Pr-candidato a prefeito defende mais investimentos em segurana para combater violncia em Joo Pessoa

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A Fundao Ulysses Guimares e o PMDB Jovem realizaram, na noite desta quinta-feira (7), o seminrio Violncia e Segurana Pblica, no Hotel Laguna, localizado na avenida Almirante Tamandar, no bairro de Tamba, em Joo Pessoa (PB). O evento contou com a presena do presidente do diretrio municipal do PMDB de Joo Pessoa e pr-candidato a prefeito da Capital, deputado federal Manoel Junior; diversas lideranas do PMDB; pr-candidatos a vereador; e autoridades locais, sobretudo da Polcia Militar paraibana. Os palestrantes foram o Cabo Flvio Alves Sabino, deputado Federal pelo PR do Cear; Deliane Macedo, professora e coordenadora do Observatrio da Violncia em Joo Pessoa; o coronel Kelson Chaves; e o coronel Maquir Cordeiro.

Cabo Sabino, em sua palestra, desatacou a importncia do tema segurana pblica para todos os estados e municpios brasileiros. Ele afirmou que um dos principais problemas do setor falta de policial nas ruas e na Paraba e em Joo Pessoa no diferente. Joo Pessoa quinta Capital mais violenta do Brasil. No temos quem investigue, so poucos polcias. Na Paraba, por exemplo, tem um policial para cada 2,3 mil habitantes. Com Polcia Militar a situao mesma, afirmou.

Sabino acrescentou que um dos caminhos para combater o aumento da violncia colocar policiais nas ruas e neste aspecto os municpios precisam ajudar o Estado com recursos para contratar efetivo policial. Uma das causas da violncia a falta da certeza de punio. Acontece os crimes por que quem cometeu sabe que no vai dar em nada. Para os municpios terem sensao de segurana tem que ter presena preventiva de polcias nas ruas, homens fardados nas ruas. Os municpios tem papel essencial pagar a conta com o estado, destacou.

Manoel Junior, por sua vez, lamentou o fato do prefeito de Joo Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), no se preocupar com a violncia e ressaltou que fundamental os municpios investirem em segurana pblica em parceria com o Estado. O prefeito disse recentemente que segurana pblica no era responsabilidade dele. Estamos no mnimo 50 anos atrasados na rea de segurana. Temos que fazer parceria com segurana privada, por exemplo cmeras de segurana de condomnios. Fazer um verdadeiro big brother na Capital. Temos que usar a informtica a favor da segurana, afirmou.

No podemos mais aceitar que nossa Capital seja a 16 cidade mais violenta do mundo, a primeira no Brasil em mortes de negros e a terceira em violncia contra as mulheres. No vou fazer promessa mentirosa, mas no final da minha gesto vou afirmar que fiz concurso e capacitei a Guarda Municipal. Que a Guarda interage com a Polcia Civil, Militar e a comunidade, acrescentou.

O objetivo dos seminrios discutir temas referentes gesto pblica da Capital, a exemplo de Sade, Educao, Segurana, Mobilidade Urbana, Cultura, Turismo, entre outros. Em janeiro, o tema debatido foi Sade, e em maro Educao. O prximo seminrio ser sobre Turismo e Cultura. Os seminrios esto ajudando a fechar, refinar o meu programa de governo, sem promessas mirabolantes, enfatizou.

Galdino “corta na prpria carne” e anuncia reduo na verba de gabinete dos deputados

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O presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (PSB), decidiu “cortar na prpria carne” para combater os efeitos da crise econmica. Na manh desta quinta-feira, Galdino anunciou corte de R$ 15 mil na Verba de Incentivo de Assessoria Parlamentar (VIAP), a chamada Verba de Gabinete, dos deputados estaduais paraibanos. Ele disse que o corte necessrio para reduo de custos e combate ao dficit mensal que a Casa vem enfrentando desde o incio da crise econmica.

Mesmo enfrentando a “dor no bolso”, no houve qualquer tipo de resistncia ou reclamao por parte dos parlamentares, que vm colaborando com as medidas adotadas pelo presidente. Foi uma maneira de ajustar a receita da casa com as despesas. Quero agradecer a compreenso dos deputados. Com isso vamos diminuir o dficit que est em torno de R$ 500 mil e agora ficar zerado. um ajuste de R$ 360 a R$400 mil por ms, explicou Galdino.

A verba indenizatria caiu de R$ 40 para R$ 25 mil ao ms. Este valor destinado para que os parlamentares custeiem aes do mandato, mas no altera os cargos de assessoria que so mantidos pela Assembleia Legislativa.

