“Nós temos 62 mil famílias em João Pessoa que ganham menos de meio salário mínimo por mês, ou seja, menos de 500 reais. Entre elas, há 38 mil jovens que nem trabalham nem estudam”, alerta Ruy.
Com Assessoria
Uma.mulher foi presa e a polícia encerrou um “bolão” de vaquejada na tarde deste domingo (02), na cidade de Belém, no brejo paraibano. A festa contava com mais de 200 pessoas e provocava aglomeração, contrariando o decreto que trata de medidas de prevenção à covid-19.
Os policiais receberam informações de que a aglomeração estaria acontecendo em um bolão de vaquejada. A equipe esteve no local e constatou a denúncia. As pessoas se aglomeravam sem nenhuma medida preventiva de segurança. Foi determinado o encerramento do evento, ficando o policiamento no local até o esvaziamento total do ambiente.
O grupo estava descumprindo o artigo 268 do Código Penal Brasileiro e infringindo determinação do poder público destinada a impedir a transmissão da Covid-19, causada pelo novo coronavírus.
A responsável pela festa foi conduzida à delegacia para a adoção das medidas legais pelo descumprimento do Código Penal Brasileiro.
Com informações do clickpb
Após mais de 4 meses desde o primeiro caso registrado de coronavírus na Paraíba, apenas a cidade de Ouro Velho, no Cariri, ainda não confirmou nenhum caso da doença. Até o último sábado (1), o município de São Domingos, também no Cariri, também não havia pacientes com covid.
A Paraíba tem 83.461 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas neste sábado (1º). A doença já atinge 222 cidades.
Nas últimas 24h, foram registrada 22 mortes em decorrência da contaminação. O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 1.833 no estado desde o início da pandemia.
A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 48%. Na região metropolitana de João Pessoa, 55% dos leitos de UTI para adultos estão ocupados. Em Campina Grande, o mesmo setor tem taxa de 38%. No Sertão, 51% dos leitos de UTI estão ocupados.
Nas últimas 24 horas, apenas 37,3% da população seguiu a recomendação de isolamento social no estado.
Com PB Agora
O pré-candidato a prefeito de Campina Grande pelo PSL, Artur Bolinha, afirmou nesta que a suposta indefinição do atual gestor da cidade, Romero Rodrigues, a respeito do nome escolhido para representar seu grupo político nas eleições deste ano não passa de “uma farsa”.
Segundo Bolinha, a real intenção do prefeito seria prender a atenção da mídia e da opinião pública em volta do debate quanto à suposta disputa pela indicação dentro do seu bloco, de modo a desviar o foco dos inúmeros problemas que marcam o seu governo, provocando uma cortina de fumaça para encobrir todo o descaso administrativo que a cidade enfrenta.
“É óbvio que Romero já escolheu seu candidato, mas ele abraçou essa estratégia por perceber nela um meio de manter o debate na imprensa e na opinião pública restrito a essa falsa indefinição e fora do quadro de grave descaso que sua gestão representa para Campina Grande”, disse Bolinha.
“A saúde é um reflexo direto dessa realidade, desse ambiente de desgoverno que o prefeito tentar encobrir. Enquanto isso, os postos continuam sem funcionar, as pessoas continuam sofrendo para ter acesso a um exame e os médicos denunciam o cenário de caos da maternidade municipal, dentre outros problemas graves que acabam ficando em segundo plano”, complementou Artur Bolinha.
Com Assessoria
Um reforço necessário para reduzir os efeitos econômicos da pandemia foi aprovado na últim quarta-feira (29) pela Câmara dos Deputados: a Medida Provisória 944/20 que garante a transferência de mais de R$ 12 bilhões para o Pronampe – Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
As micro e pequenas empresas são responsáveis pela maioria dos empregos gerados no país e o apoio federal contou com o voto favorável do deputado federal paraibano Ruy Carneiro.
O Pronampe dispunha R$ 15,9 bilhões de recursos que foram emprestados, em quase sua totalidade, em um mês. De acordo com o IBGE, a pandemia fez 518,4 mil empresas de pequeno porte fecharem as portas.
Conforme dados do Sebrae, as micro e pequenas empresas representam mais de 30% do PIB nacional e são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país, concentrados principalmente nas atividades de comércio e de serviços.
Com Assessoria
Ainda na adolescência, aprendi que tudo na vida tem seu preço e que as escolhas que fazemos determinam nosso futuro. Essa regra, pelo jeito, tambèm se encaixa na política paraibana.
Vejamos o caso do prefeito Luciano Cartaxo. Até pouco tempo, Carraxo tinha ao seu lado mais de dez partidos e suas lideranças políticas, um “arsenal” suficiente para fazer o sucessor sem grandes problemas.
