O governador Ricardo Coutinho participou, na tarde deste s�bado (13), na cidade de Catol� do Rocha, sede da 8� Regi�o Geoadministrativa do Estado, de mais uma audi�ncia p�blica regional do Or�amento Democr�tico Estadual. Na ocasi�o, fez entrega de cr�ditos do Empreender PB, de laborat�rios de inform�ticas e de ci�ncias para as escolas e assinou conv�nios com as prefeituras da regi�o. A audi�ncia contou com a participa��o de mais 1.210 pessoas e foi realizada na Escola Normal Francisca Mendes.

Ricardo abriu a plen�ria assinando conv�nios, por meio do programa Pacto Social, contemplando os munic�pios de Bom Sucesso, com um �nibus escolar e conjuntos de carteiras escolares; Brejo do Cruz � um �nibus escolar com 54 lugares e um conjunto de carteiras; Brejo dos Santos � um conjunto de carteiras e um laborat�rio de inform�tica; Catol� do Rocha � um �nibus escolar; Jeric� � um conjunto de carteiras; Mato Grosso � um �nibus escolar e um conjunto de carteiras; Riacho dos Cavalos � um conjunto de carteiras; S�o Bento � um conjunto de carteiras e um laborat�rio de inform�tica; e S�o Jos� do Brejo do Cruz � um �nibus escolar com 24 lugares.

Os conv�nios do Pacto Social, assinados durante as audi�ncias do Or�amento Democr�tico, s�o uma a��o do Governo da Para�ba, por meio da Secretaria de Estado da Articula��o e do Desenvolvimento Municipal. Em todo o Estado, o Governo j� fez a entrega de 150 �nibus escolares, totalizando investimentos de mais de R$ 37 milh�es, al�m de 184 laborat�rios de ci�ncias adquiridos (R$ 17, 9 milh�es) e 323 laborat�rios de inform�tica, com 5.814 computadores adquiridos (R$ 22,3 milh�es). Tamb�m est�o sendo investidos mais de R$ 12 milh�es, na aquisi��o de 54 mil novas carteiras escolares adquiridas para todo o Estado.

Tamb�m foram assinados conv�nios para a aquisi��o de material permanente, reforma e climatiza��o de escolas, como a Escola Estadual Afonso Manoel, de S�o Bento, e a constru��o de outra unidade escolar, em Riacho dos Cavalos. Os investimentos destinados nesta plen�ria somam mais de R$ 102 milh�es.

Em seguida, Ricardo fez entrega de cr�ditos do Empreender PB a microempreendedores da regi�o, no valor de mais R$ 1,3 milh�o, beneficiando pequenos e m�dios empreendedores, assim como entregou equipamentos para a 2� Companhia Independente de Bombeiro Militar, de Catol� do Rocha, no valor de R$ 65 mil.
�A Para�ba s� consegue andar adiante pelo amadurecimento das rela��es entre munic�pios e estado. N�o � apenas a crise econ�mica do pa�s e da Para�ba que vem atrapalhando o desenvolvimento dos estados e munic�pios, mas a pol�tica tamb�m. Aos estados restaram comandar todo um conjunto de a��es, e as prefeituras tendo que viver com recursos cada vez menores�, disse o governador Ricardo Coutinho.

O governador disse ainda que a Para�ba, apesar de toda a crise, vem avan�ando com o uso dos recursos pr�prios. �N�s entregamos aqui sete �nibus escolares e anteriormente mais 24 j� haviam sido distribu�dos apenas aqui na regi�o de Catol� do Rocha, totalizando 31 at� o momento. A grande maioria das obras deste governo s�o oriundas das audi�ncias do ODE, que traz o olhar e as necessidades da popula��o para poder distribuir e exercitar a democracia participativa. Estamos aqui hoje para ouvir as celebra��es da popula��o, assim como as suas reivindica��es e reclama��es, dando o direito ao povo de falar�, finalizou.

