Governo Federal libera “injeção” de R$ 1 bi no Minha Casa, Minha Vida

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O Governo Federal publicou nesta sexta-feira, 12, a autorização do crédito suplementar para o Programa Minha Casa, Minha Vida. A medida publicada no Diário Oficial da União liberou R$ 1 bilhão para o programa.

Segundo o deputado federal Adriano do Baldy (PP), a partir de agora será feita uma solicitação de audiência pública com o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, para esclarecer como será utilizado o valor liberado pelo PLN e quais faixas serão priorizadas.

“É fundamental sabermos como será a destinação dos recursos dentro do Programa Minha Casa Minha Vida. Portanto, é indispensável que o Governo informe o planejamento orçamentário e como será a distribuição desses recursos”, explica.

Ainda segundo Adriano, o programa é imprescindível para a retomada do emprego e renda, com o desenvolvimento da indústria da construção civil, que foi bastante impactado pela atual recessão.

Com jornal opção

Planalto libera mais R$ 152 milhões em emendas parlamentares

O governo federal liberou nesta quinta-feira (11), um dia após o plenário da Câmara aprovar o texto-base da reforma da Previdência e em meio à votação de sugestões de alterações da proposta (destaques), mais R$ 152,2 milhões em emendas parlamentares destinadas a ações de saúde nos municípios.

Nos dois dias anteriores, R$ 1,5 bilhão já havia sido liberado através das emendas. Agora, a verba disponibilizada em três dias para a saúde nos municípios chega a R$ 1,7 bilhão.

Emendas parlamentares são recursos previstos no Orçamento da União cujas aplicações são indicadas por deputados e senadores. O dinheiro tem de ser empregado em projetos e obras nos estados e municípios.

Com a aprovação do orçamento impositivo, o governo passou a ser obrigado a liberar todo ano a verba prevista para as emendas. No entanto, o Palácio do Planalto pode decidir como fará a distribuição ao longo dos meses.

É comum que emendas sejam liberadas às vésperas de votações importantes para o Executivo, como forma de o governo garantir apoio da maioria dos parlamentares.

A liberação de R$ 152,2 milhões nesta quinta-feira se deu por meio de cinco portarias em uma edição extra do “Diário Oficial da União”. Ao todo, 326 propostas foram autorizadas para municípios de 15 estados e no Distrito Federal.

Fica autorizado o repasse, a municípios, de recursos que foram incluídos no orçamento da União por meio de emendas parlamentares. As verbas são destinadas ao incremento temporário do limite financeiro da assistência de média e alta complexidade e do piso da atenção básica. Os pagamentos podem ser feitos em até seis parcelas.

Os municípios beneficiados ficam nas seguintes unidades da federação: Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Câmara inicia 4º dia de análise da PEC da Previdência nesta sexta-feira (12)
Câmara inicia 4º dia de análise da PEC da Previdência nesta sexta-feira (12)

Resultado das votações
O placar da votação do texto-base da reforma da Previdência, na última quarta-feira (10) surpreendeu: foram 379 votos a favor e 131 contrários.

Entre quinta e a madrugada de sexta-feira (12), foram aprovadas três mudanças na proposta, conforme mostra o vídeo acima. Outros oito itens que podem modificar a matéria ainda precisam ser votados.

Os deputados aprovaram destaques e emendas que flexibilizam as exigências para aposentadoria de mulheres, de integrantes de carreiras policiais e reduziram o tempo de contribuição de homensque trabalham na iniciativa privada.

Veja como cada deputado votou nos três destaques:

Regra para mulheres e pensões
Regras para carreiras policiais
Tempo de contribuição de homens
Execução de recursos para Saúde
Um levantamento da ONG Contas Abertas aponta que a liberação das verbas de emendas parlamentares vinha sendo acelerada, antes mesmo das liberações feitas nesta semana.

Só nos primeiros cinco dias deste mês foram empenhados (comprometidos com gastos) R$ 2,551 bilhões em emendas. Esse valor é superior ao empenhado durante todo o primeiro semestre de 2019. De janeiro a junho, o valor das emendas impositivas empenhadas foi de R$ 1,773 bilhão.

Quando considerado o intervalo entre os dias 1° e 10 de julho, o total empenhado chega a R$ 2,677 bilhões. A diferença é de R$ 125,3 milhões quando considerados somente os cinco primeiros dias do mês.

Com G1

Deputados aprovam redução de idade mínima para aposentadoria de professores

Por 465 votos a 25, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou há pouco a redução da idade de aposentadoria para os professores. De autoria do PDT, o destaque diminui a idade mínima para 55 anos (homens) e 52 anos (mulheres).

