Dra. Paula pede ajuda a colegas deputados na luta contra fechamento do hospital Napoleão Laureano

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A deputada Dra. Paula (PP) fez um apelo dramático aos colegas nesta quarta-feira (3) para que façam uma ampla mobilização contra o fechamento do Napoleão Laureano, em João Pessoa. O hospital enfrenta sérios problemas de ordem financeira, afetando inclusive a reposição de medicamentos.

Para a parlamentar do PP, somente através da pressão política e da sociedade a situação poderá ser revertida.

“O Napoleão Laureano passa por grandes dificuldades e esta Casa não pode ficar parada. É preciso encontrar alternativas para não chegarmos a ver essa importante instituição de saúde de portas fechadas. São milhares de vidas nesse Estado que dependem do atendimento e da acolhida dessa unidade hospitalar. Por isso, conclamo todos os deputados se unir por esta causa”, disse Doutora Paula.

O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM- PB), durante fiscalização, chegou a detectar a falta de medicamentos e uma fila de mais de 500 pacientes para realizar radioterapia. Há quase dois meses um dos equipamentos sofreu um curto circuito por conta das fortes chuvas e, desde então, está sem funcionar. Já foram gastos mais de R$ 160 mil e ainda não há previsão de quando a máquina irá voltar a funcionar.

“Não podemos ficar de braços cruzados apenas observando essa situação. Os pacientes precisam de atendimento, pois o câncer é uma doença agressiva. É preciso união da classe política para garantir o pleno funcionamento do Napoleão Laureano e a garantia da vida de milhares de paraibanos”, afirmou a deputada.

Com informações do Radar Sertanejo

DPL tira Manoel Ludgero “de cima do muro” e coloca deputado na bancada governista

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Manoel Ludgero (PSD) bem que tentou adiar a decisão, mas o Diário do Poder Legislativo acabou tirando o deputado “de cima do muro”, colocando-o em seu devido lugar. O vice-presidente estadual do PSD sempre assegurou permanência na Oposição, apesar de votar favorável á matérias do Governo, contrariando sua própria bancada.

Mas, como “a mentira tem pernas curtas”, a edição do DPL desta quarta-feira (03) acabou “entregando” o parlamentar. Na publicação, Ludgero e outros 15 deputados são citados como integrantes de um dos blocos aliados do governador João Azevedo que reúne PSB, Podemos, PC do B, Rede, PTB e o PSD.

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Pelos sinais que vinha dando, a mudança não foi surpresa. Além de votar a favor do Governo, Ludgero não assinou a CPI da Cruz Vermelha, proposta pela Oposição.

O líder oposicionista Raniery Paulino (MDB) definiu a antiga postura de Ludgero como “híbrida”, ou seja, atuava dos dois lados. Raniery Paulino desejou boa sorte ao colega.

Com informações do paraibaonline

Paraíba registra primeiro caso de malária e especialista explica como se prevenir contra doença

O primeiro caso de malária registrado na Paraíba este ano fez acender o sinal de alerta das autoridades de saúde no Estado. O médico infectologista do Hapvida João Pessoa, Fernando Chagas, afirma que manter a população bem informada sobre os riscos e as formas de contaminação é o primeiro passo para se evitar novos casos.

O especialista destaca ainda que o uso de repelentes é essencial, principalmente, para as pessoas que residem nos locais onde foi constatada a doença.

O caso foi confirmado em uma mulher de 35 anos, moradora do Conde, no Litoral da Paraíba. A paciente segue em tratamento. Outro fato que chama atenção é que a vítima não possui histórico de transfusão sanguínea, tendo adquirido a doença dentro da Paraíba. O protozoário identificado no exame da paciente foi o Plasmodium Vivax, considerado o de menor patogenia. “Para ter aparecido um caso de alguém daqui sem que esse paciente tenha viajado, alguém deve ter trazido o protozoário do sangue, o mosquito picou essa pessoa e depois picou o paciente”, detalha.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, de 1994 a 2018 foram notificados 175 casos suspeitos de Malária. Destes, 70 são de pacientes residentes na Paraíba e todos foram registrados como casos importados, ou seja, pessoas que se deslocaram para regiões endêmicas, foram infectadas e retornaram para o estado de residência. Nenhuma morte foi registrada.