Participaram desta audi�ncia as popula��es dos munic�pios de Bel�m do Brejo do Cruz, Bom Sucesso, Brejo do Cruz, Brejo dos Santos, Catol� do Rocha, Jeric�, Mato Grosso, Riacho dos Cavalos, S�o Bento e S�o Jos� do Brejo do Cruz.
A plen�ria tamb�m contou com a participa��o dos deputados estaduais, Gerv�sio Maia, presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba, Buba Germano, Ant�nio Mineral, Jo�o Gon�alves, Galego de Sousa e Jullys Roberto. Tamb�m estiveram presentes o prefeito de Brejo do Cruz, Francisco Dutra (Bar�o), o prefeito de S�o Jos� do Brejo do Cruz, Evandro Pimenta, prefeita de S�o Jos� do Brejo do Cruz, Ana Maria, prefeito de Mato Grosso, Raimundo Lima (Doca) e de Riacho dos Cavalos, prefeito Joaquim Hugo.

Presta��o de contas � Os investimentos realizados na regi�o de Catol� do Rocha ultrapassam os R$ 79 milh�es, segundo o secret�rio de Estado da Articula��o e do Desenvolvimento Municipal, Buba Germano, que apresentou a presta��o de contas na audi�ncia, sobre as obras, a��es e investimentos na regi�o. Buba informou que os investimentos foram em recursos h�dricos, abastecimento e esgotamento sanit�rio (R$ 18,7 milh�es), desenvolvimento humano (R$ 4,9 milh�es), Empreender PB (R$732 mil), educa��o (R$ 20,8 milh�es), estradas de rodagem (R$ 24,9 milh�es), sa�de (R$ 8,7 milh�es), seguran�a p�blica (R$1,1 milh�o).

Prioridades eleitas � Na audi�ncia de Catol� do Rocha, as pessoas presentes puderem eleger as tr�s prioridades de investimentos para o or�amento do governo do pr�ximo ano. Foram elas: sa�de (228 votos), educa��o (146 votos) e recursos h�dricos (118 votos).As obras e a��es reivindicadas nas audi�ncias, eleitas por prioridades de investimentos, ser�o debatidas entre os conselheiros do ODE e os secret�rios de governo, no Planejamento Democr�tico, pr�xima etapa do ciclo 2017.

Elei��o de conselheiros � A regi�o tamb�m elegeu os conselheiros do ODE que passar�o a representar as microrregi�es durante o pr�ximo bi�nio. Foram eleitos 29 conselheiros titulares. Os conselheiros eleitos passam a acompanhar, voluntariamente, as a��es e obras do governo.

Pr�ximas audi�ncias � A regi�o de Patos recebe a pr�xima audi�ncia, que ocorre nesta segunda-feira (15), a partir das 19h, no gin�sio �O Gel�o�; e na ter�a-feira (16), tamb�m as 19h, na cidade de Assun��o, na casa de show Silvestre.

Com Secom-PB

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O deputado estadual Raniery Paulino (PMDB) recebeu com estranheza a proposta do prefeito de Guarabira, Zen�bio Toscano (PSDB) para uma composi��o de for�as visando as elei��es de 2018. Raniery lembrou que as duas fam�lias s�o advers�rias hist�ricas na regi�o do Brejo, especialmente em Guarabira, e agora Zen�bio acena para uma alian�a pol�tica. “� no m�nimo estranho, mas fico feliz que isso tenha acontecido. O fato de Zen�bio querer se aliar a n�s, � prova de que o meu mandato vai bem”, ironizou Paulino.

Zen�bio inclusive prop�s uma “dobradinha” entre os dois grupos, onde sua filha e deputada estadual Camila Toscano disputaria a reelei��o e Raniery tentaria chegar a uma das doze cadeiras na C�mara Federal. O filho de Roberto Paulino disse que n�o pretende concorrer � C�mara Federal. “Al�m de muito disputada, trata-se de uma campanha muita cara e n�o temos condi��es de arcar com os custos”, justificou.

Se � assim…

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A temperatura no PMDB da Para�ba anda nas alturas. O “term�metro” � o tesoureiro Antonio Souza, considerado a “boca, ouvidos e olhos” do senador Jos� Maranh�o, presidente da legenda. Quando Souza vem a se pronunciar publicamente, � porque a coisa t� feia. E foi o que aconteceu agora. O tesoureiro retratou a insatisfa��o quase generalizada dos peemedebistas com Cartaxo, que amea�a a manuten��o da alian�a vitoriosa nas elei��es de 2016.

Em entrevista ao portal Clickpb, Souza relatou, inclusive, a preocupa��o de Maranh�o, que teria reclamado da postura do prefeito em reuni�o recente do partido. Cartaxo teria acertado, no in�cio do ano, nomea��es de peemedebistas para sua gest�o e at� agora n�o cumpriu. A revolta maior � da ala jovem do PMDB, que esperava ser beneficiada com os cargos na administra��o municipal.