Rezavam pela cartinha do prefeito, o PSDB de Cássio, Cícero e Ruy Carneiro, o Solidariedade do vice-prefeito Manoel Júnior, o PRTB do deputado Eduar Carneiro, o PP de Aguinaldo Ribeiro e o MDB de José Maranhåo, só para citar os principais.
Sem contar com a maioria acachapante na Câmara Municipal, construída através das negociações eatabelecidas com esses partidos e lideranças.
Carraxo também tinha bons nomes para enfrentar a campanha eleitoral que se aproxima. Cícero, Manoel Júnior, Ruy Carneiro e Eduardo Carneiro estavam entre eles.
Mas, o prefeito descartou tudo isso e fez outra escolha. Primero, restringindo a indicação do candidato ao seu partido, o PV. Depois, restringindo ainda mais à quatro ex-secretários.
Por último, Cartaxo desprezou três ex-auxiliares (Diego Tavares, Socorro Gadelha e Daniela Bandeira), seguiu seus caprichos pessoais e recorreu a uma opção familiar que, agora se percebe, já estava definida desde o início do pricesso de escolha.
Cartaxo preferiu a confiança como critério definitivo para indicação do seu candidato, ou melhor, candidata. Não que falte competência à sua concunhada, Edilma Freire. Mas, desempenho administrativo nem sempre se traduz em desempenho eleitoral.
Apesar de ser “de casa”, a ex-secretária de Educação nunca disputou eleição e, portanto, nåo foi ainda testada nas urnas. No que pese a gestão de Cartaxo, que também não é nenhuma “brastemp”, transferência de votos é coisa rara, um feito difícil de se alcançar. Os exemplos são muitos.
Mesmo com todas essas complicações, Cartaxo parece disposto a “pagar o preço” de suas escolhas. Segue o exemplo do ex-companheiro Ricardo Coutinho que tentou, por duas vezes, empurrar “de goela abaixo” aliadas para administrar a capital do Estado e fracassou.
Nas duas ocasiões, quando indicou Estela Bezerra e depois Cida Ramos, Ricardo ostentava melhor avaliação administrativa em João Pessoa do que Cartaxo tem hoje. Mesmo assim, deu no que deu.
Mas, se Ricardo pagou caro pelos erros do passado, Cartaxo também pode.
Pelas conversas que circulam nis bastidores, os deputados Raniery Paulino (MDB) e Eduardo Carneiro (PRTB) não serão os ú.?nicos a mudar de lado na política paraibana. Pelos menos mais dois parlamentares estariam de malas prontas para desembarcar na bancada governista.
Os nomes são mantidos em sigilo para não prejudicar as negociações. Mas, até o final de agosto acredita-se que ao memos um será anunciado.
Por outro lado, a mesma fonte que reverou a articulação para beneficiar a bancada governista contou que as oposições também deve receber adesões. Pelo menos um deputado ligado ao governador deve virar oposicionista.
O deralhe é que esse parlamentar, cujo nome também não revelado, não mudará de lado por vontsde própria, mas “por não estar correspondendo às expectativas” do Palácio da Redenção.
O deputado já teria sido alertado sobre a situação, mas fez de conta que nada vem acontecendo.
Agora, é questão de tempo para as arrumações.
O governador João Azevedo promoveu mudanças em sua equipe nesta sexta-feira (31). O deputado João Gonçalves (Podemos) foi exonerado e reassume o mandato na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Para o lugar de Gonçalves, o givernador nomeou o suplente de deputado e pastor Juthay Meneses.
João Azevedo também nomeou Fábio Carneiro para a Secretaria Executiva do Desenvolvinebto Econômico. Fábio é irmão do deputado Eduar Carneiro (PRTB), que aderiu ao Governo do Estado e agora faz parte da bancada de Situação na Casa Epitácio Pessoa.
Por último, Azevedo ampliou os poderes de Ronaldo Guerra, que agora acumula também a Secretaria de Governo, com a saída do deputado Júnior Araújo.
Aos poucos, o governador vai impondo “sua cara” na equioe de auxiliares.
Um britânico de 45 anos se tornou o primeiro homem do mundo a ter um pênis no braço. Em entrevista ao jornal The Sun, o mecânico Malcolm MacDonald contou que teve uma grave infecção no sangue em 2014, que resultou na perda do órgão.
“Eu lutava há anos com uma infecção, mas não fazia ideia do que poderia acontecer. Ela se espalhou pelos meus dedos das mãos e dos pés e os tornou pretos. Quando vi meu pênis escurecer, fiquei fora de mim. Foi como um filme de terror”, lembra ele. “Então um dia ele caiu no chão”.