“É muito bom falar da malária, porque é uma doença com grande impacto mundial, mas com prevalência em áreas tropicais. Para evitar, o uso de repelente seria de enorme impacto na transmissão. Além do combate ao mosquito Anopheles, que é o transmissor da malária. Então, a primeira grande questão é ensinar a população sobre o mosquito, mostrando como identificá-lo, bem como, levar informações sobre os sintomas que possivelmente apareçam”, diz o infectologista.

Sintomas – O médico explica que os sintomas da doença são febre e fraqueza, desenvolvendo-se com dor de cabeça, dor no corpo, calafrios, acompanhados por dor abdominal, dor nas costas, tontura, náuseas e vômitos. É a partir daí que o profissional deve questionar o paciente sobre se ele esteve em alguma localidade com casos confirmados ou se manteve contato com alguém infectado.

Os sintomas da malária não aparecem de imediato. Eles surgem depois de transcorrido o período de incubação, que é o tempo compreendido entre a penetração do parasita no organismo e o aparecimento dos primeiros sintomas – o que pode levar de 7 a 14 dias, em média, podendo chegar até 60 dias. O período do tratamento dura de dois a sete dias.

De acordo com o infectologista, o diagnóstico é feito por meio da suspeita clínica, que é a observação dos sinais e sintomas, mas necessita do encontro dos parasitas no sangue para confirmação. E esse encontro, segundo o médico, é feito por meio de um exame chamado ‘Gota Espessa’.

Causas – A doença é causada por um protozoário que é transmitido por um mosquito. Dessa forma, a infecção pelo Plasmodium (que é o protozoário) depende de um vetor, que seria um mosquito do gênero Anopheles. Existem pelo menos 40 espécies que podem transmitir malária. No Brasil, a espécie mais frequente é o Anopheles Darlingi.

Proteção – Além da informação sobre a doença e o uso de repelentes, o infectologista alerta para outras medidas de proteção individual que podem ser adotadas pela população para reduzir a possibilidade da picada do mosquito transmissor da doença. Entre elas estão: usar cortinados e mosquiteiros; instalar telas em portas e janelas; evitar frequentar locais próximos a criadouros naturais de mosquitos, como beira de rio ou áreas alagadas; e usar calças e camisas de mangas compridas e cores claras.

Com Assessoria

Sem quorum novamente para votar matérias, Galdino anuncia corte de ponto e desconto no salário dos deputados ausentes a partir de terça-feira

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Amparado em deliberação do Colegiado de Líderes, que se reuniu na manhã desta quarta-feira (03), o presidente Adriano Galdino (PSB) anunciou que, a partir da próxima terça-feira (09), vai mandar cortar o ponto e descontar nos salários dos deputados ausentes às votações em plenário. Como aconteceu ontem, houve dificuldades para alcançar o quorum mínimo de 19 parlamentares para votar a Ordem do Dia.

“Quero adiantar que o Colegiado de Líderes, por unanimidade, decidiu que haverá corte do ponto de quem não comparecer às votações e eu vou cumprir essa decisão integralmente”, afirmou Galdino, diante de um plenário com poucos parlamentares.

Após o anúncio, o presidente determinou uma nova contagem e verificou-se a presença de 19 deputados em plenário.

A sessão foi suspensa por três minutos.

Cida Ramos descarta afastamento para beneficiar suplentes: “Acabei de entrar”

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A deputada Cida Ramos ((PSB) descartou tirar licença parlamentar ou assumir uma secretaria, no momento, para beneficiar suplentes de sua coligação. Segundo ela, o povo lhe confiou o voto para que exerça o mandato buscando mecanismos de desenvolvimento do Estado.

“Acabei de assumir o mandato. Não tem sentido me afastar agora. O.povo.não entenderia”, afirmou Cida, na manhã desta quarta-feira (03), na Assembleia Legislativa.

Cida disse que pode-se convencer outro colega a se afastar, desde que haka diálogo. O suplente Lindolfo Pires (Podemos) depende da saída de um deputado para assumir a vaga.

MAIS UM: Suplente do PROS protocola pedido para assumir vaga na Câmara Municipal de João Pessoa

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lp

Não era brincadeira mesmo. O suplente de vereador Cristiano Almeida (PROS), protocolou na manhã desta terça-feira (2), na Procuradoria da Câmara de Vereadores da Capital, um documento no qual pede para assumir o mandato de vereador, na vaga deixada pelo agora deputado Eduardo Carneiro (PRTB).