Oposio quer criar mais uma CPI e convocar Cartaxo para explicar suposto desvio de recursos do Fundeb

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A bancada de Oposio j tem seis das nove assinaturas necessrias ao requerimento propondo a criao de mais uma Comisso Parlamentar de Inqurito na Cmara Municipal de Joo Pessoa, desta vez para apurar denncia de uso indevido de recursos do Fundeb – Fundo de Desenvolvimento do Ensino Bsico. Os vereadores tambm pretendem convocar o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) para explicar como foi usado o dinheiro repassado pelo Governo Federal nos timos trs anos.

Autor do requerimento, o vereador Flvio Eduardo Fuba (PT) disse que a base da nova CPI tambm o relatrio da Controladoria Geral da Unio. O documento, de acordo com Fuba, fala no suposto desvio de R$ 3,7 milhes do Fundeb e que o prefeito Luciano cartaxo teria feito uma “maquiagem” em gastos com Educao na Capital. Esse dinheiro tambm do magistrio. Em quase todas as escolas dos municpios temos problemas. Na escola Santos Dumont o muro est praticamente caindo, e na escola Santos Coelho Neto no tem transporte escolar para os alunos. Temos problemas em todos os setores da educao: fardamento que chega atrasado at falta de material didtico, que chega no segundo semestre do ano, reclamou Fuba.

Assinaram o pedido de CPI os vereadores Lucas de Brito, Zezinho Botafogo, Joo dos Santos, Raoni Mendes, Bruno Farias e Fuba.

A convocao de Cartaxo comeou a ser apreciado na sesso destra quinta-feira, mas um pedido de vistas de Raoni Mendes adiou a deciso. Fuba espera que at a prxima tera-feira consiga as nove assinaturas e o prefeito seja convocado para dar explicaes aos vereadores e sociedade pessoense.

Vem pra Caixa sofrer tambm. Vem! Banco estatal “deita e rola” em cima de clientes na Paraba

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Durante muito tempo, a Caixa Econmica Federal, nosso principal banco estatal, usou o slogan “Vem pra Caixa voc tambm. Vem!”. O chamamento caiu no gosto popular. E nem poderia ser diferente, diante da gigantesca campanha publicitria que lhe dava suporte. Tudo pago com dinheiro do contribuinte, diga-se de passagem. Hoje, esse slogan bem que poderia ser substitudo pelo ttulo acima, diante da qualidade do servio que a CEF presta aos clientes, pelo menos na Paraba.

Semana passada, tive que viajar ao interior do Estado e precisei fazer um saque. Primeiro, foi na pequena cidade de Vista Serrana. L, no tem agncia da Caixa. Apenas uma Casa Lotrica funciona. Mesmo assim, no tinha dinheiro. Me dirigi ento Malta, cidade um pouco maior que a primeira, mas tambm servida apenas de Casa Lotrica. Uma fila enorme me aguardava. Todos que ali estavam esperavam por dinheiro para abastecimento e consequentes saques.

Diante da situao, tive que seguir caminho at Patos, esta sim com Casas Lotricas e agncia da Caixa. Chegando l, fui direto aos terminais, certo de que resolveria meu problema. Ledo engano. Meu carto magntico acusou problema na leitura em vrios terminais, o que me fez procurar os caixas, no sem novamente enfrentar fila. Aps esperar quase uma hora – isso mesmo: quase 60 minutos – fui chamado para atendimento. Expliquei o problema ao funcionrio e ele disse que eu, mesmo no caixa, s poderia sacar at R$ 100,00 por ser cliente de outra agncia.

No caixa vizinho, um senhor em atendimento (com mais de 60 anos porque estava no caixa prioritrio) se queixava em voz alta que h mais de dois meses (isso mesmo: dois meses) havia solicitado um carto magntico e at aquele momento no recebera. Mais um estmulo para mim que, posteriormente, teria que fazer o mesmo. Voltando ao saque, ainda provoquei o funcionrio perguntando para que serve ento o sistema informatizado, que prega um servio gil e facilitador das operaes aos clientes? A resposta foi o silncio. Ele afirmou apenas que o “teto” de R$ 100,00 para saques em outras agncias “uma norma da empresa”.

Que norma essa que restringe o direito do cliente de acesso ao dinheiro que lhe pertence? Que norma essa que penaliza o cliente por um problema ocorrido num produto vendido – e caro – pelo prprio banco? Por fim, que norma essa que nem os funcionrios da Caixa sabem explicar suas bases legais? Desconfio que essa norma , na melhor das hipteses, imoral.

Sai da agncia bancria acometido de um misto de raiva, decepo e constrangimento. Raiva por no poder fazer nada e ter que aceitar essas “normas draconianas”, decepo porque o banco do qual sou cliente h mais de vinte anos mais uma vez me deixou na mo e constrangimento por saber que teria que recorrer aos amigos – como recorri – para resolver o problema, mesmo com dinheiro em “caixa”.