A redução vale apenas para professores federais, de instituições privadas e de municípios sem regime próprio de Previdência. Para aposentar-se com idade mínima menor, o professor deverá cumprir a regra de transição que exige o pedágio de 100% do tempo restante para se aposentar.

Acordo

O destaque foi aprovado com acordo tanto na base aliada como na oposição. O texto principal da reforma previa aposentadoria de professores a partir de 60 anos para homens e 57 anos para mulheres.

No momento, a Câmara discute destaque do PT para retirar da reforma a mudança no cálculo das pensões por morte. O texto-base reduz o valor da pensão para 60% da média de contribuições do cônjuge falecido para quem tem um dependente, mais um adicional de 10 pontos percentuais por dependente até atingir 100% para quem tem quatro dependentes ou mais.

Na quinta-feira (11) à noite, a Câmara tinha aprovado uma emenda aglutinativa para que o valor da pensão não seja inferior a um salário mínimo, caso o benefício seja a única fonte de renda formal do viúvo ou da viúva. O texto-base estabelecia que o salário mínimo só seria pago se ninguém na família tivesse outra fonte de renda.

Um destaque do Solidariedade sobre regras de transição foi retirado. Ainda falta o Plenário analisar quatro destaques de bancada para encerrar a votação da reforma da Previdência no primeiro turno. Depois disso, a Câmara tentará aprovar a proposta em segundo turno na comissão especial ainda hoje.

Com Agência Brasil

Após reunir filiados, PTB busca fortalecimento para disputar eleições de 2020

O PTB realizou na manhã desta sexta-feira (12) reunião do Diretório Estadual para tratar organização da legenda nos municípios visando as eleições do ano que vem. Durante a reunião, comandada pelo deputado estadual Wilson Filho, definiu-se a implantação de um calendário de palestras, filiações e outras ações para fortalecer os diretórios municipais e as lideranças políticas objetivando um desempenho satisfatório no pleito que se avizinha.

“O PTB dá esse pontapé inicial e a partir do segundo semestre vai obedecer um calendário que contará com palestras, cursos para preparar os filiados para serem os melhores nomes para as suas respectivas cidades. Teremos eventos regionais para tirar dúvidas, para filiar pessoas porque muitas pessoas têm nos procurado para se filiar, em todas as cidades da Paraíba. Nós já somos o quarto maior partido do Estado, desde as eleições de 2016. Temos 18 prefeitos, 25 vice-prefeitos e quase 150 vereadores, além de 20 mil filiados”, afirmou.

O secretário-geral da legenda, Manoel Lopes de Macêdo Neto, explicou às dezenas de lideranças presentes na reunião que uma das prioridades do partido será transformar em diretórios constituídos todas as comissões provisórias que atualmente regem o PTB em municípios paraibanos. Além disso, a direção do partido irá trabalhar para reestruturar o diretório do PTB Jovem e do PTB Mulher e incentivar a implantação dos mesmos nos diretórios municipais.

O deputado estadual Doda de Tião, presente na reunião, ressaltou a importância das reuniões com antecedência para que o partido esteja devidamente organizado e pronto para disputar as eleições de 2020 com êxito.

Com Assessoria

Cássio critica voto de relator: “Justiça tarda e falha”

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O voto do relator da Aije do Empreender, desembargador José Ricardo Porto, rejeitando acusações e mantendo elegível o ex-governador Ricardo Coutinho, revoltou o ex-senador Cássio Cunha Lima, derrotado pelo socialista nas eleições ao Governo do Estado em 2014.

Cássio criticou a postura da justiça paraibana quanto à demora no julgamento da ação – cinco anos depois- e ao relatório que beneficia seu adversário.

“Na Paraíba, sobretudo para os apreciadores de vinho, a Justiça Eleitoral não apenas tarda como também falha. Uma vergonha o que aconteceu ontem. É nojento”, disparou Cumha Lima.

O julgamento deve prosseguir na próxima sessão do TRE com.o placar de 1×0 em favor de Ricardo.

Relator julga improcedente Aije do Empreender e descarta inelegibilidade de Ricardo Coutinho

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O desembargador José Ricardo Porto julgou improcedente a maior parte dos argumentos da Ação de Investigação Judicial Eleitoral 2007-51, conhecida como ‘Aije do Empreender’, e manteve a elegibilidade do ex-governador Ricardo Coutinho e da atual vice-governadora Lígia Feliciano, além de ex-auxiliares do governo. A sessão aconteceu na tarde desta quinta-feira (11), no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba.

A ação é movida pela Procuradoria Regional Eleitoral da Paraíba.

O desembargador Antônio Carneiro de Paiva pediu vista e o julgamento será retomado na sessão plenária da próxima quinta-feira (18).