No documento Cristiano pondera que “o primeiro suplente, o Sr. Carlão do Cristo, teve sua posse indeferida, pela decisão prolatada pelo Desembargador Leandro Santos, que para, além disto, entendeu que a vaga também não deveria ser ocupada por um suplente de outra coligação”

E prossegue argumentando que “é inaceitável que por qualquer impasse jurídico, esta Casa tenha seu regular funcionamento, sem um de seus representantes legitimamente escolhido pelo povo. Quem perde não é o partido ou a coligação, quem perde é o povo! Pois a falta de um parlamentar em uma Câmara Municipal, constitui uma deficiência. Ademais, possuímos trabalhos prestados, e votação amplamente reconhecida”.

Ao CANAL DO POVO Cristiano disse que a CMJP tem que definir o futuro da vaga deixada por Eduardo. “Eles precisam sem definir, deixam Carlão assumir, ou a gente assume ou ainda tira todo mundo e só Deus sabe o que acontece”, disparou.

Com Canal do Povo

Operação para volta de Lindolfo Pires caminha “a passos largos”, mas situação de outros suplentes continua na “estaca zero”

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Logo nos primeiros dias de gestão, o governador João Azevedo (PSB) fez uma espécie de desabafo diante da imensidão de cobranças que recebeu por compromissos assumidos durante a campanha eleitoral: “Não tenho como resolver o problema de todos os suplentes”, disparou o socialista, num recado direto aos aliados que não conseguiram votos suficientes nas urnas para garantir vagas na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Na ocasião, João acreditava no que estava afirmando. Agora, tem certeza. As dificuldades “operacionais” são bem maiores que na gestão de Ricardo Coutinho (PSB), talvez o governador que mais tenha aproveitado suplentes em toda história política da Paraíba. Não por acaso, o atual chefe do Executivo não conseguiu aproveitar nenhum aliado dos que ficaram “no meio do caminho” na corrida pelas 36 vagas de deputado estadual.

O primeiro passo para garantir a volta de Lindolfo Pires (Podemos) foi dado, com a convocação do deputado Hervázio Bezerra (PSB) para a Secretaria de Esporte e Lazer. Mas, ainda resta acomodar Jutay Menezes (PRB), oposicionista encravado na primeira suplência da coligação “A Força do Trabalho III”. Lindolfo é o segundo e Trócolli Júnior (Podemos), outro aliado do governo, é o terceiro.

O ex-deputado Anísio Maia (PT) não teve a mesma sorte. Apesar de ser primeiro suplente da coligação “A Força do Trabalho IV”, o petista não recebeu até agora nenhuma sinalização de que assumirá vaga. Anísio chegou a dialogar diretamente com o deputado Tião Gomes (Avante), um dos quatro eleitos por sua coligação, mas as negociações não avançaram. Tião não se licenciou e, como definiu o vereador e companheiro de partido, Marcus Henriques, a situação de Anísio continua “na estaca zero”.

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Se Anísio continua “zerado”, quadro pior é o dos ex-deputados Jacó Maciel (Avante) e Zé Paulo (PT), segundo e terceiro suplentes de sua coligação. Os dois vão aguardar o colega ser chamado para, dependendo da conjuntura, alimentar a esperança de voltar à Assembleia ou assumir cargos no Governo do Estado, alternativa não desprezada.

Outros três “fiéis escudeiros” do socialismo também aguardam a “mão solidária” de João Azevedo. Rafaela Camaraense, Raoni Mendes e Dr. Zé Célio são os suplentes da coligação “A Força do Trabalho V”. Raoni chegou a assumir, como suplente, na legislatura passada, mas enfrenta maior dificuldade agora. Ele alcançou apenas a segunda suplência, mesma situação de Lindolfo Pires.

Como se pode ver, a fila é grande e, para complicar mais ainda a vida dos suplentes, não anda.

Articulação Política e Chefia de Gabinete são as pastas “disponíveis” para nomeação de mais um deputado da base governista

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O prefeito Luciano Cartaxo (PV) não deu, até o momento, nenhum indicativo de que pretende convocar o primeiro suplente de deputado estadual, Jutay Menezes (PRB), para uma Secretaria Municipal. A convocação permitira a volta imediata do segundo suplente da mesma coligação, Lindolfo Pires (Podemos), à Assembleia Legislativa. Sem ela, Jutay deve tomar tosse até a semana que vem na vaga deixada por Hervázio Bezerra (PSB), novo secretário estadual de Esporte e Lazer.

Mesmo nesta hipótese, nem tudo está perdido para Lindolfo. O governador João Azevedo já sinalizou que pode chamar outro deputado da base governista para que o político sousense assuma o mandato independente de Jutay Menezes, que integra as forças oposicionistas. O nome mais cotado é João Gonçalves (Podemos), que tem se desdobrado para defender a gestão socialista, seja dentro ou fora do Parlamento.