Os relatos de Souza coincidem com reclama��es de pessoas ligadas ao vice-prefeito, Manoel J�nior, que tamb�m n�o estaria satisfeito com Cartaxo, pelo mesmo motivo. O prefeito teria prometido ao vice um tratamento diferente do que recebeu seu antecessor, Nonato Bandeira (PPS), tratado � “p�o e �gua” por discordar de m�todos “nada republicanos” utilizados pelo ex-petista.

E n�o � s� o PMDB que estaria chateado. O senador C�ssio Cunha Lima tem usado e abusado do seu “jogo de cintura” para segurar o PSDB. Cartaxo tamb�m teria prometido o que n�o consegue cumprir aos tucanos. Tanto que continua “�s turras” com o presidente da C�mara Municipal, Marcus Vinicius, e, por tabela, enfrenta uma insubordina��o “silenciosa” de sua pr�pria bancada.

O prefeito j� foi alertado quanto ao risco do seu comportamento. Segundo os mais pr�ximos, Cartaxo estaria ainda “processando” medidas para resolver as pend�ncias com os aliados. N�o se sabe at� quando PMDB e PSDB est�o dispostos a aguardar. Na pr�xima reuni�o dos peemedebistas com Maranh�o, prevista para este m�s, o assunto certamente ser� abordado. J� os tucanos, dependem de uma sinaliza��o de C�ssio.

O presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba, deputado estadual Gerv�sio Maia, participou, ao lado do governador Ricardo Coutinho, de deputados estaduais e demais autoridades, da inaugura��o do contorno de Catol� do Rocha. Na obra, foram investidos pelo Governo do Estado recursos na ordem de R$ 3,7 milh�es.

De acordo com Gerv�sio, a obra era uma reivindica��o antiga da popula��o de Catol� do Rocha. �O povo esperava essa obra h� anos. O contorno vai promover o desenvolvimento da regi�o, al�m de oferecer qualidade de vida, conforto e seguran�a aos motoristas que passarem pelo local. Hoje, a Para�ba vive um momento diferenciado. Pra n�s � uma honra muito grande ver essa obra ser entregue�, ressaltou o presidente da Assembleia Legislativa da Para�ba.

O governador Ricardo Coutinho reafirmou a fala de Gerv�sio destacando a preocupa��o do Governo em interligar todos os munic�pios. �S� aqui em Catol� do Rocha, n�s temos esse contorno, temos a liga��o at� a BR-230, com investimentos de mais de R$ 25 milh�es e eu lembro como Catol� estava isolada, as demais regi�es tamb�m. N�s tiramos todas as cidades da Para�ba do isolamento. O Estado passou a pensar em um outro patamar, a olhar todas as cidades e regi�es�, pontuou.

Em seguida, a comitiva participou da 104� plen�ria do Or�amento Democr�tico Estadual, que foi realizada no gin�sio esportivo da Escola Normal Francisca Mendes. No local, foram entregues pelo chefe do executivo e legislativo para os munic�pios: �nibus escolares, laborat�rios de inform�tica, computadores para escolas estaduais, equipamentos para o Corpo de Bombeiros, viaturas para Pol�cia Militar, cr�ditos do Empreender, entre outros.

Na ocasi�o, o secret�rio de Articula��o Municipal e deputado licenciado Buba Germano, fez uma apresenta��o sobre as demandas do Governo na regi�o. Para o gestor, o Or�amento Democr�tico faz com que a Para�ba avance em pilares importantes para a constru��o de pol�ticas p�blicas. �O Or�amento Democr�tico faz com que a Para�ba tenha avan�ado em sa�de, educa��o e seguran�a p�blica. Na �rea da Educa��o, por exemplo, foram constru�das quase 2400 salas de aulas�, destacou Buba Germano.

J� o deputado Jullys Roberto, ressaltou a import�ncia do Or�amento Democr�tico para o desenvolvimento do Estado. �Por meio desse instrumento o Governo do Estado tem trabalhado em todas as regi�es. Como representante do Sert�o, tenho um grande orgulho em apoiar esse projeto�, pontuou o parlamentar.

