Galdino fecha chapa para 2019/2020 e Avante deve ficar com Primeira Secretaria

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O Avante foi uma das grandes surpresas das eleicões propornionais na Paraíba. Elegeu, sozinho, quatro deputados estaduais: Tiåo Gomes, Genival Mathias, Tarciano Diniz e Junior Araújo, ostentando a segunda maior bancada da Assembleia Legislativa.

O sucesso nas urnas assegurou ao partido “bagagem” para pleitear espaços na Mesa Doretora. Tanto que deve ocupar a Primeira Secretaria na chapa de Adriano Galdino (PSB), candidato governista a presidente para o primwiro biênio.

Segundo alguns deputados, a chapa já está fechada, mas Galdino vem evitando divulgar os nomes que a compõem para que não haja interferência na formação da chapa do biênio 2001/2022.

Aliás, a cada dia que pasda fica mais improvável a votação antecipada da segunda Mesa. A eleição deve mesmo ficar para fevereiro de 2021.

Um risco desnecessário para o governo.

Deputado paraibano integra equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro

O deputado federal eleito, Julian Lemos (PSL) estará na equipe que fará a transição do governo. A equipe é formada por 52 pessoas e será responsável por catalogar todas as informações do governo Temer (MDB) para o futuro governo.

Com papel de destaque no governo Bolsonaro, Julian Lemos revelou ao Blog do Anderson Soares, que escolherá mais três paraibanos para fazer parte da equipe, porém, não revelou os nomes. “É a força da Paraíba no futuro governo”, ressaltou.

Com Acesso Político

João Azevedo quer evitar que jogo político atrapalhe relações institucionais entre Paraíba e o Planalto

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Com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL), que venceu o petista Fernando Haddad por quase 11 milhões de votos, neste domingo (28), o governador eleito João Azevedo (PSB) anda preocupado com o futuro da Paraíba. Segundo interlocutores, Azevedo teme que o jogo político atrapalhe as relações institucionais entre Governo do Estado e o Palácio do Planalto, principalmente no que diz respeito à celebração de convênios e liberação de recursos para obras.

Não por acaso, o socialista deve reunir nos próximos dias a bancada federal paraibana para expor e discutir seu plano de governo. A ideia de Azevedo é tratar os doze deputados federais e três senadores de forma igualitária, sem distinção entre os que são de sua base e os que lhe farão oposição, esperando ser tratado da mesma forma pelo Governo federal.

“Na reunião, vamos discutir de forma democrática o projeto que queremos para a Paraíba, independente da posição política, e demonstrar que o eleitor que me elegeu é o mesmo que elegeu um deputado federal (paraibano), seja ele da base ou da oposição”, explicou Azevedo, em entrevista.

O governador tem razão. A Paraíba não pode pagar a conta pelas posições políticas de suas lideranças.

OPOSIÇÃO PERDIDA: Enquanto PSOL defende protestos contra futuro governo, PT da Paraíba fala em reconhecer e consertar erros do passado

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Enquanto o PSOL, do tresloucado ex-candidato derrotado à Presidência da República, Guilherme Boulos, tenta aglutinar as forças de Oposição para protestar contra o futuro governo de Jair Bolsonaro, do PSL, nesta terça-feira (30), a direção do PT na Paraíba fala em reconhecer e consertar os erros do passado. Boulos veiculou um vídeo através do Whatzapp nesta segunda-feira (29) onde convoca a população e as forças democráticas para compor a “resistência” ao avanço da Direita.

Mais comedido e consciente de que a população brasileira rejeitou o comando do PT, o presidente do partido na Paraíba,Jackson Macedo, defende uma “avaliação interna” antes de assumir a coordenação da Oposição no País.

“Acho que cabe agora ao PT coordenar a oposição. Liderar um grande movimento democrático de forças, partidos, lideranças políticas intelectuais, artistas. Um grande movimento nacional não só para fazer oposição ao governo que se instala em janeiro, mas também para liderar uma grande frente democrática para defender a constituição, defender a democracia, lutar pelos nossos direitos”, declarou Macedo,em entrevista ao portal clickpb.

Ciro já se prepara para 2022 e quer diaputar comando da Oposição com PT

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Terceiro colocado no primeiro turno das eleições presidenciais, Ciro Gomes (PDT) se prepara para uma nova campanha a partir de 1.º de janeiro. Ao não declarar apoio a Fernando Haddad (PT) no segundo turno, o pedetista tenta levar adiante o seu projeto de se consolidar como uma nova liderança do “campo progressista”, que hoje tem o PT à frente, aproveitando o capital político conquistado neste ano. Ciro teve 13,3 milhões de votos, o equivalente a 12,5%.

O principal entusiasta desse projeto de já lançar Ciro para as eleições presidenciais de 2022 é o presidente do PDT, Carlos Lupi. Precisará, porém, contornar questões locais de líderes que flertam com o “bolsonarismo”. Dos quatro governadores do partido que foram ao segundo turno, três declararam apoio a Bolsonaro – Juiz Odilon, em Mato Grosso do Sul; Carlos Eduardo, no Rio Grande do Norte; e Amazonino Mendes, no Amazonas. O quarto, Waldez Góes, no Amapá, manteve-se neutro, mas recebeu o apoio do PSL de Bolsonaro no segundo turno.

