Queiroga. est muito mais atrelado ao Pao Municipal que qualquer outro partido.

Possveis retaliaes por parte do vereador, portanto, no so to previsveis quanto como pode parecer.

Com atuao discreta, Lgia Feliciano conquista “girassis” e pode se transformar na alternativa de Ricardo para 2016

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A vice-governadora Lgia Feliciano (PDT) foi o elemento que faltava na chapa do governador Ricardo Coutinho (PSB), ento candidato a reeleio em 2014. Aceitou convite para ocupar a vaga quando o socialista atravessava um de seus piores momentos, encontrando dificuldades para escolha do vice diante do aparente favoritismo do oposicionista Cssio Cunha Lima (PSDB), apontado pelas pesquisas de opinio pblica. Aps a posse, Lgia manteve a postura tmida, porm no menos disposta que na fase de pr-campanha eleitoral.

O comportamento da vice-governadora, pautado na simplicidade e efetividade das aes, vem conquistando os “girassis” e pode se transformar numa das alternativas do governador para a sucesso estadual de 2018. Alm da postura, pesam a favor de Lgia a ligao umbilical com Campina Grande, segundo maior colgio eleitoral, e o fato de ser esposa do deputado federal Damio Feliciano, liderana reconhecida na Rainha da Borborema.

O crescimento do nome de Lgia dentro do grupo governista deve-se ainda a um fator cientfico indiscutvel em qualquer processo eleitoral: a baixa rejeio. Pesquisas palacianas indicam que, justamente por sua postura, a vice-governadora ostenta ndices mnimos de rejeio do eleitorado, diferente de outras possveis opes dos governistas, como o ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital (PMDB), que responde a vrios processos no STF e pode at se tornar inelegvel com base na lei da “Ficha Limpa”.

A situao “cmoda” parece no incomodar Lgia, acostumada com a pouca efetividade prtica do cargo que exerce. Ela no afeita a entrevistas e quando o faz, em eventos em que geralmente representa oRicardo, ela faz questo de destacar as aes do Governo do Estado, sempre lembrando o comando do governador. Coisa de quem reconhece a liderana do socialista e se coloca como opo para futuros desafios.

Quem viver, ver.

Ministrio Pblico aciona Justia para obrigar Governo Federal a concluir transposio do rio So Francisco

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A Procuradoria do Estado da Paraba e a Procuradoria da Repblica no Municpio de Campina Grande receberam um pedido de abertura de Inqurito Civil Pblico, cobrando providncias urgentes para que os rgos pblicos ajam junto ao Governo Federal, visando a concluso da Transposio do Rio So Francisco. A ao de iniciativa do ex-presidente da Agncia Executiva de Gesto das guas do Estado da Paraba (Aesa), Moacir Rodrigues, com objetivo de atender aos apelos da populao que est muito preocupada com a possibilidade de colapso no Aude de Boqueiro, e em outros reservatrios pblicos que abastecem a Paraba e o Nordeste como um todo.

O ex-gestor, que irmo do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, justifica a proposio com vistas a disse que vem, na forma da Lei Complementar n 75, de 20 de maio de 1993 e na forma da Constituio Federal de 1988, apresentar novos fatos e solicitar providncias desse rgo ministerial, tendo em vista o objeto do Inqurito Civil Pblico de 2013 em trmite na Procuradoria da Repblica do Municpio de Campina Grande.

A representao apresentada no final de 2013 teve como objetivo pedir providncias do Ministrio Pblico Federal frente ao Ministrio da Integrao Nacional do Governo Federal que rgo liberador de recursos do Projeto de Integrao do Rio So Francisco com as Bacias Hidrogrficas do Nordeste Setentrional, a chamada Transposio de guas do Rio So Francisco, no sentido de que obra chegasse a sua concluso.

O QUE DIZ

Sucintamente, o abastecimento hdrico de 12 milhes de pessoas est ameaado. Especificamente o Municpio de Campina Grande sofre com o baixo volume do Aude Epitcio Pessoa que a nica alternativa no abastecimento hdrico de uma populao de 1 milho de pessoas. Segundo dados da AESA, o volume do aude oscila entre 18 e 20% de sua capacidade, o que preocupa ainda mais que j estamos ultrapassando a estao chuvosa.