Tamb�m participaram da plen�ria popular os deputados Ant�nio Mineral, Jo�o Gon�alves, Galego Sousa, a vice-governadora, L�gia Feliciano, secret�rios de governo, prefeitos, vereadores e lideran�as da regi�o.

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Em entrevista ao jornal Correio Braziliense o senador C�ssio Cunha Lima (PSDB), que est� no comando do Senado, em substitui��o ao presidente da Casa, Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), que teve um Acidente Isqu�mico Transit�rio (AIT), no �ltimo dia 27, disse acreditar na aprova��o das Reformas propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB) como a da Terceiriza��o, Trabalhista e Previdenci�ria. Ele aproveitou para desdenhar da for�a pol�tica do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva no Nordeste. Sobre o candidato tucano para o posto em 2018, Cunha Lima se recusa a colocar o prefeito de S�o Paulo, Jo�o Doria, como candidato.

Aliado do governo, o senador afirma que o Senado trabalhar� para manter o texto aprovado pela C�mara na reforma trabalhista e, se for necess�rio algum ajuste, eles se articula��es para que seja por meio de veto para o projeto n�o voltar aos deputados. Ao diminuir a import�ncia pol�tica que o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva tem no pa�s, o senador n�o acredita que ele tenha condi��es de se eleger a Presid�ncia em 2018, e atribui o sucesso do petista nas pesquisas � mem�ria recente do eleitor.

�Vejamos que, mesmo no auge da popularidade, as elei��es foram para o segundo turno, tanto dele quanto a da Dilma. � claro que haver� consequ�ncia eleitoral em tudo que est� acontecendo. Mas imaginar que algu�m com o perfil do Lula ter� menos que 25%, 30% dos votos � ingenuidade. Ele � um ator pol�tico importante nesse processo. Da� a ter condi��es de ganhar s�o outros quinhentos�, afirmou C�ssio.

J� sobre Doria, o tucano paraibano desdenhou do colega, que tem a previs�o de receber titulo de cidad�o campinense, aprovado pela base de C�ssio em Campina Grande. �O Doria n�o � candidato. Ele tem dito, insistentemente, que o candidato dele � Geraldo Alckmin. E o partido tem outras op��es al�m do Alckmin, tem A�cio Neves, Tasso Jereissati, Antonio Anastasia, Jos� Serra�, afirmou.

Quando perguntado se o desempenho do governo vai influenciar na elei��o. Diante da rejei��o de Temer, e se � complicado estar na base? C�ssio respondeu:

�Esse � um risco que o PSDB tinha de correr em nome do Brasil. Se as coisas est�o ruins, estariam muito pior se a Dilma continuasse na presid�ncia. Eu sempre achei que o melhor caminho para o pa�s eram elei��es. Era o TSE fazer o julgamento. Hoje, est� provado que essa chapa, comandada pela Dilma, tinha tudo para ser cassada, s� que o TSE n�o conseguiu julgar em tempo h�bil. O impeachment veio e qual a nossa responsabilidade agora? Dar sustenta��o ao governo, com pre�o pol�tico alto. N�s estamos no fundo do po�o, o desemprego n�o para de crescer�, disse C�ssio sobre Temer destacando tamb�m que o Governo errou em colocar tantas reformas ao mesmo tempo.

�Sob o olhar da t�tica pol�tica, talvez ele tenha salgado um pouco o prato e cabe ao Congresso modular um pouco. Tanto � que j� se fala na C�mara s� votar a reforma da Previd�ncia quando o Senado terminar a trabalhista, para dar um intervalo. Voc� vai ter problema na interlocu��o e a gente est� tendo uma derrota de comunica��o fragorosa. Os deputados est�o precisando desse gesto de solidariedade. Somos uma s� base de governo e ela precisa ser monol�tica nesse momento para dizer: um por todos e todos por um, n�o vamos deixar voc�s se afogarem sozinhos�, afirmou Cunha Lima.

Com Correio Braziliense

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A mulher e s�cia do marqueteiro Jo�o Santana revelou, em depoimento de dela��o premiada, que Lula queria ser candidato em 2014 e s� n�o disputou a elei��o porque Dilma Roussef bateu o p� e n�o abriu m�o da reelei��o. M�nica Moura disse que o fato foi relatado por seu marido. Lula e Dilma, atrav�s de notas, desmentiram o casal de marqueteiros, respons�vel por tr�s campanhas presidenciais do PT (uma de Lula e duas de Dilma).

