Deputado decide ampliar prazo de licen�a m�dica, mas suplente continuar� “sonhando” com vaga na Assembleia Legislativa

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O suplente Berg Lima (PTN) continua sem sorte. Seu companheiro de partido, deputado Janduhy Carneiro, decidiu ampliar o prazo da licen�a m�dica solicitada � Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de 30 para 121 dias, permitindo a convoca��o do suplente para assumir a vaga. Em tese, Berg poderia comprar o palet� para a posse. Mas, s� em tese.

A volta do deputado Genivaldo Matias, presidente do PT do B na Para�ba eleito na mesma coliga��o do PTN, estragou os planos de Berg. Mas, facilitou a de outro suplente. Genivaldo tamb�m estava de licen�a e vinha sendo substitu�do por Emano Santos, filho do vereador pessoense Jo�o dos Santos. Nesse caso, Emano permanece exercendo o mandato, agora em lugar de Janduhy, e Berg continua na condi��o de suplente, aguardando outra oportunidade.

De acordo com o laudo, assinado pelo m�dico pneumologista Jos� George Braga, o deputado Janduhy Carneiro apresentou �baixa aptid�o cardiorrespirat�ria; baix�ssimo desempenho ventilat�rio; baixo desempenho musculoesquel�tico; baixo desempenho card�aco e adequada rela��o ventila��o � perfus�o pulmonar, condi��es que sinalizam para um tratamento e recupera��o bem mais longos.

Visita de Temer “isola” deputados governistas e refor�a comando de Maranh�o no PMDB da Para�ba

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A visita do vice-presidente da Rep�blica e comandante maior do PMDB, Michel Temer, acabou “isolando” ainda mais a ala governista e refor�ou a lideran�a do senador Jos� Maranh�o no partido na Para�ba. N�o se sabe ainda qual o argumento utilizado, mas, sem d�vida, foi convincente pelo menos para os deputados federal Veneziano Vital do Rego e estadual Nabor Wanderley.

Tal argumento n�o teve o mesmo efeito sobre os deputados Gervasio Maia e Tr�colli J�nior, que continuam formando a ala “dissidente” do partido, mas praticamente garantiu a Maranh�o mais um mandato como presidente da legenda. Gervasio e Tr�colli fizeram quest�o do distanciamento e, embora isolados internamente, permanecem no PMDB pregando a manuten��o da alian�a com o PSB do governador Ricardo Coutinho e o apoio ao candidato socialista Jo�o Azevedo, em Jo�o Pessoa.

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Al�m das raz�es partid�rias, os dois deputados carregam na bagagem “quest�es pessoais” n�o resolvidas com Manoel J�nior, uma delas o processo de reelei��o do parlamentar de Pedras de Fogo para presid�ncia do diret�rio de Jo�o Pessoa, cargo pleiteado pelo futuro presidente da Assembleia Legislativa. N�o fosse por isso, talvez o “rem�dio” administrado por Temer tivesse tamb�m surtido efeito nos dois “dissidentes”.

A ades�o de Veneziano e Nabor n�o s� refor�a a candidatura de Manoel J�nior no principal col�gio eleitoral, como tamb�m tem conota��o pedag�gica porque aponta para reunifica��o do PMDB, requisito indispens�vel a um partido que planeja retomar o poder no Estado a partir de 2018. E como provavelmente ser�o candidatos a cargos eletivos nas pr�ximas elei��es estaduais, n�o ser� surpresa se, at� l�, Gervasio e Tr�colli se incorporarem a esse projeto de reconstru��o.

Quem viver, ver�.

Aleuda S� pede demiss�o e Adalberto Fulg�ncio volta � Secretaria de Sa�de de Jo�o Pessoa

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Quem n�o lembra da “Fila do Osso”? Dif�cil esquecer a situa��o de centenas de pacientes � espera de cirurgias ortop�dicas numa extensa lista do Hospital de Trauma de Mangabeira, o famoso Trauminha. Mais dif�cil ainda esquecer que Adalberto Fulg�ncio estava � frente da Secretaria Municipal de Sa�de, naquela �poca. Pois bem, Fulg�ncio acaba de retornar ao posto por ordem do prefeito Luciano Cartaxo (PSD).

O ex-petista, assim como Cartaxo, substitui a m�dica Aleuda S�, que pediu demiss�o do cargo nesta sexta-feira. Sua sa�da n�o causa espanto. Afinal, n�o � todo profissional que suporta as press�es decorrentes de uma pasta t�o complexa, t�o cheia de cobran�as e problemas, como � a Sa�de. Estranho mesmo, nessa nova “mexida” de Cartaxo, � a nomea��o de um secret�rio que havia sido demitido do mesmo cargo justamente por press�es de aliados que n�o mais acreditavam no seu trabalho.