A obra da Transposio, conforme Balano divulgado pelo Ministrio da Integrao Nacional, apresentou-se ao final do ano calendrio de 2014 com 68,7% das obras fsicas concludas. Em 2015 a situao alarmante. A obra est tecnicamente paralisada. A burocracia nos repasses de recursos est afetando a continuidade das obras, que em quase 5 meses, no evolui mais que 3%.

Conforme j dito na Representao protocolada em final de 2013, estamos tratando com o mais essencial de todos os direitos que o da dignidade da pessoa humana, aplicvel para 12 milhes de nordestinos que a cada dia fica mais clara a inexistncia de alternativas de suporte hdrico.

Diante de uma iminente calamidade pblica, provoco o rgo ministerial no sentido de viabilizar formas jurdicas para que a execuo oramentria seja garantida. No Direito Brasileiro ns temos exemplos legais e constitucionais de se exigir coercitivamente a execuo oramentria, a exemplo do pagamento de precatrios judiciais.

Questiona-se: Se para o pagamento da dvida pblica pode-se obrigar o Estado a liberar recursos, porque no se pode exigir e obrigar o Estado no sentido de garantir a continuidade de uma obra que a garantia de vida para milhes de pessoas?

A Constituio Brasileira reconhece o princpio da dignidade da pessoa humana como um fundamento de nossa Repblica. Com esta premissa, o objetivo aqui provocar uma anlise deste rgo ministerial no sentido de uma interveno judicial que garanta uma vida digna para milhes de nordestinos, atravs do sequestro de recursos oramentrios do Oramento Geral da Unio.

Sim. O judicirio pode intervir na execuo de polticas pblica para garantir o direito lquido e certo de toda uma populao sofrida, humilhada e enganada e que est beira de um colapso hdrico.

As obras do Projeto de Integrao do Rio So Francisco com as Bacias Hidrogrficas do Nordeste Setentrional esto tecnicamente paralisadas. Com todo este contexto, solicita:

a) a juntada dessa petio ao Inqurito Pblico em trmite na PRPB;

b) a anlise deste parquet de uma interveno judicial no sentido de garantir recursos federais para concluso da obra, com pedidos liminares de sequestro de rubricas oramentrias do Oramento Geral da Unio;

c) responsabilizao de gestores pela paralisao da obra;

d) a anlise deste parquet para que o mesmo possa requerer informaes atualizadas do percentual de concluso da obra ao Ministrio da Integrao Nacional;

e) emisso de todas as ordens de servios;

f) e a execuo da obra seja todos os dias interruptamente.

Com Assessoria

Secretrio minimiza violncia em Campina, acusa adversrios locais de “terrorismo” e topa debater Segurana Pblica

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O secretrio de Comunicao da Paraba, Luis Torres, ratificou a nota do governo do estado sobre os boatos de violncia na cidade de Campina Grande nesta quarta (13) e tambm culpou figuras da prpria cidade por estarem acentuando, criando e inventando coisas da cidade, diz.

Para o secretrio preciso separar a anlise em dois caminhos, uma o de querer debater a segurana pblica e o combate criminalidade e outra o que ele taxou de terrorismo poltico e boataria. Estamos prontos para fazer os dois debates.

Em relao a segurana pblica o secretrio destacou que alguns dados mostram inclusive quedas em relao a homicdios na cidade. Mas algum vai dizer que os dados dizem uma coisa, mas a sensao outra, reconhecemos isso e todo o esforo da segurana pblica no estado como um todo e sobretudo em Campina Grande.

Torres lembrou tambm que o confrontamento da ao criminosa no pode se dar apenas em Campina Grande ou na Paraba, mas sim em todo o territrio nacional, apontando que bandidos de fora vm fazer aes no estado, assim como criminosos daqui vo para outros locais.

Mapa da Violncia confirma que mortes por arma de fogo caram pela primeira vez em 10 anos na PB
RC minimiza ‘boatos’ sobre violncia em CG e alfineta Cssio: ‘terrorismo tem raiz poltica’.