Jo�o Santana e M�nica Moura foram presos em fevereiro de 2016, na 23� fase da Opera��o Lava Jato, sob suspeita de recebimento de pagamentos com dinheiro desviado da Petrobras. O casal foi solto em agosto do mesmo ano.

Com informa��es do Uol Bras�lia.

“Se sua m�e ficar sem presente, a culpa n�o � da Marisa.” Estampada em perfis virtuais das lojas Marisa, a frase alimentou a polariza��o nas redes sociais, ao fazer piada com a esposa do ex-presidente Lula, morta em fevereiro.

Em depoimento ao juiz Sergio Moro, na quarta-feira (10), o petista recha�ou a acusa��o de que a OAS teria reformado um tr�plex para ele no condom�nio Solaris, em Guaruj� (SP).

Moro questionou por que dona Marisa visitou o apartamento em 2014, o que seria uma prova do interesse do casal no im�vel.

Lula disse desconhecer esse epis�dio e afirmou que, na �poca, ele j� havia desistido da compra. “Eu n�o sabia que tinha tido visita. N�o sei o senhor tem mulher, mas nem sempre ela pergunta para a gente o que vai fazer.”

A pe�a publicit�ria da cadeia de roupas pegou carona na ideia de que Lula teria responsabilizado a esposa no caso -a defesa do ex-presidente disse, em nota, que “a Lava Jato atenta contra mem�ria de Marisa”.

Parte dos internautas aplaudiu, outra tachou a campanha de Dia das M�es como de mau gosto. “Que forma mais rid�cula de divulgar a marca! Nojo”, escreveu uma usu�ria no Instagram da marca, refletindo o tom geral de rep�dio. No mesmo embalo foi este coment�rio: “Lixo! Loja escrota! Campanha escrota! Covarde! Aproveitadora! Voc�s se arrepender�o desse absurdo!”.

Pedidos de boicote � grife pulularam no Facebook. “Falta de respeito. Deram um tiro no p�. Os consumidores desa loja s�o aqueles que est�o sendo prejudicados por esse desgoverno Temer. A elite n�o compra nessa loja. Boicote total a essa empresa”, escreveu um internauta.

Entre os coment�rios de aprova��o: “Dane-se se ela morreu. Pq? T� com medo da assombra��o dela voltar e comprar outro tr�plex?” e “petistas nojentos reclamando que a loja desrespeitou a Marisa, contudo quando o calhorda do Lula colocou toda a culpa da corrup��o nas costas da falecida mulher ningu�m achou ruim, n�?! IDIOTAS!!!!!”.

A internet j� havia abra�ado um novo meme, que associa Marisa Let�cia a todos os males do mundo, da tomada de tr�s pinos � morte da personagem Odete Roitman na novela “Vale Tudo”.

Procurada pela reportagem, a marca disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que n�o comentaria a propaganda -que continuava no ar at� a noite de sexta (14).

Com Folha Online

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A vice-governadora da Para�ba, L�gia Feliciano (PDT), concedeu entrevista ao Portal WSCOM, nesta sexta-feira (11). Ela falou sobre a conjuntura do estado no momento de crise pol�tica e econ�mica pelo qual passa o Brasil.

�Hoje o paraibano bate no peito e tem orgulho se ser paraibano. Porque vemos v�rias cidades ricas do pa�s passando por dificuldades, a gente volta e olha para a Para�ba e faz a compara��o e ver a grande diferen�a. A Para�ba caminha na contram�o dessa hist�ria. O governo do Estado tem feito todos os esfor�os para que a crise atinja em menor intensidade o cidad�o paraibano, a Para�ba � diferente�.

Indagada sobre o que diferencia a gest�o do Governo da Para�ba das demais, L�gia afirmou que, �� o respeito ao dinheiro p�blico, a transpar�ncia no gerir, escutar a popula��o que � um grande diferencial desse governo por meio dos or�amentos democr�ticos, que na pr�tica funcionam muito bem. O or�amento do governo � feito de acordo com a vontade popular�.

Sobre pol�tica, L�gia disse n�o abrir m�o do projeto socialista, liderado pelo governador Ricardo Coutinho.

Com wscom

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O Sintram (Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Jo�o Pessoa) est� disposto a estimular greve-geral, por tempo indeterminado, caso o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) n�o cumpra com a data-base da categoria � junho -, visando ao reajuste salarial dos mesmos.