“Já falei para ele (Ciro) que estamos lançando o nome dele a partir de 1º. de janeiro (de 2019). Nós vamos, com o Ciro candidato à Presidência em 2022, preparar as nossas candidaturas em grandes cidades, com mais de 200 mil habitantes, e a partir da semana que vem faremos encontros com a presença do Ciro”, disse ele. Por enquanto, o presidente do PDT não tem mostrado preocupação com o fato de Ciro já ter trocado de partido mais de sete vezes ao longo de sua carreira. “O Ciro quer (seguir na campanha), ele já colocou o nome à disposição.”

A iniciativa do PDT em lançar, desde já, uma nova candidatura presidencial se baseia na previsão de turbulências no mundo político. Na leitura dos dirigentes do partido, a governabilidade será um complicador para o novo presidente. “É uma governabilidade muito difícil, na qual haverá muita radicalização. Nós queremos ser opção à radicalização. A partir de 1.º de janeiro, ele (Ciro) se colocará como tal”, afirmou.

Outra razão para que Ciro não se afaste das atividades políticas é o exemplo de Marina Silva, que foi candidata à Presidência pela Rede Sustentabilidade. Ela quase chegou ao segundo turno em 2014 numa disputa apertada com Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), mas se distanciou do mundo político nos últimos quatro anos. Marina voltou a se candidatar neste ano, sua terceira vez, mas acabou com apenas 1% dos votos válidos.

Desafio

O principal desafio de Ciro Gomes e do PDT, no entanto, será se afastar do PT sem perder apoio do campo progressista, o que já tem causado rusgas para sua imagem. Para se distanciar do PT, Ciro ignorou os pedidos para participar da campanha de Haddad. A escolha de viajar com a família para Europa logo após o primeiro turno rendeu críticas entre seus eleitores. Pressionado a gravar uma declaração a favor do petista, disse que não estava neutro, mas que não declararia apoio ao petista por uma razão “muito prática”, que não revelaria.

Neste domingo, 28, voltou a dizer que não faria campanha com o PT “nunca mais”. “A quem que eu estou devendo essa presença? Estou devendo ao PT?”, questionou ele, após votar em Fortaleza (CE).

Nesse contexto, a opção de se apresentar como centro-esquerda, termo usado por seu irmão Cid Gomes (PDT-CE), senador eleito, também está longe de ser uma unanimidade dentro do partido. Para evitar a polêmica, Lupi e outras lideranças têm evitado falar de Ciro como uma nova alternativa ao PT ou à esquerda. Um dos principais aliados de Ciro, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) evitar falar em “centro-esquerda”. “Temos quatro anos para trabalhar um projeto diferente dos outros. Ele (Ciro) se configura como uma alternativa dentro do campo progressista. Não gosto de rotular como de esquerda ou de centro, gosto de colocar no campo democrático e progressista”, disse Figueiredo.

Com O Povo

BIZARRO: Eleitor de Haddad no Pará aposta o C… e acaba se dando mal

Com a chegada do final das eleições, as opiniões se dividiram e alguns leitores mais exaltados, tanto de um lado como de outro, fizeram apostas em todos os cantos do país.

Alguns apostaram dinheiro, outros, bebidas e tem os mais corajosos, que, talvez por não terem o que apostar mas sem querer ficar fora do jogo, fizeram as apostas mais bizarras.

Foi o que aconteceu com um eleitor de Fernando Hadad, no estado do Pará. Em uma aposta registrada no Cartório Conduru Oficial de Notas, do Pará, Vasconcelos Pereira, desafiou Aldiney Rocha Junior, vulgo “Neinho”, a apostarem os seus C…..

Desafio aceito, a aposta foi registrada na presença de duas testemunhas, e a cláusula do contrato foi “Quem perder deverá dar o C…. para o vencedor ou a uma pessoa indicada por ele”, como Haddad perdeu, Neinho se ferrou.

Com bahiaextremosul

Bolsonaro agradece aos brasileiros e diz que vai cumprir sua missão

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O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) acaba de fazer um pronunciamento agradecendo o apoio que recebeu nas urnas e assegurando que todos os compromissos serão cumpridos.

Em discurso gravado em sua residência num condomínio da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, Bolsonaro reclamou do tratamento que recebeu “de grande parte” da mídia.

Bolsonaro afirmou ainda que a vida é feita de missões e que está pronto para cumprir a sua.

Após o pronunciamento, o ssnador Magno Malta comandou uma oração de agradecimento, ao lado de Bolsonaro, sua esposa Michele e aliados.

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

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O deputado Jair Bolsonaro, do PSL, é novo presidente do Brasil. Ele foi considerado matematicamente eleito pouco depois das 19 horas deste domingo com 55,44% dos votos após 96,27% das urnas apuradas. Fernando Haddad, do PT, alcançou 44,50.

Expectativa agora é pelo pronunciamento do “mito”. Milhares de correligionários estâo agora em frente ao condomínio onde mora Bolsonaro, no Rio de Janeiro.