O avano uma onda nacional que precisaria ser tratada tambm nacionalmente, no excluindo os estados e na hora que h preocupao mais generalizada tem facilidade de combater melhor, no adianta comprar viatura s para um local. No estou tirando a responsabilidade do estado h todo um esforo da cpula de segurana para fazer com que os pontos mais crticos e que apresentam essa preocupao possam ser combatidos, diz.
O secretrio afirmou que aconteceu uma rebelio em um presdio de Campina, a tarde o roubo de uma moto e um nibus incendiado, enquanto isso espalhava-se nas redes sociais que iriam at jogar um avio contra os prdios mais altos. Ele minimizou a rebelio afirmando que natural acontecer quando se privam liberdades de presos, a exemplo do uso de celulares no presdio, mas que esses foram fatos especficos. Torres negou o toque de recolher, as universidades fechando e a secretaria dos transportes retirando a frota de nibus da rua.
Isso outra motivao, sai do debate da segurana pblica em si. Esperamos e cobramos, outro movimento que depe inclusive contra a prpria cidade que est beira do incio do Maior So Joo do Mundo e figuras da prpria cidade acentuando e criando e inventando coisas da cidade, afirma reclamando do exagero e absurdo que s ajuda a bandidagem ainda mais, conta.

O secretrio ainda afirmou que a polcia foi confundida o dia inteiro nesta quarta, por denncias falsas que fizeram ela se deslocar e dificultaram o trabalho.

Questionado sobre a quem o secretrio se referia ao afirmar que foram figuras de Campina Grande que fizeram terrorismo poltico, o secretrio no quis citar nomes, mas afirmou que a Paraba hoje leitora muito sagaz e inteligente e sabe muito bem e viu quem faz e quem no faz isso. No vou nominar porque no quero gastar energia com isso, mas as pessoas sabem quem est preocupado com a segurana pblica de Campina Grande e quem aposta e aproveita para acentuar o caos de forma at para depor contra a prpria cidade.

Com Paraiba.com.br

Assembleia promove audincia Pblica em Cajazeiras para debater instalao da Zona Franca do Semirido

A Assembleia Legislativa da Paraba, atravs da Comisso de Desenvolvimento, Turismo e Meio Ambiente, realiza nesta sexta-feira (15) Audincia Pblica na cidade de Cajazeiras. O objetivo debater a criao e instalao da Zona Franca do Semirido Nordestino.

Presidida pelo deputado estadual Jeov Campos, a Comisso realizar a Audincia em parceria com a bancada federal paraibana. Estaro presentes senadores e deputados federais, incluindo o autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria a Zona Franca do Semirido Nordestino, o deputado federal Wilson Filho.

Para o presidente da Comisso de Desenvolvimento, Turismo e Meio Ambiente, Jeov Campos, a Audincia o momento de debater o desenvolvimento da localidade. Ao todo, a Zona Franca do Semirido abrange municpios de seis estados.

A Audincia Pblica ser realizada no Auditrio da Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras de Cajazeiras (Fafic) e ter incio s 8h.

Com Assessoria

Ricardo manda recado ao PT, diz que PSB votou em Luclio e cobra apoio da bancada petista na Assembleia Legislativa

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O governador Ricardo Coutinho disse hoje o que todo mundo j sabia. A relao com o PT no mais a mesma. Pelo menos em nvel local. Questionado pelos jornalistas sobre o tema, Ricardo explicou que o PSMB j cumpriu o compromisso assumido com o PT, ao apoiar a candidatura de Luclio Cartaxo a senador, em 2014, e agora espera reciprocidade na Assembleia Legislativa, onde tem apoio de metade da bancada petista.

Na coletiva da Granja Santana, Ricardo explicou que a sucesso municipal de 2016 no entrou no “encontro de contas” poltico-eleitoral entre PT e PSB, deixando para 2016 qualquer possibilidade de acerto com o prefeito Luciano cartaxo, candidatssimo reeleio. “As eleies municipais discutiremos em 2016”, avisou Coutinho.

No a primeira vez que Ricardo fala isso. S Cartaxo que no ouviu. Ou finge que no ouviu.

Ricardo Coutinho anuncia abono de faltas e reajuste anual para professores e “ofusca” coletiva sobre Segurana Pblica

O governador Ricardo Coutinho (PSB) de besta no tem nada. Se tivesse, no chegaria jamais onde chegou. Hoje, Ricardo deu mais uma prova de que no pode ser menosprezado. Acuado pela alta vidente dos ndices de violncia no Estado, Ricardo “correu” mais que a Oposio, reuniu dirigentes sindicais na Granja Santana e anunciou benefcios para professores e servidores da Educao.

Aps superar uma greve com medidas judiciais, Ricardo anunciou o abono de faltas e ainda um aumento anual aos professores e servidores em Educao, no melhor destilo socialista-petista de antigamente. Foi o bastante para dobrar os radicais comandados por Antonio Arruda, presidente do Sindicado da categoria. Mais que isso, o anncio “ofuscou” o que, supostamente, seria alvo principal da coletiva convocada pelo prprio governador.