De acordo com a ação, os réus são acusados de abuso de poder político e econômico, supostamente ocorrido por meio do programa Empreender-PB, que liberou crédito financeiro a micronegócios durante as eleições de 2014. A ação pede, entre outras coisas, a cassação do mandato dos réus e a inelegibilidade.

Também são réus no processo: Francisco César Gonçalves (Chico César), Márcia de Figueiredo Lucena Lira, Waldson Dias de Souza, Antônio Eduardo Albino de Moraes Filho e Renato Costa Feliciano.

O relator votou pela aplicação de multa a Márcia Lucena e a Ricardo Coutinho por exonerações ocorridas na Secretaria de Educação e pela entrega de kits escolares com publicidade institucional durante o período. Para Ricardo Porto, a ação caracterizou abuso de poder político e conduta vedada. A multa aplicada foi de de R$ 50 mil.

Já Walson Souza foi multado em R$ 20 mil por práticas envolvendo os codificados da Saúde.

Os demais investigados tiveram os processos julgados improcedentes.

Durante o julgamento, o relator leu depoimentos de beneficiários, que foi apresentado pela defesa, alegando que não teriam recebido pedidos de votos. Ricardo Porto, avisou que iria aceitar o conteúdo com certa ressalva e disse ainda que existiam diversos depoimentos em contrário constante nos autos. Porém, afirmou que não enxergou uma conduta eleitoreira no programa, do mesmo modo, que na exposição midiática dada ao então candidato, o ex-governador Ricardo Coutinho. E prosseguiu dizendo que o programa Empreender já estava previsto no orçamento do ano anterior e que seus beneficiários não receberam doações, mas que assinaram um contrato de empréstimo.

Também foi rejeitada a menção de inconstitucionalidade sobre o Procedimento Preparatório Eleitoral (PPE) usado como prova, assim como os demais desembargadores, que também consideraram constitucional a utilização do procedimento como prova.

As preliminares que previam a violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa também foram rejeitadas, por unanimidade, pelos desembargadores.

Em seu parecer, o procurador-regional do Ministério Público Eleitoral, Vitor Veggi, também narrou que em 2014, houve aumento de admissões e desligamentos no governo por motivação política, ao que classificou como ‘codificados’, além do acréscimo em 90% dos valores do benefício ‘Empreender’.

A quarta preliminar apresentada pela defesa, de ofensa ao princípio non bis in idem – de que ninguém poderá ser punido mais de uma vez por uma mesma infração penal -, por citação aos chamados ‘codificados’, também foi rejeitada pelo relator. José Ricardo Porto entendeu que não consta do acórdão da AIJE 1514-74 a citação aos codificados, como argumentou a defesa, no que foi acompanhado pelos demais desembargadores.

A contestação da presença de Cássio Cunha Lima e de Ruy Carneiro como assistentes simples do processo, também foi rejeitada à unanimidade.

A defesa do ex-governador e da vice-governadora, afirmou que o eleitorado da Paraíba é muito além dos contemplados pelo Empreender, sendo assim, não representaria 1% do eleitorado.

Em relação ao pedido de suspensão da Aije, foi negado, e a sessão foi mantida.

Com Clickpb

Senado aprova fim da estabilidade de servidores públicos

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, nessa quarta-feira (10), o projeto de lei complementar que regulamenta a avaliação de desempenho de servidores públicos e estabelece regras para a demissão por baixo desempenho. Inserida na Constituição pela Emenda Constitucional 19, em 1998, a avaliação carece de regulamentação. A informação é do Portal Congresso em Foco.

Relatora da matéria na comissão, a senadora Juíza Selma (PSL-MT) apresentou um requerimento de urgência para o projeto. Com a aprovação do pedido, com voto contrário dos senadores Paulo Paim (PT-RS) e Zenaide Maia (PROS-RN), o texto seguirá diretamente para plenário. A oposição queria que o projeto passasse antes pela Comissão de Direito Humanos e Minorias.

A matéria regulamenta o artigo 41, inciso primeiro, da Constituição. O dispositivo determina que o servidor estável – já transposto o período de três anos de estágio probatório – fica sob risco de perder seu posto de concursado em caso de resultado insatisfatório “mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa”.

Com Brasil 247

TRE julga hoje ação que pode deixar Ricardo Coutinho inelegível ou imbatível

Imagem da Internet

Não é só o atraso de cinco anos que chama atenção no julgamento da AIJJE do Empreender, previsto para iniciar nesta quinta-feira (11). Cabe frisar também o caráter decisivo para o futuro político do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), que pode se tornar inelegível por oito anos.