Aliado fiel do governo, João, o Gonçalves, admite aceitar o desafio, caso seja chamado pelo governador. Faz apenas uma ressalva: que a pasta a ocupar tenha espaço e musculatura suficientes para execução do trabalho que vem fazendo na Assembleia Legislativa. Não é coisa do outro mundo. João bate os quatro cantos da Paraíba acompanhando o “xará” em inaugurações de obras e ações do Governo do Estado. Foi assim também na gestão do ex-governador Ricardo Coutinho. Nos dois casos, Gonçalves sempre se manteve como um dos mais assíduos nas sessões em plenário e reuniões das comissões do Legislativo.

O deputado tem, portanto, “bagagem” para reivindicar uma pasta onde possa manter o ritmo de trabalho que segue. Como ele próprio costuma definir: de domingo a domingo, sem férias nem recesso.

O problema é que, no momento, apenas duas secretarias estariam “disponíveis” para convocação de outro deputado: Articulação Política e Chefia de Gabinete do Governador, ambas ocupadas por Ronaldo Guerra. A menos que João Azevedo faça remanejamento.

Mas, como disse o próprio governador, caberá à Assembleia concluir a “engenharia”.

Deputados esvaziam plenário, comprometem votações e Adriano Galdino convoca reunião do Colegiado de Líderes

Adriano ainda tentou recuperar quorum (Imagem da Internet)

Parecia tudo tranquilo para votar as matérias que constavam na Ordem do Dia até que alguém resolveu comparar o número de deputados em plenário com os que constavam como presentes no painel da Casa. No painel, mais de vinte. No plenário,menos de 19.

Bastou um pedido de verificação de quorum para tudo dar errado.

O comprometimento da Ordem do Dia irritou o presidente Adriano Galdino (PSB) que chegou a lembrar aos ausentes que abandonar o plenário também incidiria em falta e consequente corte de ponto. Galdino ainda apelou aos colegas para que deixassem os gabinetes e fossem ao plenário. De nada adiantou.

Prejudicada a Ordem do Dia, Galdino convocou reunião do Colegiado de Lideres para amanhã (quarta-feira,03) quando o episódio será discutido.

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O líder do governo, Ricqrdo Barbosa (PSB) criticou os ausentes, lembrabdo que alguns abandonaram o plenário só para prejudicar a pauta. “Deixei de ir a uma reunião com.um ministro, em Brasília, só para participar da sessão. É uma falta de respeito e a Mesa precisa tomar providências”, sustentou.

Wilson Filho (PTB) jogou a culpa na Oposicão, que tinha apenas três deputados na hora da votacão. Mas, não conseguiu explicar porque os governistas näo conseguiram manter pelo menos 19 dos 24 deputados que contabilisam na bancada. Assim, não precisariam dos oposicionistas para garabtir o quorum mínimo.

Pela maneira como foi armada e executada, a operação pareceu um recado. A grande pergunta que ficou no ar: para quem terá sido?

Projeto de Walter Virgulino derruba obrigatoriedade de fixação de cartazes sobre discriminação sexual

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou, nesta terça-feira (02), por unanimidade, o Projeto de Lei 06/2019, de autoria do deputado estadual delegado Wallber Virgolino (Patriota), que não torna mais obrigatória a fixação do cartaz de discriminação sexual nos estabelecimentos comerciais do Estado. Desde 2017 os comerciantes são obrigados a colocar o cartaz no tamanho de 50cm x 50cm. O PL já havia sido aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue agora pra aprovação em plenário.

Segundo o autor do projeto, a intenção não é estimular a discriminação, mas sim unir os diferentes. “Essa obrigatoriedade fere o princípio da igualdade. Sabemos que vários segmentos sofrem discriminação, os negros, os nordestinos, pessoas com deficiências, e seria injusto beneficiar apenas um segmento. O Poder Executivo também não pode criar obrigações onerosas para a iniciativa privada”, explicou Wallber Virgolino.

O parlamentar ainda ressaltou que a medida adotada para combater o preconceito contra a orientação sexual foi bem intencionada, mas equivocada na forma de se fazer. “Precisamos rever esse conceito de política pública à custa da iniciativa privada. O respeito à diversidade já é um direito constitucional. Ninguém é melhor o que ninguém e todos são iguais perante a Lei”, disse o deputado.

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