O presidente da entidade, Francisco de Assis Pereira, o Chico do Sintram, adianta que os �rg�os da gest�o municipal j� est�o sendo visitados, um a um, por dirigentes do Sindicato, e o que se est� verificando, nessas ocasi�es, � que os servidores j� demonstram grave grau de insatisfa��o e revolta, por causa dos baixos n�veis de vencimentos da categoria. Em alguns casos, segundo ele, tem-se constatado que a Prefeitura vem pagando abaixo do M�nimo Nacional.

F�rum de servidores

Para tratar a quest�o, o F�rum de Servidores Municipais vai se reunir, em meados da semana que vem, no Sintem (Sindicato dos Trabalhadores em Educa��o de Jo�o Pessoa), � Avenida dos Tabajaras, Centro, na presen�a de todos os dirigentes das entidades que o constituem � em n�mero de mais de dez – conforme anuncia Chico do Sintram, informando que os servidores n�o v�m sendo reajuste salarial, h� cerca de tr�s anos.

Com PBAgora

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A 3� C�mara C�vel do Tribunal de Justi�a da Para�ba manteve a condena��o por improbidade administrativa contra os ex-vereadores do munic�pio de Sousa, Nedimar de Paiva Gadelha J�nior e Eduardo Medeiros da Silva (ent�o presidente da C�mara Municipal), em raz�o da nomea��o de servidor fantasma para o cargo em comiss�o de assessor parlamentar. A condena��o veio ap�s a C�mara negar provimento � apela��o dos ex-parlamentares. O relator do processo foi o desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho.

Os ex-vereadores tinham sido condenados por improbidade na primeira inst�ncia ap�s a��o civil p�blica ingressada pela Promotoria de Justi�a de Sousa. Segundo a a��o, durante o per�odo de janeiro de 2011 a mar�o de 2013, Marcos Ant�nio de Paiva Gadelha teria sido nomeado para o cargo de assessor de gabinete do vereador Nedimar de Paiva Gadelha J�nior sem o conhecimento do nomeado, tendo sido realizados pagamentos dos sal�rios diretamente ao vereador.

Nos procedimentos apurou-se que Nedimar de Paiva Gadelha J�nior indicou Marcos Ant�nio de Paiva Gadelha para o cargo de assessor em seu gabinete. Contudo, em inspe��o realizada pelo Minist�rio P�blico na Casa Legislativa, n�o havia assinatura de termo de posse e compromisso, em desconformidade com a legisla��o municipal, assim como n�o havia qualquer documento assinado pelo assessor, comprovando o recebimento de sua remunera��o, tendo sido informado que a remunera��o era entregue diretamente ao vereador, que afirmava que a repassava a seu assessor.

Durante a investiga��o, atrav�s dos depoimentos colhidos e das conversas telef�nicas interceptadas, comprovou-se a pr�tica do il�cito e tamb�m que o ent�o presidente da C�mara dos Vereadores Eduardo Medeiros da Silva tinha conhecimento dos fatos e se omitiu na ado��o de qualquer provid�ncia. Eduardo Medeiros ainda compareceu, pessoalmente, ao Minist�rio P�blico no dia 11 de setembro de 2013, para entregar c�pias dos contracheques em branco referentes � remunera��o de Marcos Ant�nio de Paiva Gadelha. No dia seguinte, compareceu novamente � Promotoria de Justi�a para entregar os mesmos documentos, desta vez, assinados, solicitando a devolu��o dos documentos entregues no dia anterior, o que foi negado pelos promotores de Justi�a. Foi realizada uma per�cia nos documentos e comprovada a falsifica��o das assinaturas do assessor.

Condena��es
Os dois ex-vereadores foram condenados criminalmente e por ato de improbidade administrativa na primeira inst�ncia. Nedimar de Paiva Gadelha J�nior foi condenado � pena de cinco anos e quatro meses de reclus�o, multa, perda do cargo, suspens�o dos direitos pol�ticos por nove anos, al�m da obriga��o de ressarcir ao er�rio o valor de R$ 31.745,46. J� Eduardo Medeiros da Silva recebeu pena de quatro anos e dois meses de reclus�o, perda do cargo, suspens�o dos direitos pol�ticos por sete anos e multa civil no valor de R$ 31.745,46.