Sem saber como agir, seu primeiro impulso foi pegar o órgão e jogá-lo no lixo. Durante dois anos ele se isolou e passou a beber todos os dias. “Me senti a sombra de um homem. Minha vida realmente desmoronou, eu não tinha autoconfiança. Bebi demais. Não vi familiares e amigos, só não queria ter que enfrentar isso”, confessou.
Malcolm, pai de dois filhos, de Thetford, Norfolk, tornou-se um recluso que começou a beber muito.
A esperança veio após o médico de Malcolm recomendar que ele procurasse o “mestre do pênis”, professor David Ralph, especialista em construção de falos no Hospital Universitário de Londres. “Isso me deu um vislumbre de esperança de que eu pudesse voltar a ser um cara normal”, lembra.
O médico explicou o procedimento de enxerto de braço e disse que levaria dois anos até que o novo genital estivesse pronto para ser transplantado para a região pélvica. “Fiquei muito emocionado porque era uma chance de um novo começo”, disse ele ao The Sun.
“Não ter um pênis foi horrível. É o pior medo da maioria dos homens. Para mim, nunca me preocupei com sexo, porque já tinha dois filhos. Sempre foi mais sobre minha autoconfiança e coisas simples, como usar o banheiro”.
Malcolm discutiu com os cirurgiões como seria seu novo pênis e aproveitou para pedir mais duas polegadas (cerca de 5 centímetros). “Muitos não podem dizer que têm um pênis de designer”, brinca.
Os cirurgiões escolheram o braço para a construção do novo pênis devido à qualidade e sensação da pele. Os médicos retiraram um retalho de pele do braço esquerdo para formar um “pênis”, com seus próprios vasos sanguíneos e nervos. Os especialistas criaram uma uretra e instalaram dois tubos inflados com uma bomba manual, permitindo uma ereção “mecânica”. “Eu aceitei tanto que o apelidei de ‘Jimmy'”, diverte-se Malcolm, que encontrou uma forma de encarar com bom humor sua história.
A cirurgia para a remoção do órgão do braço e implantação na região pélvica estava prevista para 2018. No entanto, uma série de imprevistos – como o estado de saúde do mecânico em uma das ocasiões e a falta de equipe médica em outra – adiaram os planos.
Por fim, a cirurgia estava agendada para abril e foi adiada novamente, por causa da pandemia de Covid-19. Malcolm espera finalmente realizá-la no fim do ano. “Não posso mentir, ter um pênis no braço por quatro anos é uma coisa realmente estranha de se viver. Mas estou convencido de que esse pênis será usado para o que foi construído”.
Os custos do tratamento – cerca de 50 mil euros (cerca de 338 mil reais) foramcusteada pelo sistema de saúde público.
Com Marie Claire/Clickpb
O Avante agora é comandado na Paraíba por Adriano Galdino, presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba. A presidência estadual do partido foi entregue na tarde desta sexta-feira (31) a Eliane Galdino, esposa do deputado, que ocupa a vaga deixada pelo ex-deputado estadual Genival Matias, falecido no dia 19 de julho, após sofrer um acidente vascular cerebral. A pose foi dada em reunião com o presidente nacional do partido que visita a Paraíba.
Em sua rede social, Eliane Galdino publicou: “Com muita honra, assumo esse cargo tão importante para substituir o saudoso @genivalmatias. Tão logo seja possível, Adriano estará na sigla e somará conosco nessa caminhada”. Ao lado dela estava o deputado Adriano Galdino, o deputado federal Luis Tibé (presidente nacional da sigla), além deputados do partido e lideranças como o prefeito de Juazeirinho, Bevilacqua Matias – irmão do então deputado estadual Genival Matias.
Já o deputado estadual Adriano Galdino destacou em sua rede social: “Tão logo a legislação permita, também farei parte do quadro e somarei com os amigos nesse novo desafio”. A confirmação do nome de Eliane Galdino como presidente estadual do partido feito durante reunião com os deputados da legenda Tião Gomes, Felipe Leitão, Júnior Araújo, e presidente da Assembleia, Adriano Galdino.
A escolha de Eliane foi unânime entre os presentes e ficou acordado que ela vai comandar a legenda até que Adriano tenha condições jurídicas para se filiar ao partido e aí sim, ele assumir a presidência do Avante na Paraíba. A ida de Adriano e sua esposa para o Avante é um antigo sonho do deputado Genival Matias, que presidia o Avante.
Adriano Galdino destacou na ocasião que ele e Eliane chegam para contribuir com o partido e ajudar a torná-lo ainda maior na Paraíba. “Nosso objetivo é fazer o Avante protagonista nas eleições deste ano no Estado”, resumiu. Também estavam presentes ao encontro o suplente de deputado federal e apresentador Emerson Machado, o prefeito de Juazeirinho, Bevilacqua Matias, irmão de Genival Matias, e a filha do deputado e vice-prefeita de Juazeirinho, Anna Virginia Matias.