A Segurana Pblica acabou sendo causa secundria da coletiva, embora Ricardo tenha tratado sobre o tema exaustivamente com os profissionais de imprensa. Mais uma vez, o governador lembrou que o problema da violncia no local, mas nacional e citou nmeros de outros Estados como comprovante de sua avaliao. O socialista aproveitou para lembrar que o “radicalismo” alegado pela Oposio cai por guia abaixo quando se olha para o dilogo travado com os educadores.

Mesmo perdendo a batalha sobre a violncia, Ricardo saiu ganhando a disputa pela simpatia dos servidores da Educao. Trocou um caso perdido (Segurana) por um remedivel (Educao). Saiu no lucro porque alguns governos anteriores perderam os dois.

A verdade tem que ser dita.

Senador Cssio Cunha Lima denuncia colapso de gua e onda de violncia na Paraba

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Lder do PSDB, o senador Cssio Cunha Lima (PB), subiu tribuna nesta quarta-feira (13), para denunciar problemas que verificou em seu estado. Ele disse que o interior da Paraba sofre com problemas no abastecimento de gua e que a cidade de Campina Grande vive uma onda de violncia.

Em Campina Grande, segundo maior municpio da Paraba e do qual ele foi prefeito por trs mandatos, Cssio diz haver um clima de pnico em razo de uma onda de crimes violentos.

Em vrias universidades as aulas foram suspensas porque no h o menor clima de segurana para estar nas ruas. A populao est aterrorizada.

O senador fez meno a uma rebelio ocorrida no Presdio Regional do Serroto, que fica na cidade, na manh desta quarta-feira. Ele disse que voltar ao municpio em breve para participar da organizao de mobilizaes e voltou a criticar a postura do governo estadual.

O secretrio de Segurana Pblica sequer tem a humildade de reconhecer a existncia do problema. A palavra oficial do governo que a situao est sob controle. Acha que com propaganda o problema ser resolvido – disse o senador.

Em completo estado de indignao e revolta com a situao em que se encontra o estado da Paraba, em especial, a cidade de Campina Grande, o senador paraibano voltou a desabafar por meio do seu instagram, falando o sentimento que todo cidado gostaria de expressar: Chega! A cidade est refm dos bandidos! Basta!!! At quando? preciso uma ao urgente por parte dos responsveis pela segurana pblica. O Governo precisa agir em defesa da cidadania. Fao apelo ao Governador e ao Secretrio da Segurana. No mais tolervel essa situao. Uma cidade sitiada. preciso uma ao urgente e enrgica.

Colapso

Cssio visitou o serto paraibano h duas semanas e afirma ter presenciado uma crise hdrica extremamente grave.

H cidades em colapso. Mais de 1 milho de pessoas podem ficar sem nenhum tipo de perspectiva de abastecimento alertou.

O senador tucano acusou as administraes estadual e federal de no agirem adequadamente.

As razes so a omisso, a letargia e a falta de providncias em tempo hbil. O governo do estado no consegue dar uma resposta eficaz. O governo federal cortou para muitos municpios o programa de abastecimento por caminhes-pipa relatou.

Cssio criticou tambm o atraso nas obras de transposio do rio So Francisco e fez uma manifestao de repdio contra a Agncia Nacional de guas (ANA) por no tomar as medidas necessrias.

Assessoria com Agncia Senado

Oposio sugere ao governador presena da Fora Nacional para combater violncia na Paraba

A bancada de Oposio protocolou requerimento, na Assembleia Legislativa, sugerindo que o governador Ricardo Coutinho (PSB), solicite ao governo federal a presena da Fora Nacional de Segurana para combater a violncia na Paraba. Segundo o deputado Jandhy Carneiro (PTN), necessrio urgncia na adoo da medida para que a polcia paraibana receba o reforo necessrio ao seu trabalho.

“No podemos esperar mais. preciso acabar com essa situao onde escolas fecham suas portas por falta de segurana. Somente em Campina Grande foram dois assassinatos no final de semana. Trata-se de uma causa que no tem partido. Por isso, necessrio o apoio de todos”, afirmou Carneiro.

A deputada Camila Toscano (PSDB) lembrou que h dois meses fora aprovado requerimento da bancada de Oposio convocando o secretrio de Segurana Pblica, Cludio Lima, para discutir a violncia na Paraba em audincia pblica e at agora o auxiliar do governo no deu resposta.