Bom, tenho mais coisa para contar sobre o “tratamento vip” da Caixa, mas prefiro encerrar por aqui para no cansar os possveis leitores.

Quem quiser sofrer, s vir pra Caixa tambm.

Presidente do PT descarta apoio reeleio de Cartaxo num eventual segundo turno em Joo Pessoa

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O PT parece ter criado trauma do prefeito Luciano Cartaxo, seu ex-filiado. Alm de descartar aliana no primeiro turno, no quer nem ouvir falar de aproximao do gestor num eventual segundo turno. Presidente do diretrio estadual, a engenheira Gilclia Figueiredo no v qualquer possibilidade de apoio ao projeto de reeleio do candidato do PSD.

“Claro que essa deciso ser tomada de forma coletiva, ser uma deciso partidria. mas, pelo que tenho visto e ouvido dos filiados no h a menor chance disso acontecer. A sada de Cartaxo foi muito traumtica”, afirmou a dirigente petista.

Mesmo com as dificuldades que o PT enfrenta, em nvel nacional, Gilclia acredita que o pr-candidato do partido em Joo Pessoa, professor Charliton Machado, vai surpreender nas urnas. “Podem anotar o que estou dizendo: a candidatura do PT vai surpreender. Teremos um dsempenho nas urnas muito diferente do que alguns falam por a”, sustentou.

Ser mesmo?

Azevedo acusa Cartaxo de comandar gesto “no improviso” e provocar caos na Sade em Joo Pessoa

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O pr-candidato a prefeito de Joo Pessoa pelo PSB, Joo Azevdo, secretrio de Infraestrutura, Recursos Hdricos, Cincia e Tecnologia e o Meio Ambiente, criticou a gesto da sade de Joo Pessoa e cobrou dignidade para os profissionais e pacientes. Para ele, o improviso da gesto, tambm na rea de Sade, levou o setor ao caos que se encontra hoje, atesto pelo Conselho Regional de Medicina.

Nas redes sociais, Joo disse que a Sade do municpio precisa ser discutida.

Sucateado, o setor de Sade sofre por falta de recurso, medicamentos e at roupas para transitar nos Centro Cirrgicos, sobram baratas e falta respeito e atendimento digno para a nossa Joo Pessoa, disse Azevdo em sua conta no micro blog Twitter.

Joo Azevdo lembra tambm que o Hospital de Ortotrauma de Mangabeira, que ficou conhecido como Trauminha, foi construdo na gesto do PSB pelo ento prefeito Ricardo Coutinho, quando a Sade era tratada de forma responsvel.

Caos

Essa semana, aps uma confuso entre pacientes, mdicos e funcionrios do Hospital de Ortotrauma, a Polcia Militar foi acionada e teve que intervir. Aps mais este fato, o Conselho Regional de Medicina da Paraba realizou uma vistoria no Trauminha e constatou, segundo o diretor de Fiscalizao, Joo Alberto, que no havia condies mnimas de funcionamento do Hospital.

A fiscalizao encontrou falta de higiene, inclusive com baratas circulando entre os pacientes, falta de medicamentos, pessoas esperando por mais de quatro meses por uma cirurgia, equipamentos vencidos, entre outras vrias irregularidades.

Um relatrio feito pelo CRM-PB foi entregue ao Ministrio Pblico Estadual que deve adotar providncia nos prximos dias.

Com Assessoria

Ministrio Pblico decide denunciar situao do Trauminha Justia

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O ltimo relatrio de fiscalizao do Conselho Regional de Medicina da Paraba (CRM) sobre as irregularidades no Complexo Hospitalar de Mangabeira Governador Tarcsio (Trauminha de Mangabeira) foi entregue, na tarde desta quarta-feira (6), 1 Promotoria de Justia de Defesa da Sade da Capital, que pretende encaminhar para a 1 Vara da Fazenda Pblica, onde j tramita um processo para obrigar a realizao de cirurgias na unidade de sade.

O juiz da 1 Vara, Marcos Coelho Salles, determinou no ltimo ms de janeiro que a Prefeitura de Joo Pessoa realizasse mais de 40 cirurgias que estavam pendentes no Trauminha de Mangabeira. Como parte dessas cirurgias j foram feitas, ser realizada uma audincia com a PMJP para discutir a situao na prxima quarta-feira (13), informou a promotora de Justia Maria das Graas Azevedo, que no descarta que seja feito o bloqueio de bens do municpio para garantir a realizao das cirurgias que restam.

O relatrio do CRM-PB aponta que ainda existe uma fila do osso, superlotao e sucateamento no Ortotrauma de Mangabeira.