A condenação pode derrubar o favoritismo de Ricardo Coutinho para 2020 e ainda tirá-lo da disputa eleitoral de 2022, quando poderia tentar um terceiro mandato de governador.

Mas, o julgamento do TRE pode também ser encarado como “uma faca de dois gumes”. A Oposiçåo aposta, por razões óbvias, na condenação. E se o resultado for adverso e Ricardo for inocentado? Muda totalmente o cenário. Ao invés de inelegível, o ex-governador paraibano se tornaria imbatível.

Mesmo com a condenação, não seria o fim para Ricardo. Restariam ainda recursos que podem demorar a ser julgados tanto quanto a ação principal demorou. Em caso de derrota em última instância, poderia o socialista apoiar um aliado e usar a vitimação como instrumento de campamha, buscando repetir o feito da ex-deputada Lucia Braga em 1992, quando elegeu Chico Franca prefeito da Capital após ter candidatura cassada.

Por enquanto, só conjecturas.

TCE rejeita prestação de contas da Prefeitura de Olho D’água

Reunido na tarde desta quarta-feira (10), o Pleno do Tribunal de Contas do Estado – dando continuidade à sessão ordinária iniciada pela manhã, rejeitou a prestação de contas do município de Olho D’Água, relativa ao exercício de 2016, sob a relatoria do conselheiro André Carlo Torres Pontes. Entre as irregularidades apontadas, destacaram-se déficit financeiro e orçamentário, despesas sem licitação no valor de R$ 688 mil e o não recolhimento das contribuições previdenciárias. Ainda cabe recurso.

Aprovadas foram as contas das prefeituras municipais de São João do Cariri, Mato Grosso e Mamanguape relativas ao exercício de 2018, assim como as de Catingueira de 2017 – análises decorrentes do Processo de Acompanhamento da Gestão. Pela aprovação foram julgadas ainda as contas de Pilõezinhos e Casserengue de 2016 e Juazeirinho (2015).

O Pleno votou pelo conhecimento e modificação da decisão que rejeitou as contas do ex-prefeito de Uiraúna, João Bosco Nonato Fernandes, relativas às contas de 2013. A Corte decidiu pela emissão de novo Parecer, agora pela aprovação da PCA. Do mesmo modo em relação às contas do ex-prefeito de Cruz do Espírito Santo, Rafael Fernandes de Carvalho. A Corte conheceu a peça recursal e desconstituiu o débito no valor de R$ 267.142,00.

Também acatou – apenas para reduzir o montante imputado, o recurso interposto pelo ex-prefeito de Caaporã, João Batista Soares, face os Acórdãos APL TC 00699/17 e TC 00765/17 – referente às contas de 2013. Apresentado pelo ex-gestor municipal de Aroeiras, Mylton Domingues de Aguiar Marques, o recurso contra decisões emitidas quando da apreciação das contas de 2015, foi conhecido parcialmente, para suprimir a imputação de R$ 700 mil. A Corte levou em conta a documentação apresentada, mantendo-se os demais itens da decisão.

Presentes na 2227ª sessão ordinária, sob a presidência de Arnóbio Alves Viana, os demais conselheiros Nominando Diniz, Fernando Rodrigues Catão e André Carlo Torres Pontes. Também os conselheiros substitutos Renato Sergio Santiago Melo (assumindo a titularidade em substituição ao conselheiro Marcos Antônio Costa), Oscar Mamede Santiago Melo e Antônio Gomes Vieira Filho. O Ministério Público de Contas foi representado pelo procurador geral do TCE, Luciano Andrade Farias.

Com Assessoria

Câmara Federal aprova texto base da Reforma da Previdência em primeiro turno

Depois de oito horas de debates, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, o texto principal da reforma da Previdência. A proposta teve 379 votos a favor e 131 votos contra.

Agora, os parlamentares começam a votar os destaques apresentados pelas bancadas. Mais cedo, os deputados tinham concordado em derrubar as emendas individuais e manter apenas as de bancada.

Os destaques mais aguardados são o que aumenta a aposentadoria para as trabalhadoras da iniciativa privada e o que suaviza as regras de aposentadorias para policiais e agentes de segurança que servem à União.

A reforma da Previdência precisava de 308 votos, o equivalente a três quintos dos deputados, para ser aprovada. Se aprovado em segundo turno, o texto segue para análise do Senado, onde também deve ser apreciado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.

O debate do texto principal foi aberto por volta das 17h, quando a Câmara rejeitou o último requerimento de retirada de pauta da reforma da Previdência. Nas últimas horas, os líderes dos partidos estavam encaminhando as orientações para as bancadas.

Com Welton Máximo/Agência
Imagem: Fábio Rodrigues