N�o sei se � um fato in�dito em Jo�o Pessoa, mas a mudan�a cheira a um atestado de incompet�ncia. � como se o prefeito n�o tivesse outra op��o. Ou ent�o, o que seria pior ainda, estaria pressionado a nomear Fulg�ncio. Nenhuma das alternativas fortalece Cartaxo.

Seja qual for o motivo, Fulg�ncio est� de volta. E se n�o foi aplaudido como articulador pol�tico, talvez agora, com a segunda chance que recebeu, possas mostrar seus dotes de farmac�utico na Secretaria de Sa�de.

Michel Temer avaliza candidatura do PMDB em Jo�o Pessoa; Era tudo que Manoel J�nior queria

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Apesar do pouco tempo que passou na Para�ba, o vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, satisfez a ala majorit�ria do PMDB. Temer n�o s� avalizou a candidatura de Manoel J�nior, como deixou claro que a orienta��o da dire��o nacional � para o PMDB lan�ar candidatos em todas as capitais e cidades de grande porte visando o fortalecimento do partido para as elei��es presidenciais de 2018.

Como j� havia antecipado, Temer refor�ou o objetivo do PMDB de chegar ao Pal�cio do Planalto em 2018, vencendo as elei��es com candidatura pr�pria � Presid�ncia da Rep�blica. O discurso partid�rio de Temer, � l�gico, tem a ver com sua inten��o de se reeleger presidente nacional do PMDB. Ap�s pouco mais de uma hora em solo paraibano, o vice-presidente da Rep�blica viajou para Natal, em campanha por mais um mandato de dirigente peemedebista.

A curta visita foi comemorada pelo senador Jos� Maranh�o, que tamb�m concorre � reelei��o do diret�rio estadual do PMDB, e pelo pr�-candidato a prefeito Manoel J�nior. O aval de Temer deixa os dois mais confiantes na busca por alian�as que consolidem o projeto peemedebista. “Essa candidatura n�o � nossa: � do PMDB. Na democracia, a maioria vence e a minoria perde. � assim que funciona. N�s somos maioria”, afirmou J�nior, numa refer�ncia �s aus�ncias dos deputados estaduais Tr�colli J�nior e Gerv�sio Maia, que defendem alian�a do PMDB com o PSB, do governador Ricardo Coutinho.

Temer desembarca nesta sexta-feira na Para�ba e diz que PMDB chegar� ao poder com candidatura pr�pria em 2018

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�s v�spera de desembarcar na Para�ba em busca de apoio para sua reelei��o ao comando do PMDB, cuja Conven��o Nacional da legenda est� marcada para mar�o, o vice-presidente Michel Temer disse nesta quinta-feira (28) que seu partido, o PMDB, quer assumir �o poder em 2018, com candidatura pr�pria � Presid�ncia da Rep�blica�.

�Vamos percorrer todo o pa�s. O objetivo �, em fun��o das elei��es municipais [em outubro], entusiasmar o PMDB para que n�o s� lance candidatos, mas que sejam bem-sucedidos nas elei��es municipais. Evidentemente, 2018 passa por 2016. Queremos tamb�m que os candidatos tenham um programa do PMDB para anunciar�, acrescentou Temer em Curitiba, primeira etapa da Caravana da Unidade.

Lava Jato

Temer destacou que as investiga��es da Opera��o Lava Jato n�o devem tomar conta do pa�s e paralisar a atividade pol�tica, nem a administra��o do Brasil. �S�o quest�es apartadas.” De acordo com o vice-presidente, n�o se deve considerar a Lava Jato como algo que deva tomar conta do pa�s. “Ela [opera��o] toma conta das fun��es do Judici�rio, da Pol�cia Federal, do Minist�rio P�blico, que est�o agindo segundo suas compet�ncias constitucionais, mas isso n�o deve embara�ar nem a administra��o do pa�s, nem muito menos a atividade pol�tica.�

Ele disse que � preciso esperar a apura��o de todos as den�ncias que v�m sendo feitas durante as investiga��es “com muita racionalidade e tranquilidade”, o que mostra que “as institui��es do Brasil est�o funcionando�.