TCE revela que dvida da Prefeitura de Joo Pessoa j chega aos R$ 200 milhes

A Prefeitura de Joo Pessoa gasta mais do que arrecada e j soma uma dvida flutuante de cerca de R$ 200 milhes. O problema foi apresentado na manh desta quarta-feira (06), no Tribunal de Contas do Estado, pelo relator das contas de 2013 do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), conselheiro Fernando Cato. Ele recomendou ao gestor municipal um maior planejamento oramentrio para reduzir o desequilbrio oramentrio. “Est um hbito na Prefeitura de Joo Pessoa de se gastar mais do que o que se arrecada, e o que vai levar problemas serssimos para o gestor”, alertou Cato.

Apesar de algumas irregularidades, como o no recolhimento de recursos previdencirios no valor de R$ 2.446 milhes, o TCE-PB deu parecer favorvel aprovao das contas do prefeito. O relator apontou ainda o excesso de servidores contratados por tempo determinado. Mas explicou que foi criada uma comisso para sanar o problema.

“ um problema em Joo Pessoa porque h mais servidores com vnculo precrio com a prefeitura, do que com vencimento e vantagem fixa, mas j h uma evoluo”, disse. As despesas com pessoa fsica diminuram bastante, segundo ele, chegando a R$ 11 milhes.

O balano oramentrio consolidado do municpio de Joo Pessoa apresentou um dficit equivalente a 2,8% da receita oramentria arrecadada.E a dvida municipal ao final do exerccio de 2013 importou em R$ 401.157 milhes, correspondendo a 26,82% da receita corrente lquida, sendo constituda 43,59% de dvida flutuante e 56,41% de dvida fundada.”Vale observar que essa dvida flutuante da prefeitura vem exatamente da execuo oramentria, ou seja, est se gastando ano a ano mais do que se arrecada, ou seja, a prefeitura est apresentando dficit primrio todos os anos, sem que seja tomada nenhuma correo, motivo pelo qual a dvida flutuante j atinge o valor de praticamente R$ 200 milhes”, disse Cato.

Com Clickpb

Populao xinga e hostiliza irmo do deputado Genival Matias na cidade de Juazeirinho

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O ex-prefeito da cidade de Juazeirinho, Bevilacqua Matias, foi hostilizado pela populao, durante visita Cmara Municipal, nessa tera-feira (6).

Na ocasio, os vereadores estavam apreciando um projeto de lei para a criao de cargos comissionados na Prefeitura.

A vereadora Arlete Cabral (PTB), presidente da comisso que tratava do projeto, votou pelo arquivamento da matria. O arquivamento revoltou a populao, que passou a gritar palavras de ordem contra os parlamentares que se manifestaram pelo arquivamento.

Por conta do tumulto, a Polcia Militar foi acionada para garantir a sada dos vereadores e do ex-prefeito, que estava na Cmara orientando a bancada de oposio. Ao deixar o prdio da Cmara, o ex-prefeito Bevilaqua Matias foi vaiado por populares e chegou a ter um ovo jogado em seu rosto.

Deputado denuncia caos em Alhandra e acusa prefeito de gastar recursos sem autorizao legislativa

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O deputado estadual Branco Mendes (PEN) denunciou que o atual prefeito de Alhandra, Marcelo Rodrigues (PMDB), de gastar recursos pblicos sem autorizao legislativa. Segundo ele, a cidade vive hoje um verdadeiro caos, com unidades do Samu desativadas, veculos sucateados e postos de sade fechados, alm das medidas ilegalmente adotadas pelo prefeito. “A populao de Alhandra hoje padece, diante do caos instalado na cidade, pela gesto daquele que se dizia salvador da ptria”, disparou Mendes, em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, na manh desta quarta-feira.

Mendes citou o caso dos mais de 200 servidores contratados, com base em lei que no passou pelo crivo da Cmara Municipal, que o Tribunal de Contas do Estado julgou, por unanimidade, irregular. Alm disso, o prefeito baixou decreto tratando de crdito suplementar no valor de R$ 24 milhes, tendo empenhado pouco mais de R$ 22 milhes e gasto R4 18 milhes, tudo sem autorizao legislativa.

“No dia 16 de maro, o TCE comeou a julgar denncia levada pelo presidente da Cmara Municipal onde o relator e mais dois conselheiros votaram pela irregularidade da operao. O conselheiro Andre Carlo pediu vistas, alegando que queria se certificar se o dinheiro fora realmente gasto e o Sagres, do prprio TCE, mostra que o gasto existiu”, afirmou Mendes.

O deputado do PEN lamentou ter que trazer a denncia ao Legislativo, diante do apelo feito pelo presidente Adriano Galdino (PSB) para que no houvesse discusso dos problemas municipais em ano eleitoral, mas lembrou que atribuio parlamentar fiscalizar o uso do dinheiro pblico. “No poderia ficar calado diante de tantos desmandos”, justificou.