Conselh�o

Sobre a reativa��o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social, o chamado Conselh�o, que ocorre na tarde de hoje, em Bras�lia, Temer destacou que a presidenta Dilma Rousseff vai pleitear uma pacifica��o do pa�s e a colabora��o da iniciativa privada e dos trabalhadores de todos os setores.

�Se n�o houver essa pacifica��o, essa unidade, eu confesso que n�o � f�cil sair da crise. O pa�s tem uma crise e, para debelarmos essa crise, precisamos da uni�o de todos�, afirmou.

Com Ag�ncia Brasil

Deputado chama Tr�colli J�nior de “amigo long�quo” e demonstra arrependimento por familiares terem votado no secret�rio

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A campanha eleitoral em Jo�o Pessoa parece ter distanciado mais dois grandes amigos, antes mesmo de iniciada. Os deputados Tr�colli J�nior (estadual) e Manoel J�nior (federal), ao que parece, est�o levando muito � s�rio a busca por votos em outubro pr�ximo, embora somente o segundo, at� o momento, esteja disposto a disputar as elei��es municipais.

Manoel J�nior foi indicado pr�-candidato a prefeito da Capital, por decis�o do diret�rio municipal de Jo�o Pessoa com aval dos diret�rios estadual e nacional. Mas, Tr�colli J�nior navega na dire��o contr�ria. Secret�rio estadual de Articula��o Pol�tica, J�nior n�o deseja apenas mostrar que faz parte de uma dissid�ncia, mas levar o PMDB a apoiar Jo�o Azevedo, pr�-candidato do PSB.

Para Manoel J�nior, a posi��o do colega n�o muda em nada a decis�o do PMDB de lan�ar candidato pr�prio a prefeito no maior col�gio eleitoral do Estado. “O PMDB j� decidiu que ter� candidato, queira ou n�o o todo-poderoso governador Ricardo Coutinho. Tr�colli J�nior � um empregado do governo e tem que defender o governo. Mas, isso nada muda a postura do PMDB que ter� candidato pr�prio”, afirmou Manoel J�nior.

PMDB “desconhece” cr�ticas a Veneziano, mas Funda��o Ulisses Guimar�es se solidariza com ex-prefeito campinense

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O PMDB � igual a justi�a divina: tarda, mas n�o falha. A Funda��o Ulisses Guimar�es demorou, mas emitiu nota em defesa do ex-prefeito e deputado federal Veneziano Vital do Rego. O PMDB, presidido pelo senador Jos� Maranh�o, fez o papel do “T� nem a�”. Mas, n�o se pode deixar de reconhecer que a Funda��o Ulisses Guimar�es rebateu acusa��es da Procuradoria da Prefeitura de Campina Grande contra o Cabeludo. Ali�s, Veneziano ter� que se valer muito mais da Funda��o do que do seu pr�prio partido at� as elei��es de outubro.

Abaixo, a nota da Funda��o:

NOTA DE SOLIDARIEDADE AO DEPUTADO VENEZIANO VITAL DO R�GO

A Diretoria da Funda��o Ulysses Guimar�es do Estado da Para�ba, por seu presidente, o Deputado Estadual Raniery Paulino, vem a p�blico externar a sua solidariedade ao Deputado Federal Veneziano Vital do R�go, pelas ofensas perpetradas irresponsavelmente pelo Procurador Geral do Munic�pio de Campina Grande, Jos� Mariz, na improf�cua tentativa de atingir a sua honradez familiar e a sua briosa trajet�ria pol�tica, marcada pelo trabalho e dedica��o as justas causas que envolvem a popula��o paraibana, notadamente o seu inarred�vel compromisso com os Campinenses que, sem qualquer sombra de d�vidas, o reconhece como um pol�tico extremamente equilibrado, s�rio e incapaz de se utilizar de linguagem vulgar para atingir a vida pessoal ou profissional de quem quer que seja.

� lament�vel que, nos dias atuais, ainda aconte�am fatos dessa natureza, que em nada contribuem para o fortalecimento da democracia e especialmente para o desenvolvimento de Campina Grande.

As ofensas sofridas pelo Deputado Veneziano Vital do R�go certamente servir�o como instrumento de luta para, conjuntamente com os integrantes de seu partido, o PMDB, banir o conservadorismo infeliz e anacr�nico que emperra a evolu��o de pol�ticas p�blicas que suprimam as desigualdades.

Jo�o Pessoa (PB), em 26 de janeiro de 2016.

Deputado RANIERY PAULINO � Presidente da Funda��o Ulysses Guimar�es � Para�ba

Operadoras rejeitam proposta e CPI da Telefonia vai convocar donos de empresas para depor

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N�o houve acordo entre Minist�rio P�blico e as empresas de telefonia m�vel que operam na Para�ba. Com base no relat�rio da CPI da Telefonia, da Assembleia Legislativa, foi sugerido que as empresas assinassem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a investir no m�nimo R$ 150 milh�es para resolver a maior parte das irregularidades registradas durante os trabalhos dos deputados. Mas, as empresas s� aceitaram empregar R$ 38 milh�es, ou seja, menos da metade do valor mencionado.

A rea��o dos deputados foi r�pida. O presidente da CPI, Jo�o Gon�alves (PSD), avisou que os trabalhos de investiga��o ter�o continuidade, por decis�o tomada pela maioria dos integrantes da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito. A partir de agora, ser�o investigados a Internet e ainda den�ncias de evas�o fiscal contra as empresas. A CPI deve chamar para depor os donos das operadoras. “Faremos o que foi decidido pela maioria”, garantiu Gon�alves.

Na pr�xima ter�a-feira (02/02) a Assembleia Legislativa retoma seus trabalhos. A CPI da Telefonia tamb�m deve se reunir para tra�ar o novo cronograma de atividades. Depois do carnaval, as audi�ncias e an�lises de documentos tamb�m ser�o reiniciados.

Tr�colli J�nior confirma dissid�ncia no PMDB e volta a defender apoio ao socialista Jo�o Azevedo na Capital

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A candidatura do deputado federal Manoel J�nior a prefeito de Jo�o Pessoa est� praticamente consolidada. J�nior tem apoio da maioria do diret�rio municipal, dos senadores Jos� Maranh�o, presidente do partido, e Raimundo Lyra, al�m da Fam�lia Paulino, que representa uma ala consider�vel do PMDB. Mas, pelo jeito n�o ser� consensual. O deputado licenciado e secret�rio estadual de Articula��o Pol�tica, Tr�colli J�nior, que o diga. Ali�s, j� disse v�rias vezes e repetiu nesta quarta-feira, durante entrevista ao Sistema Arapuan de Comunica��o.

Tr�colli assumiu definitivamente o projeto pol�tico do governador Ricardo Coutinho (PSB), que passa pela elei��o de Jo�o Pessoa. Ele garantiu que vai continuar trabalhando para reverter o favoritismo de Manoel J�nior e levar o PMDB a apoiar Jo�o Azevedo. “Estarei ao lado dos companheiros e do senador Jos� Maranh�o trabalhando para consolidar a alian�a do PMDB com o PSB e o apoio a Jo�o Azevedo. temos que saber separar as amizades das posi��es pol�ticas. Minha decis�o j� tomei e n�o vou mudar de postura por causa de A ou B”, avisou.

Al�m de Tr�colli, os deputados Nabor Wanderley e Gervasio Maia integram o bloco governista que defende apoio do PMDB a Azevedo. Os tr�s j� externaram a decis�o ao senador Jos� Maranh�o. Falta apenas o PMDB decidir se aceitar� a dissid�ncia ou adotar� medidas para combat�-la.

Mas, isso � coisa mais para a frente.

Por sugest�o de marqueteiros, que temem a polariza��o, Cartaxo foge do embate com Ricardo como “o diabo foge da cuz”

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O prefeito Luciano Cartaxo (PSD) vem fugindo dos debates p�blicos com a Oposi��o. Mas, um advers�rio “especial” o ex-petista vem evitando como o diabo foge da cruz. Por orienta��o de marqueteiros, segundo um vereador aliado, Cartaxo decidiu ignorar cr�ticas e desafios do governador Ricardo Coutinho (PSB), seu ex-aliado, para evitar a polariza��o durante a campanha eleitoral.

Sempre que questionado sobre cr�ticas do governador, Cartaxo ignora e diz que est� “focado na gest�o”. O fato se repetiu nesta quinta-feira, quando foi perguntado sobre observa��es de Ricardo em rela��o � reforma da Lagoa, do Parque S�lon de Lucena. “� um discurso dos que tiveram oportunidade de fazer e n�o fizeram”, respondeu o prefeito da Capital.

Como se pode ver, Cartaxo nem nomes citou. “A obra da Lagoa � esperada h� mais de 100 anos e ningu�m teve coragem de fazer”, completou o prefeito, novamente sem citar nomes.

Para terminar, cartaxo disse que “quem pensa em campanha esquece a gest�o”. Mais uma vez, n�o citou nomes.

A estrat�gia � clara.